Jardins lindos em pequenos espaços !


Vasos quebrados se transformam em jardins mágicos




Vasos quebrados se transformam em jardins mágicos


Vasos quebrados se transformam em jardins mágicos

Love potted planters! by marlene

Vasos quebrados se transformam em jardins mágicos

Grandpa Walt Brockpahler's old wheelbarrow









Caixas com flores e uma treliça criam um espaço charmoso e diferente.






Feng Shui : harmonia dos elementos



A sabedoria chinesa revela que a harmonia depende de oito aspectos da vida: trabalho, espiritualidade, família, prosperidade, sucesso, relacionamentos, criatividade e amigos. Todos eles fazem parte do ba-guá, figura geométrica que é a base do Feng Shui, a milenar técnica de harmonização de ambientes.


O Feng Shui, estuda e procura ativar as áreas e energias que circulam e existem em nossa casa, em todos esses aspectos.




O Feng Shui é uma corrente de pensamento analítico com tradição de mais de 4000 anos. 

Constatando que certos tipos de vibrações presentes no ambiente e em seu entorno poderiam agir de modo benéfico para o corpo e a mente, enquanto que outros tipos tenderiam a ser prejudiciais, supostamente compreenderam a importância de estudar como situar as edificações, móveis e objetos da maneira mais adequada para favorecer seus usuários, segundo esta interpretação da natureza.

Segundo as ideias pregadas pelo Feng Shui, quando as pessoas buscam este equilíbrio com as forças benéficas da Natureza, podem gozar de saúde, boa sorte e prosperidade.

Quando as ignoram e se alinham com influências nocivas, podem experimentar dificuldades e obstáculos que podem se expressar como doenças, má sorte ou indisposição. Claro está que tais sentenças fazem parte desta crença e não são de forma alguma endossadas pela ciência.

Os mestres taoístas que desenvolveram esta arte, não utilizavam-na isoladamente: consideravam-na mais um instrumento de equilíbrio a ser utilizado em conjunto com outras práticas articuladas à Medicina tradicional chinesa, como a acupuntura, a meditação, e o Tai Chi Chuan.

O primeiro objetivo do Feng Shui é guardar e preservar as boas influências disponíveis no lugar de modo a permitir que permaneçam e se distribuam suavemente pela edificação.

O segundo objetivo é reduzir os efeitos negativos das diversas influências nocivas ao local, presentes na sua construção ou frutos das alterações em seu entorno.

O terceiro objetivo é implementar “curas” que possam produzir resultados em termos de saúde, bem-estar e harmonia para os moradores ou usuários do espaço tratado. Isto pode ser conseguido estimulando as características do espaço benéficas para as pessoas que habitam este local – através das alterações arquitetônicas ou da forma, da cor, e do posicionamento dos objetos presentes no local.

O aspecto visível se refere a tudo que podemos ver, as diversas formas que estruturam cada espaço e as relações aparentes entre elas.

Sua observação poderia indicar o que está errado num determinado ambiente, por exemplo, os ensinamentos do Feng Shui relatam que seria nocivo: a porta principal alinhada com a porta dos fundos; a escada alinhada à porta de entrada; ou objetos pontiagudos ou de aparência desagradável na direção de portas ou janelas.

Estas características são relativamente fáceis de remediar, segundo os consultores, com freqüência o tratamento conduz a resultados efetivos.

Os aspectos invisíveis são considerados pelos praticantes desta arte até mesmo mais importantes que os aspectos visíveis. 

Somente os métodos mais elaborados do Feng Shui são capazes de detectar as “influências invisíveis” de uma edificação. 

Estas características supostamente explicam porque intuitivamente sentimos alguns ambientes ou locais como “ruins” e outros como “bons”.

Como o invisível supostamente não poderia ser percebido diretamente pelos sentidos, seu estudo é realizado através de cálculos matemáticos que descrevem o campo eletromagnético existente num determinado espaço, situando-o em relação à planta do local ou edificação que está sendo trabalhado.

Nenhuma evidência empírica ou mesmo qualquer publicação em revistas científicas indexadas foi realizada. Ela se baseia puramente em validações subjetivas, que podem ser substituídas por explicações prosaicas muito mais robustas.

Existem ainda muitos charlatães, que deturpam conceitos científicos bem estabelecidos como energia e trabalho para enganar e iludir crédulos.

Os antigos mestres chineses de Feng Shui procuravam entender e tratar as influências vibracionais sutis que atuam sobre um determinado espaço fundamentados na observação da Natureza e numa experimentação que combina elementos de diversas áreas do conhecimento da cultura chinesa tradicional. Entre estes elementos encontramos muitas referências da Matemática e da Astronomia, além da Arquitetura.

