Sapato Inverno 2015







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Sapatilha Bico Fino Azul
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Beira Rio



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Moleca






A primeira ...





Professores


Redação do Momento Espírita


Você recorda o nome de sua primeira professora?

Pois é, quase nunca lembramos. Mas, com certeza, recordamos dos nomes dos nossos professores universitários.

E não é pelo fato da proximidade de nossa formatura. Nós os lembramos pelo cabedal de conhecimentos, pela experiência e segurança, dentro de sua área de atuação.

Nós os recordamos porque partilharam das nossas lutas mais árduas, a fim de conseguirmos o tão ambicionado diploma.

Nós os lembramos porque estiveram conosco nas pesquisas e nas orientações particulares.

Também porque foram, muitas vezes, os que nos conduziram aos nossos primeiros estágios, ensaiando-nos para a carreira profissional.

Alguns nos orientaram em nossas teses e monografias, a fim de alcançarmos as especializações que almejávamos.

Temos razão em recordá-los e com gratidão. Entretanto, de nada adiantaria todo o conhecimento e a experiência deles na universidade, se não tivéssemos chegado até lá.

E somente chegamos até lá porque em nossa infância, alguém de extrema dedicação nos abriu a possibilidade da leitura, desvendando-nos o alfabeto.

Alguém que teve paciência suficiente para nos ensinar a decifrar os códigos da escrita. Que tomou da nossa mão e foi traçando os contornos das vogais e consoantes, a fim de que aprendêssemos a escrever.

Essa criatura foi nossa primeira professora. Enquanto brincávamos ou descansávamos após as horas da escola, ela se debruçava sobre livros à cata de contos e histórias para melhor ilustrar o ensino, no dia seguinte.

Enquanto nós dormíamos, ela estava criando e confeccionando materiais com suas mãos habilidosas. Eram personagens, gravuras, painéis para compor a próxima aula.

Tudo para que o estudo nos parecesse atraente e a escola nos conquistasse.

Crescemos. Hoje, quando lemos com fluência, até em outros idiomas, possivelmente nem nos recordamos das dificuldades dos primeiros momentos.

Após tantas conquistas e tantos anos passados, é bom nos lembrarmos da nossa primeira professora, aquela que descobriu a terra propícia da nossa riqueza interior e a despertou.

Aquela que nos ensinou os sons precisos das letras e como uni-las, a fim de formar palavras. Aquela que nos forneceu as noções básicas das operações aritméticas, a fim de que pudéssemos entender as noções de quantidade, pesos, medidas.

Se você tem hoje filho na escola e se emociona quando ele chega em casa, cantando uma pequena canção ou contando uma história, lembre: há uma criatura muito especial que se dedica de forma muito particular a ensinar-lhe muitas coisas, todos os dias.

Por isso, da próxima vez que seu filho olhar para uma placa ou painel de propaganda, em plena rua e começar a soletrar, tentando unir as letras para formar palavras e você o olhar com orgulho, não deixe de lembrar do tesouro precioso que é a escola.

Mais do que isso, não esqueça de agradecer, de vez em quando, à professora, por essas pequenas grandes conquistas do seu filho.



Tatuagens : orelhas




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Formas muito simples de mudar sua vida para melhor




Stephanie Gomes

Nós, seres humanos, estamos sempre em busca do melhor. Melhores dias, melhores rotinas, melhores corpos, melhores condições financeiras, melhores trabalhos… uma vida melhor. 

Isso pode ser ruim se vivermos renegando a nossa situação atual e acharmos que a vida só será boa quando conquistarmos determinado objetivo, mas pode ser muito bom se usarmos nossa vontade de melhorar para termos motivação, sairmos da inércia e começarmos a buscar caminhos positivos.


Para boa parte destas melhorias que desejamos, infelizmente acreditamos que apenas uma grande mudança fará com que aconteçam, e esquecemos o valor das pequenas atitudes. 

O resultado? A preguiça, a falta de tempo e as dificuldades – que parecem enormes – nos convencem a deixar as coisas como estão.

