Entre Huck e Rafinha, fique na sua


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Marco Antonio Araújo 

É um privilégio se meter numa briga envolvendo Luciano Huck e Rafinha Bastos. É raro quando as duas partes estão erradas. Vamos aproveitar.

A carta de Rafinha espinafrando Huck é realmente grosseira. Fosse comigo, tamanha a baixaria, ignorava solenemente. O polêmico escritor Oscar Wilde tinha um lema: escolha os inimigos pela inteligência; e os amigos, pela beleza.

Seguindo o mesmo ditado, não faria amizade com Luciano. A Angélica deve achar o marido uma fofura. Eu não. Seu bom-mocismo é tão do mal que, sintomaticamente, foi capa da revista Veja — que, todos sabemos, elege como heróis gente como Demóstenes Torres, ACM e Fernando Collor.

Nem entro no mérito de ele (assim como tantas celebridades) ter se recusado ao teste de bafômetro. Não fez nada de ilegal. E, como não sou hipócrita, acho essa história de tolerância zero coisa de fascista. Tomar um copo de vinho não torna ninguém um assassino em potencial.

Acidentes fatais de trânsito são mais comuns, aos milhares, por conta das más condições de nossas avenidas e rodovias abandonadas pelo poder público. Um motorista deve ser severamente punido quando mata ao volante. E, se estiver alcoolizado, que isso sirva como agravante seríssima. Pessoas sóbrias também são irresponsáveis, participam de rachas e atropelam inocentes.

Rafinha, novamente, faz graça onde não há nenhuma. Já pagou caro na Justiça por seu espírito rancoroso travestido de humorismo. Tem quem goste. E ele não está sozinho nessa. Na verdade, humor no Brasil virou sinônimo de excrecência, humilhação, demagogia e pistolagem.


Que Luciano Huck vá procurar seus “direitos” diante do que considera uma ofensa só deixa claro o quanto ele se leva a sério demais. Sua imagem é seu patrimônio de vida, embora a use basicamente para fazer assistencialismo barato e caríssimas publicidades para quaisquer produtos, até mesmo universidades chinfrins. Isso porque o cara já é milionário.


Falta pudor a todos os envolvidos. Se querem dar bom exemplo ou praticar humorismo de cangaço, eles que vão procurar cada um a sua turma. A minha está se lixando pros dois.


Postado no blog O Provocador em 04/12/2012



Desconecte-se do Twitter e desligue o celular, por favor!


em cultura digital em Novembro/2012


Um novo comportamento chamou a minha atenção nas últimas conferências que participei nos EUA. Talvez essa atitude chegue um dia ao Brasil. Cada vez mais, mediadores de eventos e painelistas estão pedindo para que a plateia desligue os celulares e não fique tuitando durante as palestras. O mote “escute primeiro, escreva depois” ganha espaço.

É irônico isso acontecer. Os palestrantes e organizadores dos eventos eram, até então, os primeiros a incentivar que a audiência usasse “hashtags” específicas e publicasse tweets de forma frenética durante os painéis de uma conferência.

Motivos não faltam para essa nova atitude. O primeiro deles – entre pesquisadores americanos, o consenso cada vez mais comum é de que a ideia de multitarefa é um mito. Ao contrário dos computadores, nós, humanos, não temos a capacidade de executar diversas atividades simultaneamente. Na realidade, o que temos é a habilidade de mudar rapidamente de uma para outra atividade.

Logo, quanto mais rapidamente nos descolamos de uma atividade a outra (tuitar e prestar atenção no palestrante), pior será o nosso desempenho ao processar as informações, posto que o nosso esforço mental será maior.

O outro motivo é mais comportamental. Estar conectado tem múltiplas vantagens – acesso rápido a informações e pessoas. Entretanto, cada vez mais, estamos redescobrindo as vantagens de estar desconectado – maior capacidade de refletir por conta própria, de não pensar somente no presente (em tempo real) e de não se preocupar com a plateia que nos cerca na internet.