A partir da aplicação do ba-guá sobre a planta baixa de uma residência, é possível compreender onde estão localizados os setores e, assim, ativá-los para melhorar o fluxo de energia.


Apesar de o nome ser bastante conhecido quando se fala em Feng Shui, poucos sabem o que o ba-guá realmente significa.

Trata-se de um instrumento de oito lados utilizado para diagnosticar os setores da casa, conhecidos como guás, e, assim, delimitar cada uma das áreas a ser trabalhada pela técnica chinesa de harmonização de espaços.



Nem sempre a edificação permite o posicionamento correto do ba-guá, ou seja, com a porta de entrada da casa coincidindo com o setor do Trabalho. Nesse caso, é válida a orientação de um consultor, que melhor saberá alocar o octógono.

Contudo, algumas dicas podem ser seguidas em casos de imóveis dúplex, com elevador de acesso localizado no centro da construção e quando há jardins e áreas com espaços negativos. 

Para imóveis com dois andares, por exemplo, a aplicação do ba-guá deve ser feita de forma individual, ou seja, em cima da planta de cada um dos andares, seguindo o princípio básico de coincidir a porta de entrada com o setor do Trabalho.

Entretanto, na parte superior, convém fazer o alinhamento com o acesso da escada, e não com a porta social do andar.

Quando o elevador está no centro do apartamento, o guá do Trabalho deve seguir o alinhamento da parede na qual está a porta do hall. Dessa forma, ele ficará atrás desse cômodo.

Já em ambientes com espaços negativos (arquitetura irregular, sem todos os guás à vista), o procedimento é o mesmo: o Trabalho coincidindo com a porta de entrada.

Nessas situações, o importante a fazer é recorrer à cura adequada para compensar o mau posicionamento do ba-guá: geralmente, o uso de espelhos e móveis. 

Os setores e seus significados

São oito as áreas que formam o ba-guá e, juntas, levam a uma nona representação: a da Saúde. Cada qual tem sua característica e associação. Confira.


Família

Associado ao elemento Madeira, ele traz a força da natureza que se move para cima, como uma árvore em crescimento. O conceito remete à proteção e à sabedoria dos ancestrais, ao núcleo acolhedor da família e ao conceito de hierarquia no trabalho.

Uma maneira de abstraí-lo é associá-lo à primavera – tempo de renovação e renascimento, quando a natureza mostra exuberância, para se retrair no inverno. Sugere a importância da proteção da família em nossos recomeços. 

Guá complementar: Criatividade, que fala das crianças e da prole, lembrando a importância de passarmos o aprendizado. 

Como ativar: fotos de pessoas queridas são essenciais. Outras opções são usar cores verde e azul e móveis de madeira nas formas retangulares. 



Relacionamentos

O elemento Terra rege esse guá, numa relação com a receptividade, pois ela recebe a semente e a água. Sua energia é feminina e busca harmonia nas relações, sejam comerciais ou afetivas. 

Guá complementar: Espiritualidade, para lembrar que avaliar as atitudes e saber que os relacionamentos são resultado de nossa essência. 

Como ativar: o que remete ao amor são corações, fotos de casais ou objetos em par. Apesar de tratar também dos relacionamentos profissionais, o romance predomina e as cores são vermelha e rosa, além das formas quadradas que fortalecem as ligações.



Espiritualidade

Relacionado à meditação, à tranqüilidade e ao conhecimento, o guá da espiritualidade é representado pela cor azul, que sugere a introspecção na busca do conhecimento. 

Guá complementar: Relacionamentos, para lembrar que é necessário olhar para dentro de nós e, assim, melhorar o contato com o outro. 

Como ativar: imagens de santos, deuses e mestres incentivam esta área, ligada ao aprendizado. Abuse da terra em objetos vindos do solo como as cerâmicas, formas quadradas e os tons lilás e azul também equilibram o guá. 




Criatividade 


Tem como elemento o Metal e está ligado à renovação e à criação, trazendo a energia da curiosidade e a alegria infantil. Por isso, também fala das crianças. 

Tudo o que criamos e projetamos está ligado a esse setor, em que o Metal permite ser moldado da maneira que a criatividade manda. 

Guá complementar: Família, relembrando que nossas criações são resultado do que carregamos de aprendizado, de nossa história e dos antepassados. 

Como ativar: realce os aspectos lúdicos e artísticos. Artesanato e brinquedos casam com esta área que remete aos filhos, e formas arredondadas e orgânicas conduzem ao exercício da criatividade.



