Bem-aventurados os mansos, pois eles herdarão a Terra





Morel Felipe Wilkon

Você é do tipo que não leva desaforo pra casa? Você reage impetuosamente quando se sente desrespeitado ou ofendido? Certamente você conhece a lei mosaica, que diz “olho por olho, dente por dente”. Muitas pessoas seguem à risca esse princípio. Devolvem tudo na mesma moeda.

Esse é o comportamento ditado pelo orgulho. O grande mal da humanidade, o defeito por excelência, que nos mantém presos à Terra, purgando reencarnação após reencarnação os males provocados por sua prática. A prática do orgulho é que nos faz agir impetuosamente quando nos sentimos atingidos em nosso ego.

Por nosso grau evolutivo, pelos costumes arraigados em nossa sociedade, a mansidão de comportamento é confundida com ingenuidade. No entanto, a mansidão é uma das bem-aventuranças citadas por Jesus no Sermão da Montanha. É que o mau observador pensa que o manso é fraco, sem atitude.

Você já viu um cavalo xucro, que não foi domado? É a imagem viva da bravura, da intrepidez. É uma força desgovernada. Depois de domado, o cavalo fica manso. Perde ele suas qualidades de força, vigor, bravura, agilidade, coragem? Não! Só que então essas qualidades podem ser direcionadas. Sua força está sob o controle do cavaleiro. Isso é a qualidade de ser manso. Aliás, a palavra mansidão vem do latim e quer dizer exatamente isso: estar acostumado à mão; se referindo aos animais domesticados pela mão do homem.

Isso é ser manso. Ter o domínio da sua própria força. Ter o controle das suas emoções. Quem é manso tem suas reações plenamente controladas diante das pessoas. Quem é manso tem a capacidade de escolher a reação mais adequada para cada circunstância. Você conhece qualidade mais forte? Conhece prova mais evidente de grandeza interior, de autodomínio? Você acha que pode confundir mansidão com fraqueza ou ingenuidade?

Como qualquer outro traço de caráter, só vamos interiorizar a mansidão depois de muito praticá-la. E podemos fazer isso no dia-a-dia. Cada vez que você perde a paciência com uma injustiça, real ou imaginária, você está agindo por impulso. É o seu orgulho animal que está no comando. Ser manso não é sofrer injustiças calado. É ter frieza de ânimo para buscar a melhor solução. Se você calcular o custo/benefício de todas as vezes em que você se vê confrontado com situações antagônicas, vai chegar à conclusão de que quase sempre vale mais a pena ficar calado.

É o mau atendimento no restaurante, é alguém furando a fila no banco, é o preço errado no produto do supermercado, é o motorista que fecha a sua frente, é o colega preguiçoso, é o vizinho barulhento, é o filho, marido, mãe, cunhada, que interpreta mal alguma coisa que você fez ou disse. Tudo isso são coisas que fazem com que você se sinta injustiçado e queira colocar as coisas no seu lugar. Você quer ter os seus direitos respeitados.

Você pode discordar disso tudo sem se exasperar, sem cometer mais injustiças, sem tomar atitudes precipitadas que o levem a se arrepender depois. Se amanse! Aprenda a dominar sua força, aprenda a controlar suas emoções! 


Espere três ou quatro segundos antes de reagir a uma situação que o desagrada, antes de responder a alguma coisa que não soou bem aos seus ouvidos. Não se precipite! 

Você vai passar por bobo algumas vezes, vão pensar que você é ingênuo, ou fraco de caráter, ou que raciocina devagar. Mas você cometerá menos injustiças, magoará menos pessoas, comprará menos brigas, arranjará menos confusões. 

E o principal: Você vai se acostumando, pouco a pouco, a ter atitudes mais equilibradas, a discordar agradavelmente, a ter disposição para aprender. 

Jesus era manso. No entanto, era enérgico, forte, falava o que era preciso falar e fazia o que devia ser feito. Nunca foi bobo de ninguém. Mas não perdia a paciência, não perdia o domínio de si mesmo, não ficava histérico. Você é espírito imortal, como Jesus. 

A reforma íntima consiste em interiorizarmos essas qualidades tão evidentes na figura de Jesus. Só existe um modo de conseguir isso: através da tentativa. Sem tentar, você não consegue nada. 

“Bem-aventurados os mansos, pois eles herdarão a Terra…”


Postado no site Espírito Imortal


Os caminhos da simplicidade




Existe tal coisa como uma vida simples? O que é a simplicidade? E como consegui-la?

