Treino de corrida e caminhada





Treino de corrida e caminhada:
prepare-se para percorrer 5 km em 8 semanas



Nesta primeira semana, prepare-se para percorrer 5 km em 8 semanas neste treino de corrida e caminhada. Avalie sua condição inicial para começar seu treino de corrida.



Treino de corrida e caminhada: 
melhore sua resistência para chegar aos 5 km 



Nesta segunda semana, aumente o tempo de treino para acostumar o corpo com maiores distâncias.



Treino de corrida e caminhada: 
aumente a intensidade para chegar aos 5 km



Nesta terceira semana, diminua o tempo e aumente a velocidade do treino e a capacidade respiratória.



Treino de corrida e caminhada: 
aumente a capacidade cardiovascular


Nesta quarta semana, aumente a intensidade do treino, melhore seu condicionamento e melhore a capacidade cardiovascular.



Treino de corrida e caminhada: 
varie a velocidade e estimule o coração 


Nesta quinta semana, você precisará de apenas 15 minutos por dia para se exercitar e melhore a capacidade cardiorrespiratória.



Treino de corrida e caminhada:
percorra maiores distâncias e melhore a resistência física


Nesta sexta semana, você terá um treino mais longo
e melhore a resistência física.



Treino de corrida e caminhada:
treine com intensidade e chegue aos 5 km 


Nesta sétima semana, você terá um treino parecido com os 5 km do final
intensificando ainda mais o treino.



Treino de corrida e caminhada: 
percorra 5 km e alcance seu objetivo





Postado no site Minha Vida em Janeiro e Fevereiro de 2015




Cabelos : cortes e cores do Outono/Inverno 2015



Cores de Cabelo Outono-Inverno 2014/2015








Cortes de Cabelo para o Inverno (5)














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cores de cabelo 2015 as tonalidades que v o estar na moda









O Brasil não vai aceitar ser destruído pela mídia




Miguel do Rosário, do Cafezinho

Incrível.

O juiz Sergio Moro já concedeu três delações premiadas a Alberto Youssef.

Sempre que o noticiário da Lava Jato começa a esfriar, ele é chamado novamente, ou o próprio se convoca para depor, para fazer novas revelações bombásticas (e sem provas, claro) contra o PT.

A relação entre Sergio Moro e Youssef é promíscua.

Ambos são do Paraná.

Aliás, todo o circo da Lava Jato gira em volta de figurões do Paraná.

Youssef estava envolvido com o prefeito tucano Jairo Gianoto, de Maringá, condenado por um pesadíssimo esquema de corrupção.

Na época também foi preso o tributarista do prefeito. Adivinha quem era o estagiário do tributarista?

Ele mesmo, Sergio Moro.

Nessa época, o senador Alvaro Dias voava para lá e para cá no jatinho do doleiro.

Aí Sergio Moro vira juiz e vai cuidar do caso Banestado.

Quem é o doleiro envolvido? O mesmo Youssef.

Moro “perdoa” Youssef através da concessão da delação premiada.

Youssef dedura bagrinhos e protege os tubarões.

Volta a roubar.

É preso de novo. Dedura de novo.

Volta a roubar.

É preso pela terceira vez.

Delação premiada novamente.

Me perdoem se eu erro alguma coisa. Não sou biógrafo, nem quero ser, de Alberto Youssef.

Youssef se tornou uma espécie de coringa da oposição.


Sempre que querem um dedo-duro seletivo, alguém que entenda o jogo político da mídia, chamam ele.

E agora a imprensa nos informa que ele quer fazer “novo depoimento”, e a Veja já sabe até o que é.

Claro, tudo é combinado previamente com o advogado de Youssef, um tucaníssimo que desfrutou, por anos, de uma sinecura especial no governo do Paraná.

Enquanto isso, centenas de milhares de empregos são ameaçados porque alguns procuradores e um juiz, almofadinhas criados a leite de cabra, com o salário garantido ao fim do mês, querem “passar a limpo” o Brasil.

O Ministério Público, como instituição, perdeu o bom senso há tempos, desde a Ação Penal 470, uma farsa ridícula que começou por uma peça de acusação inteiramente fictícia.

