Grêmio Arena será inaugurado em 08/12/2012


Maquete do Olímpico (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)

Maquete do Estádio Olímpico que ficará na Arena


Grêmio inaugura Espaço Arena neste domingo Divulgação, Grêmio/
Maquete do Grêmio Arena














Veja no link abaixo algumas fotos dos acabamentos de algumas áreas da Arena

http://glo.bo/ShaqnQ


A última eleição sob a tutela da Globo




Saul Leblon

A sólida dianteira de Haddad em SP, reafirmada pelo Ibope e o Datafolha desta 5ª feira, deixa ao conservadorismo pouca margem para reverter uma vitória histórica do PT; talvez a derradeira derrota política do seu eterno delfim, José Serra. 

Ainda assim há riscos. Não são pequenos. Eles advém menos da vontade aparentemente definida do eleitor, do que da disposição midiática para manipulá-la, nas poucas horas que antecedem o pleito de domingo.

Há alguma coisa de profundamente errado com a liberdade de expressão num país quando, a cada escrutínio eleitoral, a maior preocupação de uma parte da opinião pública e dos partidos, nos estertores de uma campanha como agora, não se concentra propriamente no embate final de idéias, mas em prevenir-se contra a "emboscada da véspera''. 

Não se argui se ela virá; apenas como e quando a maior emissora de televisão agirá na tentativa de raptar o discernimento soberano da população, sobrepondo-lhe seus critérios, preferências e interditos.

Tornou-se uma aflita tradição nacional acompanhar a contagem regressiva dessa fatalidade. 

A colisão entre a festa democrática e a usurpação da vontade das urnas por um interdito que se pronuncia de véspera, desgraçadamente instalou-se no calendário eleitoral. 

E o corrói por dentro, como uma doença maligna que pode invalidar a democracia e desfibrar a sociedade.

A evidência mais grave dessa anomalia infecciosa é que todos sabem de que país se fala; qual o nome do poder midiádico retratado e que interesses ele dissemina.

Nem é preciso nominá-los. E isso é pouco menos que a tragédia na vida de uma Nação.

De novo, a maleita de pontualidade afiada rodeia o ambiente eleitoral no estreito espaço que nos separa das urnas deste 28 de outubro.

Em qualquer sociedade democrática uma vantagem de 15 pontos como a de Haddad seria suficiente para configurar um pleito sereno e definido.

Mas não quando uma única empresa possui 26 canais de televisão, dezenas de rádios, jornal impresso, editora, produção de cinema, vídeo, internet e distribuição de sinal e dados. 

Tudo isso regado por uma hegemônica participação no mercado publicitário, inclusive de verbas públicas: a TV Globo, sozinha, receberá este ano mais de 50% da verba publicitária de televisão do governo Dilma.

Essa concentração anômala de munição midiática desenha um cerco de incerteza e apreensão em torno da democracia brasileira.

Distorce a vida política; influencia o Judiciário; corrompe a vaidade de seus membros; adestra-os, como agora, com a cenoura dos holofotes a se oferecerem vulgarmente, como calouros de programas de auditório, ao desfrute de causas e interesses que tem um lado na história. E não é o do aperfeiçoamento das instituições nem da Democracia.

O conjunto explica porque, a três dias das eleições municipais de 2012, pairam dúvidas sobre o que ainda pode acontecer em São Paulo, capaz de fraudar a eletrizante vitória petista contra o adversário que tem a preferência do conservadorismo, a cumplicidade dos colunistas "isentos",a "independência" do Judiciário e a torcida, em espécie, da plutocracia.

Não há nessa apreensão qualquer traço de fobia persecutória.

Há antecedentes. São abundantes a ponto de justificar o temor que se repitam.

Múltiplas referenciais históricas estão documentadas. Há recorrência na intervenção indevida que mancha, enfraquece e humilha a democracia, como um torniquete que comprime a liberdade das urnas.

Mencione-se apenas a título ilustrativo três exemplos de assalto ao território que deveria ser inviolável, pelo menos muitos lutaram para que fosse assim; e não poucos morreram por isso. 

