Sobremesa com panetone !







Pavetone de Abacaxi



Ingredientes



Panetone tradicional 400g ou 500g 

1 lata de leite condensado 

2 medidas da mesma lata de leite comum 

3 gemas 

3 colheres (sopa) de açúcar 
2 colheres (sopa) de maisena 
1 colher (chá) de essência de baunilha 
1 caixa de 200ml de creme de leite 
1 lata de abacaxi em calda 

Preparo:

Em uma panela coloque o leite, leite condensado, as gemas batidas e misturadas com o amido em um pouquinho de leite, o açúcar e gotas de essência de baunilha. 

Leve ao fogo brando mexendo até engrossar. 

Desligue e adicione o creme de leite. 

Coloque na geladeira, um pouquinho, antes da montagem. 

Montagem: 

Na travessa de doce intercale em camadas o creme, fatias de panetone picadas, creme, abacaxi picado. Termine com o creme. 

Decore com chantili, suspiros, cerejas ou a gosto. 

Rendimento: 12 poções


Agora é o seu momento !



Sonia Carvalho

Vamos acorde para a vida!

Não desista! Não!

Se ainda não atingiu o cume almejado e as dificuldades lhe parecem tantas, persevere, meu irmão, porque só com perseverança pode passar pelas pedras do caminho.

Vamos, não desanime! 

Desanimado ficará pela estrada e não poderá contemplar a nascente da renovação, que tanto espera a sua presença.

Continue, sempre poderá continuar.

A dor é forte? Se permanecer parado, essa dor nunca cessará, é caminhando que encontrará o remédio que aliviará seus males.

Um deles se chama trabalho.

Sim, trabalhe!

Sempre há algo a ser realizado e mesmo que tenha limitações físicas, sempre haverá algo que possa fazer.

Trabalhe em prol do semelhante e estará também, trabalhando em benefício próprio.

Trabalhe o amor e grandes obras surgirão de suas mãos. Trabalhe!

É dotado de inteligência, alie-se também à vontade.

Vamos, prossiga! Não está sozinho. Pare com as lamentações e dúvidas e busque verdadeiramente pela espiritualidade maior, assim, sentirá que ela está ao seu lado, como sempre esteve e estará!

Confie!

Mesmo que ao seu redor pareçam existir apenas sombras.

Recorde-se que toda noite por mais sombria que seja, sempre é vencida pelos raios da luz que anunciam um novo dia.

Assim, a luz também não faltará em sua existência, mas é preciso acreditar na Providência Divina.

Acredite! Acredite e também prossiga.

Afinal, a transformação não ocorre apenas quando acreditamos, mas quando começamos a construí-la, passo a passo.

Adiante!


Postado no site Somos Todos Um


Alguns produtos muito úteis



Leve sua cadeira pra qualquer lugar dentro da mala

Esconda os cabos de forma criativa e bonita

Marcador de página e de linha 

Cortando legumes e folhas

Tomada extensível

Se molhe menos ainda

Evitando a sujeira com esse brilhante acessório para panela

Medidor digital de sal

Recarregue seu celular sem problemas

Tampa para qualquer tipo de pacote


A macarronada é pra quantas pessoas?




Natal para ateus




Martha Medeiros

A semana que antecedeu o Natal foi de caixa de e-mails lotada: diversas mensagens chegaram, algumas bem alegres, outras com apelos um pouco melodramáticos, em especial as que recrutavam Jesus, o aniversariante esquecido. De fato, vivemos numa época megaconsumista e muitos não dão valor à data, mas a tragédia não é absoluta.

De minha parte, não festejo o aniversário de Jesus, mas nem por isso minha casa se transforma num iglu habitado por abomináveis corações de gelo. Me emociono, confraternizo, abraço, beijo e brindo à paz, acreditando que essa abertura sincera para o afeto é uma espécie de religião também.

Recentemente, o escritor e filósofo suíço Alain de Botton esteve no Brasil lançando Religião para Ateus, livro em que ele defende a tese de que, mesmo sem acreditar em Deus, é possível ter fé. E mesmo sem ter fé, é possível encontrar na religião elementos úteis e consoladores que suavizam o dia-a-dia.