Se você já passou – ou está passando – por isso, tenho uma excelente notícia: pequenas atitudes podem produzir mudanças extraordinárias. 

Duvida? Experimente tentar uma (ou mais) dessas ações por alguns dias:


1) Faça um pouco de exercício




Sem desculpas, um pouquinho de exercício pelo menos três vezes por semana não vai atrapalhar os seus dias nem estragar a sua vida. Muito pelo contrário! 

Habituar-se a se movimentar vai fazer você dormir melhor, ter mais energia e se sentir mais bonito e motivado. Você não precisa passar horas na academia ou correr longos minutos na esteira, o pouquinho de exercício que puder somar aos seus dias já farão diferença e qualquer atividade que faça você se movimentar serve: dar algumas voltas no quarteirão, colocar músicas que você gosta e dançar, alongar-se enquanto assiste televisão, brincar um pouquinho com seu cachorro no quintal…


2) Encontre uma maneira de fazer as coisas com entusiasmo




É muito bom fazer as coisas com vontade e alegria, não é? O problema é que a gente acha que isso só vai acontecer no dia em que começarmos a fazer aquilo que gostamos, e esquecemos que o importante mesmo é aprender a gostar daquilo que fazemos hoje e descobrirmos uma forma de fazer com entusiasmo. 

Da tarefa mais divertida à mais entediante, acredite: é possível encontrar entusiasmo para qualquer coisa. Só é preciso um pouco de criatividade e cabeça aberta para tentar uma abordagem diferente. 

Você pode se propor um desafio no trabalho ou em casa, se gosta de desafios. Pode criar um plano de ação para realizar um sonho, se propondo pequenas metas diárias. Pode arriscar fazer o que você já faz de uma forma diferente, mais ousada, mais criativa. 

Reinvente sua maneira de encarar as tarefas, o trabalho, os estudos e a busca de seus objetivos de modo que o caminho desperte o seu entusiasmo.


3) Destaque seus pontos positivos




Tem coisa melhor do que gostar de si mesmo? De se olhar no espelho e gostar do que vê, de se orgulhar das suas qualidades, de perceber o quanto você evoluiu… às vezes a gente esquece de dar atenção às coisas boas que temos e elas ficam escondidas não só dos olhos dos outros, mas também dos nossos. 

Que tal olhar para si em busca daquilo que você tem de bom? Tem muita coisa boa aí que merece ser reconhecida e destacada! Não pense no que você quer mostrar para os outros, pense no que você quer ver mais em você. 

Se você gosta do seu sorriso, sorria mais e, se gostar, use um batom! Se você canta bem, cante mais e, se tiver vontade, mostre seu talento. Se seu estilo pessoal é único e você o adora, não tenha medo de ousar e use o que faz você se sentir bem. Por aí vai.

Reconheça seus pontos positivos – que nada mais são do que aquilo que você gosta em você – e destaque-os.


4) Seja gentil sempre




Gosto muito da frase “Seja gentil sempre que possível. Sempre é possível”. 

Tente ser gentil mesmo quando seu humor não está dos melhores, mesmo quando a outra pessoa não merecer, mesmo quando tudo parece estar conspirando contra você, mesmo quando não der vontade.

Sim, eu sei que nem sempre dá pra conseguir, mas ao menos tente. Se conseguir uma vez ou outra contornar a vontade de ser agressivo sendo gentil, já é um grande avanço, e aos poucos vai ficando mais fácil reagir gentilmente. 

Cada vez que você evita uma atitude negativa, evita também estimular sentimentos negativos dentro de você. Gentileza é demonstração de paz interior. Grosseria nada mais é do que autossabotagem.


5) Busque inspiração diariamente




Crie o hábito de buscar inspirações positivas e coisas que façam seu coração se encher de boa vontade. Observe pessoas que você admira, preste atenção a gentilezas, olhe fotos bonitas e inspiradoras, leia textos e livros motivadores, procure conhecer histórias de pessoas que realizaram grandes coisas boas e histórias de crescimento e superação, ouça músicas bonitas… Faça algo que te coloque em contato com a positividade todos os dias.