Algumas empresas americanas já promovem os chamados “períodos de desconexão“, momentos em que não é permitido enviar/checar emails nem se comunicar com o colega de baia por mensagens eletrônicas. A comunicação deve ser face a face.

Desconectar-se, em algum momento, é a nova ordem.

Até há algum tempo, um executivo que falasse que estava o tempo todo “estressado” e não tinha mais “tempo para a família e o lazer” era visto como um profissional produtivo, moderno, dedicado. 

Hoje a imagem é justamente contrária. O executivo que a todo momento está “estressado” é visto como uma pessoa com pouco equilíbrio, que não consegue se auto-organizar e dar devido valor e peso a diversos aspectos, como os da vida pessoal, familiar e profissional.

Acredito que o mesmo acontecerá com a pessoa que não consegue se desconectar e dar o devido valor às vantagens de estar desplugado. Como assim, você não consegue se desconectar? Não consegue administrar o tempo para você mesmo? A tecnologia manda em você?

Não acho ruim que tudo isso aconteça. Pelo contrário. É o sinal do começo de um novo comportamento em relação ao digital. Parece que depois de nos lambuzarmos com diversas tecnologias, estamos agora colocando algumas delas em seu devido lugar.


O porteiro, os miseráveis e meu plano de saúde


Dia do Porteiro Novembro



Marco Antonio Araújo

Não está fácil para ninguém. Até Danuza Leão percebeu isso, no infeliz artigo em que declarou que ir a Nova York já teve seu encanto, “mas, agora, o porteiro do prédio também pode ir, então qual a graça?”. Fico sem palavras glamourosas diante dessa constatação.

Uma figura bem menos elegante, que responde pelo nome de Luiz Carlos Prates e se diz jornalista, já havia percebido as desgraças da ascensão social ao dizer que hoje, no Brasil, “qualquer miserável” compra um carro zero. Um problemão, né?

Eu pretendo aqui dar minha singela colaboração a esse debate. Estou muito preocupado com meu plano de saúde. Afinal, nos últimos seis anos, mais de 11 milhões de pessoas entraram para esse antigamente seleto grupo de cidadãos.

Graças à (tímida) distribuição de renda a que assistimos, milhões de “pessoas diferenciadas” advindas das classes C e D, e que antes só iam ao médico em caso de urgência e usando a rede pública, agora adquiriram o direito de frequentar a rede privada.

Já consigo imaginar hospitais particulares superlotados como saguão de aeroporto. Fazer uma ultrassonografia se tornou tão banal quanto comprar ingressos para os musicais da Broadway.

Levantamento sobre planos de saúde, feito por uma consultoria, mostra que entre 2006 e 2012 o número de consultas aumentou 8,3%, o de internações, 7,4%, e o de exames, 29%. O que nunca foi uma maravilha, tudo indica, em breve vai se tornar um gargalo tão sofrido como o SUS.

Hospitais outrora relativamente tranquilos lidam com espera de duas horas em seus prontos-socorros. Já se tornou comum faltar vagas para internação.

Isso, claro, causou uma primeira (e por enquanto, única) providência: o aumento do preço dos serviços de saúde. O valor médio gasto em uma internação subiu 47,3% nos últimos seis anos.

Como as agências reguladoras deste país são notoriamente inúteis e omissas, um pesadelo bate à porta dos laboratórios, hospitais e enfermarias.

Se resolvesse, vendia meu carro zero e me mandava pra Nova Iorque. Mas, pelo visto, não ia adiantar nada. Este mundo está ficando muito sem graça. Né?


Postado no blog O Provocador em 03/12/2012

Toda história tem sempre três lados...




Maria Isabel Carapinha 


Ah, que saudade eu NÃO tenho da época que achava que a minha verdade era absoluta!

Estar cego em um ponto de vista levará você a perder grandes oportunidades, grandes amigos e até mesmo a oportunidade de aprender e evoluir. 

Somos seres em segunda época que somente com o aprendizado em cada situação vivida e a evolução passaremos à outra dimensão.

