Solução ou problema ?





Interessante vídeo questionando o enorme esforço que as empresas empregam para se criar novos produtos, enquanto problemas muito mais urgentes do planeta são deixados de lado. 





O branco está na moda, o look Total White !





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O "mensalão" e o senso do ridículo





O dia em que Ayres Britto tomou LSD


Miguel do Rosário 

Eu já reproduzi esse vídeo por aqui, mas não lhe dei o merecido destaque. Ele é incrível. 

Ayres Britto, então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), num acesso de delírio, começa a discorrer sobre os indícios que o levam a achar que a Companhia Brasileira de Meios de Pagamento, a Visanet, uma multinacional com faturamento superior ao PIB de muitos países, é uma empresa pública. 

Britto afirma que a Visanet é pública porque tem a palavra “Brasileira” no nome, e a compara à Embrapa, à Embraer, etc.

Nem vou comentar aqui o fato da Embraer hoje ser privada.

Agora é assim. Se a Coca-Cola chamar sua empresa no Brasil de Companhia Brasileira de Refrigerantes ela passa automaticamente a integrar o sistema público nacional…

Quanto mais a gente examina esse julgamento, mais ridículo ele se torna. O delírio de Britto sobre a Visanet tinha uma intenção: chancelar a farsa, a qualquer preço.

Deu certo.



Postado no blog Richard Jakubaszko em 11/02/2014 


Dizem que Deus é brasileiro ... Tomara que seja mesmo, pois precisaremos Dele para nos livrar de mais um " Salvador da Pátria " que está sendo gestado nas entranhas do " Quarto Poder " (Mídia) !


JB e sua nêmesis


Barbosa agiu fora da Lei e merece impeachment


Joaquim Barbosa, mais uma vez, desonrou o Supremo Tribunal Federal; ao rever decisões do ministro Ricardo Lewandowski, descumpriu o artigo 317 do regimento interno da corte; mais grave ainda, ele alegou que o Ministério Público não foi ouvido; na prática, foi ele quem não ouviu a procuradoria, que se manifestou de forma favorável ao pedido de trabalho de José Dirceu; Barbosa, aparentemente, busca o confronto para se lançar à presidência da República como salvador da pátria.

247 - Como uma sociedade pode reagir quando um juiz desrespeita a lei? 

Pior: o que fazer quando quem age dessa maneira é o próprio chefe do Poder Judiciário, que deveria ser seu guardião máximo? 

O remédio, previsto na Constituição, é um pedido de impedimento, analisado e conduzido pelo Senado Federal. 

No caso de Joaquim Barbosa, presidente do STF, essa providência já deveria ter sido tomada há muito tempo. 

No último dia 15 de novembro, no feriado da República, ele se valeu do simbolismo da data para promover um festival de ilegalidades, encarcerando em regime fechado réus condenados ao semiaberto. 

Mereceu, em resposta, uma nota de repúdio assinada por juristas, advogados e intelectuais (leia mais "Juristas e intelectuais gritam contra AI-5 de JB"). Um dos signatários desse documento, o jurista Celso Bandeira de Mello, já havia defendido o impeachment de Barbosa. 

Ontem, no entanto, o presidente do STF, que pode estar se preparando para uma candidatura presidencial, numa flagrante falta de decoro em relação ao cargo, ultrapassou todos os limites. 

Ao revogar decisões monocráticas do ministro Ricardo Lewandowski, tomadas durante suas férias na Europa com direito a diárias pagas pelo STF, ele feriu o próprio regimento interno da suprema corte. 

Barbosa foi de encontro ao que determina o artigo 317 do regimento. Segundo esse artigo, nenhuma decisão tomada por outro ministro de forma monocrática pode ser revogada também de maneira individual por meio de agravo de instrumento. Isso somente ocorreria em decisão das turmas ou mesmo do plenário do Supremo Tribunal Federal. A possibilidade de um ministro derrubar uma decisão de outro, por meio de agravo, só poderia ser admitida, conforme o regimento interno, após a opinião do ministro que tomou a decisão originária, o que não aconteceu neste caso. 

Em sua decisão, Barbosa alegou que Lewandowski não havia ouvido o Ministério Público sobre a questão relacionada ao pedido de trabalho de José Dirceu. 

