É verdade que casar engorda ?

Todos já devem ter escutado que casamento engorda né verdade? Pois é, mas o problema dos quilinhos a mais não é o casamento em si, mas sim as acomodações que juntos, o homem e a mulher, adquirem após se enlaçarem definitivamente.
Veja como solucionar esses erros que geralmente são cometidos após o casamento:
Erro 1 - As maiorias dos casais moram com os pais e vão morar juntos (e “sozinhos”) somente após o casamento. Esta mudança pode ser chocante para a maioria das pessoas, afinal são muitas adaptações e mudanças na rotina diária. E um dos primeiros problemas enfrentados é a compra de mercado.
A pessoa agora precisa pensar no que irá comprar e como ela irá preparar estes alimentos. Com a vida corrida da maioria das pessoas, a tendência é a compra de produtos congelados e de fácil preparo. Ou ainda, trocar o jantar (que na casa da mamãe sempre tinha grelhadinho com salada) por lanche, pizza.
Solução – Planejamento. Se você não tem tempo de cozinhar todos os dias, prepare o arroz em maior quantidade para durar por mais dias, congele alguns alimentos que você mesmo preparou, deixe a salada lavada e cortada para a semana. Um dia de dedicação na semana e o resto do trabalho será no máximo grelhar um bife (o que não dura nem sete minutos).
Erro 2 - Outra questão típica da compra de mercado é: se eu comprar fruta, legume ou verdura só para duas pessoas, já sei que vai estragar, então, nem vou comprar. E isso se aplica a outros alimentos saudáveis de curta validade como iogurtes, queijo minas, etc...
Solução – Tempo para conhecer o tamanho do consumo da sua casa. As primeiras compras realmente serão incompletas ou terá comida sobrando na geladeira. Porém, aos poucos você vai conhecendo o consumo e comprará apenas o necessário.
E isso significa comprar apenas uma cebola, um pimentão, uma cenoura, três maçãs, quatro bananas. Parece estranho, pela pequena quantidade, mas aos poucos a comida deixa de faltar ou de estragar. É preciso paciência e observação.
Erro 3 – “Agora sou casado e meus finais de semana se resumem a sair para jantar com os amigos ou ficar em casa vendo filme comendo pizza!”. E este erro é clássico!
Solução – O problema não é sair pra jantar ou comer uma pizza uma vez por semana, mas sim o sabor da pizza, a bebida que acompanha e o prato do jantar com os amigos.
Sendo assim, vai a dica: quando for pedir pizza, comer no máximo dois pedaços e escolher sabores mais magros como marguerita, mussarela, napolitana, rúcula. Tomar cuidado com a bebida alcoólica. Se for beber vinho, no máximo uma taça, se for beber cerveja, uma lata. Lembrar que o álcool é mais calórico que o carboidrato e a proteína.
Se for sair pra jantar, optar pelos grelhados, cuidado com o excesso de fritura, e se for massa, preferir o molho vermelho e lembrar-se de evitar o queijo ralado.
Erro 4 – Também é muito comum ver as pessoas que se acomodam porque casaram (“Meu marido/esposa me ama de qualquer jeito e também já casei, não preciso ficar mais tão preocupado com minha aparência”). Param com a academia, desencanam da dieta e obviamente acabam engordando.
Solução – Encontrem uma atividade física que possam fazer juntos, que um estimule o outro a praticar.
Aos finais de semana, saiam para caminhar, andar de bicicleta, correr. O importante é o casal se apoiar e ter objetivos comuns.
Se o marido engordou e a mulher não, não custa nada a mulher entrar na dieta junto do marido e sair pra andar com ele aos finais de semana.
Família unida jamais será vencida, nem mesmo pelo sedentarismo!
Postado no blog Antenadas em 15/05/2013
A última do Dr. Pode-Tudo
O dr. Barbosa acha que os advogados acordam tarde. Ele sabe tudo, ele pode tudo...
Carlos Motta
A gente passa pela vida conhecendo um monte de figuras, umas que nos marcam positivamente, outras que fazemos questão de esquecer - exalam um mal-estar que ultrapassa o limite do psicológico, chega mesmo a ser físico.
Essa premissa vale tanto para as pessoas que conhecemos pessoalmente, com quem trabalhamos ou somos obrigados a conviver, como para personalidades públicas, essas que estão constantemente aparecendo na televisão, dando entrevistas a torto e a direito, não se furtando de arriscar um palpitezinho sobre qualquer coisa.
