Estados Unidos já agem para derrubar Dilma Rousseff (Por F. William Engdahl na Revista americana NEO)







Nota


É com muita pena que vejo o Povo Brasileiro sendo manipulado pela Globo (sócia do grupo americano Time Life), pelos ricos e pelos Estados Unidos para derrubarem uma Presidente eleita, cujo único crime é amar o Brasil e o Povo Brasileiro. 

Na ditadura foi torturada, estuprada, perdeu dentes naturais e quase perdeu a Vida, mas saiu desta horrível experiência mais forte ainda e com mais convicção de que o Brasil tinha e tem muito potencial para ser uma Grande Nação com um povo feliz.

Corrupção existe desde sempre, e no Mundo todo, deve ser investigada e combatida e o Brasil está fazendo isto. O que não pode acontecer é usarem a corrupção como motivo para tirar uma Presidente que, sabidamente, não interessa aos Estados Unidos e a todos os seus aliados brasileiros(?!). 

O vídeo abaixo mostra quais são estes interesses americanos e quem são seus aliados brasileiros(?!). 

O Brasil está no caminho certo para ser a grande Nação que Dilma e eu sonhamos. 

Tem muitos problemas centenários (o Brasil tem 500 anos) para serem resolvidos mas que, com certeza, jamais serão resolvidos tirando Dilma e colocando os aliados brasileiros(?!) dos Estados Unidos !

Rosa Maria ( editora deste blog )






Vídeo postado no blog Contraponto em 11/03/2015


Cabelo mais comprido em 5 minutos : rabo de cavalo sem alongamento


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Juliana Goes

Quer ter o cabelo mais comprido em apenas 5 minutinhos?! Vou te contar meu melhor truque para um rabo de cavalo mais longo e super fácil de fazer! Preparei o passo a passo completo em vídeo e você nem vai precisar de muitos apetrechos, apenas um pente fininho, dois elásticos de cabelo e um spray fixador.

Esse rabo de cavalo é o tipo de penteado que dá o maior visual sem precisar de esforço ou habilidade. É um penteado fácil para festa e para o dia a dia, quando você estiver com vontade de dar uma mudada no visual.

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Confira o passo a passo no vídeo:




Postado no site Juliana Goes em 09/02/2015


As panelas da elite brasileira e Evita Perón





O paneleiro brasileiro tem que engolir

 a Evita Perón






Postado no site Conversa Afiada em 09/03/2015


A imprensa bate panelas e os midiotas também !



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Os "midiotas" batendo panelas em suas varandas e coberturas


A imprensa bate panelas


Luciano Martins Costa, do Observatório da Imprensa

Os jornais de segunda-feira (9/3) fornecem um material precioso para a análise do processo que vimos observando, cuja principal característica é uma ruptura entre o chamado ecossistema midiático e o mundo real. 

O noticiário e os penduricalhos de opiniões que tentam lhe dar sustentação têm como fato gerador o pronunciamento da presidente da República em rede nacional da TV, mas o que sai nos jornais com maior destaque é a reação de protesto que partiu das janelas de apartamentos nos bairros onde se encastelam as classes de renda média e alta das grandes cidades.

A presidente tenta seguir o protocolo que recomenda informar a população sobre as medidas econômicas que o governo está adotando – boa parte das quais foi insistentemente defendida pela imprensa antes de se tornar decisão de governo. 

No entanto, não há uma conexão entre o conteúdo do ato oficial e as manifestações de ódio e intolerância que se ouviram na noite de domingo (8). Mesmo que a presidente estivesse anunciando, por exemplo, que o custo das mensalidades nas escolas privadas poderia ser debitado integralmente do imposto de renda, ela seria vaiada e xingada com a mesma intensidade.

Há uma forte simbologia na imagem do cidadão que dá as costas para a tela da televisão, no momento em que a mensagem é endereçada, e põe a cabeça para fora da janela ou sai à sacada do apartamento para dizer que é contra. Contra o que? Contra as medidas anunciadas? Não se pode responder que sim, porque quem estava protestando não podia ouvir o que anunciava a presidente. 

