A runa que rege o ano de 2014


A Runa que rege o ano de 2014

Miriam Carvalho 

A Runa que rege o ano de certa forma vai permear tudo com sua energia.

Estar na frequência dela é se permitir à abertura de novos caminhos recebendo as bênçãos que se manifestam.

Ela nos ensina a cautela antes de mudar de passo dando significado à vida, pois a evolução está na forma como superamos desafios.

THURISAZ - Os espinhos 
Martelo de Thor - Thor (filho de Odin).
Deus do Trovão - Dono do martelo invisível.
Calendário Maia - É a luta sagrada.

As plantas têm espinhos para se proteger. Na astrologia, Júpiter é o planeta protetor da expansão, da prosperidade, da moral, da ética e da religiosidade. 

Thurisaz é regida por Júpiter e significa proteção e expansão.

Para a planta, o espinho é uma defesa para continuar a crescer.

Sinaliza também que não devemos estacionar em conflitos, mas lutar ampliando horizontes e continuar a crescer. 

Também está ligada a Thor (filho de Odin) que quando jogava o martelo, ele só parava quando atingia o objetivo. Para tanto, seguia abrindo portais. 

Significa o portal da vitória, fronteira entre o céu e a terra.


SÍMBOLO: Espinho.

PALAVRA-CHAVE: Proteção, abertura de Portais, com crescimento.

Avaliar antes de mudar de passo, calma, aviso, importante decisão a ser tomada. Fique atento. 

RECADO DO SÁBIO: Permaneça alerta e dose com alegria as bênçãos que se manifestam no momento. Observe com carinho o que está acontecendo neste ano mágico.

Tônica para 2014

Desenvolver o impulso de prosperidade em todos os sentidos.

Constância na fé vinculada à evolução espiritual.

Romper estruturas deterioradas e dar espaço para o novo.

Alavancar e aceitar a prosperidade.

Acreditar na força interior e proteção.

Agregar somente pensamentos e sensações positivas.

Aguçar a percepção de tudo a seu redor.

Transformar desafios em evolução e crescimento.

Dar espaço para novos horizontes.

Cultivar um foco definido com o prazo para atingir.



Imagem: carta do baralho de runas The Power of the Runes, made in Belgium for AGM AG Muller, Neuhausen.




 Miriam Carvalho é colaboradora do Site. Suas especialidades são: Numerologia, Tarô Iniciático, Tarô Egípcio, Aromaterapia, Cromoterapia, Cristais e Runas. 


Postado no site Somos Todos Um





Publicidade influencia crianças para que pais consumam mais

katerine Karageorgiadis, advogada da área de Defesa do Instituto Alana e Conselheira do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional o Consea, falou sobre a Criança e o Consumo.
Com a chegada do Natal a publicidade fica mais agressiva, voltada principalmente para crianças, o que pode trazer consequências sérias para pais e filhos.

Joaquim Barbosa é o grande expoente do ódio



Marcos Coimbra em CartaCapital, através do Viomundo

A figura de Joaquim Barbosa faz mal à cultura política brasileira. Muito já se falou a respeito de como o atual presidente do Supremo conduziu o julgamento da Ação Penal 470, a que trata do “mensalão”. Salvo os anti-petistas radicais, que ficaram encantados com seu comportamento e o endeusaram, a maioria dos comentaristas o criticou.

Ao longo do processo, Barbosa nunca foi julgador, mas acusador. Desde a fase inicial, parecia considerar-se imbuído da missão de condenar e castigar os envolvidos a penas “exemplares”, como se estivesse no cumprimento de um desígnio de Deus. Nunca mostrou ter a dúvida necessária à aplicação equilibrada da lei. Ao contrário, revelou-se um homem de certezas inabaláveis, o pior tipo de magistrado.

Passou dos limites em seu desejo de vingança. Legitimou evidências tênues e admitiu provas amplamente questionáveis contra os acusados, inovou em matéria jurídica para prejudicá-los, foi criativo no estabelecimento de uma processualística que inibisse a defesa, usou as prerrogativas de relator do processo para constranger seus pares, aproveitou-se dos vínculos com grande parte da mídia para acuar quem o confrontasse.

Agora, depois da prisão dos condenados, foi ao extremo de destituir o juiz responsável pela execução das penas: parece achá-lo leniente. Queria dureza.

Barbosa é exemplo de algo inaceitável na democracia: o juiz que acha suficientes suas convicções. Que justifica sua ação por pretensa superioridade moral em relação aos outros. E que, ao se comportar dessa forma, autoriza qualquer um pegar o porrete (desde que se acredite “certo”).