Geralmente são políticos, artistas, atletas, mas, de um tempo para cá, desde que o julgamento do tal mensalão, aquele show encenado para criminalizar o PT, até mesmo os nossos doutos juízes têm se empolgado com a notoriedade.
Assim, não perdem uma oportunidade sequer para falar, e falar, e falar. E, empolgados, acabam mostrando a todo mundo quem são atrás das togas.
Há, entre os ministros do Supremo Tribunal Federal, dois casos perdidos: o inacreditável Luiz Fux, o perfeito e acabado exemplo do carreirista, e o atual presidente do tribunal, Joaquim Barbosa, que chegou lá, dizem, mais por causa da obsessão do ex-presidente Lula em preencher cotas de minorias do que pelos seus conhecimentos jurídicos.
Barbosa, elevado pela turma do contra à condição de herói nacional por ter forçado, de todas as formas possíveis, a barra no julgamento do tal mensalão, deve ser, por tudo o que se lê e se vê dele, um sujeito intratável.
Nas próprias sessões da AP 470 ele não cansou de afrontar os seus colegas com uma arrogância e falta de educação impróprias para qualquer autoridade.
E, tudo indica, ele tem uma capacidade inesgotável para se indispor com os outros, em mostrar quem manda, sejam jornalistas - mandou o repórter do Estadão chafurdar "na lama" -, sejam simples advogados, que são, penso, parte integrante do sistema judiciário ao qual ele pertence.
A última do dr. Barbosa foi seu comentário, como presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ao discutir a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo de abrir às 9 horas, mas atender os advogados apenas a partir das 11 horas: "Mas a maioria dos advogados não acorda lá pelas 11 horas da manhã mesmo?", perguntou, com evidente deboche.
Segundo relata a Agência Estado, "um dos advogados interessados no processo, Márcio Kayatt, pediu então a palavra para rebater o comentário, mas Barbosa o cortou: 'Vossa excelência não tem essa prerrogativa de se referir ao comentário que fiz em tom de brincadeira com os meus colegas conselheiros.' (...)
Uma beleza o nosso dr. Barbosa, não?
Agora, dá para imaginar um sujeito que tem essa personalidade, com mais poder do que possui hoje, como querem alguns da turma do contra, que gostariam de vê-lo na Presidência da República?
Afe!
*Carlos Motta é jornalista.
Postado no blog A Justiceira de Esquerda em 15/05/2013
Garoto de 12 anos desabafa sobre bullying homofóbico e diz não ser gay
Theo Chen é um garoto de 12 anos que vive em Cingapura.
Em um canal no YouTube, costuma postar vídeos próprios bastante editados, em que fala sobre coisas da vida ou aparece dublando e dançando músicas de artistas que ele curte, como Bruno Mars, Skrillex e Jessie J.
Por conta de seu jeito sem pudores (ele dança do jeito que gosta e que quer, com a roupa que lhe der vontade), acabou sendo injustamente criticado na internet. Como resposta, mais um vídeo.
A única certeza que nos cabe
Eduardo Guimarães
Vez por outra, perscrutando as ondas da comunicação que engolfam o mundo contemporâneo, você detém o ritmo alucinante do cotidiano e presta atenção a notícias sobre descobertas da astronomia. Em geral, é atraído por imagens de estrelas, planetas ou galáxias.
Nesses átimos de sua vida, por minutos ou até segundos, muitas vezes sem ao menos perceber, você se permite reflexão que, se fizéssemos mais amiúde, talvez levássemos nossas curtas vidas de forma mais sábia – ou menos ignorante e arrogante.
Nos anos 1980, aos meus vinte e tantos anos, assisti pela primeira vez à série de TV Cosmos, do astrônomo, astrofísico e cosmólogo norte-americano Carl Sagan. Navegando pela internet, sempre esbarro em um vídeo feito vários anos depois, mas que é considerado parte da série de Sagan e que inspirou-se em livro que ele publicou em 1994, “Pale Blue Dot”, ou, em português, “Pálido Ponto Azul”.
Essa obra baseou-se na missão da sonda espacial Voyager, lançada ao espaço pelos Estados Unidos em 5 de setembro de 1977 a fim de estudar o Sistema Solar exterior e o espaço interestelar.