Essa simbologia mostra que nesses apartamentos, curiosamente, a realidade estava falando sozinha na tela da TV, enquanto a perturbação emocional, diligentemente cultivada pela mídia nos últimos meses, produzia um novo fato político. 

O fato é a radicalização das camadas da sociedade mais expostas ao discurso da mídia, com base num conteúdo jornalístico construído para produzir exatamente esse estado de espírito.

Não há como contar o número de pessoas que bateram panelas e gritaram palavrões, e os jornais são obrigados a admitir que não houve protestos nos bairros onde moram os menos afortunados. 

A língua culta dos midiotas 

Esse é um aspecto que não será lido na imprensa: o jornalismo brasileiro é feito para aqueles que nunca se conformaram com as políticas de redução das desigualdades sociais. 

Ainda que tais políticas tenham beneficiado também as classes de renda mais alta, não apenas pela oportunidade de multiplicação das fortunas criada pela nova escala de negócios, aquela fração da sociedade brasileira mimada pelas políticas segregacionistas resiste a admitir a companhia dos emergentes na fila do aeroporto, no navio de cruzeiro ou nos empórios dos melhores bairros.

O jornalismo brasileiro é uma máquina de fabricar midiotas. O Globo, por exemplo, afirma na primeira página que “enquanto a presidente pede paciência em pronunciamento, população reage”. Para o jornal carioca, a população brasileira se resume aos moradores de bairros como o Leblon e a Barra da Tijuca. 

A Folha de S.Paulo compara a circunstância ao clima que antecedeu o impeachment de Fernando Collor de Mello, e um de seus diretores afirma que o Brasil vive uma “debacle econômica”. 

O leitor que não reflete sobre aquilo que lê, compra pelo que lhe é oferecido tanto a ideia de que a “população brasileira” está contida nas regiões onde se concentra o bem-estar, quanto a tese de que a economia nacional foi para o abismo. 

O ruído das panelas e os palavrões na boca dos privilegiados são a língua culta da ignorância, mas não se pode condenar liminarmente quem não teve a oportunidade de se educar para a cidadania.

A midiotice é moléstia que afeta principalmente a consciência social do paciente. Mas a circunstância não facilita apreciações sobre essa questão, mesmo porque nossa produção intelectual em torno de política e sociologia empobreceu drasticamente desde que a universidade resolveu higienizar o marxismo dos fundamentos do conflito de classes.

Aqui tratamos das responsabilidades da imprensa, e o episódio serve bem para ilustrar o que tem sido objeto de nossas observações: a mídia tradicional tange seu gado – o rebanho dos midiotas – na direção da irracionalidade. 

O ato de bater panelas vazias sempre foi uma expressão daqueles a quem faltava alimento. Os abastados abestados se apropriam desse símbolo sem mesmo saber o que significa. 

Em torno dos edifícios onde os direitos são medidos pelo valor do metro quadrado, a maioria silenciosa não bate panelas.



Mulheres possíveis !







Martha Medeiros

Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. 

Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado algumas vezes por semana, decido o cardápio das refeições, telefono para minha mãe, para minha sogra, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, faço academia, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas! 

E, entre uma coisa e outra, leio livros. Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic. 

Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres. Primeiro: a dizer não. Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer não. 

Culpa por nada, aliás. Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero. 

Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros. Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho. 

Você não é Nossa Senhora. Você é, humildemente, uma mulher. E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. 

Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo. 

Tempo para fazer nada. Tempo para fazer tudo. Tempo para dançar sozinha na sala. Tempo para bisbilhotar uma loja de discos. Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias! Tempo para uma massagem. Tempo para ver a novela. Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza. Tempo para fazer um trabalho voluntário. Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto. Tempo para conhecer outras pessoas. Voltar a estudar. Para engravidar. Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado. Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.

Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal. 

Existir, a que será que se destina? Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra. 

A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.

Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente. Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. 

Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela. Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C. 

Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores. 

E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante.






Martha Medeiros


Toda mulher é doida. Impossível não ser. A gente nasce com um dispositivo interno que nos informa desde cedo que, sem amor, a vida não vale a pena ser vivida, e dá-lhe usar o nosso poder de sedução para encontrar "the big one", aquele que será inteligente, másculo, se importará com nossos sentimentos e não nos deixará na mão jamais. 

Uma tarefa que dá para ocupar uma vida, não é mesmo? Mas além disso, temos que ser independentes, bonitas, ter filhos e fingir, às vezes, que somos santas, ajuizadas, responsáveis, e que nunca, mas nunca, pensaremos em jogar tudo para o alto e embarcar num navio pirata comandado pelo Johnny Depp, ou então virar loura e cafetina, sei lá, diga aí uma fantasia secreta, sua imaginação deve ser melhor que a minha. 

Eu só conheço mulher louca. Pense em qualquer uma que você conhece e me diga se ela não tem ao menos três dessas qualificações: exagerada, dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante. Pois então. Também é louca. E fascinante. 

Todas as mulheres estão dispostas a abrir a janela, não importa a idade que tenham. 

Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota. Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora. 

E santa, fica combinado, não existe. Uma mulher que só reze, que tenha desistido dos prazeres da inquietude, que não deseje mais nada? Você vai concordar comigo: só sendo louca de pedra. 





Martha Medeiros

Qual o elogio que uma mulher adora receber? Bom, se você está com tempo, pode-se listar aqui uns 700: mulher adora que verbalizem seus atributos, sejam eles físicos ou morais.

Diga que ela é uma mulher inteligente, e ela irá com a sua cara. Diga que ela tem um ótimo caráter e um corpo que é uma provocação, e ela decorará o seu número. 

Fale do seu olhar, da sua pele, do seu sorriso, da sua presença de espírito, da sua aura de mistério, de como ela tem classe: ela achará você muito observador e lhe dará uma cópia da chave de casa.

Mas não pense que o jogo está ganho: manter o cargo vai depender da sua perspicácia para encontrar novas qualidades nessa mulher poderosa, absoluta. 

Diga que ela cozinha melhor que a sua mãe, que ela tem uma voz que faz você pensar obscenidades, que ela é um avião no mundo dos negócios. Fale sobre sua competência, seu senso de oportunidade, seu bom gosto musical. Agora quer ver o mundo cair? Diga que ela é muito boazinha. 

Descreva uma mulher boazinha. Voz fina, roupas pastéis, calçados rente ao chão. Aceita encomendas de doces, contribui para a igreja, cuida dos sobrinhos nos finais de semana. Disponível, serena, previsível, nunca foi vista negando um favor. Nunca teve um chilique. Nunca colocou os pés num show de rock. É queridinha. Pequeninha. Educadinha. Enfim, uma mulher boazinha. 

Fomos boazinhas por séculos. Engolíamos tudo e fingíamos não ver nada, ceguinhas. Vivíamos no nosso mundinho, rodeadas de panelinhas e nenezinhos. 

A vida feminina era esse frege: bordados, paredes brancas, crucifixo em cima da cama, tudo certinho. Passamos um tempão assim, comportadinhas, enquanto íamos alimentando um desejo incontrolável de virar a mesa. Quietinhas, mas inquietas. 

Até que chegou o dia em que deixamos de ser as coitadinhas. Ninguém mais fala em namoradinhas do Brasil: somos atrizes, estrelas, profissionais. 

Adolescentes não são mais brotinhos: são garotas da geração teen. Ser chamada de patricinha é ofensa mortal. Quem gosta de diminutivos, definha. 

Ser boazinha não tem nada a ver com ser generosa. Ser boa é bom, ser boazinha é péssimo. As boazinhas não têm defeitos. Não têm atitude. Conformam-se com a coadjuvância. PH neutro. 

