A Era da Estupidez



Ton Müller

Para qualquer pessoa que se preocupe com o estado de nosso planeta, este é um filme obrigatório.

A diretora é a ex-baterista de rock e cineasta autodidata Franny Armstrong. Misto de documentário, ficção e animação, ele conta uma história estarrecedora: a da destruição da Terra, causada pela insensatez da humanidade.

Poderíamos ter evitado o fim do Mundo… pode ser este o pensamento futuro dos que restarão à devastação humana, produto de nossas próprias atividades.

Apesar de se focar mais na questão das emissões de CO2, esse filme-documentário mostra de forma lúdica e dinâmica, através de testemunhos e ótimas animações, a agressão do homem à natureza, a despreocupação em extrair todos os recursos possíveis, em contaminar o meio ambiente, em querer o infindável crescimento econômico nunca saciado pelos poderosos resultando na miséria dos menos favorecidos, a vocação dos grandes impérios pela história em saquear, assassinar e devastar lugares e povos em nome do lucro. 

Nessa jornada embriagada do capitalismo, não nos demos conta, apesar de todos os sinais da natureza, que estamos acabando com o planeta, e que o tempo para evitar essa catástrofe estará se esgotando em alguns anos.

É como usar binóculo para ver as pessoas de longe na praia, andando em círculos, concentradas na areia debaixo dos seus pés, enquanto um tsunami dirige-se à praia.




Postado no Verdade Mundial em 08/07/2015


Planejamento para reencarnar




Morel Felipe Wilkon

Você já ouviu falar que existe um planejamento para reencarnarmos? Pois é, existe. Não para todos, mas existe.

Por que não para todos? Porque a maior parte da humanidade ainda não desenvolveu a consciência a ponto de planejar qualquer coisa. Se a maioria das pessoas que você conhece só se preocupa em planejar o almoço de domingo, como acreditar que elas tenham uma participação ativa no seu planejamento reencarnatório?

É verdade que existem espíritos mais adiantados que nós que coordenam grandes grupos de espíritos. Mas seria ingenuidade achar que eles atendem caso a caso, tratando com minúcias cada detalhe de uma reencarnação. Grande parte dos espíritos ainda reencarna compulsoriamente. Sentem-se, consciente ou inconscientemente, atraídos por alguém e reencarnam como seus filhos. 

Assim é que um obsessor reencarna como filho daquele a quem obsediava; um espírito viciado reencarna como filho da pessoas viciada que ele vampirizava; um parente desencarnado que permaneceu acompanhando a sua família terrena acaba reencarnando no mesmo meio.

Não estou negando o planejamento. Só que a Lei é perfeita, os reajustes necessários sempre encontram as melhores condições para serem efetuados. A tendência do Universo é a harmonia, sempre. Tudo conspira para que o que um dia foi desarmonizado seja rearmonizado. A Lei é de Deus, e funciona independente da intervenção dos espíritos.

O que os espíritos mais adiantados fazem é facilitar o bom andamento da Lei. Através do planejamento envolvendo espíritos que já desenvolveram razoavelmente a consciência, diversos fatores são equacionados para que haja as melhores condições possíveis para a harmonia e o aprendizado de seus tutelados.

É possível que você já tenha atingido um grau de consciência suficiente para participar do seu próximo planejamento reencarnatório. É verdade que ainda temos muito o que fazer nesta atual existência. Mas não podemos esquecer que somos espíritos imortais, e o nosso amanhã depende do nosso hoje. Muitos dos nossos problemas atuais se devem à nossa imprevidência do passado. É comum, mesmo no meio espírita, que não se dê muita atenção à próxima reencarnação porque “não lembraremos quem somos”.

A cada mergulho na matéria perdemos temporariamente a nossa consciência do passado. Mas temos que considerar que quanto mais nos adiantamos, maior é o nosso grau de consciência, e chegará o dia em que, mesmo encarnados, poderemos acessar parcialmente o nosso passado espiritual. Estamos recém começando. Recém começamos a perceber e desenvolver nossas potencialidades.

