Liquidar a fatura no primeiro turno







Izaías Almada

Quem teve a oportunidade e a satisfação de assistir a entrevista da presidente Dilma Roussef concedida aos blogueiros progressistas pode constatar, sem a selvagem e deselegante interrupção com que a brindam os jornalistas inquisidores do PIG [ Partido da Imprensa Golpista ], a segurança e a convicção com que a candidata trata os problemas nacionais. 

Além, é claro, do conhecimento que demonstra em cada um dos problemas tratados. E mesmo a humildade em reconhecer numa ou noutra questão não dispor de uma opinião mais segura sobre aquele tema específico.

Mais do que isso, sobrou a impressão de que sua vitória garantirá ao país um segundo mandato mais duro no tratamento de alguns itens como a regulação da Lei de Meios, o combate à corrupção sem olhar a quem, a possibilidade de se convocar uma Assembleia Nacional Constituinte com vistas a uma reforma política merecedora do crédito e da confiança dos brasileiros, a garantia de usar a riqueza do pré sal para avançar na saúde e na educação, a continuidade de investir na infraestrutura produtiva do Brasil e uma política externa soberana e independente, como bem demonstrou seu recente discurso na ONU.

Sua expressão alegre e comunicativa é de alguém que acredita naquilo que fala ao contrário de seus dois principais adversários que, normalmente, se apresentam com a máscara da dissimulação.

Ao terminar a entrevista e ao tomar conhecimento das mais recentes pesquisas eleitorais, fico com a impressão de que um esforço de cada um de nós que quer a reeleição de Dilma Roussef nessa última semana que antecede o pleito pode garantir a vitória no primeiro turno.

Se cada um batalhar a sério para conseguir mais um, dois, três votos que sejam nessa semana decisiva, quem sabe?

Todos nós temos uma padaria ou um bar de nossa preferência onde tomamos o nosso cafezinho ou uma cervejinha, o restaurante dos finais de semana, os amigos e colegas de trabalho, os parentes que moram em outras cidades espalhadas pelo país, os colegas de faculdade, os smartfones, as redes sociais. Há sempre a possibilidade de se ganhar aí uns dois votinhos a mais que, multiplicados pela convicção de milhares de nós poderá fazer significativa diferença no dia 05 de outubro.

Porque Dilma é, sem dúvida, a melhor candidata.

Garantia de emprego, garantia de usar o pré sal em favor do Brasil e sua gente, garantia de política externa soberana e independente, garantia de apoio à indústria nacional, garantia (assumida na entrevista citada) de revisão da Lei de Meios, garantia de modernização das Forças Armadas, garantia de respeitar a diversidade cultural e racial, o que significa respeitar os direitos de negros, nordestinos, mulheres, homossexuais, deficientes, garantia de manutenção dos programas sociais do governo, alguns deles reconhecidos e elogiados mundialmente.

Se o Brasil quer continuar a mudar com segurança, sem aventureirismos, essa mudança tem em Dilma Roussef sua principal força.

E bom seria que essa fatura pudesse ser liquidada já no primeiro turno. É uma questão de mais trabalho e confiança nos dias que faltam.

Fica aqui o apelo e a sugestão para que espalhem a ideia.


Postado no Blog do Miro em 27/09/2014


Por que a regulação da mídia é uma boa notícia para a sociedade


Os bastidores


Paulo Nogueira

Vai começar a choradeira.

“Querem calar a imprensa livre” e outras coisas do gênero.

Isso porque, na entrevista a blogueiros nesta sexta, ela [Dilma] defendeu energicamente a regulamentação econômica da mídia.

Ela fez questão de dizer que não se trata de controle de conteúdo, mas de regras que coíbam a formação de monopólios e oligopólios.

Todas as sociedades avançadas têm mecanismos para evitar a concentração de poder na mídia por razões óbvias.

O Brasil não.

É um problema antigo, e jamais resolvido. Até a ditadura militar, a certa altura, se incomodou com o excesso de voz da Globo, como mostra um livro produzido com documentos pessoais do general Geisel.

Mas nunca nada foi feito para estimular a pluralidade de opiniões e promover a competição num mercado francamente oligopolizado.

Por um motivo: sucessivos governos tiveram em comum o medo pânico de incorrer na ira dos proprietários das empresas de jornalismo.

Quem perdeu, com isso, foi a sociedade, privada do acesso a ideias diversas que poderiam ajudar as pessoas a formar sua própria opinião.

Dilma disse aos blogueiros – entre os quais Kiko Nogueira, do DCM – que a sociedade agora está demandando a regulação econômica da mídia.


Kiko na entrevista com Dilma

Esta tarefa, afirmou ela, estará em seu segundo mandato, caso seja reeleita. 

