O poder através dos tempos



Postado no blog O Esquerdopata em 19/01/2013

Arrogância imperial



O DIREITO DE MATAR 



O Presidente Barack Obama se nega a informar em que dispositivo da Constituição se ampara para ordenar o assassinato de cidadãos norte-americanos. Seu concidadão, Vicki Divoll, ex-assessor do Senado para as questões de segurança e ex-consultor jurídico da CIA, em título de artigo publicado ontem pela edição online do New York Times, faz-lhe a pergunta direta: Presidente, quem lhe disse que o Senhor pode matar americanos?

O autor cita três casos conhecidos de cidadãos americanos assassinados no Exterior, sob a ordem direta de Obama: Anwar al-Awlaki, um clérigo muçulmano, nascido no Novo México; Samir Khan, naturalizado norte-americano e Abdulrahman al-Awlaki, de 16 anos, natural do Colorado, sobrinho do clérigo Anwar. Podem argumentar que todos têm nomes árabes. Árabes são o nome e o sobrenome também do Presidente. Esses são os casos conhecidos, mas há outros, certamente.

Há dias, Obama sancionou lei do Congresso, autorizando o monitoramento de todos os cidadãos estrangeiros que se tornem suspeitos de atividades contra o seu país. Como se sabe, pelo que ocorreu a Bin-Laden e a outros, os norte-americanos se arrogam o direito de não só vigiar, mas de matar, fora das operações de guerra declarada, qualquer cidadão estrangeiro, em qualquer lugar do mundo, em nome de sua segurança. O lema do governo dos Estados Unidos passa a ser, assim, o de Vigiar e Matar.

Essa arrogante postura de juiz universal, com o poder de vida e de morte, tem acompanhado os Estados Unidos desde os seus primeiros anos, embora haja, ali, os que a combatam. Sem ir muito longe, no passado, é de se lembrar o assassinato de Augusto César Sandino, o grande herói do povo da Nicarágua, por ordem de Washington. O crime foi cometido por Anastásio Somoza, que se tornou ditador e legou o país aos dois filhos. A dinastia acabou com o movimento revolucionário que tem o nome do próprio Sandino.

Divolli, em seu texto, argumenta que essas ordens de Obama, se levadas ao exame dos tribunais, serão declaradas inconstitucionais. O Presidente pode declarar a guerra, ad-referendum do Congresso, mas não pode mandar matar ninguém em particular – e em nenhum lugar, dentro ou fora dos Estados Unidos. O poder executivo não é um órgão da Justiça.

O assassinato de Bin-Laden, assistido – e aplaudido – ao vivo, da Casa Branca, pelo Presidente e sua equipe mais restrita, foi, além de um crime, pela execução em si mesma, de um homem não condenado por tribunal competente, manifestação insolente de arrogância imperial, na violação da soberania do Paquistão. 

Se os norte-americanos se debruçarem no exame da História, irão descobrir que os ventos da desforra custam a se organizar no horizonte, mas, uma vez reunidos, são mais devastadores do que os tornados e tsunamis.

Postado no blog O esquerdopata em 20/01/2013

Guru da direita vê plano macabro...






A direita brasileira tem um guru em formação. Seu nome é Rodrigo Constantino e ele é autor do livro "Privatize, já". Graças a ele, recebeu elogios de Reinaldo Azevedo, ganhou uma coluna no Globo e passou a ser sócio do Instituto Millenium, onde se reúnem colunistas bem colocados nos grandes jornais brasileiros, como Merval Pereira, Guilherme Fiúza, Marco Antonio Villa e Carlos Alberto Sardenberg, entre outros.

O pensamento de Constantino está reunido num vídeo, que foi apelidado no YouTube de Manual de Destruição do Brasil. Segundo ele, Lula e Dilma plantaram uma crise de dimensões apocalípticas, que em breve explodirá. No vídeo, ele consegue ser contra o Bolsa-Família, a venda de carros e celulares, a expansão do crédito, o Minha Casa, Minha Vida e os juros baixos.

Vale a pena assistir. Nem que seja por mera diversão:



Postado no blog Brasil 247 em 20/01/2013

Sorrir faz bem !














Globo... manipulação... desinformação...




VIDA DIFÍCIL DE REPÓRTER: INDÍGENA RECLAMA DA MALDADE E DAS MANIPULAÇÕES DA REDE GLOBO EM COBERTURA DO MUSEU DO ÍNDIO






A Globo News fez uma retratação estilo Folha de São Paulo que durante a pré-campanha eleitoral presidencial publicou uma ficha falsa da então candidata Dilma Rousseff e ao ser desmascarada escreveu ‘que não podia confirmar a veracidade do documento’ no melhor estilo “peidei mas não fui eu”.





Postado no blog Maria Fro  em 14/01/2013

Vida gaúcha !




IV Encontro dos Kujás no Morro do Osso, zona Sul de Porto Alegre.  O evento reúne os kujás (pajés) de várias tribos  Caingangues do RS e até mesmo de etnias como Guarani e Charrua. Fotógrafo Paulo Nunes

Menino reciclador de lixo Foto: Mauro Schaefer

Pequeno torcedor gremista Foto: Arthur Puls

Amor gremista  Foto: André Ávila

Grêmio uma paixão Foto: Ricardo Giusti



Futebol gaúcho tchê! Praia de Tramandaí Fotógrafa Tarsila Pereira






Alunos da Escola Estadual Técnica de Agricultura, em Viamão. A EETA é a escola mais antiga de ensino agrícola no Rio Grande do Sul e a primeira a formar técnicos agrícolas no Brasil. Fotógrafa Tarsila Pereira

Foto: Tarsila Pereira

Porto Alegre 39,7º  fotógrafo Mauro Schaefer

Surfista Roberto Costa e a cadela Luna fotógrafo André Ávila

Bairro Ipanema margens do Lago Guaíba em Porto Alegre. Fotógrafa Tarsila Pereira

Porto Alegre fotógrafa Tarsila Pereira