Reencarnação de prova





Morel Felipe Wilkon


Toda reencarnação, para nós, é uma prova. Você sabe que cada reencarnação é oportunidade de reajuste entre espíritos que em algum lugar do passado se desajustaram, se desentenderam.

O mecanismo biológico da reencarnação nos permite refazer o que foi mal feito. Graças ao esquecimento temporário do passado, temos nova chance de agirmos conforme a razão, conforme o que sabemos ser o certo.

Aqueles que ainda não compreenderam a realidade da reencarnação alegam que não adianta nascer de novo se não lembramos nada – como nos reajustarmos com alguém se não lembramos o que aconteceu? 

Essas pessoas não conseguiram expandir o seu pensamento para além do aqui e agora. Nossa realidade não é essa. Somos espíritos imortais, e cada existência é apenas um pequeno ponto em nossa trajetória evolutiva. 

Quando reencarnamos próximos dos espíritos com quem nos desarmonizamos no passado, é com o espírito imortal que estamos nos rearmonizando, não com a personagem que aquele espírito interpretou numa determinada existência.

A cada existência temos uma personalidade diferente, interpretamos uma personagem, de acordo com o meio, a época, os valores que nos são ensinados. 

Os conhecimentos e experiências que já adquirimos ao longo de inúmeras existências irão direcionar as influências que recebemos atualmente. Um espírito razoavelmente adiantado faz dum limão uma limonada; um espírito ainda rebelde e preguiçoso desperdiça excelentes oportunidades.

A personalidade que animamos a cada existência é o instrumento do espírito para o progresso. 

Espíritos se encontram em várias existências, nas mais diversas condições, na tentativa de rearmonizar o que foi desarmonizado ou de consolidar laços afetivos. A personalidade passa, o espírito fica.

Vivemos no período de transição planetária. A Terra deixará de ser um mundo de provas e expiações para se tornar um mundo de regeneração. Só permanecerão aqui os que estiverem dispostos a se regenerarem. Isso acelera o processo natural de reajuste. 

Experimentamos um momento de reajuste obrigatório com nossos desafetos do passado. Velhas encrencas de existências passadas são trazidas à tona para que a harmonia seja feita. Tudo o que não foi perdoado e superado vem à superfície para ser esclarecido e resolvido.

Não podemos encarar isso como “provação”. São provas, sim. Mas essas provas são oportunidades únicas e inadiáveis, nas condições em que as recebemos, de quitar velhas dívidas, de “limparmos o nosso nome” no SPC espiritual. 

É como se tivéssemos acumulado dívidas durante décadas, ganhando salário mínimo e empurrando as contas com a barriga. Agora, que temos um salário decente, temos que primeiro colocar as contas em dia, para depois aproveitarmos um padrão de vida mais elevado.

Falo em “dívidas” para ser facilmente compreendido, mas não podemos pensar, de modo algum, que nascemos para pagar dívidas. 

Nascemos para amar, para fazermos coisas importantes, para aprendermos sobre o mundo, sobre o próximo e sobre nós mesmos.

Só que para escalarmos degraus mais altos precisamos superar os nossos equívocos do passado. E agora é a hora.


Postado no Espírito Imortal


Ladrões viram estrelas de comercial de loja de departamentos




Débora Schach

Olha só a ideia – para divulgar o aplicativo de recompensas da Harvey Nichols, a adam&eveDDB decidiu usar cenas reais de furtos na principal loja da rede, na rua Knightsbridge, em Londres. 


As imagens das câmeras de segurança renderam um comercial e tanto. Para proteger a imagem dos larápios, a agência tomou o cuidado de esconder seus rostos com animações. 

Mas no final das contas, o que o vídeo mostra é que tentar passar a perna na Harvey Nichols não vale a pena – todos os ladroes acabaram sendo pegos pelos seguranças da loja. 

Pra fechar com chave de ouro, a moral da história – “Gosta de brindes? Consiga-os legalmente.”  Via AdFreak.




Postado no Blue Bus


Aécio " Dorian Gray " Neves afronta a Democracia


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Jornalista João Paulo Cunha, um dos mais respeitados de Minas Gerais, compara o senador Aécio Neves (PSDB-MG) ao personagem Dorian Gray, de Oscar Wilde.

"Em linhas gerais, o livro narra a história de um homem que leva uma vida dupla. Por obra de um pacto, Dorian tem sua existência voltada para a busca do prazer sem limites. Mesmo assim, mantém a aparência do corpo e as cintilações da virtude, enquanto um retrato a óleo, pintado com sua imagem de corpo inteiro, envelhece e abriga as rugas do tempo e marcas de seus pecados de alma", diz Cunha.

