Exercício de autoconhecimento : as coisas com as quais você se identifica



Stephanie Gomes

Refletir sobre a vida é algo que eu gosto muito de fazer. Confesso que nem sempre minhas reflexões me levam a alguma conclusão, mas vez ou outra descubro coisas bem interessantes sobre mim mesma e sobre a vida que acho que valem a pena serem compartilhadas aqui.

Comecei a pensar neste exercício de autoconhecimento porque estava assistindo a uma série que todo mundo diz que é a melhor série do mundo e eu não achei nada de tão especial (sim, estou falando de Breaking Bad).

Isso acontece bastante comigo também com livros, lugares, filmes, pessoas… E o contrário também acontece: coisas que ninguém gosta eu acho super legais. Por quê?

Pensando sobre isso, acabei me convencendo que a resposta está em uma palavra: identificação.

O que é identificação?

Se identificar não significa apenas encontrar alguém que pensa igual a você, ver um personagem de filme com o seu jeito, ouvir falar sobre uma ideia que você concorda ou ler sobre algo que você já viveu. 

Identificação tem relação também com tudo aquilo que você gosta sem fazer esforço. Aquele livro que prendeu sua atenção por horas, aquela música que você não para de ouvir, aquele amigo com quem você se sente à vontade para falar sobre tudo, seu animal de estimação, um quadro, uma foto….

Você gosta de tudo isso porque, de alguma forma, se identifica. Algo dentro de você “combina” com aquilo e é por isso que você simplesmente gosta.

Pode ser algum traço da sua personalidade, um sentimento, a memória de alguma sensação que você já teve, algo que seu coração está te pedindo. Alguma coisa aí dentro tem relação com as coisas que você gosta.

E é descobrindo qual é essa relação que você pode chegar a uma profunda e reveladora reflexão de autoconhecimento.

Já reparou que tem filmes, livros e séries que todo mundo gosta, menos você? 

Já percebeu também que tem pessoas que são muito queridas mas você não consegue fazer amizade? 

E que certas coisas simples (uma música, uma foto, uma cena) te tocam profundamente enquanto a pessoa do seu lado nem “tchum” para aquilo? Tudo isso é sobre identificação. 

Quando não nos identificamos nem um pouco com algo, não conseguimos ver a graça que os outros vêem. Já quando encontramos algo que toca o que há de similar dentro de nós, nos aproximamos, queremos por perto e aquilo se torna nosso favorito.

É claro que não dá para levar ao pé da letra. Não é porque você gosta de Breaking Bad que quer virar um traficante de metanfetamina. 

A reflexão é mais profunda e, se você quiser fazê-la, tem que estar disposto a enxergar o que há de não óbvio na relação entre você e as coisas com que se identifica. Olhar o que há naquela pessoa, filme, série, livro, lugar etc que “bate” com algo que existe dentro de você.

As coisas com as quais você se identifica

Algumas coisas são mais fáceis de enxergar o por quê da identificação. É provável até que você já tenha feito um exercício de autoconhecimento sobre elas: você sabe que as matérias que você gostava no colégio e na faculdade dizem muito sobre você. Sabe que seus hobbies têm tudo a ver com a sua personalidade. 

Aposto que também já pensou sobre as habilidades que tem mais facilidade e entendeu um pouco de si mesmo a partir delas.

Se você já leu outros posts aqui do Desassossegada, é muito provável também que tenha se interessado mais por uns do que por outros, porque os que gostou tinham a ver com você e o momento que estava vivendo. É identificação!

Mas pode ser que você nunca tenha parado para refletir sobre outras identificações menos óbvias: aquele personagem que é seu favorito, o seu melhor amigo, os tipos de livro que gosta de ler, as músicas que está ouvindo no momento, as pessoas que você admira, os lugares que gosta de ir…

O motivo de você gostar de tudo isso também está dentro de você. E refletir sobre isso pode te revelar muitas coisas interessantes.

Por que será que você se dá tão bem com seu melhor amigo e nem tanto com um colega do trabalho? O que existe dentro de você que te une ao primeiro e te separa do segundo? Com que tipo de pessoas você gosta de estar?

Por que você admira determinada pessoa e gosta de acompanhar as coisas que ela faz?

Sabe quando você está olhando o instagram e de repente para em uma foto pra olhar bem? O que será que fez sua atenção parar bem ali?

E aquele filme ou série com vários personagens legais mas que, por algum motivo, você adora especialmente um? Pode acreditar que tem alguma identificação aí!

Talvez você ame tanto aquele livro porque algum acontecimento da história te lembra uma memória da sua vida. Você consegue lembrar qual é ela?

Minha reflexão

Quando fiz essa reflexão, percebi coisas bastante interessantes sobre mim. Coisas bem simples, mas que eu nunca tinha pensado antes. Eu ando observando bastante o que as coisas que gosto podem indicar sobre quem eu sou, como desejo viver, o que e quem quero ter por perto… É uma das reflexões mais interessantes que já fiz sobre mim mesma.