Tenho, sim, a humildade de reconhecer que um dia já fui muito diferente do que sou hoje. Possuía enormes defeitos como, por exemplo, não enxergar o outro para atingir um objetivo. Pessoas eram apenas participantes da minha história de vida e nos vai-e-vens me transformei e, hoje, posso dizer que vivo muito mais feliz e em harmonia com o todo.

Aprendi que cada história ou conflito compartilhado tem sempre três lados, o da pessoa que lhe conta a sua versão, a versão do outro e finalmente a verdade, que é justamente a parte da história sem nenhuma potência associada. Como potência associada, posso incluir a raiva que sinto naquele momento, o medo, o peso de histórias passadas, o momento atual em que vivemos, sim!

Tudo isso reflete para que você enxergue somente o seu lado e as perdas podem ser irreparáveis e enormes. 

Ceder e ter a humildade de escutar o outro lado da história, sentir o que o outro sente e se colocar no lugar do outro é, sim, um aprendizado de vida, é um treinamento que requer constância. E no dia em que você conseguir ouvir uma história ou dela ser participante e conseguir se tornar um observador, tenha absoluta certeza que você deu mais um passo na sua trajetória de evolução pessoal.

O termo "ser político" se depreciou ao longo do tempo, mas na melhor das intenções, vou dizer que em muitas situações que vivemos, temos que ser políticos, ou seja, agradar a todos e depois, então, com a cabeça fria e em paz poder interagir com a história do outro e, assim, encontrar o caminho do meio que é realmente o da verdade.

O desafio hoje em dia não é acumular informação e, sim, saber discernir a informação.

Conceitos, temos aos montes, mas o verdadeiro aprendizado evolutivo está em aplicar tais conhecimentos adquiridos. 

A informação é importante quando agregada à prática. O discernimento é igual à proporção entre informação e conhecimento, o resto é desperdiçado.

As experiências negativas são tesouros que alimentam o discernimento. É necessário estudá-las para entendê-las a fim de adquirir informação. 

Aquele aspecto vivenciado e entendido dará frutos, pois a vivência já existiu, devemos, então, aproveitar os frutos. Só enxergo e percebo no outro aquilo que enxergo e percebo em mim mesmo. A clareza da decisão depende de como você vê o fato.

Então, para que perder tempo com coisas que lhe fazem mal, para que perder tempo com pensamentos e emoções negativas se a qualidade de sua vida está associada à qualidade que você dá a seu tempo?

Se o seu ponto de vista for absolutista em qualquer situação que não seja espiritual o levará ao fracasso e a decepção. Neste caso, cada falha é uma decepção e não uma dificuldade.

No exercício do amor, do dar e receber é que damos oportunidade de desenvolver quatro princípios fundamentais: o amor, o respeito, a dignidade e a simplicidade.

Quem consegue ter esses princípios bem estabelecidos se adequa a qualquer meio. 

Para desenvolver o princípio do amor é preciso conviver com alguém que tenha esse princípio, para que haja a troca necessária.

O princípio do respeito se concretiza quando você reconhece o espaço do outro e o seu em sua mente.

O princípio da dignidade é que dá sustentação à pressão, tão comum nos dias de hoje. O princípio da dignidade reconhece que você é tão digno quanto o outro. Quando eu me sinto digno, eu me posiciono com firmeza. Eu não sou mais pessoa que você, e você não é mais pessoa do que eu.

O princípio da simplicidade é a capacidade de expressar o seu conteúdo na medida da compreensão do outro. Quem tem boa dignidade e simplicidade tem boa estratégia.

Querer ser justo em excesso, na maioria das vezes, leva você a uma exposição desnecessária e muitas vezes à decepção, pois, ser justo é entender que há medidas diferentes do que quer que seja para você e para o outro. Um exemplo característico é o tamanho de cada luva, nem todas as pessoas usam o mesmo tamanho de luva.

Aí, então, caímos na vaidade que é justamente quando não entendemos que todas as histórias têm sempre três lados e enxergamos somente o nosso. 

