Dizem que Deus é brasileiro ... Tomara que seja mesmo, pois precisaremos Dele para nos livrar de mais um " Salvador da Pátria " que está sendo gestado nas entranhas do " Quarto Poder " (Mídia) !


JB e sua nêmesis


Barbosa agiu fora da Lei e merece impeachment


Joaquim Barbosa, mais uma vez, desonrou o Supremo Tribunal Federal; ao rever decisões do ministro Ricardo Lewandowski, descumpriu o artigo 317 do regimento interno da corte; mais grave ainda, ele alegou que o Ministério Público não foi ouvido; na prática, foi ele quem não ouviu a procuradoria, que se manifestou de forma favorável ao pedido de trabalho de José Dirceu; Barbosa, aparentemente, busca o confronto para se lançar à presidência da República como salvador da pátria.

247 - Como uma sociedade pode reagir quando um juiz desrespeita a lei? 

Pior: o que fazer quando quem age dessa maneira é o próprio chefe do Poder Judiciário, que deveria ser seu guardião máximo? 

O remédio, previsto na Constituição, é um pedido de impedimento, analisado e conduzido pelo Senado Federal. 

No caso de Joaquim Barbosa, presidente do STF, essa providência já deveria ter sido tomada há muito tempo. 

No último dia 15 de novembro, no feriado da República, ele se valeu do simbolismo da data para promover um festival de ilegalidades, encarcerando em regime fechado réus condenados ao semiaberto. 

Mereceu, em resposta, uma nota de repúdio assinada por juristas, advogados e intelectuais (leia mais "Juristas e intelectuais gritam contra AI-5 de JB"). Um dos signatários desse documento, o jurista Celso Bandeira de Mello, já havia defendido o impeachment de Barbosa. 

Ontem, no entanto, o presidente do STF, que pode estar se preparando para uma candidatura presidencial, numa flagrante falta de decoro em relação ao cargo, ultrapassou todos os limites. 

Ao revogar decisões monocráticas do ministro Ricardo Lewandowski, tomadas durante suas férias na Europa com direito a diárias pagas pelo STF, ele feriu o próprio regimento interno da suprema corte. 

Barbosa foi de encontro ao que determina o artigo 317 do regimento. Segundo esse artigo, nenhuma decisão tomada por outro ministro de forma monocrática pode ser revogada também de maneira individual por meio de agravo de instrumento. Isso somente ocorreria em decisão das turmas ou mesmo do plenário do Supremo Tribunal Federal. A possibilidade de um ministro derrubar uma decisão de outro, por meio de agravo, só poderia ser admitida, conforme o regimento interno, após a opinião do ministro que tomou a decisão originária, o que não aconteceu neste caso. 

Em sua decisão, Barbosa alegou que Lewandowski não havia ouvido o Ministério Público sobre a questão relacionada ao pedido de trabalho de José Dirceu. 

Na verdade, foi o próprio Barbosa quem usurpou os poderes do MP, uma vez que a Procuradoria-Geral da República não recorreu da decisão de Lewandowski, o que significa, portanto, que concordou com ela. Relembre-se, ainda, que Lewandowski não autorizou Dirceu a trabalhar, apenas determinou que a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal analisasse seu pedido, uma vez que uma questão anterior, sobre suposto uso de celular na Papuda, negado por sindicância interna, havia sido superada. 

Com a decisão de ontem, portanto, Barbosa agiu como representante plenipotenciário da Justiça no Brasil. 

Rasgou o regimento interno do STF, como se ele próprio fosse a lei, e usurpou poderes do MP. Ou seja: foi mais acusador do que os próprios acusadores – o que, diga-se de passagem, foi seu viés durante todo o julgamento da Ação Penal 470. 

Mais grave ainda foi o fato de Barbosa – ele, sim – ter ignorado a posição do Ministério Público relacionado ao pedido de emprego de José Dirceu. 

Parecer da procuradora Marcia Milhomens Sirotheau Corrêa, de 5 de fevereiro, ou seja de uma semana atrás, é favorável a que Dirceu, como qualquer réu condenado ao semiaberto, tenha o direito de trabalhar, assegurado em lei (lei mais aqui). 

Como Barbosa sabia que o juiz Bruno Ribeiro, da Vara de Execuções Penais, não teria alternativa a não ser autorizar o trabalho externo, manobrou para alongar o regime fechado de um condenado ao semiaberto. 

