Os crimes de FHC contra a Petrobras !












Perguntas matinais que criam felicidade



A manhã é extremamente importante. É a base a partir da qual o dia é construído. A forma que você escolhe passar sua manhã pode ser usada para prever que tipo de dia você terá.

Faça essas perguntas a si mesmo todas as manhãs e eu garanto que seus dias serão mais felizes ao longo do tempo:

1. Qual é a coisa mais importante que posso fazer hoje para o meu próprio bem-estar?

Se você não cuidar bem de si mesmo, não poderá cuidar bem de outros, por isso que cuidar de si mesmo é a melhor atitude egoísta que você pode fazer.

Cada novo dia é uma chance de mudar sua vida. Trabalhe para tornar sua vida tudo o que você quer que ela seja. Trabalhe duro no que você acredita, e mantenha seus sonhos grandes e suas preocupações pequenas. Descubra como você pode melhor servir a si mesmo hoje.

Lembre-se, você nunca precisa carregar mais do que pode segurar, basta dar um pequeno passo de cada vez. E quando você tomar decisões, ao invés de desculpas, aprenderá coisas novas, e estará cada vez mais perto de seus objetivos.

2. Como posso mostrar meu amor para aqueles a quem amo?

Você não precisa ser perfeito para ser um bom amigo ou parceiro, mas o comprometimento com seu relacionamento é uma responsabilidade preciosa. 

Relações apenas duram por uma vida, quando duas pessoas fazem a escolha de mantê-la, lutar por ela, e melhorá-la. Esses atos de amor não precisam ser extravagantes, só precisam ser verdadeiros. E o amor verdadeiro é sempre mostrado em ações, não apenas palavras.

Além disso, lembre-se que não é apenas a quantidade de coisas que você faz por seus entes queridos que conta, mas também o amor que você coloca naquilo que faz por eles.

3. Como posso encorajar a mim mesmo e aos outros hoje?

“As pessoas costumam dizer que a motivação não dura. Bem, nem o banho, é por isso que recomendamos que seja diário.” Zig Ziglar disse isso, e nada poderia estar mais perto da verdade.

Para realizar grandes coisas, você não deve apenas agir, mas também sonhar, não apenas planejar, mas também acreditar. Seja um sonhador e um pensador corajoso e alegre. Seja um motivador, produtivo, alguém que mantém a cabeça nas nuvens e os pés no chão. 

Deixe o espírito de paixão e possibilidade acender um fogo dentro de você para fazer algo de valor hoje, e não se esqueça de espalhar o seu entusiasmo para aqueles ao seu redor.

4. Como posso fazer uma diferença positiva nas vidas em torno de mim?

Ser uma boa pessoa genuína, ajudar os outros, e deixar o mundo melhor do que você encontrou é uma vida verdadeiramente rica. Saber que você ajudou uma pessoa quando ela mais precisava é algo impagável. É algo que vale a pena lutar.

Há muitas ações simples que você pode fazer para impactar profundamente a sua família, sua comunidade e o mundo. Então se esforce para deixar tudo que você encontra um pouco melhor.

5. Como eu posso honrar sinceramente a minha própria verdade hoje?

Você tem o seu próprio caminho. Para você, esse modo de vida é certo e absoluto. Honre-o.

Uma das fontes mais influentes da paz é simplesmente estar confortável com quem você realmente é. Não desista da sua liberdade de pensamento. Não use máscara.

Não pode haver paz em sua vida externa até que você esteja em paz dentro de si, sendo você mesmo.

Não vai ser sempre fácil, mas nenhum preço é alto demais para pagar o privilégio de controlar seu espírito interior.

6. O que a minha intuição está me dizendo sobre o meu caminho atual?

Está dizendo para ir contra a corrente? Está pedindo-lhe para fazer algo diferente? Não há problema em ouvir os conselhos dos outros, mas não se esqueça ouvir sua própria intuição. Se ela te levar para fora do caminho desgastado no qual você está hoje, que assim seja.

