Abundância é nosso futuro




No palco do TED2012, Peter Diamandis defende o otimismo - que nós inventemos, inovemos e criemos meios de resolver os desafios que pairam sobre nós. 

"Não estou dizendo que não temos problemas; certamente os temos. Mas no final, nós acabaremos com eles".





Cultura e consumismo




Richard Jakubaszko 

Quino, o caricaturista argentino criador da personagem Mafalda, desiludido com o rumo que o mundo está tomando quanto a valores e educação, expressou seu sentimento a respeito. 

A genialidade do artista produziu uma das melhores críticas sociais sobre a educação das crianças nos tempos atuais, na forma de criativos cartoons.

Devemos fazer profundas reflexões a respeito das ideias de Quino sobre o consumismo e o egocentrismo.










Postado no blog Richard Jakubaszko em 28/11/2013

Aprendendo a falar como o William Bonner





Luiz Carlos Azenha



  A Maria Frô indicou o vídeo acima dizendo tratar-se de uma paródia à tentativa da Globo de pasteurizar a fala do brasileiro.

Não sei se é.

Mas, nos idos de 1980, como repórter iniciante da TV Bauru, afiliada da Globo, testemunhei o trabalho de Glorinha Beutenmüller, que nos ensinou a falar na TV. Na minha geração de repórteres fomos quase todos “alunos” da Glorinha.

Um trabalho competente o dela, que ia muito além do sotaque. Porém, era impensável falar o tradicional “porrrrrta” do interior paulista.

Havia, sim, uma padronização. Curiosamente, a norma não era o carioquês, mas o jeito de falar exibido ainda hoje no Jornal Nacional pelo William Bonner. Uma espécie de paulistanês.

Interpreto isso como extensão do papel que a Globo assumiu durante a ditadura militar, o de fazer a “integração nacional” através das antenas da Embratel e, posteriormente, via satélite. 

Os militares, afinal, morriam de medo de perder a Amazônia para estrangeiros. Criar um mercado nacional de consumo para as multinacionais que se instalavam no Brasil no período, em parceria com empresários brasileiros, foi outro dos objetivos aos quais o “padrão global” supostamente serviu.

O sucesso da TV Diário, no Ceará, é demonstração de que o Brasil está pronto para romper com isso. 

Infelizmente, temos um mercado publicitário ainda muito concentrado, mas é possível prever um futuro em que as emissoras afiliadas busquem mais e mais independência em relação às redes, para atender à demanda por programação local. 

Quando isso acontecer, o padrão global do sotaque único tende a ruir, comido pelas bordas.


Postado no blog Contraponto Pig e no blog Viomundo em 28/11/2013


Cores para paredes 2014





Sem exageros. A cor deve ser usada em móveis, objetos ou numa parede de destaque
Foto: CBC/Divulgação









 (Reprodução/Internet/www.i-decoracao.com)

 (Divulgação/Futura Tintas)





Sorrir faz bem !

Puxa Cachorra


Revistas sinceras : 18 capas que você nunca verá nas bancas

Já pensou você estar passando em frente a uma banca de revista e se deparar com uma capa completamente sincera sobre o conteúdo dela?
 Pois é. 

O pessoal do Puxa Cachorra imaginou como seria isso e, de forma bem humorada, montou versões bem honestas de grandes revistas nacionais. 

Será que isso impulsionaria as vendas? Confira abaixo o resultado.




cartacapital_sincera

casaclaudia_sincera

epoca_sincera

istoe_sincera

malu_sincera

marieclaire_sincera

mensheatlh_sincera

noivafestas_sincera

novaescola_sincera

piaui_sincera

playboy_sincera

super_sincera

tititi_sincera

todateen_sincera

veja_sincera

vip_sincera


Postado no blog Plugcitários em 25/11/2013

Se o Facebook já envelheceu, o que dizer de mim?



Marco Antonio Araujo


O tempo não para. O Facebook que o diga. A rede social criada por Mark Zuckerberg em 2004, quem diria, já está velha — e, em breve, vai receber aposentadoria compulsória, por invalidez. 

Aos nove anos de existência, de forma precoce, o Face está sendo abandonado por igualmente precoces pré-adolescentes que estão preferindo migrar para outras plataformas de comunicação on line.

O mundo virtual é cruel: sem a juventude que será o adulto de amanhã, já era. Que o diga o falecido Orkut, outrora (menos de dez anos) o favorito entre os brasileiros. Foi fulminado. Por quem? Exatamente pelos implacáveis jovens novidadeiros que vivem no mundo das nuvens da internet.

A decrepitude do Facebook já é nítida nos EUA e vem com força por aqui. 

Os jovens brasileiros também estão preferindo se comunicar através de aplicativos de mensagens como WhatsApp e Snapchat e outras redes, como o Instagram — não por acaso comprado pela bagatela de US$ 1 bilhão em 2012 pelo Zucke, o visionário tardio. Até o Twitter, apesar da limitação de caracteres, está mais bem cotado entre a galere.

No Brasil, o caso tende a se tornar mais grave rapidamente, já que a nossa gurizada representa a segunda maior população de adolescentes no Facebook, com 12,2 milhões de usuários com idade de 13 a 17 anos, pouco mais de 14% dos 86 milhões de membros da rede social. É morte anunciada.

Os adolescentes, em geral, buscam ferramentas de comunicação rápida. Ou melhor, cada vez mais vertiginosa.

Para quem carregava fichas telefônicas no bolso e usava os paleozoicos orelhões para marcar um cinema com os amigos, a velocidade do Facebook é mais do que suficiente — para não dizer inimaginável, quinze anos atrás.

Por mim, podia congelar o mundo agora, que a tecnologia existente já estaria de bom tamanho. OK, poderia abrir uma exceção para a medicina, que pode avançar desvairadamente o quanto quiser, de preferência enquanto ainda estou vivo.

Honestamente, não tenho inveja dos jovens que conviverão com uma revolução digital a cada cinco anos. 

É muito estressante ter de se reciclar constantemente, sem pausa para desfrutar as novidades. É, eu estou ficando velho. Como o Facebook.


Postado no blog O Provocador em 27/11/2013