Não canso de repetir: estão tentando o mesmo golpe. E usando os mesmos cérebros, os filhos mais brilhantes da direita aristocrática.

Sergio Moro foi o juiz que escreveu o voto de Rosa Weber, no qual ela condenou Dirceu com uma frase positivamente fascista: “não tenho provas para condená-lo, mas a literatura assim o permite”.

A frase de Weber me parece, inclusive, nascer de uma consciência desesperada, como se ela quisesse mandar um recado à história: estou encurralada; senão condenar Dirceu, minha cabeça estará em jogo.

Vladimir Aras, outro cérebro brilhante, foi o procurador que ajudou Gurgel a escrever a peça de acusação da AP 470.

É Aras que vai à Itália coordenar a extradição de Pizzolato. Aliás, é impressionante o esforço do MP para trazer o petista de volta da Itália. Usaram toda a sua estrutura.

Se tivessem usado um décimo dessa estrutura para investigar o trensalão, a sonegação da Globo, o Banestado, a privataria, o Brasil estaria bem melhor hoje. (Os destaques em verde negritado são do ContrapontoPIG)

Não, preferiram usar toda a sua estrutura para pegar Pizzolato, condenado por um crime que não cometeu.

A mesma coisa vale para João Paulo Cunha, condenado mesmo diante de provas cabais de sua inocência.

Agora, não nos enganemos.

Não sejamos tolos ou demagógicos.

Às vezes ouço críticas: “Engraçado, ver a esquerda defendendo empreiteiros”.

A esquerda democrática jamais pode defender prisões arbitrárias ou violência judicial, mesmo contra o homem mais rico do mundo.

A Constituição garante direitos iguais para todos.

No Brasil, parece garantir apenas para os amigos da Globo.

Não é amigo da Globo, pode ser o cara mais rico do Brasil: dê adeus a seus direitos e liberdades.

As ditaduras adoram patrocinar esse tipo de demagogia fascista. 

Prendem ricos para manipular os ódios de classe da população pobre e da classe média.

Não prendem todos os ricos, claro.

Apenas alguns cordeiros gordos, cujo sacrifício vem em nome do bem maior.

O Judiciário brasileiro se tornou uma instância política, arbitrária, conservadora, e alegremente submissa aos ditames de uma mídia golpista.

Como esquecer que Ayres Brito, presidente do STF, ainda no cargo, escreveu o prefácio de um livro de Merval Pereira sobre o mensalão?

E que saiu do STF diretamente para os quadros da Globo?

Hoje, além de funcionário da Globo, é colunista do Estadão…

A mídia é cada dia mais e mais golpista.

Veja o que acontece hoje.

Centenas de milhares de empregos estão ameaçados.

Setores estratégicos da economia estão paralisados, demitindo pessoas.

Se o desmonte da indústria de construção civil se consumar, haverá um efeito cascata que afetará toda a economia brasileira.

A mídia fez alguma matéria sobre isso?

Você viu o Fantástico alertando para os exageros e a irresponsabilidade da Operação Lava Jato?

Não.

O que você viu no Fantástico foi apenas a tal da menina veneno da Petrobrás atacando Graça Foster sem provas.

O STF, por sua vez, novamente começa a se acovardar.

Os ministros do Supremo não tem instrumentos políticos ou mesmo psicológicos para resistir à violência midiática.

Afinal, quem pode resistir aos tanques da mídia. Eles chantageiam qualquer um.

Vivemos a era da mídia. O fim dela, mas um fim apocalíptico, que ela tenta adiar desesperadamente através de um golpe branco de Estado.

A mídia sabe que precisa de um golpe, de qualquer jeito, para sobreviver aos desafios que as mudanças tecnológicas lhe impuseram.

Ela precisa de um governo aliado para lhe dar dinheiro.

Se houver um golpe e a direita assumir o poder, o primeiro ato será em favor da grande mídia corporativa.

A partir do momento em que blogs, feitos quase artesanalmente, começam a ameaçar o seu poder; a partir do momento em que milhares de pessoas acreditam muito mais num punhado de blogueiros malucos; que enxergam nesses blogueiros um comprometimento com a verdade e um senso de responsabilidade muito superior ao que vêem nos sisudos e engravatados colunistas de jornal; aí sim entendemos o desespero da mídia.