Você tem ideia de como está grande a fila pra reencarnar? Se quisermos contar com um bom planejamento temos que prestar atenção a isso desde já. Para virmos num meio adequado, que nos proporcione ótimas condições de desenvolvimento, temos que fazer por merecer. Alguém terá que receber você como filho, você terá que contar com algumas pessoas-chaves com quem se encontrará nos momentos certos para trazer novos ingredientes importantes à sua vida.

Mas para isso é preciso sermos bem relacionados. É preciso termos um razoável quadro de amizades verdadeiras. 

Tem algumas pessoas tão difíceis e desagradáveis que exigem muito esforço e sacrifício para conviver com elas. Não sejamos como elas. Não nos tornemos uma dor de cabeça para aqueles que um dia poderão ser “convidados” a nos receberem em seu seio familiar.


Postado no Espírito Imortal em 05/07/2015


Deputado: PSDB não tem moral para acusar ninguém



Aécio é menino do Rio que fica tomando chopp em Ipanema e tem ciúme da Dilma





Deputado Silvio Costa, do PSC/PE faz forte discurso para denunciar que o PSDB não tem credibilidade, não tem programa e não consegue chegar ao coração do povo.

Lembra que esse TCU que vai julgar as “pedaladas” tem dois ministros citados na Lava Jato.

Que o Alckmin já comeu o Aecim, que o Cerra quer o parlamentarismo, e o FHC tem inveja do Lula, porque o Lula fala com o povo e FHC com uma parte de elite imbecil de São Paulo, que odeia mineiro e nordestino.

Vocês reclamam que a Dilma tem 39 ministérios.

E o que é mais significativo: 39 ministérios da Dilma ou 27 secretarias do Akckmin em São Paulo e 27 do governador do PSB de Pernambuco ?

Costa lembrou que o líder do DEM, Mendonça Filho, um dos mais agressivos contra Dilma, foi quem apresentou a emenda da reeleição do FHC.

Que a reeleição passou porque muitos deputados federais de Pernambuco receberam rádios do FHC.

E que o presidente do DEM, Agripino Maia, outro feroz oposicionista, apareceu no Fantástico recebendo propina de um milhão!

E o Fernando Henrique demitiu o delegado Romeu Tuma, porque queria investigar a Privataria!

Quando aparece corrupção em São Paulo … some!

Com a Dilma, não!

Ela apura tudo!

Nunca tanta gente foi presa por corrupção !

Que autoridade moral e política vocês tem, perguntou ele ?







Postado no Conversa Afiada em 08/07/2015



Na Grécia a dignidade venceu a cobiça



Leonardo Boff

Há momentos na vida de um povo em que ele deve dizer Não, para além das possíveis consequências. Trata-se da dignidade, da soberania popular, da democracia real e do tipo de vida que se quer para toda a população.

Há cinco anos que a Grécia se debate numa terrível crise econômico-financeira, sujeita a todo tipo de exploração, chantagem e até terrorismo por parte do sistema financeiro, especialmente de origem alemã e francesa.

Ocorria uma verdadeira intervenção na soberania nacional com a pura e simples imposição das medidas de extrema austeridade excogitadas, sem consultar ninguém, pela Troika (Banco Central Europeu, Comissão Européia e o FMI).

Tais medidas implicaram uma tragédia social, face à qual o sistema financeiro não mostrava nenhum sentido de humanidade. “Salve-se o dinheiro e que sofra ou morra o povo”. 

Efetivamente desde que começou a crise ocorreram mais de dez mil suicídios de pequenos negociantes insolventes, centenas de crianças deixadas nas portas dos mosteiros com um bilhete das mães desesperadas:”não deixem minha criancinha morrer de fome”. Um sobre quatro adultos estão desempregados, mais da metade dos jovens sem ocupação remunerada e o PIB caiu 27%.

