Para o Brasil não voltar às trevas de aventuras desastrosas !


       
Jânio Quadros e Collor de Mello.
Dois " Salvadores da Pátria " criados pela mídia ! 





Os antipetistas que só querem manter seus imensos privilégios






Carlos Motta

Qualquer um tem todo o direito de não gostar de Lula, de Dilma, do PT e dos petistas - e, por tabela, dos "esquerdistas" em geral.

Muitos associam o PT ao "comunismo" e têm convulsões só em ouvir esse nome. Geralmente são pessoas nas quais o anticomunismo é atávico, está no gene. 

Outros que pensam da mesma maneira são simplesmente desinformados ou vítimas da propaganda incessante que há décadas prega as vantagens do capitalismo sobre tudo o que existe no planeta Terra. 

Seja como for, o Brasil é uma democracia - jovem e imperfeita, ainda -, e cada um pensa como quiser. 

O que não dá para engolir, porém, é ouvir essas pessoas negarem a realidade, ou seja, que o Brasil melhorou, em todos os aspectos, desde que Lula inaugurou um governo trabalhista, lá em 2003. 

O país é hoje outro, muito melhor. 

Dezenas de milhões de pessoas foram tiradas da miséria. O mercado consumidor cresceu incrivelmente. A educação melhorou, assim como a saúde. 

Nunca houve tanto crédito à disposição para a compra de veículos e imóveis. Importantes obras de infraestrutura se espalharam pelo país todo. 

O petróleo da camada de pré-sal já é uma realidade, que pode levar o Brasil a um nível ainda mais elevado de desenvolvimento. A ignóbil desigualdade social diminuiu bastante. 

O Brasil é hoje protagonista nas mais variadas organizações internacionais, é respeitado pelas potências e tem voz ativa nas relações externas. A inflação está sob controle. A taxa de desemprego é baixa. O combate à corrupção passou a ser sistemático. 

As conquistas, em todos os campos, foram inúmeras. Mas isso não significa que estejamos no melhor dos mundos. 

Falta muito para que o Brasil seja, ao menos, um país de classe média. O caminho para se chegar a isso, contudo, foi claramente indicado pelas administrações trabalhistas. 

Os adversários do governo tentam, nesta eleição presidencial, vender todos esses êxitos como o mais retumbante fracasso. 

E oferecem ao eleitor propostas que, se executadas, resultarão, em pouco tempo, na volta a um passado que só uma ínfima minoria gostaria de reviver. 

Ao contrário dos antipetistas inocentes úteis que renegam a realidade porque isso faz parte de sua natureza, essa turma que se esconde atrás dos rostos de Aécio Neves e Marina Silva não é de brincadeira. 

São profissionais, são organizados, são unidos, são capazes de tudo para impedir que o Brasil seja um bom lugar para a imensa maioria viver. 

Seu único objetivo é impedir que a felicidade inunde todos os cantos. Querem que a riqueza seja exclusiva de seu minúsculo grupo. Querem o poder não para melhorar o mundo, mas somente para preservar os seus imensos privilégios. 




Postado no blog Crônicas do Motta em 02/09/2014


"Chorava escondido para pacientes não verem", diz médica brasileira em Gaza



Liliana esteve em Gaza em 2012 e retornou à região no início do mês


Há dois anos, a médica brasileira Liliana Mesquita Andrade esteve na Faixa de Gaza e cuidou de várias crianças. Desta vez, durante o conflito mais violento entre Israel e Palestina nos últimos anos, foram poucas.

“Infelizmente, as crianças são a parte mais frágil da guerra. Já chegavam mortas ou quase mortas”, conta a anestesista, de 39 anos.

Pacientes cobertos por poeira, pessoas morando no hospital por medo de voltar para casa e trabalhar com o barulho de bombas são imagens que marcaram a experiência da médica no conflito – que somou 50 dias de combate e deixou mais de 2,2 mil mortos.

“Na primeira noite no hospital ouvi explosões, senti as coisas tremerem”, afirmou à BBC Brasil por telefone, da Faixa de Gaza, onde está desde o dia 7 de agosto.

“Você tem que chorar escondido, porque os pacientes não podem ver que está com medo. Comecei a rezar e pedir que as coisas se acalmassem.”

Mas, em meio ao conflito, Liliana teve um reencontro emocionante: passou uma tarde com um menino de 4 anos que havia atendido em 2012, quando a criança foi atingida por bombas. “Nunca achei que fosse revê-lo. É muito gratificante, não tem dinheiro no mundo que pague.”

Leia abaixo trechos da entrevista:

BBC Brasil – Foram 50 dias de combate e o conflito mais violento desde 2007. O que mais te marcou?

Liliana Mesquita Andrade - A coisa que mais me impressionou não foi a questão propriamente médica, mas ver milhares de pessoas morando no hospital porque o consideravam um lugar mais seguro. Na época que cheguei aqui tinha 2 mil pessoas no hospital, mas não pacientes. Eram pessoas morando nas instalações do hospital, no estacionamento, no jardim, nas escadas.

Também vi muitas crianças que haviam perdido toda a família e outras extremamente feridas, lesões muito diferentes. Por exemplo, recebi uma menina com uma fratura no fêmur na raiz da coxa devido às explosões. A energia necessária pra gerar uma fratura daquela é uma coisa extremamente rara, só mesmo num contexto muito violento.

Essa criança chegou no hospital suja, completamente suja daquela poeira cinzenta de desmoronamento que tem aqui, no Iraque, na Síria. Eles chegavam ou com poeira cinza ou com poeira negra, de fuligem, queimadura. Você não tem tempo nem para perguntar o que houve: tem que agir rápido, porque o tempo que perde conversando pode custar a vida do paciente.

BBC Brasil – Você sentiu medo?