Entendemos também a sua agressividade contra o blogs, inclusive arrumando qualquer pretexto para processá-los e tentar intimidá-los e asfixiá-los judicial e financeiramente.

Mas a sociedade está reagindo.

Até porque o momento é grave.

Oxalá tenhamos tempo de evitar o pior.

Entretanto, o mais importante é isso, que a sociedade começa a reagir a essa mídia odiosamente fascista que prefere destruir o país a suportar mais alguns anos de governo trabalhista.

O governo, por sua vez, tenta inutilmente passar a imagem de menino obediente e comportado.

A gente critica duramente a Dilma, por várias razões.

Ela é ruim de política, um verdadeiro desastre.

Indecisa, muda, convencional.

Entretanto, diante da ofensiva conservadora, liderada por setores completamente descompromissados com a questão social, e que mobiliza um exército de analfabetos políticos, e uma classe média de espírito violento e sectário, as forças progressistas voltam a se reunir em defesa da presidenta Dilma.

Bem que ela podia ajudar um pouco, contudo.

Nem precisa falar nada, já que ela não gosta de aparecer.

Basta assinar algum decreto em prol da Petrobrás, como o uso das reservas para comprar ações da estatal, o que nos daria uma extraordinária injeção de ânimo.

Antes da privatização branca de FHC, a participação da União na Petrobrás era de 82% e caiu para 55%. Com Lei da Partilha de Lula subiu para 64%. Podíamos voltar aos 80% agora.

Enfim, a história brasileira está viva.

A direita quer se vingar do país como um todo, pela humilhante derrota que sofreu em 2014.

Mauricinhos arrogantes e violentos são maus perdedores.

Quer se vingar dos empreiteiros, que fizeram vultuosas doações ao PT, doações que permitiram ao partido ganhar as eleições.

(E ao mesmo tempo são contra uma reforma política que liberte os partidos dessa relação promíscua com o poder econômico. Querem que as doações continuem, mas só para legendas de direita.)

Os empreiteiros doaram porque entendem que o PT tinha um plano de grandes obras de infra-estrutura que os tucanos nunca tiveram.

Os tucanos só queriam saber de vender o que possuíamos, não de construir algo novo.

Na era tucana, a Petrobrás foi sucateada. As descobertas de novas reservas minguaram e o número de trabalhadores caiu. Os recursos investidos em pesquisa e tecnologia eram ridículos.

A indústria naval, naqueles tristes anos, foi destruída.

E agora, que a indústria naval renasceu, com uma força extraordinária, a direita midiática, com ajuda de cúmplices nos estamentos aristocráticos do Estado, querem destruir tudo?

Não vão conseguir.

E se, Deus nos livre, conseguirem, será uma vitória suja.

Uma vitória que os comprometerá para sempre, porque já não existe censura para denunciar suas patranhas.

Se destruírem o Brasil, nós o reconstruiremos, tijolo por tijolo.

Mas seremos doravante bem menos ingênuos. E faremos os culpados pagar caro, muito caro, pelo sofrimento imposto ao povo brasileiro.


Postado no blog Contraponto em 26/02/2015



Ir para a rua em 13 de Março é defender a Soberania e a Democracia brasileira ! Em defesa da Petrobras e do Governo eleito pelo Povo !







A eternidade é agora





Nara Rúbia Ribeiro

O passado e o futuro são tempos ausentes. Eles só existem em nossa mente e têm a cor e a forma que os nossos pensamentos lhes emprestam. Aquele que relembra, bem como aquele que, em pensamento, tenta antever o futuro, abre, na mente, a janela que naquele momento melhor lhe favorece. Assim, um mesmo acontecimento pode desencadear, ao ser relembrado ou antevisto, emoções diferentes e até antagônicas.

Escolhemos o que relembrar e aquilo que devemos esquecer. Criamos fantasmas que nos visitam ou se alojam em nós… Forjamos frestas de esperança, ou de medo, num futuro que construímos nos recantos da alma. E, displicentes, nos descuidamos da única e absoluta realidade do tempo: o agora.