A questão é: o que move Joaquim Barbosa a agir, flagrantemente, fora da lei? 

Ao que tudo indica, ele já é hoje mais candidato do que juiz – o que talvez sempre tenha sido. 

Na última semana, em entrevista ao jornalista Otávio Cabral, de Veja, Marco Aurélio Mello afirmou que Barbosa lhe confidenciou que deixará o STF para um projeto político. Na coluna Panorama, também de Cabral, foi publicada a informação de que assessores de Barbosa levantaram dados sobre os benefícios a que ele terá direito em caso de aposentadoria precoce. 

Sendo candidato à presidência da República, ou a qualquer outro cargo, Barbosa pode estar buscando justamente o confronto. 

Nada seria melhor para um presidenciável do que deixar a suprema corte "vitimizado". 

Por tudo que fez até agora, Barbosa já deixou claro que jamais deveria ter sido nomeado ministro de uma suprema corte. 

Mereceria, na verdade, um pedido de impeachment, como já foi cogitado recentemente pelo senador Wellington Dias (PT-PI). 

Mas, talvez, seja exatamente isso que ele esteja buscando, para retornar à ribalta, em período eleitoral, como salvador da pátria. 



Postado no site Brasil247 em 12/02/2014


Para ser feliz é preciso ser bom



Maria Cristina Tanajura

À medida que o tempo vai passando fica mais claro pra mim que só trilhando o caminho do Bem podemos ser felizes!

É simples assim e parece até não ser verdade, mas acredito que seja mesmo imprescindível procurar este roteiro sempre, para que nossas vidas se tornem cheias de paz, de harmonia, de tranquilidade. 

Tudo que foi ensinado por Jesus tantos anos atrás e que teimamos em não colocar em prática, é um alerta bem atual e o quanto antes precisa ser vivido!

Sem paz a felicidade não é possível. Podemos nos enganar e até fugir de uma reflexão mais profunda, através de tantas fugas quantas encontrarmos, mas estaremos infelizes da mesma maneira. 

Não há caminho alternativo, apenas um: o da verdade, da dignidade, da bondade. Aquele caminho que possui como sinalização primeira - não faça ao outro o que não gostaria de receber. Uma frase apenas, que resume muito bem no que consiste o ser bom.

Sei que existem muitas teorias complexas e extensas que nos explicam formas de viver, mas acredito que a simplicidade é ainda a forma mais eficaz de expressar o que é verdadeiro.

Fazendo o mal, nos violentamos antes de qualquer coisa, pois este não existe em nossa essência primeira. Somos Amor e só quando estamos expressando amorosidade, respeitamos a nós mesmos, nos dignificamos, estamos inteiros.

O mal é ausência do Bem, assim como a escuridão é ausência de Luz.

Quando fazemos o mal, de alguma forma estamos doentes e precisamos urgentemente de um tratamento e este sempre passa por um cuidado amoroso. O remédio é o Amor, a energia curadora e só ele tem o poder de transformar verdadeiramente alguém.

E aí chegamos à conclusão de quanto estamos, como humanidade, desviados do caminho verdadeiro, pois punimos o mal com atitudes grosseiras, violentas, com falta de respeito, sem compaixão. Nada colheremos fazendo isto, além de mais revolta, mais doença.

Pode ser tão infantil isto que estou defendendo, que chega a parecer apenas uma Utopia. Sei que é assim, mas sei também que esta é uma verdade que precisa ser disseminada, compreendida e vivida o quanto antes, pois como humanidade estamos nos transformando em seres repulsivos, que muitas vezes se comportam bem pior que os animais.

É preciso retirar o foco principal do material e lembrar sempre que somos espíritos vivendo num corpo material; que precisamos ouvir mais as nossas consciências, que precisamos nos relacionar amorosamente - compreendendo e sendo compassivos diante dos nossos erros e dos alheios - para que o Amor vá nos curando e nos mostrando que passos dar, por onde seguir.

Não penso que o caminho espiritual, o do Bem e do Amor, precise ser triste, sofrido e pobre! Não... Muito pelo contrário. 

Tenho a certeza de que se a Natureza tem o que precisa pra estar confortável, bela, nós também temos este direito. Mas é preciso que trilhemos o caminho certo.