Sua figura é negativa, também, por um segundo motivo.

Pense em ser candidato a Presidente da República ou não, Barbosa é um autêntico expoente de algo que cresceu nos últimos anos e que pode se tornar um grave problema em nossa sociedade: o sentimento de ódio na política.

Quem lida com pesquisas de opinião, particularmente as qualitativas, vê avolumar-se o contingente de eleitores que mostram odiar alguma coisa ou tudo na política. Não a simples desaprovação ou rejeição, o desgostar de alguém ou de um partido. Mas o ódio.

É fácil constatar a difusão do fenômeno na internet, particularmente nas redes sociais. 

Nas postagens a respeito do cotidiano da política, por exemplo sobre a prisão dos condenados no “mensalão”, a linguagem de muitos expressa intenso rancor: vontade de matar, destruir, exterminar. 

E o mais extraordinário é que esses indivíduos não estranham suas emoções, acham normal a violência.

Não se espantam, pois veem sentimentos iguais na televisão, leem editorialistas e comentaristas que se orgulham da boçalidade. 

Os odientos na sociedade reproduzem o ódio que consomem.

Isso não fazia parte relevante de nossa cultura política até outro dia. Certamente houve, mas não foi típico o ódio contra os militares na ditadura.

Havia rejeição a José Sarney, mas ninguém queria matá-lo. Fernando Collor subiu e caiu sem ser odiado (talvez, apenas no confisco da poupança).

Fernando Henrique Cardoso terminou seu governo reprovado por nove entre 10 brasileiros, enfrentou oposição, mas não a cólera de hoje.

O ódio que um pedaço da oposição sente atualmente nasce de onde? 

Da aversão (irracional) às mudanças que nossa sociedade experimentou de Lula para cá? Do temor (racional) que Dilma Rousseff vença a eleição de 2014? 

Da estupidez de acreditar que nasceram agora os problemas (como a corrupção) que inexistiam (ou eram “pequenos”)? 

Da necessidade de macaquear os porta-vozes do conservadorismo (como acontece com qualquer modismo)?

Barbosa é um dos principais responsáveis por essa onda que só faz crescer. 

Consolidou-se nesse posto nada honroso ao oferecer ao País o espetáculo do avião com os condenados do “mensalão” rumo a Brasília no dia 15 de novembro. Exibiu-o apenas para alimentar o ódio de alguns.

A terceira razão é que inventou para si uma imagem nociva à democracia. O papel que encena, de justiceiro implacável e ferrabrás dos corruptos, é profundamente antipedagógico.

Em um país tão marcado pelo personalismo, Barbosa apresenta-se como “encarnação do bem”, mais um santarrão que vem de fora da política para limpá-la. 

Serve apenas para confirmar equívocos autoritários e deseducar a respeito da vida democrática.


Postado no Blog do Saraiva em 30/11/2013


É este Brasil que querem de volta !






Música leva alegria para pacientes de hospital



Paulo Torres famoso maestro e violinista brasileiro, conhecido internacionalmente, leva alegria através da música para pacientes de hospitais. Uma vez por semana, o músico se apresenta para os pacientes.



Projeto substitui cavalos de verdade por veículo sustentável feito de lata




Jaque Barbosa


No Rio Grande do Sul, assim como em vários lugares do Brasil, é comum o uso de carroças, movidas por cavalos, para fazer o transporte de lixo e materiais reciclados. Mas essa prática levanta alguns problemas: a segurança do trânsito e a exploração dos animais. O Cavalo de Lata quer mudar essa realidade.

O projeto não pretende colocar em causa o trabalho dos catadores, mas oferecer maior segurança a todos: carroceiros, motoristas e pedestres, e, também, aos cavalos (alguns são levados a tamanho esforço físico que causa exaustão ou mesmo morte).

A ideia é substituir as carroças movidas a tração animal por uma estrutura metálica com carroceria, uma espécie de bicicleta totalmente elétrica, preparada para suportar grandes cargas. O veículo tem suspensão, banco com dois lugares, volante e iluminação completa, usando um bateria que lhe dá autonomia para cerca de 50 quilômetros.

O mais legal é que as peças destes “cavalos de lata” foram retiradas de motocicletas, em oficinas, e o veículo é híbrido, podendo ser movido através do pedal ou do motor elétrico. Uma ideia incrível para melhorar a vida destes trabalhadores e diminuir o esforço a que são sujeitos os animais, carregando cargas excessivas.

Assista a um vídeo feito pelo Canal 20 para apresentar o Projeto Cavalo de Lata:
 

Pode acompanhar as novidades do Cavalo de Lata aqui.

Postado no site Hypeness