"Aécio Neves tem muito de Dorian Gray. O retrato que o protegeu do peso da realidade foi o fosso criado entre suas ações e a opinião pública"; segundo o jornalista, desde que perdeu as eleições, Aécio teve seu verdadeiro retrato revelado.

"Está colada nele, agora para sempre, uma postura odiosa, iracunda, incapaz de diálogo". Leia a íntegra.

Aécio vem tentando, por todos os meios, adiar a consagração de uma verdade democrática

João Paulo Cunha

Aécio Neves é um personagem ambivalente. Sua indignação não convence nunca e soa como inveja; sua juventude estendida além do limite natural gerou uma máscara que, quando quer ser irônica, acaba figurando sarcástica – parece que vai envelhecer sem passar pela fase de maturidade. Sua dedicação às questões públicas destoa de sua trajetória personalista e é sempre uma derivação de seu desejo incontido de poder.

Desde que foi batido nas urnas, tomou como sentido de vida anular as eleições. Construir a oposição responsável, saldo maior e dever decorrente de sua votação expressiva, se afigura para ele como uma aceitação da derrota, o que conflita com sua autoimagem. 

Há uma necessidade premente de sustentação egoica que tromba com a realidade. Aécio vem tentando, por todos os meios, adiar a consagração de uma verdade democrática.

Sua presença na cena política brasileira vem somando ingredientes de golpismo explícito e irresponsabilidade difusa, por vezes até além das nossas fronteiras. Com isso, busca interromper um fluxo democrático que custou o trabalho de várias gerações. 

Para efetivar seu desejo de reescrever a história, vale-se de tudo, de fracos argumentos jurídicos encomendados ao moralismo típico da vertente antipopular e udenista da política brasileira, da qual é o representante extemporâneo mais expressivo.

Se a figura pública vem sendo suficientemente apresentada por suas atitudes, há um traço de caráter que aproxima Aécio de um personagem de romance do fim do século XIX. Quando, em 1891, o poeta irlandês Oscar Wilde publicou seu O retrato de Dorian Gray, sem querer, estava antecipando o destino trágico do senador mineiro.

Em linhas gerais, o livro narra a história de um homem que leva uma vida dupla. Por obra de um pacto, Dorian tem sua existência voltada para a busca do prazer sem limites. Mesmo assim, mantém a aparência do corpo e as cintilações da virtude, enquanto um retrato a óleo, pintado com sua imagem de corpo inteiro, envelhece e abriga as rugas do tempo e marcas de seus pecados de alma.

Dorian é ao mesmo tempo um esteta embriagado pela beleza e um homem capaz de atrocidades, sempre autoindulgente e feliz em se destacar das pessoas comuns. Ao final, imagem e realidade se encontram e selam seu destino. As cicatrizes do retrato colam de vez na pele de Dorian Gray, que é destruído por suas próprias ações.

Aécio Neves tem muito de Dorian Gray. O retrato que o protegeu do peso da realidade foi o fosso criado entre suas ações e a opinião pública.

Fez dos meios de comunicação, cooptados por vários expedientes, o verniz que imantava sua imagem pública. Equívocos e desvios não grudavam nele. Podia errar em administração, política, ética e até em bons modos, que saía ileso.

Assim, por força de uma ação operosa e cara de criação de sua imagem pública, o retrato midiático de Dorian Neves não exibia manchas de incompetência gerencial, descumprimento de responsabilidades legais, insensibilidade social, mitomania, amizades problemáticas, comportamento social extravagante, nepotismo e nem mesmo de contravenções simples, como dirigir fora das condições exigidas pelo Código de Trânsito Brasileiro.

Não era o político que errava, era seu outro, o retrato resguardado do olhar do público. O drama maior do personagem, contudo, era a crença na verdade da mentira. Aécio se convenceu de que era o Aécio que criou para uso externo.

Mas, como no caso de Dorian Gray, a tragédia se instalou. Hoje, pela força de seu personagem, não resta ao ex-governador nada além de manter o papel de vítima e vociferar contra a derrota que julga inaceitável.

Ele precisa atacar as eleições e o poder constituído, sem perceber que se aproxima da afronta à própria democracia. Está colada nele, agora para sempre, uma postura odiosa, iracunda, incapaz de diálogo.

Ele tem agora sua última chance: perseverar nas insensatas tentativas de golpe ou se despedir de vez de sua ambição de ser presidente da República. Daí o desespero, já que a cada dia suas chances diminuem. 

Seus correligionários José Serra e Geraldo Alkmin, como sempre “muito amigos”, acompanham o desbotar inevitável da falsa imagem enquanto, na sombra da discrição, aguardam 2018. Aécio Neves não deve chegar com musculatura política até lá. Ele está ficando cada dia mais desagradável.