Estas são algumas sugestões de ações simples que podem melhorar muito o seu dia a dia. Além de experimentá-las, tente pensar, também, sobre o que você gostaria que mudasse para melhor em sua vida e quais pequenas atitudes pode começar a praticar hoje para que esta melhoria aconteça.

O espaço para comentários aqui do blog está sempre aberto para vocês usarem para escrever suas reflexões. Aproveitem essa leitura para refletir e o mais importante: coloquem em prática.



Postado no Desassossegada em 18/05/2015




Ostentação


Ostentação é a palavra. Nunca se ostentou tanto. Na Câmara, o presidente Eduardo Cunha agiliza uma agenda regressista que promete depositar o país no século XIX. Desaforo Ostentação. Mesmo século, a propósito, em que viveu, estudou e escreveu o teórico italiano Cesare Lombroso.


Ostentação é a palavra. Nunca se ostentou tanto. 
Na Câmara, o presidente Eduardo Cunha agiliza uma agenda regressista que promete depositar o país no século XIX. Desaforo Ostentação


Ayrton Centeno


Ostentação é a palavra. Nunca se ostentou tanto. Nunca se deu tanta importância ao continente em detrimento do conteúdo. Tanto mais à casca do que ao miolo. À superfície do que subsiste abaixo dela. Chama a atenção a celebração que a acompanha.

“Na garagem um Camaro, uma Hornet/ Cordão de ouro, Armani e Juliet”, canta o MC Nego Blue, expoente do movimento Funk Ostentação. 

“Eu tô que tô/ Eu tô na pista/ Eu tô ostentando/ Mais do que o Eike Batista”, ecoa o Mega Funk Ostentação.

“Infelizmente na sociedade você vale o que tem/ Se tá de hornet é tudo/ Se tá de a pé num é ninguém”, esclarece o MC Guimê.

São guris pobres da periferia paulistana que se jactam daquilo que conquistaram. Nas letras, odes ao sexismo, individualismo e consumismo, um universo de carros, mulheres, jóias, champanhe, roupas e tênis de grife. É a face mais notória – e benigna — do fenômeno.

Há mais marra fora do funk. A ostentação que grassa e impressiona transcende os limites da poesia crua e imodesta dos marrentos dos subúrbios.

Muito além do hedonismo ingênuo dos arrabaldes, ostenta-se em muitas camadas e classes sociais, mesclando outros interesses. Tipos e grupos mostram-se envaidecidos de vitórias muito mais toscas e duvidosas. Ou de infâmias impunes.

É possível pensar, por exemplo, na Violência Ostentação. Nunca houve, no Congresso, um deputado como Jair Bolsonaro que faz do brutalismo ostensivo um modo de ser.

Em 1946, afagado na sua presunção e iludido pelo repórter David Nasser, de O Cruzeiro, o deputado Edmundo Barreto Pinto, do PTB, deixou-se fotografar de fraque e cuecas. Nasser e a revista o destruíram em 11 páginas escandalosas. Fulminado pela própria tolice ostentatória, Barreto Pinto foi o primeiro parlamentar do Brasil a ser cassado por quebra de decoro.

Quando pais e mães clamavam pelos restos de seus filhos desaparecidos durante a ditadura militar, Bolsonaro pendurou um cartaz na porta de seu gabinete com os dizeres “Quem gosta de osso é cachorro”. Ultraje Ostentação.

As pernas peludas e as alvas cuecas de Barreto Pinto envergonharam seus pares contudo a sordidez nada custou a Bolsonaro. Tampouco lhe custaram todas as ofensas expelidas e reiteradas contra colegas deputadas. Seu filho, o policial Eduardo, guindado ao parlamento por São Paulo calcado na fama paterna, ostentou ainda mais. Em 2014, discursou em cima de carro de som na avenida Paulista com pistola ostensivamente atravessada no cinto. Fascismo Ostentação.

Na Petrobras, o ex-gerente de serviços, Pedro Barusco, recebeu ilegalmente RS 157 milhões. Mais comedido, ao seu chapa de gerência, Paulo Roberto Costa, couberam míseros R$ 68 milhões. Gatunagem Ostentação.

