Alienígenas do Passado - A criação do homem



Por que os seres humanos são tão diferentes de todas as outras espécies que habitam a Terra? 

Nós evoluímos do macaco, ou nossa inteligência é o resultado do contato com uma fonte de outro mundo? 

Poderiam os avanços inexplicáveis na evolução humana, ter sido trabalho de seres interestelares?


Da classe média à classe mídia



Juremir Machado da Silva

É a classe média que está nas ruas.

É a mídia que tenta decifrá-la.

Apesar dos seus detratores, a classe média é como todo mundo. Tem seus devaneios. Há quem a condene por se achar mais alta do que é. Outros a censuram por se rebaixar demais.

O problema da classe média, se problema há, pode ser o de aceitar facilmente ser classe mídia.

Na onda das manifestações que incendeiam o Brasil, a classe mídia flerta com outra formulação dessa entrada de jogo:

– A onda das manifestações que “assolam” o Brasil.

A classe média, nessa hipótese meramente especulativa, deixa-se manipular com certa facilidade e sonha com saídas messiânicas em nome da ordem nacional:

– Joaquim Barbosa para presidente.

Parte da mídia quer construir a pauta da classe média. Um típico comunicador, empenhado em fazer da classe média uma dócil classe mídia, não se conteve:

– É só botar o José Dirceu na cadeia que essa gente para.

A galera pode estar nas ruas contra a “peemedebização” e contra a “petização” do país: um recebe os cargos que o outro distribui. Esses comportamentos pouco republicanos não se restringem a esses dois partidos, engolfando todos os que estão em algum poder, mas eles parecem encarná-los à perfeição.

O problema de alguns é tentar fazer crer ou aceitar acreditar que quase todo mundo está na rua pela “retucanização” do Brasil ou pela sua “arenização”, que seria um retorno ao passado, defendido no facebook, em “Golpe 2014” ou numa marcha da liberdade pela reconstrução do país.

Nas ruas há um pouco de tudo isso.

Os protestos mais contundentes têm sido focados: contra os aumentos das passagens de ônibus, contra os gastos excessivos na preparação da Copa do Mundo, contra a irracionalidade dos critérios de investimentos públicos, contra o cinismo dos três poderes da nação, contra as promessas não cumpridas e também contra a grande corrupção e a falta de punição aos corruptos.

Nas ruas, praticamente não aparecem cartazes com “pautas conservadoras”.

Os movimentos quando são contra o governo Dilma, naquilo que é da sua responsabilidade, por exemplo, os gastos com a Copa do Mundo, não são a favor dos seus adversários. 

As tentativas de apropriação pela direita estão ocorrendo fora do êxtase das passeatas.

Reduzir as manifestações a uma cruzada moral contra o governo Dilma é a armadilha da classe mídia para parte da classe média. 

Os beneficiários poderiam ser o tucano Aécio Neves, embora Geraldo Alckmin seja alvo em São Paulo, Eduardo Campos, que tenta correr por fora, e Joaquim Barbosa, como Dom Sebastião ressuscitado. Salvo se Marina Silva puder entrar na corrida.

Ou se Lula for chamado para sacrificar Dilma em benefício da causa maior.

O mais provável é que nada disso aconteça e Dilma, Aécio, Campos e Marina tenham de lutar em torno dos escombros das manifestações do inesquecível ano de 2013.

Há crise de representatividade. Será o fim da representação?

Não parece. O que se quer é ter representantes melhores e mais participação direta.

A classe mídia não sabe se bota mais lenha fogueira ou se joga água para apagar o incêndio.

O seu lado conservador chama os bombeiros.

O seu lado oportunista cutuca os incendiários.

Nas ruas, os jovens manifestantes cobram mais e melhor de todos e repudiam o mais do mesmo justificado por alguns avanços. Não se aceita chantagem.

Postado no blog Juremir Machado da Silva em 24/06/2013


Tristeza ou Depressão ?




Maneiras de potencializar a caminhada e a corrida na esteira




Alternar caminhada e corrida

O seu objetivo é emagrecer? Então essa pode ser sua opção: "alternar caminhada e corrida é um excelente método para quem quer perder gordura corporal", explica Fernanda Andrade. 

"Estudos mostram que treinos feitos dessa forma são muito mais eficientes que aqueles feitos de maneira constantes, do início ao fim". E melhor ainda: essa técnica ajuda também a diminuir a gordura abdominal.