As circunstâncias, hoje, são mais favoráveis a mexer num assunto tão complicado, dada a fúria com que a mídia se atira contra coisas que ameacem seus privilégios.

A internet tirou muito do poder dos donos da chamada mídia tradicional. Jornais e revistas são cada vez menos lidos, e telejornais menos vistos.

Com isso, o poder de intimidação e de represálias vai minguando.

Uma coisa é você ser alvo de uma campanha do Jornal Nacional com 60 pontos de audiência, e sem a internet para servir de contraponto.

Outra coisa é uma campanha do JN com 20 pontos de audiência, e com a internet dando voz a quem não tinha.

Muda tudo.

Uma regulação econômica é um primeiro e essencial passo. Mas há mais coisas por fazer.

A legislação que vigora no Brasil é amplamente favorável às empresas de mídia e desfavorável para os cidadãos.

Multas irrisórias e processos intermináveis dificultam qualquer tipo de reparação quando você é vítima de um assassinato de reputação.

O modelo dinamarquês é uma referência mundial. Os ingleses o estão estudando na reforma que promovem na sua mídia depois que eclodiu o escândalo de invasão de celulares feito por um tabloide de Murdoch.

Na Dinamarca, um conselho formado por pessoas de reputação ilibada – parte nomeada pela própria mídia — toma decisões rápidas em situações em que alguém se julga prejudicado por uma matéria de jornal ou coisa parecida.

Caso se conclua que houve mesmo um erro, o jornal é obrigado a publicar, rapidamente, uma reparação no mesmo espaço em que fez a acusação considerada infundada.

As multas também são altas o bastante para que os editores pensem muito antes de publicar acusações sem provas.

A informação de Dilma de que vai mexer na regulação da mídia caso vença as eleições é uma boa notícia para a sociedade – por mais que os beneficiários da presente situação tentem convencer as pessoas de que é uma má notícia.


Postado no site DCM em 26/09/2014


600 mil assistiram ao vivo a entrevista da Presidente Dilma com blogueiros !




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Em entrevista a blogueiros, Dilma diz que Brasil está “maduro” para regulação econômica da mídia ; 600 mil acessaram.



Luiz Carlos Azenha

Em entrevista esta tarde a blogueiros, em Brasília, a presidente Dilma Rousseff defendeu o cumprimento do parágrafo quinto do capítulo 220 da Constituição de 1988.

Ele diz: “§ 5º – Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio”.

“No Brasil se confunde regulação com controle de conteúdo, que é coisa de país ditatorial”, afirmou Dilma ao responder ao blogueiro Altamiro Borges.

Ela lembrou que a existência de oligopólio ou monopólio em qualquer setor da economia cria uma “assimetria” não só entre os cidadãos, mas entre as instituições. Disse também que estimula a “prepotência”.

A candidata à reeleição disse que a regulação econômica já existe em outras áreas fundamentais, como os portos, o setor elétrico e o do petróleo.

“Não há porque ser ser diferente. O Brasil tem de regular”, afirmou. Outros objetivos de um eventual segundo mandato serão o de promover a regionalização da produção de conteúdo e a diversidade cultural na mídia.

“Eu acho que está maduro para fazer a regulação econômica” da mídia, disse a presidente.

Em resposta à blogueira Conceição Lemes, editora do Viomundo, Dilma disse que pretende promover a integração dos sistemas público e privado de saúde para garantir o atendimento de especialistas a usuários do SUS, numa rede integrada por clínicas públicas, privadas e filantrópicas.

Lembrou que desde que a CPMF — o imposto do cheque que arrecadava dinheiro para a Saúde — foi derrubada por ação do PSDB no Congresso, com a ajuda de aliados, o governo federal deixou de arrecadar R$ 470 bilhões.

Ainda assim, segundo Dilma, não houve recuo nos investimentos federais na Saúde, como tem dito José Serra, candidato ao Senado pelo PSDB em São Paulo e ex-ministro da Saúde. Segundo a candidata, os números indicam aumento de 77,4% nos investimentos em Saúde desde o início do governo Lula, em 2002.

Ao longo de duas horas de entrevista, a candidata petista usou suas respostas para alguns disparos contra adversários políticos e a própria mídia:

– “Meu discurso na ONU foi integralmente distorcido”, disse Dilma, sobre as acusações de que teria fraquejado no combate ao terrorismo.

Segundo ela, os ataques ao Afeganistão, Iraque, Líbia e Síria já demonstraram que a ação militar não é o caminho para resolver questões políticas.

Dilma condenou as ações bárbaras do Estado Islâmico do Iraque, mas lembrou também que a fragilidade do governo iraquiano, dividido entre sunitas e xiitas, foi um dos fatores que determinaram o crescimento do Isis. A coalizão que governa o Iraque chegou ao poder depois da invasão promovida pelos Estados Unidos para derrubar Saddam Hussein.