A vaidade dá rasteira na justiça, o poder subiu à cabeça e a justiça se perdeu. Somente quando este princípio está bem consolidado é que entendemos que as coisas são relativas e que existe o desigual.

Este desigual consiste no momento de vida em que a pessoa se encontra, no seu grau de evolução, nas histórias e bloqueios que já viveu, nas suas mágoas atuais e no contexto de vida que ela criou como seu mundo de verdades.

Normalmente, julgamos os outros porque temos preguiça de analisar e identificar suas crenças e aprender a gerenciá-las.

Tudo, então, só começa a melhorar quando tomamos consciência de nós mesmos. Enquanto não percebermos que não somos donos da verdade absoluta, ficaremos escravos dela.

Inúmeras são as histórias em meu consultório que ao concluirmos o equilíbrio das frequências energéticas e eliminarmos todos os bloqueios, através da Mesa Radiônica e a pessoa passa a viver harmoniosamente, ela por si só percebe que cada história que viveu e que lhe fez muito mal e a fez conviver com sentimentos negativos, tinha sim, mais dois lados que nunca haviam sido avaliados.

E, então, quando a energia do equilíbrio se estabelece e os bloqueios se desfazem, o perdão se concretiza e atingimos outro patamar de realidade, onde não há mais espaço para coisas ruins e a sua qualidade de vida se modifica completamente, pois você passa a atrair somente pessoas e situações que estão na sua mesma sintonia energética, ou seja, de acordo com o seu momento atual.


Maria Isabel Carapinha é colaboradora do site, radiestesista e trabalha também com Feng Shui. Ministra cursos e faz atendimentos em residências e empresas. Trabalha também com a mesa radiônica fazendo atendimentos em seu consultório ou à distância. Visite meu Site e acompanhe Maria Isabel Carapinha no Facebook   Email: isabelc@uol.com.br

Postado no blog Somos Todos Um


Falácias contemporâneas



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Notícias dão conta de um levantamento estatístico que apurou a existência, em nosso país, de cerca de 270 milhões de celulares. Dependendo da ótica sob a qual se analisem esses dados, há o que festejar ou o que lamentar. 

Em princípio, essa seria uma marca do progresso a que atingiram os brasileiros, um índice da inclusão gradativa dos segmentos menos favorecidos, um retrato da ascensão da chamada “nova classe média”. 

Mas, será mesmo? Para respondermos de forma efetiva a essa indagação, teríamos que analisar detidamente o que tais números significam na realidade. Sabemos, por exemplo, que a maioria das empresas de médio e grande porte disponibiliza aparelhos celulares para uso profissional por parte de seus empregados. Uma forma sutil de encontrá-los fora dos horários ”oficiais” de trabalho e ocupar o seu tempo a serviço “oficioso” da empresa. 

Assim, muitos dos nossos 200 milhòes de cidadãos possuem dois aparelhos celulares, justificando em parte o número total apurado. 

Outra circunstância que tem que ser levada em consideração é a absurda e permanente renovação de aparelhos por parte dos ”consumidores” que, nesse caso, fazem jus por inteiro a esse título, já que – induzidos por uma saraivada de exortações publicitárias - “consomem”o celular como um bem absolutamente descartável, ao menor indício de uma novidade na área... É claro que algum peso deve ter esse comportamento na apuração dos tais 270 milhões. 

Uma outra abordagem sobre o efetivo caráter “progressista” dos números apresentados corre por conta não apenas da eficaz utilização positiva dos aparelhos por parte de seus proprietários como instrumentos da comunicação ágil e da informação tempestiva, pelo acesso à Internet , mas também, na contramão disso tudo, pelo registro evidente de seu emprego em atividades absolutamente supérfluas – para não dizer dispensáveis - dos aparelhos em funções que a propaganda faz alavancar, mas que, na realidade, são apenas dinheiro jogado fora, ou melhor, jogado dentro dos cofres das empresas de telecomunicações, talvez em prejuízo de outras necessidades básicas de muitos dos usuários. 