Botton condena a hostilidade que há entre crentes e ateus, e diz que em vez de atacar as religiões, é mais salutar aprender com elas, mesmo quando não compactuamos com seu aspecto sobrenatural.

Não é de hoje que admiro esse autor, e mais uma vez ele me empolga com sua visão. Fui criada numa família católica, mas já na adolescência minha espiritualidade se divorciou dos rituais de celebração, já que deixei de acreditar em fatos bíblicos que me pareciam implausíveis. Nem por isso fiquei órfã dos valores éticos que as religiões pregam.

Solidariedade, gentileza, tolerância, princípios morais, nada é furtado daqueles que descartam a existência de Deus. Claro que, se não houver o hábito constante da reflexão, podemos nos tornar materialistas convictos e acabar exercendo a bondade só em datas especiais.

É nesse ponto que Alain de Botton defende o lado prático e benéfico das religiões: elas funcionam como lembretes sobre a importância de nos introspectarmos e de fazermos a coisa certa todos os dias. Quem prefere não buscar esses lembretes na igreja, pode buscar na arte, no contato com a natureza ou onde quer que sua alma se revitalize.

Do que concluo que é possível encontrar o sentido do Natal sem montar presépio, sem assistir à missa do Galo e sem servilismo religioso. Basta que sejamos uma pessoa do bem, consciente das nossas responsabilidades coletivas e que passemos adiante a importância de se ter uma conduta digna. Nós todos podemos ser os pequenos “deuses” de nossos filhos, de nossos amigos e também de desconhecidos.

Dentro desse conceito, posso afirmar que o Natal é frequente aqui em casa: hoje, amanhã, depois de amanhã. A diferença é que nos outros dias estamos de moletom em vez de vestido de festa, e a ceia vira uma torrada americana, mas o espírito mantém-se em constante estado de alerta contra o vazio e a superficialidade da vida.



Encontre o seu gênio da lâmpada



Sigmar Sabin

Imagine, você caminhando num lugar deserto, uma praia por exemplo. Você caminha absorto em seus pensamentos, sobre sua vida neste momento.

O que você estaria pensando? Num grande projeto pessoal, que gostaria de iniciar? Num problema pessoal ou profissional que está lhe tirando o sono? Remoendo a mágoa do ultimo acontecimento, que deixou você extremamente chateado?

Bem isso não importa.

Acontece que ao andar distraído com o caminho e por que se encontrava profundamente mergulhado em si mesmo, não prestou atenção numa peça que brilhou logo ali na sua frente. Continuou seguindo passo a passo até tropeçar em algo.

Observa atentamente e curiosamente o objeto e percebe que se trata duma lamparina, destas de contos e fábulas de mil e uma noites.

Hum... Será que hoje é o seu grande dia de sorte, ou só sua imaginação?

Não tem outra maneira de saber! É pegar o objeto, a tal lâmpada e ver que nela está impresso uma frase: “Ao me esfregar, lhe concederei hoje e somente hoje, três pedidos bons e três pedidos maus”.

Logo abaixo em letras minúsculas uma advertência: “você não poderá repetir nenhum desejo, muito menos abrir mão de algum deles. Mas terá que assumir as consequências das escolhas”.

Pronto! Era só que faltava. Brincadeira de gênio da lâmpada.


Agora você tem a Lâmpada e seus desejos na mão. É só pedir.

Bom, imagino que a primeira etapa fazer pedidos bons, não é nada difícil. Dinheiro, saúde, bons companheiros, um bom emprego (Hum... Com um gênio atendendo qualquer pedido, será que ainda pediria um bom emprego?), viagens para qualquer canto exótico do planeta. Uns quilinhos a menos ou a mais. Mais beleza, quem sabe alguns anos a menos ou a mais dependendo da sua idade. Uma casa de campo, na praia, na montanha, carro do ano, enfim... A extensão dos desejos será interminável.

Mesmo que a concessão seja de apenas três pedidos bons, a lista seria imensa. Até difícil de escolher.

Bem antes da resposta do gênio, vamos para a segunda etapa. Os pedidos maus!