Na realidade, os caminhos para a simplicidade são muitos e diferentes, dependendo do estilo de vida que pretende adotar, das coisas que quer fazer e que definitivamente não quer fazer.

Nenhuma das abordagens é certa ou errada e, muitas vezes, é preferível experimentá-las todas para ter a certeza que está realmente no caminho certo.

O que é uma vida simples?

Não existe uma definição única e exclusiva da simplicidade – significa coisas diferentes para pessoas diferentes e nenhuma delas pode ser descartada. 

Há quem viva uma vida simples numa cabana de madeira no Alasca, sem eletricidade ou água, sem televisão ou internet, recolhendo a madeira do exterior para queimar, ou seja, para cozinhar e aquecer; a água do rio próximo é mais do que suficiente para beber e tomar banho. O contato com o “resto do mundo” é feito na biblioteca local, aonde chegam depois de uma caminhada ou de bicicleta, e onde há jornais e acesso à Internet. Mais simples é impossível certo?

Por outro lado, há quem viva em casas luxuosas, com mobília cara, mas em ambientes de puro minimalismo. Também se trata de simplicidade. 

Há ainda quem viva de forma muito frugal – raramente compram coisas novas, utilizando o que têm o máximo tempo possível, reutilizam sacos plásticos e garrafas, cultivam os seus próprios legumes, compram coisas em segunda mão. A frugalidade também é uma forma de simplicidade. Aliás, todos estes cenários são simples, embora não o sejam para todos.

No fundo, apenas nós podemos dizer o que é, na nossa perspectiva, uma vida simples: ter tempo para fazer as coisas que mais gostamos ou estar com as pessoas que mais amamos; poupar para poder trabalhar menos ou então para poder fazer uma grande aquisição; deixar um trabalho monótono e correr atrás dos nossos sonhos. 

As possibilidades são infinitas e muito pessoais. O mais importante é criar espaço para aquilo que pensa ser essencial à sua existência e livrar-se de tudo aquilo que não é essencial.

Para encontrar o seu caminho da simplicidade, reflita sobre como gostaria que a sua vida fosse mais simples.

Os muitos caminhos da simplicidade

Uma vez que na busca de uma vida mais simples cada pessoa procura um destino diferente, como sabem encontrar o caminho até essa simplicidade? 

Não existe uma única resposta para essa questão. Cada um de nós terá de descobrir o seu próprio caminho, embora possamos aprender muito com os outros e com a nossa própria caminhada. 

O ideal é saber, em primeiro lugar, para onde quer ir e depois determinar como vai lá chegar. Segue-se o primeiro passo, depois o segundo, terceiro... um de cada vez. 

Pode acontecer seguir um caminho diferente daquele que idealizou inicialmente ou pode até acabar num destino completamente diferente. Para ajudá-lo nessa caminhada, reunimos algumas ideias – são todas diferentes e algumas até contraditórias, por isso, não devem ser encaradas como um todo... até porque cada uma representa um caminho diferente. São uma inspiração para o seu ponto de partida, viagem e chegada.

Devagar se vai longe. Não precisa de correr para conseguir uma vida mais simples. Inspire, expire e dê um passo de cada vez. Desfrute de todo o processo.

Mude, drasticamente. Por vezes, pode ser extremamente revitalizante dar uma enorme reviravolta à sua vida. Virar uma página, começar de novo. Ora, isso pode significar mudar-se para uma casa nova e levar apenas as coisas que para si têm mais valor. 

Pode também implicar mudar de emprego, para fazer um trabalho que realmente gosta. Pode simplesmente incluir uma limpeza a fundo da sua casa, com a remoção de tudo aquilo que está a mais. Pode ainda significar uma redução drástica de todos os seus compromissos, deixando apenas aqueles que mais o entusiasmam.

Lembre-se daquilo que é importante. Porque que motivo quer simplificar a sua vida? É para arranjar tempo ou espaço para as coisas que adora? Se sim, saiba identificar essas coisas e mantê-las bem presente durante todo este processo. 

Por outro lado, quer simplificar a sua vida para poder reduzir os seus níveis de stress e viver mais tranquilamente? Então, lembre-se que é este o seu caminho para a simplicidade.