Visar apenas lucros e bens materiais e o prazer dos sentidos a todo custo, passando em cima da dignidade e do respeito que devemos a nós mesmos e ao outro, sempre há de nos levar a um sofrimento muito grande, logo adiante.

É preciso ser bom, se quero ser feliz. Fazer o meu próximo sorrir, para que meu mundo também seja alegre. Dar sempre o que puder de mim, para então começar a receber. Abrir-se como as flores, perfumando a atmosfera, pra merecer a bênção do orvalho que as alimenta, todas as madrugadas.

Estamos no momento de ACORDAR! Não cabe mais andar a esmo, sem saber para onde ir, pisando nos outros que encontrarmos em nosso caminho, apenas para ser o mais poderoso, o mais notável, o mais rico, o mais famoso... 

E se mutilando interiormente, adoecendo, perdendo-se, negando-se... Pois não somos este ser. Estamos nos tornando esta caricatura de ser. 

E os tempos são chegados, não havendo mais o que esperar para mudarmos de rumo, abrirmos os olhos da alma para uma coisa tão simples, tão pueril, tão ensinada durante séculos e que teimamos em não considerar. 

Ser feliz fazendo o outro feliz! Perdoar os próprios enganos e assim mesmo fazer com o outro que está em nosso caminho, sabendo que todos têm muito a aprender e por isto estamos por aqui, num planeta escola tão atrasado como ainda é a Terra e que está se preparando para uma mudança evolutiva de muita significação.

Façamos testes. Tentemos fazer o Bem, sempre e sempre e esperemos para ver como nos sentiremos depois. E se der tudo certo, vamos passando a notícia adiante - com o nosso testemunho de vida. 

Certamente estaremos trabalhando por nossa felicidade verdadeira e por um mundo melhor para todos nós.




Maria Cristina Tanajura é socióloga, terapeuta transpessoal.





Postado no site Somos Todos Um




Dizem que ...



Dizem que, em uma certa idade, nós mulheres nos fazemos invisíveis. Que nossa atuação na cena da vida diminui e que nos tornamos inexistentes para um mundo onde só cabe o impulso dos anos jovens.

Eu não sei se me tornei invisível para o mundo, mas pode ser. Porém, nunca fui tão consciente da minha existência como agora, nunca me senti tão protagonista da minha vida, e nunca desfrutei tanto cada momento da minha existência.
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Descobri que não sou uma princesa dos contos de fadas; descobri o ser humano sensível que sou e também muito forte. Com suas misérias e suas grandezas. Descobri que posso me permitir o luxo de não ser perfeita, de estar cheia de defeitos, de ter fraquezas, de me enganar, de fazer coisas indevidas e de não corresponder às expectativas dos outros. E, apesar disso…

Gostar de mim.

Quando me olho no espelho e procuro quem fui… sorrio àquela que sou…

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Me alegro pelo caminho andado, assumo minhas contradições. Sinto que devo saudar a jovem que fui com carinho, mas deixá-la de lado porque agora me atrapalha. Seu mundo de ilusões e fantasias já não me interessa. É bom viver sem ter tantas obrigações. Que bom não sentir um desassossego permanente causado por correr atrás de tantos sonhos.  A vida é tão curta e a tarefa de vivê-la é tão difícil que quando começamos a aprendê-la, já é hora de partir.

Blandinne Faustine


A direita já está preparando outro





Desesperada, a direita já está preparando outro.
Depende de você, evitar que o Brasil repita esta burrada em menos de 60 anos


O varredor


O Caçador


O Martelador

Postado no blog Contraponto em 10/02/2014


Nota 

Teria vários adjetivos, muito pertinentes, para colocar após a palavra OUTRO que o colega blogueiro usou em sua postagem, para qualificar os Senhores acima. 

Mas prefiro deixar para os queridos leitores usarem a criatividade...

Só peço que lembrem que toda a vez que a direita e a mídia uniram-se para eleger um Salvador da Pátria ?! deu em ...

Usem a criatividade e completem a frase !

Rosa Maria - editora do blog



Espiritualidade - o poder da manifestação dos nossos ideais





Marcos Porto


Os estímulos mais positivos do ato de servir e do idealismo altruísta derivam-se diretamente do impulso dado pelo nosso espírito divino residente em nossos corações.

