The prayer - A oração




Rhema Marvanne - Nesta gravação tinha 7 anos




Celine Dion e Andrea Bocelli




Charlotte Church e Josh Groban




Viva, trabalhe e lute, mas divirta-se...




Aconselha-se que devemos reservar um tempo todos os dias para nos divertirmos, para dizer bobagens, para rir.

E você tem se divertido ?

Acha que não tem idade, nem tempo pra isso, não é mesmo?

Então aproveita o fim de semana, observe as crianças correndo em um playground e você logo irá perceber como se divertem!

Por que elas se divertem tanto?

Mude a pergunta !

Por que eu não estou me divertindo mais?

As crianças se divertem, por que simplesmente seguem seu impulso de criança.

 Nós crescemos, nos tornamos adultos, ficamos cada vez mais sérios, reprimimos nossos desejos lúdicos, confundindo maturidade com sisudez.

Está comprovado por meio de pesquisas, que divertir-se regularmente é um dos cinco principais fatores para uma vida satisfeita e feliz.

As pessoas que se divertem regularmente têm maiores chances de levar uma vida mais feliz no dia a dia, ainda sentirem-se melhor com a idade que tem e com a etapa da vida que estão vivendo.

Divertir-se mais, bater papo e dar risada, reservar um bom tempo para coisas que poderiam ser consideradas bobagens, mas nos dão alegria, é essencial para a felicidade.

DIVIRTA-SE !


Sigmar Sabin


Postado no blog Só Palavras


Os deputados são "corajosos" quando o Povo não está por perto ! Corajosos são os índios que lutam pelos seus direitos !








Globo apóia Capriles e o golpe (alguma surpresa?)





Alexandre Haubrich

Nesta segunda-feira o Jornal Nacional, da Globo, abriu mão de noticiar o fato político mais importante do domingo para fazer coro com a direita golpista venezuelana e com o Departamento de Estado dos EUA.

A vitória de Nicolás Maduro na disputa pela presidência da Venezuela foi deixada em segundo plano para o principal telejornal da Rede Globo noticiar o desrespeito da oposição venezuelana e do governo estadunidense aos resultados eleitorais e dar espaço e legitimidade a esse discurso.

A relevância da primeira vitória da Revolução Bolivariana na Venezuela sem Chávez não foi levada em conta pelos critérios da Rede Globo.

A partir de quais critérios, já que os jornalísticos foram abandonados, foi feita a opção por destacar a posição dos derrotados?


A divisão temporal da matéria de Delis Ortiz, enviada a Caracas, demonstra o olhar escolhido, o olhar do grupo político antichavista coordenado por Henrique Capriles. 

O texto já começa deixando claro de que a matéria vai falar: “A praça onde a oposição costuma se reunir amanheceu tranquila”. Então a repórter fala sobre a pequena diferença percentual e segue reproduzindo o discurso derrotado pelo povo e pelas urnas: “a oposição denunciou fraude em várias seções eleitorais e exigiu uma nova apuração dos votos. 

Henrique Capriles disse que a Venezuela tinha um presidente ilegítimo”. Em seguida mostra instantes da referida fala de Capriles. O tempo total dessa primeira parte da matéria, toda ela falando sobre a oposição, é de 40 segundos.

Finalmente, depois de todo esse tempo de matéria, a repórter fala algo sobre o lado vitorioso: “enquanto a oposição reclamava a recontagem dos votos, o porta-voz do governo, o ministro das Comunicações Ernesto Villegas, convocava a militância chavista para o ato de proclamação de Nicolás Maduro como presidente eleito da Venezuela. 

E a concentração foi aqui, em frente ao Conselho Nacional Eleitoral”. Essa fala dura 19 segundos. Apenas um minuto e dez segundos depois de iniciada a matéria o nome de Maduro é citado pela primeira vez.

O momento seguinte da reportagem fala sobre as “reações internacionais”, o que para o Jornal Nacional quer dizer o Brasil, obviamente, e os Estados Unidos. 

Sendo que estes últimos, segundo a própria matéria, “disseram que a auditoria das eleições presidenciais venezuelanas seria importante e necessária”. O total desse trecho é de 25 segundos. Nada sobre o que falaram Evo Morales, Rafael Correa, Cristina Kirchner…

Depois de um minuto e 47 segundos, a repórter resolve enfim noticiar o fato: “E Maduro foi proclamado presidente eleito da Venezuela”. Segue uma frase do presidente. Esse trecho dura 13 segundos.

Por fim, “Apesar do anúncio do Conselho Eleitoral, manifestantes fizeram protestos contra o resultado, e houve confrontos com a polícia”. São dez segundos nesse trecho de encerramento.