– Dilma definiu como “discussão estarrecedora” o embate que teve com a jornalista Miriam Leitão, durante entrevista ao Bom Dia Brasil, sobre o crescimento econômico da Alemanha.

Na ocasião, a jornalista global disse que o Brasil crescia a taxa de 0,3%, contra 1,5% da Alemanha. “Não, a Alemanha não está crescendo 1,5%. A Alemanha está crescendo 0,8%, e há dúvidas a respeito da continuidade. Tanto é que o índice, aquele Zeus, que mede a confiança do empresariado na economia cai pelo nono mês consecutivo”, disse a presidente na ocasião.

– “Tem pessoa que gosta de aparecer como vítima, eu não. Eu não posso dar ao Brasil esta demonstração”, afirmou a petista, numa referência óbvia à candidata Marina Silva, que tem se queixado das críticas que recebe do PT ao longo da campanha.

Sobre reforma política, Dilma definiu como melhor caminho um plebiscito para perguntar aos cidadãos se eles aprovam ou não o financiamento público de campanhas. Segundo ela, nem uma Assembleia Constituinte ficaria livre da influência do poder econômico. “Se a gente não acreditar na força do povo brasileiro, a gente não tem mais nada pra acreditar”, disse.

– “Ninguém desmonta uma empresa como a Petrobras”, afirmou. Lembrou que a petrolífera brasileira, a sexta maior do mundo, valia R$ 15,5 bilhões em 2002 e hoje vale R$ 110 bilhões.

A candidata afirmou que por trás dos ataques à empresa estão interesses dos que pretendem mudar o sistema de exploração para beneficiar empresas estrangeiras.

Dilma disse que num segundo mandato seu foco será em usar a renda do pré-sal para investimentos na educação. Seria um novo passo, depois da ênfase do ex-presidente Lula em programas sociais e em garantir renda e emprego para a maioria dos brasileiros. Também prometeu a expansão da rede de banda larga. 

Disse aos blogueiros que, ganhando a eleição, fará um segundo mandato politicamente “mais combativo” e que as entrevistas como a de hoje passarão a ser feitas “de forma sistemática”.

PS do Viomundo: Segundo o site Muda Mais, que providenciou a transmissão pela internet, a entrevista teve 600 mil acessos.



Postado no blog Viomundo em 26/09/2014



Calças de cintura alta estão de volta


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Você já deve ter percebido que vira e mexe as calças de cintura alta aparecem nas ruas, no trabalho e também no lazer né mesmo?

A verdade é que esse estilo de calça é muito mais elegante do que várias outras.

Ela alonga a silhueta, afina a cintura e te deixa super chique, não é por acaso que as celebridades são apaixonadas por elas, concorda?!

Dependendo do tecido e do corte elas podem ser usadas nas mais diversas ocasiões, e ainda por cima, funciona bem em qualquer tipo de corpo.

Para produções mais elegantes, opte por tecidos como alfaiataria, já para looks mais descontraídos, o jeans é sempre uma boa opção.
Postado no blog Antenadas em 23/09/2014

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Reeleger Dilma e mudar mais




Izaías Almada

... O mundo contemporâneo cada vez menos se compraz com a verdade. Ou dela se beneficia. Mas, afinal, o que é a verdade, perguntarão os filósofos de botequim e os verdadeiros…



Diante dos lugares comuns com que abro o artigo, que de tão comuns não chegarão a sensibilizar as almas bem mais eruditas que a minha, debruço-me com algum cuidado sobre as próximas eleições de outubro na, ingênua talvez, expectativa de encontrar explicações para o que ouço e leio e até preparar o espírito para um possível desastre anunciado. Repito: possível, mas não desejado… E pelas últimas pesquisas de intenção de votos, apenas anunciado.

Pois guerra é guerra, venha ela pela ponta das baionetas, dos drones ou pelas manchetes de jornais, revistas e telejornais irresponsáveis. Em particular nos países que ainda não se despiram de preconceitos seculares dos mais variados matizes e letárgica aculturação. 


Na ânsia de ler o noticiário do dia a dia das eleições defronto-me com frases como “Chico Mendes era um homem de elite”, “A formação de cartel não é crime”, “O PSDB é contra toda e qualquer corrupção”, “Quero governar com os melhores”, “Vamos atualizar as leis trabalhistas”, “O governo colocou um diretor na Petrobrás para roubar” e toda uma cantilena de idiotices e frases ocas, o que não é de se estranhar se levarmos em conta, por exemplo, que Barak Obama é premio Nobel da Paz. E o mensalão mineiro, o do PSDB, nunca existiu. Em se tratando de nonsense…

Na geleia geral da propaganda política para o grande evento do próximo cinco de outubro o que sobra é a pobreza generalizada das candidaturas de oposição ao atual governo, algumas escancarando o lado grotesco dos candidatos e seus discursos vazios de ideias e carregados de ignorância, preconceito, algum humorismo e, sobretudo, de pessimismo.