O ideal de fazer o bem aos outros -o nosso impulso de negar o ego, para o benefício do próximo - podemos dizer inicialmente é muito circunscrita.

Vamos lá refletir sobre o tema?

Nós, seres humanos espirituais, ainda trazemos características primitivas, e consideramos como próximo apenas aqueles que estão 'a pouca distância' de nós - família, relacionamentos afetivos, amigos e os que nos tratam com boa vizinhança.

À medida que os conceitos espirituais da civilização evoluem, o conceito que se tem de nossos semelhantes expande-se, até abranger não só toda a humanidade, mas também todos os seres vivos.

Os líderes espirituais, Mestre Jesus, Sidarta Gautama - o Buda e outros todos importantes ampliaram a noção de próximo, de modo a abranger a humanidade como um todo, chegando ao ponto em que devemos amar até mesmo os nossos inimigos.

E há algo no nosso interior como seres humanos espirituais, nos dizendo que esse ensinamento é fraternal - portanto correto.

Grande parte de nós seres humanos espirituais reconhecemos a moralidade desse movimento universal como sendo generoso e altruísta. Faz sentido?

O humanista atribui a origem desse impulso a um trabalho natural da mente.

Bertrand Russel (1872-1970) um dos mais influentes filósofos humanistas que viveram no século XX, nos diz: "Se houvesse no mundo de hoje, maior número de pessoas desejando suas próprias felicidades, mais do que desejassem a infelicidade do próximo, poderíamos então, ter o paraíso na Terra dentro de alguns anos".

O espiritualista, no entanto, reconhece que o impulso verdadeiramente não-egoísta da mente, surge como resposta às orientações espirituais interiores.

Mahatma Gandhi (1869-1948) líder espiritualista pacifista hindu - Mahatma em sânscrito significa 'grande Alma' - nos diz: "A melhor forma de encontrar-se a si mesmo, é perder-se no serviço para outros".

Apenas uma personalidade suficientemente bem unificada poderá refletir sobre os conflitos entre os desejos do ego e a consciência que nasce do ato de servir. 

Nosso "eu interior" tem direitos, do mesmo modo que o do próximo os tem. Nenhum dos dois poderá fazer reivindicações de atenção exclusiva. O insucesso em resolver esse dilema dá origem ao tipo mais primitivo de sentimento humano, qual seja a culpa. Está claro?

O filme francês Homens e Deuses (Des Hommes et Des Dieux) conta a história verídica de oito monges trapistas que vivem em um mosteiro no interior da Argélia em 1996, dedicados a ajudar a população muçulmana local muito pobre, e moram pacificamente, buscando sustento do cultivo e plantio próprio. No entanto recebem ameaças de extremistas islâmicos, e precisam decidir se devem ou não abandonar o local.

O roteiro descreve muito bem de forma individual os pensamentos e sentimentos de cada um dos monges, e trata os assuntos relevantes com uma cautela admirável. A opção passa a ser aceitar a eminência de entregar a própria a vida diante da ameaça de serem assassinados, ou se transferirem para outros mosteiros da Ordem.

Um diálogo significativo e pertinente a esta reflexão se passa quando dois monges conversam com o casal morador em uma das casas muçulmanas, e ponderam a verdadeira missão deles na comunidade, se metaforicamente 'era a de pássaros ou de galhos', no que a esposa, dona da casa, acrescenta: "nós somos os pássaros, vocês são os galhos onde podemos pousar com segurança!"

Este diálogo é marcante no filme, e representa a realidade do poder da manifestação de nossos ideais.

Não poderemos servir se não aceitarmos ser 'galhos', para que os 'pássaros' possam pousar e se acolherem com segurança.

Neste aspecto podemos acrescentar que nossa felicidade como seres humanos espirituais só será alcançada quando o desejo egoístico e individualista que, voltando ao filme representaria a transferência dos monges para outro mosteiro da Ordem e o impulso altruísta do Eu Superior - o Espírito Divino encontram-se coordenados e reconciliados pela vontade unificada de permanecer no mosteiro, quaisquer que sejam as conseqüências. 

Nossa mente como seres humanos espirituais evolucionários está sempre se confrontando com o problema intrincado que é ser árbitro na disputa entre a expansão natural dos impulsos emocionais e o crescimento moral dos impulsos não-egoístas, baseados no discernimento espiritual, onde o poder de nossos ideais se manifesta. Correto? 