Ah, eu não acredito que um verdadeiro gênio da lâmpada proporia uma condição dessas. Mas enfim este aqui propôs. E agora?

Talvez, aquela pessoa desafeta, sumir da face da terra (risos). Ah, cuidado com o que você pedir. Pois será atendido e você terá que assumir as consequências de seus pedidos.

Bom, eu acredito que ninguém tenha uma índole tão ruim, que queira fazer pedidos de maldade. Nem um gênio da lâmpada se existisse, proporia uma condição assim. Não é mesmo?

Mas voltando a questão do Gênio, eu imagino que condições ele impõem para cada pedido que lhe fazem.

Quer ver?

Você pede: Quero ficar rico. Ter independência financeira. Ele dirá: Poupe suas rendas. Gaste com parcimônia e planeje exatamente o que, quanto e até quando você quer. E não deixe de ajudar alguém a conseguir isso também.

Se pedir: Quer perder alguns quilinhos. Ele dirá. Ok seu pedido será atendido, desde que você reeduque sua alimentação e comece a fazer exercícios físicos, para queimar as calorias excedentes.

Quando o pedido for um emprego melhor. Com certeza a resposta seria: Aperfeiçoe seu currículo. Adquira competências que façam a verdadeira diferença nas organizações para quem você for trabalha. Nunca pare de estudar e se autodesenvolver.

Mais um pedido: Gostaria de encontrar minha verdadeira cara-metade. Imagine a resposta. Seja você a cara-metade para alguém com as qualidades que você espera encontrar no outro.

Assustei você?

Bem. Com toda certeza você já deve ter pensado que para receber esse tipo de resposta não necessita de gênio de lâmpada algum.

Eu concordo! Somos nós nossos próprios gênios que podemos nos conceder a realização de nossos desejos.

Talvez só mudando alguma estratégia em nossa vida!

Pense nisso...


Escultor chinês passa 4 anos esculpindo incrível obra prima em madeira



A China tem uma longa tradição em esculturas de madeira. Há séculos os seus mestres do cinzel vem transformando pedaços de madeira bruta em obras de arte inspiradoras, mas nenhuma tão impressionante como a criação alucinante de Zheng Chunhui

Este talentoso artista chinês passou os últimos quatro anos meticulosamente esculpindo uma réplica detalhada de uma famosa pintura tradicional chinesa chamada "Ao longo do rio durante o Festival Qingming", em um tronco de árvore de pouco mais de 12 metros de comprimento.


A beleza de tirar o fôlego de seu trabalho simplesmente não pode ser expressada em palavras, você deve ver por si mesmo. 

Como é possível imaginar, Zheng Chunhui precisou de uma montanha de paciência para completar a sua obra-prima de madeira que exibe barcos, pontes, edifícios e mais de 550 pessoas esculpidas individualmente.

Além do louvor de todos quando viram a escultura panorâmica de perto na sua inauguração recente no Museu do Palácio de Beijing, o artista chinês também foi homenageado pelo Livro Guinness com o novo recorde mundial para a mais longa escultura em madeira, que mede 12,286 metros de comprimento, 3,075 metros de altura e 2,401 m de largura.

A verdade é que quando a gente ouve falar em "obra-prima", logo pensamos em algum famoso quadro ou escultura do século 15 ou 16, como a "Mona Lisa" ou "A Pietà". 

Por isso é sempre bom saber que verdadeiras obras de arte estão sendo criadas na atualidade, mesmo que seja uma revisita a uma obra famosa, como a supra-citada "Along the River During the Qingming Festival", do artista chinês Zhang Zeduan, que está exposta no mesmo museu. 

A pintura panorâmica de Zhang tem quase 1.000 anos de idade e é conhecida como "Mona Lisa Chinesa", com seus 5,3 metros, que celebra o espírito festivo, retratando a vida cotidiana de ricos e pobres, durante o Festival Qingming.

Ao longo dos tempos outros artistas chineses já reinterpretaram este trabalho, com elementos culturais de suas épocas, mas nenhum com tanta maestria quanto Zheng.

Orgulhoso, Zhang Zeduan assentiria com glória.