Prosperidade

O elemento é a Madeira e está relacionada à boa sorte. Essa designação também é associada à saúde e às relações interpessoais. Ou seja, a prosperidade é entendida como harmonia. 

Guá complementar: Amigos. Quanto mais prosperidade, mais devemos dividi-la, para multiplicar seus efeitos. 

Como ativar: todos os símbolos de riqueza e fartura são bem-vindos. De moedas e cofres a grãos e alimentos, sejam em gravuras ou esculturas dão ideia de abundância. Vermelho, dourado, amarelo e as cores do Sucesso impulsionado pelo púrpura devem estar presentes. A Madeira traz continuidade por estar vinculada ao ciclo das plantas. 



Sucesso 

Ele é regido pelo elemento fogo, está ligado à iluminação, é simbolizado pela energia ativa do verão e é o guá em que mostramos o verdadeiro brilho interior. Para o Feng Shui, o reconhecimento público e a fama são consequências, e não causas do sucesso.

Guá complementar: Trabalho, para lembrar que não devemos nos afastar do caminho inicial, da jornada de aprendizado, por ser a fonte do sucesso. 

Como ativar: tudo ligado à luz e à energia. Pode ser reforçado pelo próprio fogo ou pelas representações, como as lâmpadas e as velas. Formas triangulares, que lembram labaredas, e cores quentes, do vermelho ao vinho, com toques de dourado e amarelo, são bem-vindas. 



Trabalho

O seu elemento é a água, que vence os obstáculos e tem força incontestável. Associado ao esforço e à persistência, esse setor possui uma poderosa massa central e é ligado à dedicação. 

Guá complementar: Sucesso, pois um está relacionado ao outro – não há sucesso sem trabalho. 

Como ativar: ligado à carreira, é um bom lugar para montar um escritório ou manter o computador. Utilize as representações de água e mar: peixes, aquários, vidros e espelhos, aliados ao preto das profundezas, ao azul-escuro do fundo e o verde-água das cristalinas ondas do mar. Formas irregulares e amorfas são fundamentais. 



Amigos

O elemento é o Metal e aponta que os amigos são verdadeiros tesouros e ensina que a filantropia deve fazer parte da vida, ou seja, a doação do que temos de melhor sem esperar nada em troca. 

Guá complementar: Prosperidade. Quanto mais nos doamos, mais prósperos somos. 

Como ativar: não é somente os colegas de trabalho que este guá se refere, mas às viagens e caminhos. Por isso, fotos e suvenires ativam o setor. Cinza, preto e branco, em formas arredondadas e ovaladas, despertam a serenidade e o entendimento com as pessoas queridas.



Saúde

O centro do ba-guá simboliza a unidade, de onde nasce o verdadeiro equilíbrio. essa área está diretamente ligada à saúde que é a harmonia em todos os aspectos da vida. Nele estão contidos o tudo e o nada, a ação e a reação, o motivo e a consequência. 

Como ativar: o centro e a estabilidade remetem imediatamente à Terra. Por isso, este setor é influenciado pelos materiais e tons terrosos, do amarelo ao marrom. as formas ideais para este ambiente são as planas e as retas, que também trazem segurança e direção.




Usando o feng shui !






















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Vítima ou agente de seu destino !




A vitimização é sem dúvida o maior empecilho ao progresso da humanidade

Andréa Zuppini 

Se você não está satisfeito com algo, pense o que poderia ter feito diferente. 

A grande maioria das pessoas atribui à sorte, ao azar, ao acaso ou a um poder superior a causa e o comando de tudo que acontece na vida. 

Elas preferem optar por uma atitude conformista ou comodista, alimentando postura interna de vítimas, o que as faz sentirem-se como “coitadas”.

Você também pensa dessa maneira? Acredita que sorte, azar, acidentes, catástrofes, dramas, alegrias, enfim, as coisas que acontecem em sua vida são independentes de sua vontade? 

Considera que o acaso provoca as situações ruins? Imagina que existe algo movimentando sua vida e que você mesmo não tem participação alguma? 

Pensa que seus problemas são causados pela inveja dos outros ou pelo destino e não por sua condição interna?

Pensar dessa maneira causa-lhe complicações e sofrimentos que reprimem a expressão de vida. 

Aquele que se julga vítima acredita que está no mundo para sofrer. Assim, não se permitirá usar seu poder de transformar os acontecimentos desagradáveis e edificar uma vida melhor. 

Entretanto, quem segue sua intuição e busca outra visão dos acontecimentos, rompendo com a concepção do acaso e da injustiça, acaba encontrando as respostas às situações desagradáveis.