Adote as mudanças gradualmente. Para evitar o medo e a ansiedade que estão muitas vezes associadas às grandes mudanças, é importante que adote um novo hábito ou introduza uma nova alteração na sua vida um de cada vez – assim será mais fácil atingir os seus objetivos a longo prazo. Embora cada passo possa parecer muito pequeno, com o tempo vão somar-se e o progresso vai ser notório e menos difícil de atingir.

Experimente diferentes tipos de simplicidade. Não precisa de se cingir a um único caminho. Experimente a frugalidade, o minimalismo, a cabana na floresta, esquecer todas as suas responsabilidades por um dia e passá-lo a passear na praia. Só assim poderá ver qual o melhor caminho para si.

Junte-se a uma comunidade. Existem milhares de comunidades online e até mesmo na sua cidade que se dedicam ao mesmo objetivo comum. Pode ser o saber poupar, viver com menos ou ser mais amigo do ambiente. Será, certamente, um apoio precioso.

Faça uma avaliação. É importante recuar e avaliar a sua vida em geral: está a viver a vida que sempre sonhou? Como gostaria de viver então? Que progressos tem feito nesse sentido? O que ainda falta fazer? Como vai fazê-lo? Quando? Este momento de reflexão é fundamental no início da busca do seu caminho de simplicidade, mas também à medida que o vai percorrer.


Postado no site Estado Zen


A árdua tarefa de ser mãe no século 21


ser mãe maternidade século 21

Um diálogo com um menino da sexta série trouxe à baila o lado da maternidade que ainda não estamos preparadas para discutir.
Está na hora de começar a falar sobre nossa luta para que nossos filhos entendam o que estamos enfrentando, nossos maridos entendam por que estamos cansadas o tempo todo e, como mulheres, possamos ter mais empatia umas pelas outras e comecemos a nos concentrar em soluções que tragam alívio a nossas vidas.


Traci Bild*, Huffington Post. Tradução: Brasil Post

Ao entrar em uma sala de aula da sexta série para dar uma palestra de cunho social, percebi um lindo menino de cabelo louro tão claro que era quase branco. Ele tinha olhos azuis brilhantes e a pele imaculada. Olhando para ele, pensei no meu próprio filho e em como ele havia crescido depressa – num dia era um bebê e no outro estava praticamente adulto (pelo menos é o que parece).

Eu estava programada para falar para seis classes sobre editoração de livros, e esta era minha última palestra do dia. Acreditem, eu estava bem aquecida! Comecei mostrando dois livros de negócios que já havia publicado, e depois meu atual projeto e obra da vida inteira, Get Your Girl Back [Recupere a sua menina]. 

Um dos garotos levantou a mão e disse: “sobre o que é esse livro, ‘Recupere a sua menina’?”

Puxa vida… como eu poderia explicar isso em termos que crianças da sexta série compreendessem? Comecei delicadamente, tateando com as palavras… 

“Você sabe quando sua mãe o deixa no ponto de ônibus ou na escola e então vai para o trabalho?” 

A maioria das crianças balançou a cabeça e disse “sim…” 

“Ela pode trabalhar das 9 às 17h ou até 18h, depois volta para casa, certo? Mas então ela começa a trabalhar de novo. Faz o jantar, limpa a cozinha, talvez lave um monte de roupas e o ajude com a lição de casa.” 

Fiquei surpresa – as crianças estavam na beirada das cadeiras, atentas a cada palavra minha. 

Então continuei: “Sem querer, sua mãe pode ficar meio chata, talvez gritar com você, sem intenção – porque ela está realmente cansada e, mesmo sem perceber, perde a paciência.”

As crianças balançavam as cabeças e algumas diziam “sim” em voz alta.

Bem, meu livro é para ajudar sua mãe, porque ela não quer ser assim. Ela não quer ficar cansada, ela quer brincar e conversar com você. Acredite ou não, ela quer se divertir e fazer as coisas que fazia quando era menina, na sua idade, antes que a vida a obrigasse a crescer. O problema é que sua mãe não tem certeza de como fazer isso, na verdade, porque ela tem tanta coisa para fazer em um dia que tudo o que ela realmente quer é dormir!” 

Eu continuei muito suavemente e expliquei que já tinha sido essa mãe, mas tinha encontrado uma maneira de sair da opressão diária. Minha paixão, meu livro, pretendia ajudar suas mães a fazer a mesma coisa. 