Aqui entramos no lado perverso da sociedade contemporânea, na sua atual versão do capitalismo. Interesses econômicos de setores empresariais, da mídia e de órgãos governamentais se unem para conduzir o cidadão ao consumo supérfluo e depois o deixam à própria sorte, entregue às feras do mercado. 

Uma vez no rol dos felizes proprietários de celular, cujos serviços entre nós são dos mais caros do mundo, ai dele se precisar de apoio para os inúmeros problemas com que se defronta – responsáveis por um recorde de reclamações. Enfrentará por horas (dias?) um impessoal “diálogo” nos “call-centers” da vida, excrecências que desrespeitam a cidadania e que, na busca de enxugar custos e fugir do confronto direto com os reclamantes, pousam como marca de uma modernidade que deveríamos todos rejeitar. 

O celular é apenas uma metonímia para esse jogo de sedução/desprezo que marca os tempos que correm. Se pensarmos nos automóveis, por exemplo, chegaremos a um quadro que seria extremamente cômico, se não fosse tão perverso. 

A indústria automotiva quer faturar o máximo, a mídia se beneficia de polpudas verbas de propaganda e os governos arrecadam com impostos excessivos. E lá se vão os recursos dos poupadores, agora orgulhosos detentores do veículo do ano. Quando atingem a condição de proprietários, porém, passam a ser acusados de contribuírem para a poluição planetária, para os engarrafamentos monumentais (que, aliás, os impedem de desfrutar do carro plenamente), para a violência no trânsito. 

E então, em nome da cidadania, tenta-se convencê-los a deixar o carro em casa... Uma parte deles passa também a ser execrada como componentes do índice de inadimplência no país. Mas a indústria continua a produzir crescentemente os instrumentos da poluição (cada vez mais descartáveis), a propaganda continua seduzindo com promessas mirabolantes de sucesso pessoal, os governos continuam arrecadando. 

Conheço poucas situações tão surreais quanto essa. Registre-se que esse é um panorama internacional, transcende a realidade brasileira onde, pelo menos, os impostos, nos últimos anos, têm sido carreados para programas sociais. De qualquer forma, não estamos imunes a esses procedimentos. 

São as contradições do sinistro sistema que elege uma fictícia entidade “mercado”como a instituição mais importante no mundo de hoje.

De minha parte, prefiriria que, ao invés da explosão de celulares dispensáveis e de carros nem sempre necessários, os povos do planeta estivessem todos plenamente alimentados, integralmente assistidos no plano da saúde, com educação de qualidade e moradias condignas. Até porque, se tudo fosse assim, com comunidades bem formadas e informadas, essa turma do lucro não deitava e rolava como o faz... 

Para terminar e mudando de assunto (se é que não é possível vinculá-los) , é nítido que a direita catastrófica e demonizadora anda assanhada com os resultados conseguidos no STF, à custa de princípios jurídico-políticos pouco claros e, para muitos, casuísticos. 

Vamos esperar para ver se os heróis de hoje manterão essa postura em outros casos que estão aí para ser julgados. 

Se não o fizerem, restará claro que o objetivo desse “combate à impunidade” é o de obstruir e minar as conquistas populares dos últimos anos, na tentativa de fazer retornar ao comando do país os que servem a interesses que não os do nosso povo. 


Rodolpho Motta Lima Advogado formado pela UFRJ-RJ (antiga Universidade de Brasil) e professor de Língua Portuguesa do Rio de Janeiro, formado pela UERJ , com atividade em diversas instituições do Rio de Janeiro. Com militância política nos anos da ditadura, particularmente no movimento estudantil. Funcionário aposentado do Banco do Brasil.


Postado no blog Direto da Redação em 02/11/2012


O fim da internet




Nota

Neste vídeo há "nomes feios" mas, como traz informações sobre os projetos para a internet no Brasil, achei interessante publicá-lo. 
O depoimento é um desabafo e quando desabafamos tudo pode ser dito não é? Então está desculpado ...