Você é a causa de tudo! É o centro de sua vida e senhor de seu próprio destino. 

Se você não está contente com a sua vida – repleta de impedimentos, relacionamentos difíceis, escassez de recursos econômicos, doenças, etc. – é sinal de que você não está fazendo uso adequado de seus poderes naturais, os quais comandam seu destino.

Empenhar-se na reformulação interior é um importante passo para o sucesso e a realização pessoal. Essa conduta opera significativas mudanças em sua forma de pensar e agir. 

Renovado interiormente, você se tornará mais perspicaz para compreender o motivo de sua vida, seguir um caminho e não outro, e o significado de tantas adversidades.

A vitimização

Trata-se do comportamento de uma pessoa que coloca-se como vítima ou alvo de perseguição, como forma de minimizar [situações] difíceis e complexas para as quais não encontra argumentos plausíveis.

A vitimização é um tipo de manipulação emocional que entra em cena, principalmente, quando não mais existem justificativas e o debate precisa ser suspenso seja por incompetência, seja por falta de lógica nos posicionamentos que o criticado em tese deveria defender.

Via de regra, a “vítima” é desprovida de modéstia para reconhecer o próprio erro. 

Em suma, a vitimização é uma desonestidade intelectual, pois aquele que defende suas ideias é o próprio vilão, sem contar que consegue atrair para a sua plateia pessoas com perfis semelhantes, “vítimas” de um sofrimento virtual que só encontra abrigo em sua teimosa imaginação.

Assuma a responsabilidade da sua vida

Com essa vertente você passa a ter a capacidade de transformar as situações desagradáveis que estão à sua volta, alterando para melhor o curso da própria vida. Você está disposto a encarar a vida por uma nova ótica.

Isso exige não se vitimizar e se dar uma chance de estudar os acontecimentos por outro ângulo. Essa tarefa que requer tempo, observação e dedicação, produz resultados promissores.

É melhor ser positivo

Ser responsável é reconhecer e respeitar os próprios sentimentos, usar de bom senso e assumir o direito de escolha, podendo dar ou tirar a importância do que acontece ao redor. 

Você pode optar entre o positivo e o negativo de uma situação. Encarar os fatos com otimismo é considerar as perspectivas favoráveis, e com pessimismo é aceitar a derrota por antecedência. Só depende de você!


Andréa Zuppini é fisioterapeuta especialista em Microfisioterapia com formação internacional pela CFM – Centre de Formation en Microkinésithérapie e diplomada pela Escola de Terapia Manual e Postural do Paraná.


Postado no site Ucho.Info em 25/07/2014


Promessas de grande transformação



Leonardo Boff

Para pormos em curso outro tipo de Grande Transformação que nos devolva a sociedade com mercado e elimine a deletéria sociedade unicamente de mercado, precisamos fazer algumas travessias impostergáveis. A maioria delas está em curso mas elas precisam ser reforçadas. 

Importa passar:

- do paradigma Império, vigente há seculos para o paradigma Comunidade da Terra;

- de uma sociedade industrialista que depreda os bens naturais e tensiona as relações sociais para uma uma sociedade de sustentação de toda a vida;

- da Terra tida como meio de produção e balcão de recursos sujeitos à venda e à exploração para a Terra como um Ente vivo, chamado Gaia, Pacha Mama ou Mãe Terra;

- da era tecnozoica que devastou grande parte da biosfera para a era ecozoica pela qual todos os saberes e atividades se ecologizam e juntas cooperam na salvaguarda da vida;

- da lógica da competição que se rege pelo ganha-perde e que opõem as pessoas para a lógica da cooperação do ganha-ganha que congrega e fortalece a solidariedade entre todos;

- do capital material sempre limitado e exaurível, para o capital espiritual e humano ilimitado feito de amor, solidariedade, respeito, compaixão e de uma confraternização com todos os seres da comunidade de vida;

- de uma sociedade antropocêntrica, separada da natureza, para uma sociedade biocentrada que se sente parte da natureza e busca ajustar seu comportamento à logica do processo cosmogênico que se caracteriza pela sinergia, pela interdependência de todos com todos e pela cooperação.

Se é perigosa a Grande Transformação da sociedade de mercado, mais promissora ainda é a Grande Transformação da consciência.

Triunfa aquele conjunto de visões, valores e princípios que mais congregam pessoas e melhor projetam um horizonte de esperança para todos. 

Essa seguramente é a Grande Transformação das mentes e dos corações a que se refere à Carta da Terra. Esperamos que se consolide, ganhe mais e mais espaços de consciência com práticas alternativas até assumir a hegemonia da nossa história.