Dizem as delações premiadas junto ao Ministério Publico Federal que as ostentatórias campanhas eleitorais dos grandes partidos foram, legalmente ou não, irrigadas pelo propinoduto das empreiteiras.

Porém, as baterias da imprensa corporativa concentram sua barragem de fogo no PT e no governo federal. Todo dia é Sábado de Aleluia para malhar quem inventou a corrupção. E o governo quieto que nem guri mijado. Judas Ostentação.

Quem investiga, levanta e, dizem, vaza informações são policiais federais que, na campanha de 2014, notabilizaram-se no Facebook pelas agressões à Dilma Rousseff e a cabala de votos para Aécio Neves. Caradura Ostentação.

Com o expressivo sobrenome Balas, outro agente da PF fez pior. Em 2014, Marcelo Balas achou-se no direito de postar na página da Polícia Federal no FB sua foto ao lado de um desenho de Dilma perfurado por dezenas de balaços, sobretudo no rosto e no tórax. E comentou: “assim fica fácil treinar …rs”. Neste mês de maio veio a, digamos, punição: quatro dias de suspensão. Deboche Ostentação.

Escândalos mais coxudos, como o da compra de absolvições e outras bondades no balcão do CARF, o Conselho Administrativo da Receita Federal, praticada por grandes empresas, inclusive de comunicação, dormitam no limbo. São 74 processos que, juntos, somam R$ 19 bilhões, ou seja, o triplo da Lava Jato. Silêncio Ostentação.

Mesmo caso das contas de ricaços na sede suíça do HSBC envolvendo, também, nomes de proa do baronato midiático. Hipocrisia Ostentação.

São tempos marrentos. No Supremo Tribunal Federal, o ministro Gilmar Mendes segue inabalável – em meio ao silêncio obsequioso dos confrades — na tarefa de decalcar a exata feição de suas nádegas sobre o projeto que barra o financiamento empresarial das campanhas políticas. Como o processo, que deveria ser de 30 dias, prolonga-se há mais de ano, já cunhou seus traços para o usufruto da posteridade. Abuso Ostentação.

Também no Judiciário, o juiz Flávio Roberto de Souza resolveu se ressarcir da árdua vida de magistrado. Achando-se mais do que devia achou por bem tratar como seu o carrão confiscado ao empresário Eike Batista e mostrar-se naquele flamejante Porsche Cayenne pelas ruas do Rio. Futilidade Ostentação.

Na Câmara, o presidente Eduardo Cunha agiliza uma agenda regressista que promete depositar o país no século XIX. Desaforo Ostentação.

Mesmo século, a propósito, em que viveu, estudou e escreveu o teórico italiano Cesare Lombroso, autor de caudalosa obra que aproxima a zoologia da ciência penal. A quem a fisionomia de Cunha bem poderia servir como fonte de inspiração e convencimento.

E a ostentação das caixas de comentários nos portais da web? No meio da gritaria, percebe-se que a maior parte das pessoas se lixa para o fato de estar opinando peremptoriamente a respeito de algo do qual, com freqüência, não tem a menor ideia do que se trata.

Como os nostálgicos da ditadura militar, período no qual julgam, candidamente, que “não havia corrupção”.

Ou os paspalhos que querem ver a mãe entre quatro velas “se o Lulinha não for dono da Friboi”.

Como a horda de bocós que ainda acreditam na capa fake da Forbes onde Lula aparece na condição de sujeito mais abonado do Brasil.

Também juram que o PCC é o braço armado do PT, que o partido importou milhares de haitianos para votar em Dilma, que cotas aumentam o racismo etc. É a Burrice Ostentação.

“Ostentação, Ostentação/ Tudo isso que nóis fala é poder da Ostentação!”, canta o funkeiro McHc.

Pelo menos, a turma do boné virado tem certo engenho e arte: “Na rima nóis é doido/ Os muléque tem o dom/ Comprei o Polo Norte/ Pra gelar o meu chandon”.


Postado no RSurgente em 18/05/2015