Não se desculpe pelo o que você sente ou deixa de sentir, isso é uma traição à sua verdade. Não importa o quanto as pessoas lhe deem conselhos, às vezes você tem que sentir as coisas por si mesmo, tomar decisões por conta própria, experimentar coisas em primeira mão, e construir suas próprias conclusões a partir de suas experiências.

7. O que eu aprecio em minha vida agora?

Como Sócrates disse uma vez, “O contentamento é riqueza natural, o luxo é a pobreza artificial.”

Não perca toda a sua felicidade comparando tudo o que você tem com tudo o que você desejaria ter. Se você fizer isso, nunca terá o suficiente. Ao invés disso, aprecie o que já é seu, e você vai encontrar instantaneamente muito mais motivos para sorrir.

8. O que eu gostaria de me lembrar sobre hoje?

Faça alguma coisa digna de ser lembrada. Tente algo novo. Expresse seu amor. Viva a sua verdade. Compartilhe seu entusiasmo. Se empenhe em metas significativas. Abrace seus presentes. Dance à batida de seu próprio tambor.

Faça o que for preciso para fazer do hoje uma boa memória.

Lembre-se, fazer as perguntas certas é a resposta, porque as perguntas que você faz a si mesmo diariamente determinam o seu foco, e seu foco determina seus resultados finais. 

Então, faça a si mesmo as perguntas acima todas as manhãs, e veja o resto do seu dia ficar em ordem.


Traduzido pela equipe de O Segredo



Postado no O Segredo



Lá fora pode !



Para cada dólar gasto com a construção de ciclovias, as cidades podem economizar até US$ 24, graças à redução de custos com saúde, poluição e tráfego, de acordo com um estudo divulgado por pesquisadores da Nova Zelândia para a revista norte-americana científica Environmental Health Perspectives, do Instituto Nacional de Ciências de Saúde Ambiental.


Ciclistas criam “memes” ironizando críticas às ciclovias


As críticas às ciclovias por uma parcela da população têm sido recorrentes, principalmente em São Paulo. 

Muitas vezes são feitas com argumentação bastante rasa, ou focando em problemas pontuais que ocorrem em ciclovias no mundo todo, mas que nem por isso invalidam a política cicloviária das cidades que as implantaram.

Cansados de explicar a importância de uma política de proteção ao ciclista em discussões de internet que não levam a nada, ciclistas começaram a criar uma série de memes com fotos de ciclovias de outros países, junto a críticas que costumamos ouvir por aqui e um contraponto de elogio à estrutura estrangeira. 

Ao mesmo tempo em que satirizam a argumentação anticiclovia, essas brincadeiras mostram que a política cicloviária comumente elogiada em outros países é vista aqui como retrocesso, falta de planejamento e desperdício de dinheiro com “obras inúteis”.






























Postado no Vá de Bike em 15/05/2015


Coisas " saudáveis " que não vou mais fazer



Eu estive no negócio “fitness” por mais de 15 anos, na frente e atrás das câmeras, dando aulas semanais em Nova York, Los Angeles e outros estados. Eu vi a ascensão da Zumba e de outras formas de exercício.

O espaço de saúde e fitness é tão cheio de opiniões, orientações e fotos de bumbuns no Instagram.

E eu estou cansada.

Embora esta indústria tenha sido muito boa para mim, eu luto com o que os “especialistas” estão fazendo aos outros. Podemos, por favor dar um passo para trás e olhar objetivamente para a cultura que estamos criando? Nós nos tornamos uma sociedade obcecada: com o trabalho fora, com pratos sem glúten, com a primeira fila, com o ioga do Instagram.

Talvez eu seja hipersensível porque os transtornos alimentares têm me atormentado desde o colegial. Ou talvez, na idade madura de 41 anos, eu esteja começando a crescer em mim mesma e percebendo que é hora de parar com a perda de peso temporária, modismos e abordagens fanáticas para a saúde. Finalmente, o meu desejo de ser feliz é maior do que o meu desejo de ser magra.