Ser chamada de boazinha, mesmo com a melhor das intenções, é o pior dos desaforos. 

Mulheres bacanas, complicadas, batalhadoras, persistentes, ciumentas, apressadas, é isso que somos hoje. Merecemos adjetivos velozes, produtivos, enigmáticos. 

As “inhas” não moram mais aqui. Foram para o espaço, sozinhas. 



Hábitos que estão acabando com o seu bem estar




Stephanie Gomes

Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em suas palavras. Cuidado com suas palavras, elas se transformam em suas ações. Cuidado com suas ações, elas se transformam em seus hábitos. Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter. Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.

Hábitos bons trazem consequências boas e hábitos ruins trazem consequências ruins. Isso todo mundo sabe. 


Comer bem proporciona saúde e fumar acaba com seu pulmão. Exercícios físicos trazem vitalidade e sedentarismo acaba com suas energias aos poucos. Ser pontual causa boa impressão e estar sempre atrasado pode te custar seu emprego (e outras coisas).


Estes são alguns exemplos de hábitos comuns que muita gente vive tentando mudar. Mas há muitas outras coisas não tão óbvias que também fazem parte das ações diárias de muita gente, mas que poucos observam e percebem que deveriam mudar para terem mais bem-estar no dia a dia.

Escolhi alguns dos que mais observo (em mim e nos outros) para criar uma lista de hábitos que vale a pena analisar. Veja se você se identifica:




Viver no piloto automático

Sabe quando você já está na rua e tem que voltar porque não lembra se trancou a porta? É um ótimo exemplo de situação em que você agiu no piloto automático, sem perceber o que estava fazendo. Por estar tão acostumado a fazer não presta mais atenção. É claro que tudo bem algumas tarefas serem feitas assim, mas fazer disso um hábito não é bom.

Viver no piloto automático te faz perder as pequenas coisas boas que passam por você todos os dias. Você mal percebe as coisas bonitas que passam pela sua visão, não escuta sons agradáveis, não sente gratidão por ter recebido um elogio, não aprecia o sabor da comida… Aí quando alguém te diz que coisas boas acontecem para todo mundo todos os dias você não acredita! Sinal de que está vivendo no piloto automático.

Que tal aguçar os sentidos e prestar mais atenção a você mesmo e ao que há à sua volta?




Dormir com pensamentos negativos

Muita gente tem o costume de usar os minutinhos antes de pegar no sono para refletir. Isso pode ser bom, se você conseguir usar este momento para pensar em coisas úteis ou que façam você se sentir bem (como agradecer, rezar, pensar no que aconteceu de bom em seu dia…).

Mas também pode ser péssimo, se você costuma levar para o travesseiro pensamentos negativos, como o que aconteceu de ruim no dia, a mágoa que tal pessoa deixou em você, seus problemas e questões mal resolvidas etc. O resultado desse hábito é péssimo: você dorme mal (ou não dorme), fica tenso e não relaxa – consequentemente não descansa – e acorda de mau humor no dia seguinte. 

Os pensamentos e emoções que você leva para a cama precisam ser melhor escolhidos, porque eles criam a energia que vai te acompanhar nas horas em que estiver dormindo, o que não é pouco tempo. 

Se você costuma ir dormir com pensamentos negativos, talvez isso esteja prejudicando muito o seu bem estar no dia a dia. Teste uma nova atitude nesse horário e veja se não melhora.




Pressa

A pressa é inimiga da paz interior. Ninguém consegue ter bem estar enquanto faz coisas desesperadamente, preocupado com o tempo, sob pressão. E muitas vezes não há necessidade de ser assim, você é apressado apenas por força do hábito. Já reparou nisso? A boa notícia é que esse é um hábito fácil de mudar. Comece agora mesmo a agir com mais tranquilidade.