Não passa pela cabeça dos especuladores que atrás das estatísticas se esconde uma via-sacra de sofrimento de milhões de pessoas e a humilhação de todo um povo. Seu lema é “a cobiça é boa”. Nada mais conta.

Os negociadores do novo governo grego de esquerda, do Syriza, com o primeiro ministro Alexis Tsipras e seu ministro da fazenda um acadêmico e famoso economista da teoria dos jogos Yanis Varoufakis que quiseram negociar as medidas de austeridade duríssimas encontraram ouvidos moucos.

A atitude era de total submissão:”ou tomar ou deixar”. O mais duro era o ministro das Finanças alemão Wolfgang Sträuble:”não há nada para negociar; apliquem-se as medidas”.

Nem pensar numa estratégia do ganha-ganha, mas pura e simplesmente do ganha-perde.

A disposição era de humilhar o governo de esquerda socialista, dar uma lição para todos os demais países com crises semelhantes (Italia, Espanha, Portugal e Irlanda).

A única saída honrosa de Tsipras foi convocar um referendo: consultar o povo sobre se diria um Não (OXI) ou um Sim (NAI). 

Qual a posição face à inflexibilidade férrea da austeridade que aparece totalmente irracional por levar uma nação ao colapso, exigindo uma cobrança da dívida reconhecidamente impagável. O próprio Governo propôs a consulta e sugeriu o Não. 

Os credores e os governos da França e da Alemanha fizeram ameaças, praticaram um verdadeiro terrorismo nas palavras do ministro Varoufakis e falsificaram as informações como se o referendo fosse para ficar na zona do Euro ou sair, quando na verdade não se tratava nada disso. 

Apenas era de aceitar ou rejeitar o “diktat” das instituições financeiras europeias. A Grécia quer ficar dentro da zona do Euro.

A vitória de domingo dia 5 de julho foi espetacular para o Não 61% contra 38% do Sim. 

Primeira lição: os poderosos não podem fazer o que bem entendem e os fracos não estão mais dispostos a aceitar as humilhações.

Segunda lição: a derrota do Sim mostrou claramente o coração empedernido do capital bancário europeu.

Terceiro, trouxe à luz a traição da Unidade Européia a seus próprios ideais que era a integração com solidariedade, com igualdade e com assistência social. Renderam-se à lógica perversa do capital financeiro.

A vitória do Não representa uma lição para toda a Europa: se ela quer continuar a ser súcuba das políticas imperiais norte-americanas ou se quer construir uma verdadeira unidade europeia sobre os valores da democracia e dos direitos. 

O insuspeito semanário liberal Der Spiegel advertia que através da Sra. Merkel, arrogante e inflexível, a Alemanha poderia, já pela terceira vez, provocar uma tragédia europeia. 

Os burocratas de Bruxelas perderam o sentido da história e qualquer referência ética e humanitária. Por vingança o Banco Central Europeu deixou de subministrar dinheiro para os bancos gregos continuarem a funcionar e os obrigou a fechar.

Uma lição para todos, também para nós: quando se trata de uma crise radical que implica os rumos futuros do país, deve-se voltar ao povo, portador da soberania política e confiar nele. 

A partir de agora os credores e as inflexíveis autoridades do zona do Euro terão pela frente não um governo que eles podem aterrorizar e manipular, mas um povo unido que tem consciência de sua dignidade e que não se rende à avidez dos capitais. 

Como dizia um cartaz:”Se não morremos de amor, por que vamos morrer de fome”?

Na Grécia nasceu, pela primeira vez, a democracia mas de cunho elitista. Agora, nesta mesma Grécia, está nascendo uma democracia popular e direta. Ela será um complemento à democracia delegatícia. Isso vale também para nós no Brasil.

Um prognóstico, quiçá uma profecia: não estaria nascendo, a partir da Grécia, a era dos povos?