Seu retrato, até então resguardado, foi descerrado em praça pública.

Talvez sobre a ele o aprendizado conquistado em tantos anos de dedicação ao prazer. É o quinhão de felicidade que ainda lhe resta.

Quando a vida dupla cessa, fica o solo humano verdadeiro, ainda que pouco fértil. Um personagem de O retrato de Dorian Gray define bem a Inglaterra vitoriana da novela: “a terra natal da hipocrisia”. O tempo passou, mas parece que não estamos muito longe dessa paisagem moral.


Postado no Brasil 247 em 15/07/2015











Lula e o Combate á Fome no mundo ! E FHC está fazendo o quê ?


EXCLUSIVO: imagens das viagens internacionais do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo mundo, jamais mostradas por Veja, Época, O Globo, Folha, Valor, Estadão ou Jornal Nacional.
Posted by Lula on Quarta, 15 de julho de 2015




Citando o excelente comentário de Cris Rezende no FB: 

“Gostaria de lembrar aos que insistem em dizer que o governo Lula/Dilma acabou com o Brasil que para voltar a idade da pedra, ou seja, 2002, o PIB precisaria recuar 50%, o salário mínimo ser reduzido a pó, 40 milhões voltarem à miséria, sofrermos racionamento de energia, todas as políticas sociais serem extintas, a corrupção ser novamente escondida e o FMI dar as caras por aqui. Quando parte ou tudo isso acontecer tenham certeza de uma coisa: o PSDB voltou ao poder”.



Hipoglós e Bepantol no rosto





Jessica Moraes

Não é só o Bepantol que faz sucesso entre as mulheres. Outra pomadinha milagrosa está dando o que falar. A famosa Hipoglós tem sido testada por muitas blogueiras brasileiras, que confirmam seus inúmeros benefícios para o rosto: as espinhas somem, as olheiras diminuem, a pele clareia, fica mais hidratada...será?

É claro que as receitinhas caseiras nem sempre funcionam para todos os casos, pois cada mulher possui um tipo de pele do rosto diferente.

Mas no geral, nota-se que algumas dessas receitas produzem um resultado muitas vezes melhor que cremes mais caros e/ou importados!

Uma dica muito bacana vem da apresentadora Glória Maria, que em entrevista ao canal GNT revelou sua receitinha milagrosa recomendada por ninguém mais ninguém menos que o cirurgião mais famoso do Brasil, Ivo Pintanguy: é o trio Bepantol-Hipoglós-Arovit.

Misture um pouquinho do creme Bepantol, um pouquinho da pomada Hipoglós e pingue uma gotinhas de Arovit.

O Bepantol, segundo a apresentadora, ajuda a tirar manchas, a Hipoglós hidrata e a Arovit (que nada mais é que vitamina A) ajuda a dar viço.

Se possível acrescente gotinhas de vitamina E, que também ajuda a restaurar a pele facial.

A mistura deve ser eficaz por contas dos complexos vitamínicos na composição desses produtos. Vale a pena experimentar, não?

Tem a sobrancelha ralinha ou cheia de falhas? Bepantol também resolve! Aplique a pomada nas sobrancelhas todos os dias antes de dormir. Bepantol promove o crescimento dos fios (cobrindo falhas), e faz com que os pelos fiquem mais lisos e disciplinados.


Postado no Vila Mulher





Ator global diz que " concessão de tv pertence ao povo "


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O ator global Pedro Cardoso defendeu a atriz Marieta Severo que, recentemente, rebateu o discurso do apresentador Faustão sobre o Brasil ser "o país da desesperança". Marieta elogiou as ações de inclusão social promovidas recentemente e disse que avançamos muito nos últimos anos.

Em entrevista à Rádio Jovem Pan, Pedro Cardoso comentou: "Ela realmente teve uma enorme presença de espírito. Ela é uma pessoa extraordinária. O Brasil precisa merecer a Marieta Severo".

"Eu achei muito oportuno que isso tenha acontecido nesse momento... e eu tenho repetido que os meios de comunicação têm que se democratizar", continuou o ator, que, como Marieta, atuava em A Grande Família, da TV Globo.

"O empresário precisa ter a compreensão de que o fato de ele ter o capital não dá a ele o monopólio da mensagem. O cara tem o capital, ok, escreva um editorial e diga o que pensa. Agora, dê voz a todo mundo. É uma obrigação legal. É uma concessão pública. Toda rádio e toda televisão pertence ao povo", defendeu.

Confira o trecho da entrevista no vídeo abaixo: 




Postado no Brasil 247 em 15/07/2015