Na verdade, foi o próprio Barbosa quem usurpou os poderes do MP, uma vez que a Procuradoria-Geral da República não recorreu da decisão de Lewandowski, o que significa, portanto, que concordou com ela. Relembre-se, ainda, que Lewandowski não autorizou Dirceu a trabalhar, apenas determinou que a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal analisasse seu pedido, uma vez que uma questão anterior, sobre suposto uso de celular na Papuda, negado por sindicância interna, havia sido superada. 

Com a decisão de ontem, portanto, Barbosa agiu como representante plenipotenciário da Justiça no Brasil. 

Rasgou o regimento interno do STF, como se ele próprio fosse a lei, e usurpou poderes do MP. Ou seja: foi mais acusador do que os próprios acusadores – o que, diga-se de passagem, foi seu viés durante todo o julgamento da Ação Penal 470. 

Mais grave ainda foi o fato de Barbosa – ele, sim – ter ignorado a posição do Ministério Público relacionado ao pedido de emprego de José Dirceu. 

Parecer da procuradora Marcia Milhomens Sirotheau Corrêa, de 5 de fevereiro, ou seja de uma semana atrás, é favorável a que Dirceu, como qualquer réu condenado ao semiaberto, tenha o direito de trabalhar, assegurado em lei (lei mais aqui). 

Como Barbosa sabia que o juiz Bruno Ribeiro, da Vara de Execuções Penais, não teria alternativa a não ser autorizar o trabalho externo, manobrou para alongar o regime fechado de um condenado ao semiaberto. 

A questão é: o que move Joaquim Barbosa a agir, flagrantemente, fora da lei? 

Ao que tudo indica, ele já é hoje mais candidato do que juiz – o que talvez sempre tenha sido. 

Na última semana, em entrevista ao jornalista Otávio Cabral, de Veja, Marco Aurélio Mello afirmou que Barbosa lhe confidenciou que deixará o STF para um projeto político. Na coluna Panorama, também de Cabral, foi publicada a informação de que assessores de Barbosa levantaram dados sobre os benefícios a que ele terá direito em caso de aposentadoria precoce. 

Sendo candidato à presidência da República, ou a qualquer outro cargo, Barbosa pode estar buscando justamente o confronto. 

Nada seria melhor para um presidenciável do que deixar a suprema corte "vitimizado". 

Por tudo que fez até agora, Barbosa já deixou claro que jamais deveria ter sido nomeado ministro de uma suprema corte. 

Mereceria, na verdade, um pedido de impeachment, como já foi cogitado recentemente pelo senador Wellington Dias (PT-PI). 

Mas, talvez, seja exatamente isso que ele esteja buscando, para retornar à ribalta, em período eleitoral, como salvador da pátria. 



Postado no site Brasil247 em 12/02/2014


Para ser feliz é preciso ser bom



Maria Cristina Tanajura

À medida que o tempo vai passando fica mais claro pra mim que só trilhando o caminho do Bem podemos ser felizes!

É simples assim e parece até não ser verdade, mas acredito que seja mesmo imprescindível procurar este roteiro sempre, para que nossas vidas se tornem cheias de paz, de harmonia, de tranquilidade. 

Tudo que foi ensinado por Jesus tantos anos atrás e que teimamos em não colocar em prática, é um alerta bem atual e o quanto antes precisa ser vivido!

Sem paz a felicidade não é possível. Podemos nos enganar e até fugir de uma reflexão mais profunda, através de tantas fugas quantas encontrarmos, mas estaremos infelizes da mesma maneira. 

Não há caminho alternativo, apenas um: o da verdade, da dignidade, da bondade. Aquele caminho que possui como sinalização primeira - não faça ao outro o que não gostaria de receber. Uma frase apenas, que resume muito bem no que consiste o ser bom.

Sei que existem muitas teorias complexas e extensas que nos explicam formas de viver, mas acredito que a simplicidade é ainda a forma mais eficaz de expressar o que é verdadeiro.

Fazendo o mal, nos violentamos antes de qualquer coisa, pois este não existe em nossa essência primeira. Somos Amor e só quando estamos expressando amorosidade, respeitamos a nós mesmos, nos dignificamos, estamos inteiros.

O mal é ausência do Bem, assim como a escuridão é ausência de Luz.

Quando fazemos o mal, de alguma forma estamos doentes e precisamos urgentemente de um tratamento e este sempre passa por um cuidado amoroso. O remédio é o Amor, a energia curadora e só ele tem o poder de transformar verdadeiramente alguém.