Termine de ler esse texto com atenção e sem pressa. Quando mudar de atividade, faça apenas uma coisa por vez. Esqueça o relógio. Se sua mesa ou o navegador do computador estiver muito bagunçado, organize-se. Faça tudo com calma, não corra. Se perceber que acelerou demais o ritmo, respire fundo e ajuste a sua velocidade. 

Vá se observando e mudando pequenas atitudes no dia a dia para viver longe do desespero e manter sempre o bem estar.




Pensar demais

Você está sempre com a cabeça lotada de pensamentos? O único momento em que para de pensar é quando dorme? Você faz uma tarefa já pensando no que tem que fazer depois? Não consegue manter o foco no presente por muito tempo? 

Se respondeu “sim” a alguma das perguntas, você está sofrendo de overthinking, expressão em inglês que quer dizer “pensar demais”.

Viver com a cabeça a mil o tempo todo é um hábito que enlouquece qualquer um. Estar em um lugar de corpo e em outro em pensamento impede o sentimento de contentamento e a apreciação do presente, o que faz com que você perca várias sensações boas que poderiam estar sendo aproveitadas se você não estivesse preso dentro da loucura da sua mente. Pensar é muito bom, mas sobrecarregar o pensamento não faz bem a ninguém.




Insistir em assuntos negativos desnecessários

Brigas de trânsito, discussões que não precisariam nem ter começado, implicância com coisas bobas, provocaçõezinhas, mania de viver contando histórias ruins… há tantas formas melhores de usarmos as palavras, mas insistimos no hábito de falar sobre coisas que não nos trazem nem transmitem bem algum. 

Para mudar esse hábito, é preciso aprender também a viver de forma mais leve e positiva. 

Começar a relevar e deixar algumas coisas pra lá, resistir ao impulso de fazer certos comentários, falar mais sobre coisas boas e ser menos pessimista. Aos poucos essa mania de carregar e transmitir negatividade vai se diluindo.




Contrair partes do corpo

Faça agora mesmo: relaxe os olhos, a bochecha e a testa; destrave a mandíbula e solte os dentes; abra a garganta e relaxe as mãos.

Percebeu que alguma(s) destas partes do seu corpo estava contraída? Se sentiu melhor quando a relaxou?

Eu só fui perceber o quanto vivia com várias partes do corpo contraídas quando entrei na yoga e ouvi falar sobre relaxar cada parte do corpo. Acabei descobrindo que o hábito de contrair a mandíbula estava me causando dores de cabeça constantes. Por isso afirmo que é um hábito importante de ser observado. 

Se você perceber que tem esse costume, atente-se mais a isso e procure relaxar sempre que perceber, até perder essa péssima mania.




Reclamar, reclamar e reclamar mais um pouco

De acordar cedo, do trânsito, do chefe, das obrigações, das atitudes das outras pessoas, da chuva, do calor, do frio, do vento… 

Quem tem o hábito de reclamar reclama de tudo. E essa é uma mania que só muda se você quiser e se esforçar pra isso. Mas saiba que reclamar é uma atitude que não resolve nada e só te traz energias e sentimentos negativos. 

Se tudo te incomoda, será que o problema não está em você? Gosto muito de uma frase que diz “aceite o que não pode mudar e mude o que não pode aceitar”. É isso. Aprenda a aceitar ou faça algo para mudar.




Ser neurótico com seus planejamentos

Às vezes as coisas não saem como planejamos, nossa rotina é alterada e os planos precisam ser adaptados.

O que você precisa entender é que isso não é o fim do mundo! É ótimo ser organizado, mas nem sempre as coisas sairão como estão no seu roteiro, então é bom aprender a ser mais maleável com as mudanças inesperadas, ao invés de achar que porque algo precisou ser adaptado tudo dará errado.

Se sair da rotina te deixa tenso, aconselho que aprenda a ser mais aberto e positivo em relação ao inesperado. Lembre-se que a vida traz surpresas boas quando menos esperamos.


Postado no blog Desassossegada em 20/02/2015