Desconstruindo, então, a reportagem:

- 40 segundos para o que a oposição, derrotada, disse sobre o resultado;

- 19 segundos noticiando a convocação para a proclamação do presidente eleito;

- 25 segundos para o posicionamento de Estados Unidos e Brasil a respeito do processo eleitoral;

- 13 segundos para a proclamação e o que disse Maduro;

- 10 segundos para o protesto “contra o resultado”.

Além disso:

- apenas depois de um minuto e dez segundos de matéria o nome do vencedor é citado pela primeira vez;

- apenas depois de um minuto e 47 segundos de matéria a proclamação de Maduro como presidente eleito foi noticiada.

A notícia passada pelo Jornal Nacional não foi, portanto, sobre a eleição na Venezuela, seu resultado, e as motivações e implicações deste.

A matéria foi sobre o que disse a oposição – nacional e internacional – ao não reconhecer o resultado das urnas.

A inversão da notícia é clara, o abandono do grande fato é flagrante, e a tomada do discurso da oposição como olhar principal é flagrante.


Postado no blog O Escrevinhador em 16/04/2013





Anonymous a luta por um mundo melhor !








Pelo amor ou pela Dor...



Rodrigo Fontana França


Sempre que algum indivíduo ou alguma nação se mostrem irresponsáveis a ponto de ameaçar a vida e a incolumidade física dos demais cidadãos da Terra, se faz necessário acendermos um sinal de alerta. Na medida em que a sociedade vai atingindo uma maior maturidade, há determinadas atitudes que não podem mais ser aceitas, nem sequer a nível meramente retórico.

Independentemente da nossa posição geográfica, credo, ideologias políticas, cor da pele, etc., o que nos une é muito mais forte do que aquilo que nos separa. Os simples fatos de sermos todos humanos, de partilharmos o mesmo planeta e de termos em comum o firme propósito de progredirmos, já nos credencia a percebermos que qualquer ameaça a quem quer que seja tende a nos enfraquecer e lança uma nódoa sobre cada um de nós.

Quaisquer divergências podem – e devem – sempre ser dirimidas de forma cordata, sem que seja necessário sequer cogitar a adoção de medidas extremas e de grande potencial destruidor. Há pouca valia em que alguns poucos pensem em crescer e se desenvolver sobre a ruína dos demais.

Enquanto miramos em nosso íntimo um mundo cada vez mais pacífico e harmônico, os noticiários internacionais insistem em noticiar sucessivas ameaças advindas de diversos pontos do globo. Curiosamente, no mais das vezes deixamos de dar a devida atenção a esses fatos por julgarmos que estamos protegidos e que se trata de algo muito distante da nossa realidade, que dificilmente teria algum reflexo em nosso dia-a-dia.

É preciso tomarmos consciência de que quaisquer ameaças de beligerância atingem de pronto a cada um de nós e certamente trará reflexos negativos em nosso dia-a-dia, tais como, por exemplo, o tolhimento – ainda que parcial – de nossas liberdades públicas.

Aqui na Terra estamos todos conectados uns aos outros. Enquanto as más tendências ainda tiverem espaço em nossas vidas, enquanto houver focos de ódio, inveja e incompreensão em nosso íntimo, enquanto não nos dispusermos a sermos a todo instante agenciadores do bem, lamentavelmente estaremos contribuindo para fortalecer esses bolsões de ódio e intolerância que tomam vulto em determinadas situações.

Os Espíritas – e as pessoas de bem de um modo geral – não podem admitir em hipótese alguma a intolerância e os desvios morais. Por mais paradoxal que isso possa parecer, a única coisa que não podemos tolerar é a própria intolerância. Devemos ter consciência do grande poder transformador que guardamos em nossas atitudes, e da responsabilidade que temos em nosso agir, pensar e falar.

As grandes transformações podem ocorrer pelo amor ou pela dor. Não há sentido nos mantermos inertes ante ameaças descabidas de imposição de dor a toda a humanidade. A revolução pelo amor tem resultados muito mais efetivos, posto que assentada em bases sólidas e perenes. Devemos aprender a seguir o exemplo recente de Gandhi, que soube fazer uma imensa e profunda revolução política exclusivamente pelo amor, sem causar qualquer malefício quem quer que fosse.

Se incutirmos em nossas mentes esse fato de que mesmo as nossas pequenas atitudes podem contribuir para fomentar essa corrente do bem que tanto buscamos para o melhoramento da humanidade e que, no outro extremo, o ódio e as más tendências que eventualmente tenhamos também se aglutinam e formam bolsões vibracionais negativos, certamente procuraremos minimizar e extirpar essas más tendências de pronto.

Uma vez reconhecida a responsabilidade que cada um de nós possuímos (ainda que de forma mínima) sobre as instabilidades sociais, o segundo passo a ser dado é o de passarmos a mentalizar e agir exclusivamente e a todo instante no sentido do bem e do equilíbrio. A humanidade agradece!

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