Por sua oposição patológica e sistemática ao governo federal : A imprensa matou cinegrafista da Band



A imprensa matou cinegrafista da Band

Theófilo Rodrigues no blog Cadernos de Cultura e Politica

O Brasil possui atualmente uma das menores taxas de desemprego de sua história segundo o IBGE. A renda dos trabalhadores vem sendo ampliada constantemente de acordo com o IPEA. A inflação está estabilizada num dos menores índices da série histórica conforme dados do IPCA. A principal empresa estatal brasileira acaba de descobrir uma das maiores reservas de petróleo do mundo cujos royalties serão destinados para a educação. 

A ONU elogia o país por seus esforços para combater a AIDS e o racismo. Ainda no cenário internacional o protagonismo brasileiro conquista a presidência da OMC.

Contudo, o que lemos, ouvimos ou assistimos na imprensa brasileira diz respeito à um outro mundo. 

Nos jornais lemos diariamente que a economia nacional quebrará, a Petrobras entrará em falência, a inflação subirá, o desemprego aumentará, o salário cairá e que a política externa é vergonhosa.

Nas rádios ouvimos apenas que os políticos são todos corruptos e que nenhuma instituição política funciona. Nos programas de televisão surgem comentaristas repetindo à exaustão que no Brasil os partidos políticos são frágeis e não representam ninguém. Terra arrasada, cenário de caos.

Diante de tantas informações assustadoras veiculadas diariamente, era de se esperar que não demorasse muito para que alguns poucos irresponsáveis, movidos por altas taxas de testosterona, colocassem suas máscaras para “dar um jeito no Brasil”.

A forma? Simples, quebrando vidraças e pontos de ônibus, incendiando fuscas e lixeiras.

Sob gritos de “fora partidos”, “o gigante acordou” e “não vai ter Copa” os tais mascarados tornaram-se queridinhos de uma imprensa que ao longo dos anos nunca fez questão de noticiar uma passeata dos movimentos sociais. A não ser, claro, se fosse para comentar os transtornos causados no trânsito.

Mas em algum momento quem teve que “acordar” foi a própria imprensa. Os tais queridinhos mascarados já não gritavam apenas contra políticos e contra governos. Os gritos também voltaram-se contra ela própria. 

Jornalistas das grandes empresas de comunicação passaram a ser rechaçados nas passeatas e as sedes das emissoras eram atacadas. Era a hora da imprensa dar um basta no monstro que criou, mas já era tarde demais.

Nem a imprensa, nem ninguém mais poderia controla-los. Mordidos e ressabiados por terem sido repelidos no início dos protestos, os partidos políticos da esquerda, tradicionais ocupantes das praças e das ruas, abriram mão de disputar o tal movimento e de oferecer sua consciência para o espontaneísmo. A consequência não poderia ser boa.

No dia 6 de fevereiro enquanto documentava mais uma passeata dos mascarados um jornalista da Band foi atingido na cabeça por um rojão. 

Não havia ninguém ali para orientar politicamente os mascarados, nem a imprensa, nem os partidos. Não havia ninguém ali para explicar para os mascarados o quanto seria irresponsável acender um rojão no meio de uma multidão. O ato irresponsável e espontaneísta concretizou-se. O jornalista morreu alguns dias depois.

A irresponsabilidade matou o jornalista da Band. Mas não foi a irresponsabilidade apenas dos dois "meninos" que agora estão presos. A responsabilidade maior é da própria estrutura ideológica que os levou a cometer aquele ato.

Os dois "meninos" não são terroristas como alguns tentam reforçar. 

Os verdadeiros terroristas, infelizmente, estão soltos. E continuam escrevendo suas colunas em jornais e apresentando seus comentários em rádios e programas de televisão. Sem que haja qualquer contraponto.



Sorrir faz bem !






Ciência610

Barata610



Maquiagem transparente




A maquiagem transparente é um make com pinta de ‘cara lavada’, como se o rosto estivesse coberto com quase nada, mas que na verdade está com vários produtos. 

Acreditem ou não, muitos são os cosméticos usados para se chegar ao efeito ideal da maquiagem transparente. O resultado é uma pele divina, além do destaque para os pontos fortes do seu rosto, parecendo que você acordou maravilhosa sem querer.

 Nada mal, heim?!


Como fazer uma maquiagem transparente?

No geral, a maquiagem transparente é toda trabalhada na uniformidade, e os tons de marrom são a paleta ideal pra você obter uma pele linda parecendo de nascença.

Aplique o primer, para garantir que o make fixe bem, além de ganhar uma aparência incrível.

 Em seguida, corrija olheiras e imperfeições com corretivo. 

Use o iluminador logo abaixo da sobrancelha e no canto interno dos olhos pra abrir o olhar.

Aplique a base um tom acima da sua cor natural e marque os olhos com sombra marrom. Não se esqueça de reforçar o côncavo, para um olhar mais intenso.

Carregue no rímel (quanto mais camadas, melhor) e finalize com blush em tons naturais (nada daquele vermelhão nas bochechas, a intenção é parecer natural, lembra?) e hidratante labial ou gloss transparente.

Vamos combinar, mulher nenhuma gosta de maquiagem pesada, que transpareça a quantidade de produtos usados na pele, não é? 







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Solução ou problema ?





Interessante vídeo questionando o enorme esforço que as empresas empregam para se criar novos produtos, enquanto problemas muito mais urgentes do planeta são deixados de lado. 





O branco está na moda, o look Total White !





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O "mensalão" e o senso do ridículo





O dia em que Ayres Britto tomou LSD


Miguel do Rosário 

Eu já reproduzi esse vídeo por aqui, mas não lhe dei o merecido destaque. Ele é incrível. 

Ayres Britto, então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), num acesso de delírio, começa a discorrer sobre os indícios que o levam a achar que a Companhia Brasileira de Meios de Pagamento, a Visanet, uma multinacional com faturamento superior ao PIB de muitos países, é uma empresa pública. 

Britto afirma que a Visanet é pública porque tem a palavra “Brasileira” no nome, e a compara à Embrapa, à Embraer, etc.

Nem vou comentar aqui o fato da Embraer hoje ser privada.

Agora é assim. Se a Coca-Cola chamar sua empresa no Brasil de Companhia Brasileira de Refrigerantes ela passa automaticamente a integrar o sistema público nacional…

Quanto mais a gente examina esse julgamento, mais ridículo ele se torna. O delírio de Britto sobre a Visanet tinha uma intenção: chancelar a farsa, a qualquer preço.

Deu certo.



Postado no blog Richard Jakubaszko em 11/02/2014