Liliana Mesquita Andrade - Por mais que você venha em um misto de coragem, desprendimento, amor ao próximo e amor à medicina, você tem medo também. Na primeira noite no hospital ouvi explosões, senti as coisas tremerem. Tive que chorar sozinha, porque você não pode demonstrar que está com medo, principalmente para o paciente. Você começa a rezar e pedir para que o cessar-fogo chegue e que as coisas se acalmem.

BBC Brasil – Como você se protegia?

Liliana Mesquita Andrade - O que era recomendado era que ficássemos sempre juntos e dentro do hospital. O centro cirúrgico é um lugar muito fechado, não tem janela, e a gente está tão concentrado na gravidade do paciente que às vezes nem ouvia as explosões.

Na casa tinha um quarto de segurança, com uma localização mais central. Quando tinha bomba a gente ia para lá e ficávamos todos juntos.

BBC Brasil – O bloqueio afetava seu trabalho e sua vida?

Liliana Mesquita Andrade - Claro que no auge da guerra pode ter ficado mais difícil, mas não a nível de prejudicar o atendimento. Nem sempre as condições eram 100%, mas tinha o suficiente para dar para o paciente.

Só a nossa locomoção ficava prejudicada. Tinha que sair todo mundo junto e voltar junto, sempre num carro identificado pelo Médicos Sem Fronteiras, sem ser blindado. Era proibido sair da casa, o tempo todo era casa-hospital, hospital-casa.

BBC Brasil – Como foi a decisão de ir para a Faixa de Gaza em meio ao conflito?

Liliana Mesquita Andrade - Foi a decisão mais difícil que tive que tomar. Eu ia para o Afeganistão, é minha 8ª missão no Médicos Sem Fonteiras, mas me pediram para trocar e acabei vindo pela segunda vez para a Faixa de Gaza. Estou nas férias, tenho trabalho no Brasil, mas me programo todo ano pra vir.

Minha família estava extremamente preocupada. Minha irmã pediu pra eu não vir porque já perdemos nossos pais e nosso irmão caçula. Não foi fácil. Mas eu sou muito católica e acho que Deus acaba sempre protegendo todo mundo que faz esse tipo de trabalho.

Estudei pra aliviar o sofrimento, como anestesista. Não importa onde você esteja, você tem que ajudar. Independentemente se é aqui, no Brasil, no Iêmem, no Paquistão, você tem que ajudar.

BBC Brasil – Reencontrou alguém que já tinha conhecido em Gaza?

Liliana Mesquita Andrade - Reencontrei uma criança que há dois anos tinha sido vítima de um explosão e tinha queimaduras no rosto, na mão, nos braços. Tratei dela em um projeto de cirurgia plástica reconstrutora. A cada dois ou três dias precisava de anestesia e eu tinha muito contato com ele. No meu último dia ele, que não falava uma palavra de inglês, olhou pra mim e falou I love you, Lili.

Quando cheguei aqui a primeira coisa que perguntei foi sobre ele. Me falaram que continuava fazendo tratamento, ele ainda tem muitas queimaduras. E ele veio me visitar. Foi a maior surpresa. Comecei a chorar e ele ficou todo envergonhado. Ele lembrava de mim, veio direto no meu colo. O pai disse que ele se recusa a fazer novas cirurgias, porque já sofreu muito, e a família está muito preocupada.

Dei lápis de cera pra ele, brincamos. Essa foi a única tarde em que realmente tive férias. Ao final, perguntei: “Still love me?” E ele falou “I love you” outra vez. É muito gratificante, não tem dinheiro no mundo que pague isso.

BBC Brasil – Como foi a reação ao cessar-fogo?

Liliana Mesquita Andrade - Estávamos todos muito ansiosos pelo cessar-fogo e eu chorei muito, fico até emocionada de falar com você. Parecia final de Copa do Mundo. A alegria deles foi igual à final de Copa no Brasil.

BBC Brasil – Falando em Brasil, é possível fazer alguma comparação entre a situação de Gaza e a do Rio, que muitos consideram uma “guerra urbana”?

Liliana Mesquita Andrade - Ao mesmo tempo em que estava tendo bombas aqui, minha irmã saiu do trabalho um dia no Rio, foi pegar minha sobrinha numa rua em que havia uma favela próxima e estava fechada. Haviam colocado fogo num ônibus, ninguém podia passar. Brinquei com ela: quem está mais em risco, você no Rio, por causa dos traficantes, ou eu na Faixa de Gaza?

BBC Brasil – Você voltaria para a Faixa de Gaza?

Liliana Mesquita Andrade – Com certeza.


Postado no blog Diário do Centro do Mundo em 31/08/2014


Sorrir faz bem !


genildo28 Iguais?


marina camaleao Qual Marina?










Marina está a serviço do Capital ! E o Povo ? O Povo está sendo manipulado para eleger o Capital !


















Torcedora racista é a estrela do Tumblr do dia – "O que ela disse?"


A gente vai descobrir !


A internet nao perdoa, nao é? Aqui está a torcedora racista do Grêmio que chamou o goleiro Aranha, do Santos, de Ma-ca-co !



Tava rolando um chorinho na arena do Grêmio




Vai um iogurte ai?




Objetivo de vida alcançado: somos o tumblr do dia do Youpix. 
Obrigado gente.





O Aranha não usa Gillette




Alguém reparou que o Aranha tá malhando 




Dois pra lá, dois pra cá




Tava com fome !




Segura essa, amiga !




S2




Conhece o Mário ?




Tava querendo conforto




Truco !




Cada um no seu quadrado !




com o degrau !




faz mal pra saúde !




Aproveita que tá em promoção !




Eu tô aqui !


Postado no Blue Bus em 29/08/2014