Então aqui vai uma pequena lista de coisas “saudáveis” das quais estou cansada.

1. Estou cansada de regras alimentares.

2. Estou cansada de “hackers”. Bio, mente, Internet ou qualquer outro atalho para “descobrir as coisas.” Eu entendo que todos nós queremos sentir o nosso melhor e operar em níveis ideais, mas a vida é confusa e, caso você não tenha notado, você não tem controle sobre ela. Então desista e desfrute o passeio.

3. Eu estou cansada de Ioga. Você me ouviu. Eu posso chegar no meu tapete de todos os dias e brincar com meus cães, mas eu estou cansada da ioga como exercício. Você quer um pouco de cardio? Vá correr.

4. Estou cansada de correr … de meus medos e inseguranças. E todas as horas que passo na esteira, não os os faz desaparecer.

5. Estou cansada de me olhar no espelho e criticar cada polegada, milímetro e linha. Estou realmente chocado com tanto desgosto e julgamento que coloquei nesta máquina incrível que é meu corpo, e mesmo assim ele continua a mostrar-se dia após dia sem nenhum tipo de remorso.

6. Estou cansada de me comparar a minha mim mesma quando tinha 29 anos.

7. Estou cansada de desculpas. Minhas e de outros. Uma que eu ouço o tempo todo? “Eu não posso meditar.” Sim, você pode. Assim como eu fiz: sentando minha bunda com os ombros caídos dia após dia, ano após ano, resistindo ao desconforto, distrações, pernas dormentes e uma mente louca. Até que não foi tão desconfortável, minhas distrações sumiram e minhas pernas podiam tolerar uma posição por até 50 minutos. Qualquer coisa que vale a pena fazer exigirá desconforto.

8. Estou cansada de ler em busca de soluções – não importa quão válida – para os meus problemas, reais ou imaginários. Quando o suficiente será suficiente?

Quando vamos parar de olhar para a mais recente celebridade do YouTube ou Instagram e começar a seguir o melhor especialista de todos? VOCÊ.

Foi você quem criou sua fonte de descontentamento, seja obesidade, ansiedade, tristeza ou mal-estar em qualquer nível. Só você tem a solução. Assuma a responsabilidade e pare de procurar respostas fora de si mesmo.

Saiba que a resposta não está em uma foto de ioga ou em uma posição bem contorcida, mas na sua própria sabedoria e luz interior.

No final do dia, o inimigo não é o açúcar, ou Facebook. O inimigo é nossa mente. Se pudermos descobrir como domá-la, teremos paz rapidamente.



Traduzido pela equipe de O Segredo



Postado no O segredo


Zelota - A vida e a época de Jesus de Nazaré









“ Brasileiro parece cego para tudo exceto o lado negativo ” : as impressões de um blogueiro inglês depois de 6 meses no Brasil


Adam Smith“ Frustração e ódio da própria cultura foram coisas que senti bastante e me surpreenderam durante meus 6 meses no Brasil ”

Publicado na bbc brasil. O autor, Adam Smith, é um blogueiro britânico que passou seis meses no Brasil.


Pouco depois de chegar a São Paulo, fui a uma loja na Vila Madalena comprar um violão. O atendente, notando meu sotaque, perguntou de onde eu era. Quando respondi “de Londres”, veio um grande sorriso de aprovação. Devolvi a pergunta e ele respondeu: ‘sou deste país sofrido aqui’.

Fiquei surpreso. Eu – como vários gringos que conheço que ficaram um tempo no Brasil – adoro o país pela cultura e pelo povo, apesar dos problemas. E que país não tem problemas? 