Face às crises globais serão eles que irão às ruas, como entre nós e na Espanha e tentarão formular os parâmetros políticos e éticos do tipo de mundo que 
queremos para todos. 

Já não confiamos no que vem de cima. Seguramente o eixo estruturador não será a economia capitalista desmoronando, mas a vida: das pessoas, da natureza e da Terra. 

Isso realizaria o sonho do Papa Francisco em sua encíclica: a humanidade “cuidando da Casa Comum”.


Postado no Luis Nassif Online em 08/07/2015



Cuidado com selfies . . .




Rússia lança campanha de conscientização – avisa que selfies podem matar !


Débora Schach

Esse ano, na Rússia, pelo menos 10 pessoas morreram e 100 ficaram feridas por causa das selfies. Ou melhor – pela falta de atenção das pessoas na hora de tirar uma selfie.

É por isso que o país acaba de lançar uma campanha de conscientização chamada ‘Selfies Seguras’. 

O objetivo é alertar os cidadãos russos sobre os perigos de não prestar atenção ao seu redor ou se arriscar para tirar um retrato. 

No site da campanha, um infográfico explica que cada um dos incidentes ilustrados na imagem abaixo poderiam ser evitados. 

“Quando uma pessoa está tirando uma foto dela mesma, ela está dispersa, ela perde o equilíbrio, não olha ao redor e não se sente em perigo. Quando tirar selfies, certifique-se de que está em um lugar seguro e de que a sua vida não está em perigo”, avisa o Ministério do Interior. 

Quem diria que esse assunto ia virar coisa séria? Via PetaPixel.


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Postado no Blue Bus em 08/07/2015


A mídia comanda o retrocesso



Celso Vicenzi

Uma fotomontagem em que a presidenta Dilma Roussef aparece de pernas abertas, na boca de um tanque de gasolina de automóvel, jogou mais combustível na fogueira de ódio e insensatez que se espalha por todo o país. A imagem é chocante e não ofende apenas a mais alta autoridade do país, mas todos os cidadãos e, principalmente, as mulheres, no Brasil e no mundo. A metáfora visual é a de uma penetração sexual, de um estupro.

Essa afronta não é um caso isolado. Pelo contrário, a passividade das principais autoridades do país tem autorizado uma série de crimes, contra a democracia e contra a dignidade humana. 

Por trás de gestos mais raivosos, tresloucados e imbecilizados, foi tecida uma competente estratégia de propagar o ódio e promover a agitação social necessária à aplicação de um golpe de estado para o qual só parece faltar o acerto de data. 

Mais que um golpe contra o resultado das urnas, seria um golpe contra boa parte dos avanços civilizatórios duramente conquistados desde o fim da ditadura de 64. 

Some-se a isso uma intolerância religiosa que era até então desconhecida no país e que hoje grita seus slogans medievais muito além dos púlpitos, nos parlamentos e nas emissoras de rádio e tevê.

Depois da quarta derrota eleitoral à presidência, os setores mais conservadores da sociedade brasileira perceberam que, pela via democrática, suas chances de ascender ao Palácio do Planalto tornaram-se remotas. 

Se não foi possível convencer pelo voto, importantes setores da mídia, do parlamento e do judiciário desenharam nova estratégia. Os principais veículos de comunicação passaram a desenvolver, diariamente, uma estratégia que consiste em omitir o que há de positivo no país e exagerar na análise pessimista. 

Mais que isso: o que poderia ser uma excelente oportunidade para desnudar como funciona o esquema de financiamento de campanhas políticas e o uso da máquina pública e de empresas estatais para troca de favores – em todas as esferas, federais, estaduais e municipais – resultou em uma justiça caolha, uma mídia manipuladora e um Congresso Nacional retrógrado, centrados no objetivo de criminalizar um único partido, um único governo e, especialmente, Lula e Dilma.