Como tenho dois filhos, fiquei arrasada ao ver como esses garotos estavam interessados. Todos os olhares estavam fixos em mim – os meninos, as meninas e até a professora escutavam atentamente cada palavra que eu dizia. Era como se eles compreendessem exatamente o que eu estava falando (na verdade, eu pensava que esse assunto não interessaria aos garotos). 

Eu tenho uma pergunta…

Então o menino louro que vi quando entrei levantou a mão para fazer uma pergunta. “Eu não tenho uma pergunta, mas sabe as mães de que você estava falando, as que trabalham o dia inteiro?”

“Sim”, respondi. 

“Bem, minha mãe é assim. Ela trabalha das 9 até as 18h e então volta para casa e pega seu laptop e trabalha por mais algumas horas… ela é como essa mãe de que você falou.” 

Não foi exatamente o que ele disse, mas o modo como disse que partiu meu coração. Havia tristeza. Ele tinha acabado de perceber pelo que sua mãe estava passando. 

Eu pude ver um despertar em sua expressão… não apenas como “mãe dele”, mas como mulher. Pela primeira vez em sua vida, ele estava do lado de fora olhando para dentro e viu sua mãe de modo diferente.

Mãe e filho tentando encontrar um caminho no mundo, com esperanças, sonhos e o desejo de criar uma boa vida.

Fiquei arrepiada.

Olhei para o menino diretamente nos olhos e disse: "sua mãe o ama mais que a própria vida”.

Ele parecia tão triste e arrasado… tive de me esforçar para não chorar. 

Continuei: “Sua mãe provavelmente sofre tamanha pressão, que nem percebe que não está dedicando tempo a você. Ela quer brincar e rir com você, simplesmente não sabe como fazer isso”. 

Na minha mente, eu estava revendo os milhares de conversas que tive com mães trabalhadoras nos últimos 20 anos, enquanto dava consultoria a empresas, como palestrante e coach profissional. Suas barreiras raramente eram relacionadas ao trabalho, e sim pessoais, e quando não eram resolvidas se refletiam na queda do desempenho no trabalho.

Olhei ao redor da sala… ainda não podia acreditar no modo como aquele menino estava se expondo na frente de toda a classe. Mas a verdade era que éramos apenas ele e eu conversando sobre a mãe dele. Ele não se importava com o que os outros pensassem ou pudessem dizer, ele estava processando o que era a vida da mãe dele, não em relação a si mesmo e suas necessidades, mas à vida e às necessidades dela, o que ela suporta, e vendo-a sob uma luz diferente. 

De maneira surpreendente, as outras crianças continuavam me ouvindo, e no centro dessa conversa tão inesperada elas entenderam: a mãe delas deveria ter tudo resolvido, quer trabalhasse fora de casa quer não, mas na verdade não tinha. 

Fui para a escola ensinar às crianças sobre editoração e saí tendo aprendido que as crianças são muito mais intuitivas do que pensamos – e que precisamos falar com elas sobre as realidades de ser uma trabalhadora no século 21. 

A verdade é que a maioria de nossas avós não trabalhava fora de casa, mas hoje 40% das mulheres são as provedoras da família. Nesse período de tempo, ninguém deu às mães um manual de instruções sobre como lidar com tudo isso, e por mais que nos esforcemos para esconder ainda não estamos fazendo um trabalho muito bom. 

Apesar de termos “mais”, as mulheres são menos felizes hoje do que em qualquer outro momento da história.

Em vez de agir como se tivéssemos resolvido tudo, está na hora de começar a falar sobre nossa luta para que nossos filhos entendam o que estamos enfrentando, nossos maridos entendam por que estamos cansadas o tempo todo e, como mulheres, possamos ter mais empatia umas pelas outras e comecemos a nos concentrar em soluções que tragam alívio a nossas vidas. 

Também aprendi que não estou apenas lutando pelas mulheres, mas pelos filhos também, e por mais que lutemos, devo pressionar e continuar defendendo as mulheres que não podem ou não conseguem defender a si mesmas. 

Nunca esquecerei o olhar daquele menino nem o som de sua voz… tão desesperado para compreender por que sua mãe passa tão pouco tempo com ele. 

Eu nunca esquecerei as crianças penduradas de cada palavra minha porque para muitas delas eu também estava falando sobre suas mães. 

Podemos falar sobre isto?

Não importa o quanto este texto o afete, se ele o deixa irritado comigo por falar a verdade ou atinge um nervo porque você pode entender a situação, o que eu mais quero é iniciar a conversa. 