O educador físico Felipe Macabeli, coordenador de Cinésio do Centro de Bem-Estar e Fisioterapia Levitas, explica como fazer: "você pode realizar um treinamento intervalado considerando o tempo - o mais fácil e mais usado em esteiras - ou a distância percorrida". Os treinos intervalados podem ser ajustados para você por um educador físico, sempre pensando em atingir seus objetivos.

Aumentar a inclinação da esteira

Aumentar a inclinação da esteira vai deixar o treino mais intenso, já que o efeito é o mesmo sentido ao subir uma ladeira - ou seja, além de caminhar você ainda tem que lutar contra a gravidade. Resultado: músculos a mais e calorias a menos. Panturrilhas, coxas - tanto a parte de trás quanto a da frente - e glúteos são os músculos mais trabalhados. 

Mas o ajuste deve ser feito com cuidado: "ele deve ser individualizado, não há uma regra, só assim é possível associar a inclinação sem sobrecarregar a coluna lombar do praticante", explica o educador físico Felipe Macabeli. 

O especialista sugere que, em conjunto com o trabalho aeróbico na esteira, seja feito um trabalho de resistência e de força, como a musculação, específica para a região lombar, abdominal e dos glúteos. Assim o praticante se sente mais seguro para inclinar o equipamento.

Vale fazer a mudança aos poucos para sentir caso surjam efeitos indesejados.

Aumentar a velocidade

Subir a velocidade aumenta o gasto energético e, consequentemente, a quantidade de calorias gastas. "Além disso, fazer a atividade de caminhada em um passo mais rápido gera condições para um melhor condicionamento físico, influenciando o sistema cardiorrespiratório positivamente", explica o educador físico Felipe.

Em toda progressão de velocidade, você deve acompanhar os seguintes fatores: nível de intensidade, frequência cardíaca, condições - como dores e cãibras - do corpo no geral, ausência de dores crônicas ou desconforto articular.

A educadora física Fernanda Andrade, recomenda: "a variação de velocidade na esteira é muito boa para aumentar o gasto calórico e a intensidade do treino, mas deve ser sempre orientada por um profissional de educação física, evitando lesões e contusões musculares". 

Por isso, nada de subir e descer a velocidade por conta própria, peça sempre a ajuda de um profissional. Caso você treine sozinho, faça a alteração bem devagar - aumentando 0,1 Km por semana, por exemplo - e redobre a atenção aos sinais que seu corpo dá.

Mescle com outros aparelhos

"Uma das grandes diferenças que há da esteira para o elíptico e a bicicleta é a maior concentração de trabalho de força periférica que há nestes dois em comparação com a esteira", explica Felipe. 

Equilibrar a atividade entre esteira e elípticos traz benefícios em dobro e você não se aborrece pela monotonia de utilizar apenas um aparelho. "Mas lembre-se: o mais importante de tudo é o praticante encontrar prazer na atividade proposta", recomenta o educador físico Felipe.

Mudar as direções da passada

Andar na esteira com passadas laterais e até mesmo andar de costas parece impossível? Mas não é. "Este trabalho funcional e válido para pessoas que precisam treinar tais direções para adquirir novas habilidades", explica Felipe. "No caso, para praticantes de caminhada que queiram treinar o equilíbrio e a coordenação, essa pode ser uma boa opção, desde que com orientação adequada de um profissional.

Busque a orientação de um profissional

Realizar uma avaliação física com um profissional de educação física fará bastante diferença no seu programa de caminhadas na esteira. 

"Com a avaliação é possível determinar o melhor ritmo para sua caminhada e corrida, determinando as frequências cardíacas ideais para o seu objetivo, bem como traçar sua evolução nos treinos", explica a educadora física Fernanda Andrade.

Respeite seus limites

Sempre! Toda atividade em excesso é prejudicial à condição física. O ideal é que você mantenha o passo de acordo com suas condições físicas atuais.

"Todo movimento forçado, desorganizado e com pouca consciência corporal pode trazer desequilíbrios ao organismo ocasionando dores na coluna, quadril, joelhos, tornozelos e excessos musculares tais como contraturas e espasmos duradouros", explica Felipe Macabeli.

Lembre-se de tratar o seu corpo com todo respeito e cuidado, evitando a parada forçada do exercício físico.


Postado no site Minha Vida no R7.com


Sorrir faz bem !



Telejornal Imparcial ! Me lembra um certo Telejornal...



Tomada do Congresso Nacional

Policiais se emocionam com manifestações


Doe medula óssea