O festival de imagens agressivas vem sendo produzido há muito tempo. Um dos casos mais recentes ocorreu na coluna do jornalista Ricardo Noblat, no jornal O Globo (29/6/2015), que pôs a cabeça degolada da presidenta Dilma em uma bandeja. O título acompanha o “primor” da ilustração: “Em jogo, a cabeça de Dilma”.

O jornal Correio Braziliense publicou no dia 8/9/2014, na capa, uma foto de Beto Barata em que uma metralhadora é apontada contra a face da presidenta, durante desfile militar de 7 de Setembro. O mesmo truque de angulação – usado à exaustão e, portanto, já sem nenhuma originalidade – deu a Wilton Júnior (O Estado de S. Paulo) o Prêmio Esso de Fotografia de 2012. Ilusoriamente uma espada trespassa o corpo da presidenta durante uma cerimônia na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende (RJ).

Se alguns dos principais veículos de comunicação, por repetidas vezes, simulam que a presidenta deve ser executada – e aí não há nenhuma possibilidade de inocência nessa metáfora de “morte à presidenta” –, porque deveríamos estranhar que essa convocação à “malhação de Judas” não encontraria campo fértil em meio a milhares de internautas ávidos por exibir toda a sanha reacionária e a falta de escrúpulo no debate político?

Por que nos surpreenderíamos com tantos cartazes pedindo a volta da ditadura em passeatas que a mídia louva como a fina flor da democracia? Por que nos espantaríamos com as bancadas evangélicas, da bala e do latifúndio a vociferar contra os direitos humanos?

Houve quem tenha se recusado a reproduzir, nas redes sociais, a imagem sórdida de uma mulher, de pernas abertas na boca do tanque de combustível de um automóvel. Compreendo e louvo a tentativa de evitar a banalização da cena. 

Inclino-me, no entanto, na direção contrária, por uma razão: não podemos deixar de ver, compreender e estar alerta contra o que ameaça destruir a dignidade humana. Ver para não se iludir sobre o crescimento da barbárie. Ver para denunciar o ódio que cega tantas pessoas que se consideram humanas, amorosas.

Estranhamente, começaram a surgir, também na internet, os indignados contra quem se indignou. Houve muitas críticas aos que optaram por mostrar as imagens anexas aos textos de protesto a esse ato de misoginia. Boa parte dos críticos não atacou os autores da fotomontagem que escandalizou o país. Preferiu desviar o foco do debate, para tentar atingir apenas aqueles que se disseram profundamente impactados pelo ato vil.

A imagem é grosseira e não cabe banalizá-la com reproduções gratuitas e comentários machistas. Mas é preciso mostrá-la a quem ainda não viu, para que percebam a extensão do que acontece hoje no Brasil, e acordem a tempo de evitar o pior. 

Há uma profusão de atentados à democracia e à dignidade humana. E, por serem desferidas contra o atual governo, contra Lula, Dilma e o PT, não faltam incentivadores desse ódio que brota de nossas raízes racistas, conservadoras e elitistas.

Há coisas que precisam ser vistas. Não há como esconder as atrocidades que o ser humano já foi capaz de perpetrar, ao longo de milênios. Algumas imagens têm o poder de alertar contra a fera humana, sempre numa tênue fronteira entre civilização e barbárie.

A imagem que repugnou o país é somente o ápice de uma ação que tem os donos da mídia como principais articuladores. 

É um movimento que também grita contra os direitos humanos, que não se conforma com a inclusão social, não se importa em entregar as riquezas e o futuro do país aos interesses do capital internacional, não se importa com uma justiça de duas caras, dois pesos e duas medidas, que não aceita as mudanças que ocorreram nos últimos anos beneficiando sobretudo os mais pobres.

Essa imagem é só uma amostra do nível de degradação a que estaremos expostos se as forças reacionárias dominarem novamente o Brasil.


Celso Vicenzi é jornalista, ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas/SC, Prêmio Esso de Ciência e Tecnologia (1985). Atuou em rádio, TV, jornal, revista e assessoria de imprensa.


Postado no Sul21 em 08/07/2015


Nota

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