Fotos divertidas




Ser mãe é padecer no paraíso... Assim vocês acabam comigo...





Qual é Floquinho? Porque só você está de pé? Afinal temos que priorizar o conforto na hora do lanche!



Você tem toda razão: o canarinho da vizinha é uma tentação!






Agora podemos atravessar: Não vejo carro algum!





Calma aí galera... tem pra todo mundo!



Arranja um prá você porque este já é meu!




“Hasta la vista, Baby” 



Postado no blog Vivendo a Vida Bem Feliz




Moon River - Lua no Rio


Andy Williams


Helmut Lotti


Cena do Filme Bonequinha de Luxo - Musica Moon River 



Letra em inglês


Moon River (Lua no Rio) - Katie Melua - Traduzido

Venezuela rechaça patifaria de Jabor




Por Altamiro Borges

No Jornal da Globo de ontem à noite, o "calunista" Arnaldo Jabor voltou a destilar seu ódio teatral contra o governo da Venezuela. 

Acusou Hugo Chávez de ser um "Mussolini tropical" e disse que com a sua morte se instalará de vez uma "ditadura radical" no país vizinho. 

De forma irresponsável e criminosa, ele garantiu que "a milícia bolivariana tem 50 mil soldados prontos para a guerra" e outros "60 mil expedicionários cubanos armados" para derrotar a oposição. 

Num total desrespeito ao povo venezuelano e à democracia, disse ainda que Chávez se sustenta graças à "ignorância popular" e à "distribuição de porções de esmola".

Num linguagem típica dos serviçais da CIA, o "calunista" da famiglia Marinho não poupou os governos da América Latina que manifestaram sua solidariedade ao presidente Hugo Chávez e defenderam a estabilidade democrática na Venezuela. 

Sobre o Brasil, Jabor novamente atacou o assessor Marco Aurélio Garcia, que "recebe ordens de Cuba".

As mentiras difundidas numa concessão pública da televisão mereceriam uma rápida resposta do poder concedente. Mas, no Brasil, Jabor e outros tralhas esbravejam suas patifarias sem qualquer responsabilidade. 

A única manifestação contra as bravatas de Jabor coube à corajosa embaixada da Venezuela no Brasil. Reproduzo a íntegra da sua nota divulgada hoje: 


***** 

Além de desrespeitar os venezuelanos, povo irmão do Brasil, e de proferir acusações sem base nos fatos reais, o comentário de Arnaldo Jabor nesta quinta-feira, 10 de janeiro, no Jornal da Globo, demonstra total desconhecimento sobre a realidade de nosso país.

Existe hoje na Venezuela, graças à decisão de um povo que escolheu ser soberano, um sistema político democrático participativo com amplo respaldo popular, comprovado pela alta participação da população toda vez que é convocada a votar em candidatos a governantes ou a decidir sobre temas importantes para o país. 

Desde que Hugo Chávez chegou ao poder, o governo já se submeteu a 16 processos democráticos de consulta popular – entre referendos, eleições ou plebiscitos.

Não nos parece ignorante ou despolitizado um povo que opta por dar continuidade a um projeto político que diminuiu a pobreza extrema pela metade, erradicou o analfabetismo, democratizou o acesso aos meios de comunicação e que combina crescimento econômico com distribuição de renda. 

Esse povo consciente de seus direitos não se deixa manipular pelas mentiras veiculadas por um setor da mídia corporativa – essa que circula livremente também na Venezuela.

Considerando o alto grau de organização e conscientização da população venezuelana, não são nada menos do que absurdas as acusações feitas por Jabor da existência de um aparato repressor contra o livre pensamento.

Na Venezuela, civis e militares caminham juntos no objetivo de garantir a defesa, a segurança e o desenvolvimento da nação.

É importante lembrar que se trata do mesmo comentarista que em 11 de abril de 2002, quando a Venezuela sofreu um golpe de Estado que sequestrou seu presidente durante 48 horas, saudou e comemorou este ato antidemocrático, durante comentário feito na mesma emissora, a Rede Globo.