Eu gosto muito de ler livros e ver filmes de romance e drama, e acho que isso condiz com o fato de eu ser muito emoção e pouco razão. Talvez por isso eu não me identifique tanto com filmes de máfia, conspiração e mistério…

As pessoas que gosto de ter por perto também indicam muita coisa: eu gosto de gente simples, gente que mostra quem é mesmo que não se encaixe nos padrões e que não fica medindo cada palavra para “não falar besteira”. Não tenho dúvidas de que gosto de pessoas assim porque eu gosto de ter a liberdade de ser quem eu sou e não me sinto bem quando me sinto julgada.

Nas últimas semanas observei que tipo de músicas eu andava ouvindo e percebi que eram todas super animadas. E, realmente, eu estava mesmo precisando e querendo um pouco de animação. Poderia não ter pensado sobre isso e só ter escutado as músicas, mas foi legal perceber que tinha relação com o que eu estava sentindo naquele momento.

Eu amo cachorros e acho que isso diz bastante sobre mim. Acho interessante observar características comuns entre pessoas que gostam mais de gatos, de pássaros ou de outro animal de estimação. Não que seja regra, mas é possível perceber alguns pontos em comum. Já reparou?

Minhas séries favoritas (Gilmore Girls, Grey’s Anatomy, Friends, How I Met Your Mother…), são séries que mostram o dia a dia, os relacionamentos, os pensamentos e o crescimento dos personagens. Nem preciso dizer o quanto me interesso por isso, né?

As coisas que eu gosto de fazer, as roupas com as quais me sinto bem, os lugares onde gosto de estar, os assuntos que gosto de conversar, os blogs que eu gosto de ler… dizem tanto sobre mim!

O exercício de autoconhecimento

Comece a observar as coisas com as quais se identifica e tentar entender o por quê da identificação.

Você não precisa ficar neurótico com isso e começar a analisar tudo o tempo todo. Mas acho válido fazer uma reflexão e de vez em quando parar para pensar se as coisas que você gosta, mantém por perto e quer na sua vida não podem revelar algo mais profundo sobre você.

Algo que te faça entender melhor seus sentimentos, suas emoções, seu jeito, suas crenças e seus desejos. É possível que isso te ajude a se entender e, principalmente, se aceitar melhor.

Por que você gosta desse personagem? Por que determinada frase te inspira? Por que você está ouvindo essa música repetidamente nos últimos dias? Por que você gosta tanto da companhia de determinada pessoa? Por que você adora tanto ir em determinado lugar? Por que usa essa foto de fundo de tela no seu celular? Por que você acompanha o Desassossegada? Por que clicou no link para ler esse post?

Essa reflexão faz sentido para você ou não sentiu nenhuma identificação com ela?


Postado no Desassossegada


Os indicados ao Emmy de melhor comercial do ano


Creative_Emmy_Awards


A National Academy of Television Arts and Sciences anunciou os indicados do ano na categoria ‘Outstanding Commercial‘ – veja abaixo.

A premiação do The Creative Arts Emmys Awards acontece no dia 12 de setembro, no Microsoft Theater em Los Angeles.


Always: “Like a Girl”
Leo Burnett
Snickers: “Brady Bunch”
BBDO, New York
Adobe: “Dream On”
Goodby, Silverstein & Partners, S.F.
Gatorade: “Made in NY”
TBWA/Chiat/Day L.A.
Budweiser: “Lost Dog”
Anomaly
Nissan: “With Dad”
TBWA/Chiat/Day L.A.

Postado no Blue Bus

Costuma ter pesadelos ? Eles podem ajudar a sua saúde mental




Você acordou suando frio após sonhar, de novo, que era perseguido por um monstro estranho, que estava sem roupa na escola ou que algum ente querido havia passado dessa para melhor. Pesadelos são horríveis, claro, mas a ciência mostra que há um lado bom para eles.

Primeiro, saiba que você não está sozinho. Uma pesquisa feita em 1990 mostrou que 47% dos participantes tinha pelo menos um pesadelo a cada 15 dias.

Pesquisadores ainda não sabem afirmar ao certo qual é o motivo pelo qual sonhamos, mas uma teoria afirma que os pesadelos são uma forma de liberação emocional, permitindo que o nosso cérebro processe as ansiedades do dia. 

Afinal, estudos mostram que são as coisas que nos preocupam durante o dia que continuam a nos atormentar durante o sono, mesmo que de uma forma menos clara (e bem mais nonsense).

Uma pesquisa mostrou que pessoas que tiveram um acidente de carro têm 4x mais pesadelos do que outras. 

O cérebro pega nossas preocupações e transforma em uma história: o seu pesadelo.

Mas nessa transição acontece algo diferente: nossos medos, antes causa de ansiedade, acabam sendo transformados em memórias. E, em sua maioria, lembranças são mais fáceis de serem processadas pelo nosso lado emocional do que expectativas. 

Sim, lembrar de um pesadelo ruim pode te deixar mal – mas o cérebro lembra dele como se fosse algo do passado e não algo que ainda pode acontecer. Faz sentido?