E aí chegamos à conclusão de quanto estamos, como humanidade, desviados do caminho verdadeiro, pois punimos o mal com atitudes grosseiras, violentas, com falta de respeito, sem compaixão. Nada colheremos fazendo isto, além de mais revolta, mais doença.

Pode ser tão infantil isto que estou defendendo, que chega a parecer apenas uma Utopia. Sei que é assim, mas sei também que esta é uma verdade que precisa ser disseminada, compreendida e vivida o quanto antes, pois como humanidade estamos nos transformando em seres repulsivos, que muitas vezes se comportam bem pior que os animais.

É preciso retirar o foco principal do material e lembrar sempre que somos espíritos vivendo num corpo material; que precisamos ouvir mais as nossas consciências, que precisamos nos relacionar amorosamente - compreendendo e sendo compassivos diante dos nossos erros e dos alheios - para que o Amor vá nos curando e nos mostrando que passos dar, por onde seguir.

Não penso que o caminho espiritual, o do Bem e do Amor, precise ser triste, sofrido e pobre! Não... Muito pelo contrário. 

Tenho a certeza de que se a Natureza tem o que precisa pra estar confortável, bela, nós também temos este direito. Mas é preciso que trilhemos o caminho certo.

Visar apenas lucros e bens materiais e o prazer dos sentidos a todo custo, passando em cima da dignidade e do respeito que devemos a nós mesmos e ao outro, sempre há de nos levar a um sofrimento muito grande, logo adiante.

É preciso ser bom, se quero ser feliz. Fazer o meu próximo sorrir, para que meu mundo também seja alegre. Dar sempre o que puder de mim, para então começar a receber. Abrir-se como as flores, perfumando a atmosfera, pra merecer a bênção do orvalho que as alimenta, todas as madrugadas.

Estamos no momento de ACORDAR! Não cabe mais andar a esmo, sem saber para onde ir, pisando nos outros que encontrarmos em nosso caminho, apenas para ser o mais poderoso, o mais notável, o mais rico, o mais famoso... 

E se mutilando interiormente, adoecendo, perdendo-se, negando-se... Pois não somos este ser. Estamos nos tornando esta caricatura de ser. 

E os tempos são chegados, não havendo mais o que esperar para mudarmos de rumo, abrirmos os olhos da alma para uma coisa tão simples, tão pueril, tão ensinada durante séculos e que teimamos em não considerar. 

Ser feliz fazendo o outro feliz! Perdoar os próprios enganos e assim mesmo fazer com o outro que está em nosso caminho, sabendo que todos têm muito a aprender e por isto estamos por aqui, num planeta escola tão atrasado como ainda é a Terra e que está se preparando para uma mudança evolutiva de muita significação.

Façamos testes. Tentemos fazer o Bem, sempre e sempre e esperemos para ver como nos sentiremos depois. E se der tudo certo, vamos passando a notícia adiante - com o nosso testemunho de vida. 

Certamente estaremos trabalhando por nossa felicidade verdadeira e por um mundo melhor para todos nós.




Maria Cristina Tanajura é socióloga, terapeuta transpessoal.





Postado no site Somos Todos Um




Dizem que ...



Dizem que, em uma certa idade, nós mulheres nos fazemos invisíveis. Que nossa atuação na cena da vida diminui e que nos tornamos inexistentes para um mundo onde só cabe o impulso dos anos jovens.

Eu não sei se me tornei invisível para o mundo, mas pode ser. Porém, nunca fui tão consciente da minha existência como agora, nunca me senti tão protagonista da minha vida, e nunca desfrutei tanto cada momento da minha existência.
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Descobri que não sou uma princesa dos contos de fadas; descobri o ser humano sensível que sou e também muito forte. Com suas misérias e suas grandezas. Descobri que posso me permitir o luxo de não ser perfeita, de estar cheia de defeitos, de ter fraquezas, de me enganar, de fazer coisas indevidas e de não corresponder às expectativas dos outros. E, apesar disso…

Gostar de mim.

Quando me olho no espelho e procuro quem fui… sorrio àquela que sou…

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Me alegro pelo caminho andado, assumo minhas contradições. Sinto que devo saudar a jovem que fui com carinho, mas deixá-la de lado porque agora me atrapalha. Seu mundo de ilusões e fantasias já não me interessa. É bom viver sem ter tantas obrigações. Que bom não sentir um desassossego permanente causado por correr atrás de tantos sonhos.  A vida é tão curta e a tarefa de vivê-la é tão difícil que quando começamos a aprendê-la, já é hora de partir.

Blandinne Faustine