Postado no Blog do Miro em 11/01/2013


Arte urbana criativa por Eduardo Relero





O artista espanhol Eduardo Relero cria artes realmente incríveis nas paredes, todas as ruas que passa ele deixa com mais vida e mais criatividade. Suas artes urbanas são o que chamamos de Street Art 3D, aquela com perspectiva que a partir de um ponto de visão faz a arte ficar muito realista.

Confira: 

Arte 3D de rua por Eduardo Relero (1)


Arte 3D de rua por Eduardo Relero (3)

Arte 3D de rua por Eduardo Relero (5)

Arte 3D de rua por Eduardo Relero (6)

Arte 3D de rua por Eduardo Relero (13)









eduardo-relero (7)



Brasil avança na guerra burra ao narcotráfico




Marco Antonio Araujo

“O mundo é redondo, mas está ficando cada dia mais chato”. A frase do Barão de Itararé teima em se manter insuportavelmente atual. Para deleite dos reacionários, o Brasil vem colaborando de forma decisiva para tornar nossa vida ainda mais miserável.

Nessa empreitada, o Congresso deve votar em fevereiro um projeto de lei que aumenta a pena mínima para quem for pego com drogas. Em resumo, querem abarrotar ainda mais nossas cadeias superlotadas com infelizes usuários e pequenos traficantes. Podem apostar na aprovação de mais essa medida estúpida e obscurantista. A ignorância e o terrorismo intelectual sempre vencem na hora da desgraça.

— Acho que vai ser um dos projetos mais fáceis de votar, e calculo que teremos 80% dos votos a favor — declarou Osmar Terra (PMDB-RS), autor do desvario populista.

É preciso ser ingênuo ou assumidamente perverso para acreditar que fechar o cerco sobre quem está na ponta do consumo vai surtir algum efeito benéfico no combate ao narcotráfico.

Os chefões dos cartéis devem estar muito felizes com esse reforço logístico que o legislador brasileiro está prestes a oferecer. Permanecerão intocáveis, apenas observando seu exército de zumbis servindo como bucha de canhão para um Estado incapaz de lidar com o segundo maior mercado mundial depois da indústria bélica. São bilhões de dólares circulando pelo planeta. Nenhum deles passou pelos que estão em Bangu ou Catanduvas.

Se algum governo quer efetivamente combater o tráfico de entorpecentes, basta fechar o cerco contra a lavagem de dinheiro (leia-se todos os grandes bancos e os paraísos fiscais). Ou legalizar de uma vez, o que dependeria de um esforço internacional inimaginável. Quer dizer, ninguém se atreve a por o dedo nessas feridas.

É nessa hora que prospera a retórica do medo, que é o que sobra para os incompetentes. Medidas nessa direção só atinge pobres e negros, e os EUA são um grande exemplo disso. Se aprovada mais essa inciativa que busca legislar com o senso comum e não com dados científicos, o poder público vai isolar ainda mais o Brasil do debate mundial. E manterá nas mãos de policiais um poder terrível, o de definir quem é usuário ou traficante. Medo.

Chegamos ao cúmulo de viver num País em que vender uma trouxa de maconha é mais grave que cometer homicídio. Desde 2006, quando foi criada a pena mínima para porte de drogas, o Brasil tinha 62 mil presos por tráfico. Hoje, são 134 mil. A proposta, que faz passar de cinco para oito anos o tempo mínimo de prisão (inafiançável), não vai alterar em nada o tráfico nem vai diminuir o consumo de drogas. Alguém duvida?

O que faz esse tipo de ideia sinistra vingar é o mais primitivo desejo de vingança e violência que a maioria da sociedade retroalimenta, sem perceber que encarcerar milhares de pés-de-chinelo só aumenta o valor agregado da droga. Quanto maior o risco envolvido em uma ação ilícita, maior sua rentabilidade. Essa, sim, é uma lei (do capitalismo) que funciona sempre. Até no Brasil pegou.

Postado no blog O Provocador em 08/01/2013


Subir escada pode ser muito divertido !