De qualquer forma, não deixe que pesadelos o impeçam de dormir – ficar com insônia e extremamente cansado depois pode lhe render mais problemas.


Postado no O Segredo


Aguarda o tempo . . .




Aconteceu talvez o que não esperavas.


O lado contra te ironiza.

O sentimento ferido te aborrece.

Entretanto, reflete nas bênçãos que a Divina Providência já te concedeu e procura sorrir.

Não te indisponhas com ninguém.

Continua trabalhando e servindo em paz.

Aguarda o tempo, na certeza de que pelas circunstâncias da vida, 
nas páginas do tempo, é que se manifesta, mais claramente, a voz de Deus.



Autor : Emmanuel   Médium : Chico Xavier


Postado no Mensagem Espírita


Os melhores começos chegam após os piores finais





Acreditamos que tudo está perdido quando, em alguns momentos da nossa vida, nos vemos em uma encruzilhada que dificulta saber para onde ir, o que fazer ou como solucionar o caos. É aí que pensamos que não há destino nem solução, transformando nossas forças em desesperança.

Nesses momentos algumas vozes, algumas lembranças ou alguns escritos nos dirão “É preciso começar do zero”. Mas, é realmente possível começar do zero? A vida pode nos levar a um labirinto do qual não seja possível sair?

Racionalmente, é quase impossível começar do zero, já que… como podemos deixar nós mesmos pra trás? Inclusive, se chegássemos a mudar totalmente nossa forma de ser, isso seria produzido por uma mudança na história anterior que marcou nosso “ser no mundo”.

Desde a lógica racional, é quase impossível “começar do zero”, mas é possível nos implicar em um novo rumo, em um novo destino, em navegar com nosso barco a outros portos.

Viver implica ativar soluções, tomar decisões. O preço de poder respirar todos os dias é ter que escolher quando a vida nos diz. Mas agora, a pergunta do milhão: Quando devemos fazer isso?

Simplesmente quando nosso balanço for negativo; ou seja, quando não percebemos nossa estabilidade positiva e as consequências negativas se acomodam em nós, e tudo aquilo que rodeia nossas condições de vida.

E será que é possível conseguir aquilo que chamamos “felicidade” com essa mudança de rumo? A resposta é bem clara: sim! Embora as mudanças envolvam esforços e sacrifícios, pelo menos no princípio.

Escolher requer uma luta contra a adversidade, contra, inclusive, aquilo que dói e que faz parte de nós, contra a frustração de relembrar coisas que nos reconfortavam ou nos davam estabilidade…

Porém, ao passar essa maré, esse tsunami emocional que implica em tomar decisões e escolher nossas condições de vida, é possível voltar a recuperar esse conceito tão pessoal que é a “felicidade” e, é claro, chegar a senti-la.

Começar do zero também requer tomar decisões dentro da informação que temos, decisões que implicam um risco, um desconforto.

Tomar essas decisões que mudam nossa vida requer que sejamos conscientes na hora de valorizá-las, já que, muito possivelmente, vão gerar consequências importantes à nossa volta, consequências que também deveremos enfrentar.


Começar do “zero” para ter começos melhores. Começar do zero não implica esquecer, mas aprender; aprender com o nosso passado e com o nosso presente, e estar dispostos a gerar um novo futuro, posto que com cada aprendizado ampliamos nossa oportunidade de escolher, aumentamos nossa bagagem e geramos oportunidades de vida.

Quem nunca viveu uma mudança de parceiro, uma mudança de trabalho ou uma mudança de valores? Esse tipo de acontecimento deve ir junto de um “Eu preciso começar do zero”.

Também é preciso entender que começar do zero nem sempre significa romper com o anterior; pode ser apenas uma mudança de perspectiva e de ferramentas para que possamos enfrentar aquilo que antes não podíamos.

Possivelmente, em muitas ocasiões, escutamos as experiências de pessoas que sobreviveram a uma doença ou a um acidente muito grave e, como conseqüência, algo despertou nelas, lhes dando a força necessária para mudar o rumo de suas vidas.

Essas pessoas começaram a viver de um modo mais inteligente devido a um acontecimento traumático que, infelizmente, são os que nos fazem tremer. E, no que eles mudam? Em primeiro lugar, começam a fazer as coisas com as quais sempre sonharam, compartilham seu tempo com as pessoas que amam ou realizam viagens que, se fosse antes, nunca fariam.

Essas pessoas começaram do zero ou talvez, e repito, talvez, começaram a valorizar a partir de outro horizonte a incrível viagem da sua existência, começaram a saborear cada segundo que passa e a respirar fundo até sentir que cada momento da vida é um presente.

Porque cada dia da nossa vida é um novo começo, uma nova oportunidade de ser quem queremos ser, de sentir o ar, o sol e as estrelas; mas, principalmente, é uma nova oportunidade de sentir o rumo que nosso coração nos indica. 

Os melhores começos chegam após os piores finais.


Postado no Sábias Palavras






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