É este Brasil que querem de volta !






Música leva alegria para pacientes de hospital



Paulo Torres famoso maestro e violinista brasileiro, conhecido internacionalmente, leva alegria através da música para pacientes de hospitais. Uma vez por semana, o músico se apresenta para os pacientes.



Projeto substitui cavalos de verdade por veículo sustentável feito de lata




Jaque Barbosa


No Rio Grande do Sul, assim como em vários lugares do Brasil, é comum o uso de carroças, movidas por cavalos, para fazer o transporte de lixo e materiais reciclados. Mas essa prática levanta alguns problemas: a segurança do trânsito e a exploração dos animais. O Cavalo de Lata quer mudar essa realidade.

O projeto não pretende colocar em causa o trabalho dos catadores, mas oferecer maior segurança a todos: carroceiros, motoristas e pedestres, e, também, aos cavalos (alguns são levados a tamanho esforço físico que causa exaustão ou mesmo morte).

A ideia é substituir as carroças movidas a tração animal por uma estrutura metálica com carroceria, uma espécie de bicicleta totalmente elétrica, preparada para suportar grandes cargas. O veículo tem suspensão, banco com dois lugares, volante e iluminação completa, usando um bateria que lhe dá autonomia para cerca de 50 quilômetros.

O mais legal é que as peças destes “cavalos de lata” foram retiradas de motocicletas, em oficinas, e o veículo é híbrido, podendo ser movido através do pedal ou do motor elétrico. Uma ideia incrível para melhorar a vida destes trabalhadores e diminuir o esforço a que são sujeitos os animais, carregando cargas excessivas.

Assista a um vídeo feito pelo Canal 20 para apresentar o Projeto Cavalo de Lata:
 

Pode acompanhar as novidades do Cavalo de Lata aqui.

Postado no site Hypeness


Abundância é nosso futuro




No palco do TED2012, Peter Diamandis defende o otimismo - que nós inventemos, inovemos e criemos meios de resolver os desafios que pairam sobre nós. 

"Não estou dizendo que não temos problemas; certamente os temos. Mas no final, nós acabaremos com eles".





Cultura e consumismo




Richard Jakubaszko 

Quino, o caricaturista argentino criador da personagem Mafalda, desiludido com o rumo que o mundo está tomando quanto a valores e educação, expressou seu sentimento a respeito. 

A genialidade do artista produziu uma das melhores críticas sociais sobre a educação das crianças nos tempos atuais, na forma de criativos cartoons.

Devemos fazer profundas reflexões a respeito das ideias de Quino sobre o consumismo e o egocentrismo.










Postado no blog Richard Jakubaszko em 28/11/2013

Aprendendo a falar como o William Bonner





Luiz Carlos Azenha



  A Maria Frô indicou o vídeo acima dizendo tratar-se de uma paródia à tentativa da Globo de pasteurizar a fala do brasileiro.

Não sei se é.

Mas, nos idos de 1980, como repórter iniciante da TV Bauru, afiliada da Globo, testemunhei o trabalho de Glorinha Beutenmüller, que nos ensinou a falar na TV. Na minha geração de repórteres fomos quase todos “alunos” da Glorinha.

Um trabalho competente o dela, que ia muito além do sotaque. Porém, era impensável falar o tradicional “porrrrrta” do interior paulista.

Havia, sim, uma padronização. Curiosamente, a norma não era o carioquês, mas o jeito de falar exibido ainda hoje no Jornal Nacional pelo William Bonner. Uma espécie de paulistanês.

Interpreto isso como extensão do papel que a Globo assumiu durante a ditadura militar, o de fazer a “integração nacional” através das antenas da Embratel e, posteriormente, via satélite. 

Os militares, afinal, morriam de medo de perder a Amazônia para estrangeiros. Criar um mercado nacional de consumo para as multinacionais que se instalavam no Brasil no período, em parceria com empresários brasileiros, foi outro dos objetivos aos quais o “padrão global” supostamente serviu.

O sucesso da TV Diário, no Ceará, é demonstração de que o Brasil está pronto para romper com isso. 

Infelizmente, temos um mercado publicitário ainda muito concentrado, mas é possível prever um futuro em que as emissoras afiliadas busquem mais e mais independência em relação às redes, para atender à demanda por programação local. 

Quando isso acontecer, o padrão global do sotaque único tende a ruir, comido pelas bordas.


Postado no blog Contraponto Pig e no blog Viomundo em 28/11/2013