A tentativa de assegurar um bem ao nosso 'eu', que seja igual ao de um número maior de outros 'eus', apresenta um problema que não pode ser sempre resolvido satisfatoriamente de acordo com expectativas imediatistas. 

Durante a vida eterna, esses antagonismos serão resolvidos, mas em nossas curtas vidas temporais, as soluções ficarão mais difíceis. 

Mestre Jesus referiu-se a esse paradoxo, quando disse: "quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á, mas quem perder a sua vida por causa do Reino encontrá-la-á". Mateus 10:39

A busca de um ideal - nosso esforço para ser semelhante ao Ser Maior Criador Deus - é uma luta contínua, antes e depois de deixarmos o corpo.

A vida depois de deixarmos o corpo não é diferente, no essencial, da existência mortal.

Tudo o que fazemos nesta vida, que é bom, contribui diretamente para o engrandecimento da vida futura.

A verdadeira espiritualidade não fomenta acomodações ou preguiça espiritual, encorajadas nestes casos pela esperança vã de ter todas as virtudes de um caráter nobre, conferidas a alguém em conseqüência da passagem pelos portais da morte natural, e não deprecia os esforços em progredir durante nosso contrato da vida temporal.

Todo ganho espiritual enquanto mortais, será contribuição direta para o enriquecimento dos primeiros estágios da experiência de nossa sobrevivência imortal, não é verdade?

Seria fatal para o nosso idealismo, se nos fosse ensinado que todos os nossos impulsos altruístas são meramente o desenvolvimento dos nossos instintos gregários naturais. 

Contudo, o poder da manifestação dos nossos ideais é enobrecido e poderosamente energizado quando compreende que os anseios mais elevados de Alma, emanam de forças espirituais que residem em nossos corações.

Uma vez que compreendamos plenamente que dentro de nós vive e luta algo que é eterno e divino, isso o eleva para fora de nós e para além de nós próprios.

E assim é que a fé viva na origem supra-humana do poder de manifestação de nossos ideais legitima a crença de que somos filhos e filhas do Ser Maior Criador Deus; e torna presente nossas convicções altruístas, o sentimento da irmandade entre nós, seres humanos espirituais.


Marcos Porto - Terapeuta Holístico, modalidade Psicoterapia Holística Transpessoal - CRT 44432, Diplomado em ITC - Integrated Therapeutic Counselling, Stonebridge, Inglaterra, trabalha auxiliando pessoas na busca da sua essência, editor do OTIMIZE SEU DIA!, autor do livro - Redescobrindo o Eu Verdadeiro, é facilitador de Grupos de Reflexão



Postado no site Somos Todos Um


Dentro de você



E se eu disser que 
dentro de você mora um anjo que se reveste de luz 
para fazer novos amigos?

E se eu disser que dentro de você existe uma paz infinita que o torna tão amigo e querido?

E se eu disser que dentro de você existe luz e que essa luz apaga a inveja, a discórdia e a guerra?

E se eu disser que dentro de você existe
um cupido que espalha amor e que flecha meu coração?

E se eu disser que você é iluminado pelas estrelas e seus olhos parecem reflexo dessa luz?

E se eu disser que você é divinamente concebido e tem dentro de si tudo o que precisa para viver?

E se eu disser que dentro de você existe uma fera que sabe lutar e defender os seus?

E se eu disser que dentro de você habita uma chama que é capaz de incendiar uma cidade? 

E se eu disser que dentro de você mora um inventor capaz de criar mil maneiras de fazer a mesma coisa? 

E se eu disser que dentro de você existe um construtor que é capaz de criar novos caminhos?

E se eu disser que dentro de você existe um elo de corrente que o liga ao sobrenatural tão facilmente? 

E se eu disser que você é um deus, e que possui a chave da vida eterna... 

Da alegria que não acaba, dos sonhos que se realizam, da saúde que se perpetua, dos amigos que nunca o esquecem!
 
Da saudade gostosa, do desejo que realiza, do prazer da vida? 

Você é a própria luz. 

Acredite nisso e brilhe, 
por amor a você e a quem o criou. 

Construa, viva, conquiste, 
não aceite as derrotas, os "nãos”! 

O impossível é apenas uma força te convidando para realizar.

Acredite. 

Dentro de você existe um universo em permanente construção.


Paulo Roberto Gaefke