O Brasil tem uma reputação invejável no exterior, mas os brasileiros, às vezes, parecem ser cegos para tudo exceto o lado negativo. Frustração e ódio da própria cultura foram coisas que senti bastante e me surpreenderam durante meus 6 meses no Brasil. 

Sei que há problemas, mas será que não há também exagero (no sentido apartidário da discussão)?

Tem uma expressão brasileira, frequentemente mencionada, que parece resumir essa questão: complexo de vira-lata.

A frase tem origem na derrota desastrosa do Brasil nas mãos da seleção uruguaia no Maracanã, na final da Copa de 1950. Foi usada por Nelson Rodrigues para descrever “a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo”.

E, por todo lado, percebi o que gradualmente comecei a enxergar como o aspecto mais ‘sofrido’ deste país: a combinação do abandono de tudo brasileiro, e veneração, principalmente, de tudo americano. É um processo que parece estrangular a identidade brasileira.

Sei que é complicado generalizar e que minha estada no Brasil não me torna um especialista, mas isso pode ser visto nos shoppings, clones dos ‘malls’ dos Estados Unidos, com aquele microclima de consumismo frígido e lojas com nomes em inglês e onde mesmo liquidação vira ‘sale’. 

Pode ser sentido na comida. Neste “país tropical” tão fértil e com tantos produtos maravilhosos, é mais fácil achar hot dog e hambúrguer do que tapioca nas ruas. Pode ser ouvido na música americana que toca nos carros, lojas e bares no berço do Samba e da Bossa Nova.

Pode ser visto também no estilo das pessoas na rua. Para mim, uma das coisas mais lindas do Brasil é a mistura das raças. Mas, em Sampa, vi brasileiras com cabelo loiro descolorido por toda a parte. 

Para mim (aliás, tenho orgulho de ser mulato e afro-britânico), dá pena ver o esforço das brasileiras em criar uma aparência caucasiana.

Acabei concluindo que, na metrópole financeira que é São Paulo, onde o status depende do tamanho da carteira e da versão de iPhone que se exibe, a importância do dinheiro é simplesmente mais uma, embora a mais perniciosa, importação americana.

As duas irmãs chamadas Exclusividade e Desigualdade caminham de mãos dadas pelas ruas paulistanas. E o Brasil tem tantas outras formas de riqueza que parece não exaltar…

Um dos meus alunos de inglês, que trabalha em uma grande empresa brasileira, não parava de falar sobre a América do Norte. Idealizou os Estados Unidos e Canadá de tal forma que os olhos dele brilhavam cada vez que mencionava algo desses países. Sempre que eu falava de algo que curti no Brasil, ele retrucava depreciando o país e dando algum exemplo (subjetivo) de como a América do Norte era muito melhor.

O Brasil está passando por um período difícil e, para muitos brasileiros com quem falei sobre os problemas, a solução ideal seria ir embora, abandonar este país para viver um idealizado sonho americano. Acho esta solução deprimente. 

Não tenho remédio para os problemas do Brasil, obviamente, mas não consigo me desfazer da impressão de que, talvez, se os brasileiros tivessem um pouco mais orgulho da própria identidade, este país ficaria ainda mais incrível. Se há insatisfação, não faz mais sentido tentar melhorar o sistema?

Destaco aqui o que vejo como uma segunda colonização do Brasil, a colonização cultural pelos Estados Unidos, ao lado do complexo de vira-latas porque, na minha opinião, além de andarem juntos, ao mesmo tempo em que existe um exagero na idealização dos americanos, existe um exagero na rejeição ao Brasil pelos próprios brasileiros. 

É preciso lutar contra o complexo de vira-latas. Uma divertida, porém inspiradora, lição veio de um vendedor em Ipanema.

Quando pedi para ele botar um pouco mais de ‘pinga’ na caipirinha, ele respondeu: “Claro, (mermão) meu irmão. A miséria tá aqui não!” 

Viva a alma brasileira!



Postado no Diário do Centro do Mundo em 14/05/2015