Há um documento acima citado a Carta da Terra por seu alto valor de inspiração e gerador de esperança. Ela é fruto de uma vasta consulta dos mais distintos setores das sociedades mundiais, desde os povos originários, das tradições religiosas e espirituais até de notáveis centros de pesquisa. 

Foi animada especialmente por Michail Gorbachev, Steven Rockfeller, o ex-primeiro ministro da Holanda Lubbers, Maurice Strong, sub-secretário da ONU e Mirian Vilela, brasileira que, desde o início coordena os trabalhos e dirige o Centro na Costa Rica. Eu mesmo faço parte do grupo e tenho colaborado na redação do documento final e de sua difusão por onde passo.

Depois de 8 anos de intensos trabalhos e de encontros frequentes nos vários continentes, surgiu um documento pequeno mas denso que incorpora o melhor da nova visão nascida das ciências da Terra e da vida, especialmente da cosmologia contemporânea. 

Se traçam princípios e se elaboram valores no arco de uma visão holística da ecologia, que podem efetivamente apontar um caminho promissor para a humanidade presente e futura. 

Aprovado em 2001 foi assumido oficialmente em 2003 pela UNESCO como um dos materiais educativos mais inspiradores do novo milênio.

A Hidrelétrica Itaipu-Binacional, a maior do gênero no mundo, tomou a sério as propostas da Carta da Terra e seus dois diretores Jorge Samek e Nelton Friedrich conseguiram envolver 29 municípios que bordeiam o grande lago onde vive cerca de um milhão de pessoas.

Deram início de fato a uma Grande Transformação. Lá se realiza, efetivamente, a sustentabilidade e se aplica o cuidado e a responsabilidade coletiva em todos os municípios e em todos os âmbitos, mostrando que, mesmo dentro da velha ordem, se pode gestar o novo porque as pessoas mesmas vivem já agora o que querem para os outros.

Se concretizarmos o sonho da Terra, esta não será mais condenada a ser para a maioria da humanidade um vale de lágrimas e uma via-sacra de padecimentos.

Ela pode ser transformada numa montanha de bem-aventuranças, possíveis à nossa sofrida existência e uma pequena antecipação da transfiguração do Tabor.

Para que isso ocorra, não basta sonhar, mas importa praticar.


Postado no blog Contraponto em 12/08/2014


Nota

O Tabor é um monte majestoso, alcançando 660 metros de altitude.

 Maravilhoso panorama se descortina do alto, vendo-se o relevo ondulado da Galiléia, o lago de Genezaré, o cimo nevado do monte Hermon, o monte Carmelo e o Mar Mediterrâneo. 

Mas o Tabor é famoso por algo mais transcendente: em seu cume ocorreu  a Transfiguração de Jesus (Jesus ouve a voz de Deus e torna-se envolto em uma luz branca e brilhante).


Monte Tabor







As próximas cenas não são belas, pois refletem, exatamente, o lado feio do ser humano. 

Quero muito crer que ainda há tempo de revertermos tudo isto.

E criarmos o mundo que sonhamos.

 Basta mudarmos as nossas prioridades perante a vida !  


Vamos ajudar Raíssa !



Raíssa Victória tem apenas 4 anos e ainda não sabe o poder que têm um abraço. Ela não pode abraçar, muito menos ser abraçada. 

A pequena, moradora da cidade de São Luiz Gonzaga, aqui no Rio Grande do Sul, é portadora de uma doença rara chamada de Epidermólise Bolhosa.

A doença causa o surgimento de bolhas na pele da menina, quando ela é tocada por outra pessoas. As bolhas evoluem para feridas que inflamam e alteram a pele, causando deformações. A doença causa terríveis dores e, na maior parte do tempo, não deixa a menina sorrir.


Segundo os médicos, pela gravidade da doença, Raíssa não passaria dos dois meses de vida. Mas, de forma inexplicável, ela chegou aos 4 anos e, agora, vê a ciência descobrir uma cura para seu problema. O tratamento é nos Estados Unidos. Os custos são altíssimos.

Para ajudar a pequena lutadora, nasceu o projeto "PARA PODER ABRAÇAR, porque ela ainda não pode"


Através dele, se criou uma rede de voluntários que têm colaborado de diversas formas para ajudar no custeio do tratamento da pequena Raíssa. 

Abrace essa causa, seja um voluntário comprando os livros e camisetas da campanha, emprestando seus talentos, sensibilizando pessoas e, se possível, colaborando financeiramente.


Saiba mais sobre o caso da Raíssa, entenda sobra a doença e informe-se como ajudar através do site www.parapoderabracar.com ou no Facebook oficial da campanha.