Só o agora é real. De resto, tudo é abstração. É criação da mente dos homens a quem é dada a tarefa de criar e recriar, de reinventar a si mesmos. Mas só nos reinventamos hoje. Só vivemos no agora. Só o instante é permanente. Só o agora existiu ontem, é hoje e será no amanhã a nossa possibilidade de ser o aquilo que almejamos.

E constato que a cada dia é mais difícil viver no presente. Ora a depressão nos aponta para aquilo que não fomos, para o que não fizemos, para as metas não alcançadas e nos estaciona no passado, lamentando tudo o que “deveríamos” ter sido. Doutra vez, é a ansiedade que nos faz viajar ao futuro no afã de burlar o tempo e de nos fazer prisioneiros do amanhã, procrastinadores da existência, desperdiçadores do hoje.

E nos esquecemos de que já nos é dado vivenciar o infinito: cada segundo é uma réplica, uma miniatura da eternidade. E o eterno só existe em nós e por nós. E é agora.


Postado no site Caminhos em 19/02/2015







O sentido da oração




Morel Felipe Wilkon

Você sabe qual é o verdadeiro sentido da oração? Um dos erros que mais percebo é que muitas pessoas pensam que não há relação alguma entre Deus e prosperidade. Minha visão de Deus, na infância, também era mais ou menos assim. Uma associação de virtude com pobreza.

A energia no Universo é infinita, e essa mesma energia está em você, em mim, em cada um de nós. Nós, como filhos de Deus, temos o poder de manipular essa energia a nosso favor. Não há nada mais forte e poderoso na Terra do que o espírito imortal.

A natureza obedece cegamente às Leis que a regem. Sempre. Sem escolha. Nós, pelo nosso livre-arbítrio, podemos escolher, crear, nos desenvolvermos em todos os sentidos.

É uma pena que apenas uma pequena parcela da humanidade esteja apta a perceber que tudo no Universo é energia, e que temos poder sobre essa energia. Com Vontade determinada, temos o poder de mudar a nós mesmos e ao ambiente em que vivemos. Talvez a maior preocupação das pessoas em geral seja com os bens materiais, com o dinheiro. Como a maioria das pessoas perdeu a confiança em si mesma, não é coisa muito fácil modificar sua situação econômica.

No entanto, a Vida está cheia de exemplos de pessoas que superaram as próprias dificuldades materiais graças à mudança no padrão de pensamentos.

Para tudo na vida as Leis de Deus são o guia seguro. Observe uma por uma das pessoas que superaram situações de pobreza material e verá que elas transformaram pensamentos vitoriosos em ação. Muita ação. Estamos neste planeta para agir. Orar e se queixar da sorte não resolve nada. A oração e os pensamentos construtivos devem ser acompanhados de ação, disciplina, persistência e determinação.

Isso tanto vale para a reforma íntima quanto para as questões materiais. O Universo é energia abundante, a Natureza é pródiga e abundante. Tudo o que precisamos já existe, inclusive os bens materiais que almejamos. A parte mais difícil já foi feita, que é a invenção das coisas que nos facilitam a vida. Todo o conforto, todos os recursos tecnológicos que conhecemos estão à nossa disposição há pouco tempo.

Você não precisa ser um gênio e criar aparelhos para a sua comodidade. Eles já existem. A Natureza entrou com os recursos, o homem participou com a invenção. A você compete apenas adquiri-los a custo do seu trabalho.

Recebe quem está aberto para receber. Isso vale para a paz, para o amor, para os ensinamentos, para os recursos materiais. O planeta nos oferta tudo de que precisamos em nosso estágio evolutivo. Com as mãos fechadas você não receberá nada. É preciso estar receptivo, é preciso estar com as mãos em concha, disposto a receber.

Esse é o sentido da oração, da comunhão com Deus. Deus sabe do que precisamos. Quando oramos, não estamos informando Ele sobre nossos planos. Ele sabe disso tudo. Quando oramos estamos nos predispondo a receber, estamos entrando num estado de receptividade, de passividade, de aceitação. Quando oramos criamos em nós mesmos as condições necessárias para atrair o que pedimos.

Se prosperidade não estivesse nos planos de Deus, a Natureza não seria tão abundante. Não há nada de mal nas conquistas materiais. O mal não está em possuir bens, mas em ser possuído por eles.


Postado no site Espírito Imortal