A incrível máquina produzida pelo engenho humano está em operação há mais de 35 anos. Até hoje obedece aos comandos da NASA e responde enviando dados à Terra.
Em 1990, foi enviado um comando a Voyager 1 para se virar e tirar fotografias dos planetas que havia visitado. Uma dessas imagens era da Terra, então distante 6,4 bilhões de quilômetros da sonda.
A fotografia mostrou nosso planeta como um “pálido ponto azul”, um grão de poeira cósmica, o que excitou a imaginação de Carl, levando-o a escrever um verdadeiro poema que induz a humanidade a uma das muitas reflexões que a astronomia, a cosmologia e a astrofísica nos impõem.
Antes de nossa jornada, neste texto, rumo a teorias científicas cujas implicações têm poder para alterar a percepção de toda humanidade sobre si mesma, assistamos a um dos momentos mais belos da inteligência humana, a reflexão de Carl Sagan sobre o “Pálido Ponto Azul” no qual micróbios ditos humanos chegam a acreditar que são “poderosos”.
Talvez você não tenha entendido ainda, leitor, por que um blog político publica um post sobre a exploração do espaço e a eterna busca do homem por suas origens e pelo desvendamento da Criação. A política, a busca pelo “poder”, porém, tem tudo que ver com esse que é o ramo mais nobre da ciência.
As teorias científicas que buscam entender a origem e o destino da existência vão muito além do que supõe a quase totalidade da espécie humana. Poucos são os que atentam suficientemente para fatos que revelam que tudo o que consideramos “importante” não passa de preocupações de micróbios com suas desprezíveis questões microbianas.
A luta pelo “poder” político, as paixões mundanas, as preocupações com aparência física, bens materiais e até com a finitude da vida perdem razão de ser diante de teorias que nos levam muito além da perplexidade.
As teorias mais ousadas da astrofísica encampam até a de que não existe apenas um universo, mas vários universos paralelos que brotam um do outro como bolhas de uma terrina contendo uma solução prosaica de água e sabão.
Nesses outros hipotéticos universos paralelos, a ciência aceita, ainda que como mera especulação fundada em teorias não comprovadas, que possam existir cópias exatas de nosso mundo e até de cada um de nós (!).
O canal a cabo History Channel apresentou o programa “Universos Paralelos”. As fantásticas teorias que esse programa expõe têm o poder de nos fazer refletir, nestes dias em que nossas paixões mundanas nos levam a paroxismos de egocentrismo e arrogância, que, diante de mistérios dessa magnitude, ser um pouco mais humildes é o mínimo que nos cabe.
A teoria principal é a de que existem cópias de cada um de nós habitando um planeta, um sistema solar e um universo idênticos, mas nos quais a interferência humana ou nossas decisões cotidianas nos levaram por caminhos diferentes dos que trilhamos.
Em um desses supostos universos paralelos, nosso alter ego pode ter uma visão política diferente, podemos ter nos casado com aquela mulher ou com aquele homem que não nos quis ou que não quisemos.
O alter ego de um homofóbico pode ser homossexual.
O bilionário pode ser um mendigo.
O fanático religioso pode ser ateu.
Em que cada uma dessas decisões afetaria o universo? Em nada.
Em um universo paralelo a Terra pode nem mais existir, tendo sucumbido após ter sido atingida por um asteroide. A guerra nuclear que aqui nunca ocorreu, pode ter ocorrido lá e extinguido a espécie humana – e quem sabe, até, toda a vida no planeta.
São reflexões e hipóteses que podem nos levar a uma forma de enxergar a vida que nos faça abandonar certezas que, diante de nossa extrema ignorância sobre tudo, são mais do que ridículas.
Esta reflexão o fará concluir, leitor, que homens – esses micróbios cósmicos – que pretendem ser porta-vozes de um Ser Superior, por exemplo, não têm como responder nem a perguntas básicas sobre a origem do chão em que pisam.
Assim, talvez você, como eu, conclua que a única certeza da vida reside no fato de que não podemos ter certeza alguma.
Assista abaixo, pois, ao programa Universos Paralelos. Se acatar esta sugestão, talvez possa tirar o resto do dia para refletir sobre suas certezas. Tal reflexão mudaria a sua vida até seu último dia neste grão de poeira cósmica que chamamos de “Terra”.
Postado no Blog da Cidadania em 15/05/2013
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