Nesse item, uma vergonha! Cidadãos e eleitores merecem mais respeito e consideração. Já que o espetáculo da democracia representativa burguesa nos oferece o “horário eleitoral gratuito” (sic), nada nos impede de ver ali o raio-x desse jogo do vale tudo.

A presença e o discurso de alguns dos candidatos, o Levy, o Eymael, o pastor fulano de tal, enfatiza o deboche da própria democracia que defendem e dizem representar. Dedicar três ou quatro linhas do artigo a essa baboseira já é demais. Haverá sempre a possibilidade de qualquer um de nós recorrermos ao soro antiofídico.

Em seguida, as propostas ingênuas e até fora de contexto dos candidatos da esquerda radical que, excetuada a convicção e alguma coragem com que defendem suas ideias, corretas muitas delas, não dialogam com o eleitor que quer encontrar respostas imediatas às suas necessidades do dia a dia e não ouvir apenas proselitismos políticos e ideológicos.

Por último, o confronto entre os três candidatos que terão a maioria dos votos daqui a dez dias. Para a oposição conservadora e a da ‘nova política’ o leitmotiv é a corrupção, crime que surgiu no Brasil a partir de 2002 e, pelo visto, só existe no atual governo, na Petrobrás e no Partido dos Trabalhadores. Nunca antes nesse país se encontrou tanta corrupção.

“Quem não tiver culpa que atire a primeira pedra”… Não foi esse, entretanto, o ensinamento maior do líder de toda essa gente? Perguntem ao Malafaia e ao padre Marcelo. Aos fundamentalistas da revista Veja ou aos tribunais da Inquisição em que se transformaram os entrevistadores televisivos da Presidente Dilma nessa campanha.

A operação plástica de Aécio Neves e o ar angelical de Marina Silva ao se referirem à corrupção alheia são de dar enjoo em antiácidos estomacais. O cinismo com que querem nos colocar no canto da sala de aula com orelhas de burro na cabeça chega a ser doentio e criminoso. E sempre que possível amparado pela justiça eleitoral ou outras justiças espalhadas pelo país.

E por falar nisso, onde foi parar o látego negro depois de cumprir sua função de juiz imparcial?

Goste-se ou não, concorde-se ou não, a campanha demonstra com propriedade que o único programa que se salva é o do próprio governo tanto em forma como em conteúdo. 

Mostra o país em transformação dos últimos doze anos e o muito que ainda se pode fazer. Um esforço hercúleo para quebrar a parede de concreto erguida pela mídia impatriótica entre o governo e os cidadãos, em particular os que ajudam a sustentar o país com o seu trabalho de sol a sol.

Os smartfones e ifones com seus selfies e outras surpresas (e bobagens), as redes sociais estão expondo as vísceras da luta de classes no Brasil.

De resto é a falácia, a crítica pela crítica, inúmeras acusações sem provas, a construção de um pessimismo odioso e odiento que só prejudica, à saída, aos menos favorecidos da pirâmide social. E à soberania do país.

Não é difícil, para quem ainda não vendeu a alma ao diabo, fazer tais constatações, até porque a direita e muitos de seus despolitizados adeptos, já não tem o menor pudor em mostrar as entranhas do jogo que propõe jogar.

Tudo cheira a mofo e a passado, a uma hipocrisia nauseabunda, quando varrem para debaixo do tapete de suas consciências o criminoso assalto contra o patrimônio público praticado em governos de seus ‘líderes’.

Ou ainda quando substituem o diálogo e a contra argumentação, em defesa de suas ideias (?), pela violência verbal ou mesmo física fazendo surgir aqui e ali traços inequívocos de intolerância, de um fascismo reprimido que vem à tona e procura fazer ‘justiça’ com as próprias mãos.

Há que reeleger Dilma Roussef sim. Qualquer outro resultado poderá deixar o Brasil e a América Latina às portas de um extemporâneo retrocesso político e social que a minha geração conheceu bem e que as novas gerações não fazem por merecer.

O que tem que ser tem muita força.




Postado no Blog da Boitempo em 25/09/2014

Beauty




O animador italiano Rino Stefano Tagliafierro teve a brilhante ideia de transformar pinturas famosas em uma incrível peça de animação.

 Sim, ele deu vida às mais belas obras do século XIX, nas quais se exaltava o belo, e as animou num estonteante curta, cujo nome não poderia ser outro senão Beauty, que significa “Beleza” em português.

Vale a pena ver e se deixar hipnotizar. 
Um prato cheio para os amantes das artes, uma descoberta a quem apenas se aventurar.









Postado no site Tudo Interessante