Ninguém quer ser “aquela mãe” que trabalha o tempo todo, passa pouco tempo com os filhos, grita com eles quando eles tentam falar porque ela está verificando e-mails, distraída em seus pensamentos sem sequer perceber o que está fazendo — e isolando-se das pessoas que ela mais ama. Mas muitas de nós estamos fazendo exatamente isso!

Se quisermos ver a mudança, temos de começar a falar a verdade sem medo de ser julgadas.

Devemos nos ajudar umas às outras, falando em vez de julgar; mostrando nossas vulnerabilidade em vez de agir como se tudo estivesse perfeito em nossas vidas. 

Eu já fui “aquela mãe”, mas me orgulho de dizer que hoje não sou. Começarei a conversa oferecendo pequenos passos que dei que levaram a outros e afinal transformaram minha vida.

1. Respire. É sério, faça uma respiração profunda para dentro e para fora, para dentro e para fora e desacelere por um momento. Você precisa respirar! 

2. Faça listas. Como mulher, você provavelmente foi educada para acreditar que poderia conseguir “tudo”, e esteve se matando para tentar consegui-lo. Sabe o que é esse tudo? Como você vai saber quando o tiver? Você está perdendo o que é mais importante no esforço para conquistar tudo?” 

3. Priorize sua vida. Seja honesta sobre o que é mais importante para você. Está respeitando essas prioridades? Se não, provavelmente está em desequilíbrio, infeliz e não realizada. Escreva suas três maiores prioridades e considere que adaptações você pode fazer para colocá-las em ordem. 

4. Assuma o comando. Considere mudar seu foco de ter “tudo” para o “seu tudo”. Provavelmente não é preciso muito para deixá-la feliz. Estou falando sobre a verdadeira felicidade, no fundo da sua alma. Então, o que ela faz por você? Construa seu tudo em torno das prioridades mais importantes. Faça uma lista resumida do que você quer na vida, o que você chama de “seu tudo”, e em vez de tentar ter o que todo mundo tem, persiga o que é mais importante para você. 

5. Faça mudanças. Se você não gosta da sua vida, modifique-a. Pequenas alterações podem criar enormes efeitos na sua felicidade. Que duas ou três pequenas mudanças você pode fazer esta semana?

Para a mãe do menino

Enquanto eu me emocionei com aquele menino na classe, também tive simpatia por sua mãe. Ser uma mãe trabalhadora não é fácil. 

Para ela e outras mães que se sentem arrasadas, eu diria: respire fundo, tudo vai dar certo. Conforme o ano termina, faça listas de prioridades na sua vida, assuma o comando e faça pequenas mudanças que a levarão para um lugar melhor ao entrar em 2015. 

Se você já chegou lá, apoie e anime as mães que ainda não entenderam. Vamos falar sobre isto hoje para que nossas filhas não continuem falando a respeito amanhã. Juntas podemos fazer a mudança que queremos ver. 


*Traci Bild é mãe, escritora, palestrante e empreendedora.


Postado no site Pragmatismo Político em 15/12/2014


Penteados para Natal e Réveillon 2014 / 2015


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cabelo preso para réveillon




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Uma menina, entre muitas : meninas de 12 países reproduziram o discurso mais famoso de Malala




A paquistanesa Malala Yousafzai, de apenas 17 anos, recebeu ontem (10) o Prêmio Nobel da Paz pela defesa do direito das meninas à educação 

Por Redação

Meninas de 12 países – incluindo Paquistão, Etiópia, Zâmbia, Ruanda, Brasil, Nicarágua e Filipinas – reproduziram o discurso mais famoso de Malala Yousafzai


O filme foi produzido pela organização não governamental Plan Brasil. Entre as participantes do vídeo intitulado “Uma menina, entre muitas”, está Yolanda, moradora da comunidade do Capão Redondo, em São Paulo.


Malala recebeu ontem (10) o Prêmio Nobel da Paz, ao lado do ativista indiano Kailash Satyarthi, tornando-se a pessoa mais jovem a ter o título. 

Ela foi premiada por sua luta em defesa do direito à educação feminina, especialmente a das paquistanesas. A garota, de apenas 17 anos, se consagrou como um símbolo da causa após sobreviver a uma tentativa de assassinato por integrantes do grupo Talibã, contrários ao acesso de meninas à escola.






Postado no Portal Fórum em 11/12/2014



Cantando o Natal


Natal