Em 1982, a Rede Globo e o jornal O Globo arquitetaram um sistema paralelo de apuração de votos nas eleições estaduais do Rio de Janeiro.

Leonel Brizola era favorito, mas o candidato das Organizações Globo, Moreira Franco, recebera privilégios de cobertura e genuflexão conhecidos. Os sinais antecipavam o estupro em marcha das urnas. 

Ele veio na forma de um contagem paralela - contratada pela Globo - que privilegiaria colégios do interior onde seu candidato liderava, a ponto de se criar um "consenso" de vitória em torno do seu nome. 

O assédio só não se consumou porque Brizola recusou o papel de hímen complacente à fraude.

O gaúcho recém chegado do exílio saiu a campo, convocou a imprensa internacional, denunciou o golpe em marcha e brigou pelo seu mandato. 

Em entrevista histórica, ao vivo, por sua arguta exigência, Brizola denunciou a manobra da Globo falando à população através das câmeras da própria emissora. 

Venceu por uma margem de 4 pontos. Não fosse a resistência desassombrada, a margem pequena seria dissolvida no contubérnio entre apurações oficiais e paralelas.

Em 1983 os comícios contra a ditadura e por eleições diretas arrastavam multidões às ruas e grandes praças do país. 

A Rede Globo boicotou as manifestações enquanto pode, mantendo esférico silêncio sobre o assunto. O Brasil retratado em seu noticioso era um lago suíço de resignação.

No dia 25 de janeiro de 1984, aniversário da cidade, São Paulo assistiu a um comício monstro na praça da Sé. Mais de 300 mil vozes exigiam democracia, pediam igualdade, cobravam eleições.

O lago tornara-se um maremoto incontrolável. A direção editorial do grupo que hoje é um dos mais aguerridos vigilantes contra a "censura" na Argentina, Venezuela e outros pagos populistas, abriu espaço então no JN para uma reportagem sobre a manifestação. Destinou-lhe dois minutos e 17 segundos.

Compare-se: na cobertura do julgamento em curso da Ação penal 470, no STF, o mesmo telejornal dispensou mais de 18 minutos nesta terça-feira a despejar ataques e exibicionismos togados contra o PT, suas lideranças e o governo Lula.

Naquele 25 de janeiro estava em causa, de um lado, a democracia; de outro, a continuidade da ditadura. 

Esse confronto mereceu menos de 1/6 do tempo dedicado agora ao julgamento em curso no STF. 

Com um agravante fraudulento: na escalada do JN, a multidão na praça da Sé foi associada, "por engano", explicou depois a emissora, "a um show em comemoração aos 430 anos da cidade". Passemos...

Em 1989, o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Collor de Mello realizariam o debate final de uma disputa acirrada e histórica: era o primeiro pleito presidencial a consoliar o fim da ditadura militar. 

No confronto do dia 14 de dezembro Collor teve desempenho pouco superior ao de Lula. Mas não a ponto de reverter uma tendência de crescimento do ex-líder metalúrgico; tampouco suficiente para collorir os indecisivos ainda em número significativo. 

A Globo editou o debate duas vezes. Até deixá-lo "ao dente", para ser exibido no Jornal Nacional.

Collor teve um minuto e oito segundos a mais que Lula; as falas do petista foram escolhidas entre as suas intervenções mais fracas; as do oponente, entre as suas melhores. 

Antes do debate a diferença de votos entre os dois era da ordem de 1%, a favor de Collor; mas Lula crescia. Depois do cinzel da Globo, Collor ampliou essa margem para 4 pontos e venceu com quase 50% dos votos; Lula teve 44%. As consequências históricas dessa maquinação são sabidas. 

São amplamente conhecidas também as reiterações desse tipo de interferência nos passos posteriores que marcaram a trajetória da democracia brasileira. 

Ela se fez presente como obstaculo à vitória de Lula em 2002; catalisou a crise de seu governo em 2005, quando se ensaiou um movimento de impeachment generosamente ecoado e co-liderado pelo dispositivo midiático conservador; atuou no levante contra a reeleição de Lula em 2006 e agiu na campanha ostensiva contra Dilma, em 2010.

A indevida interferência avulta mais ainda agora. 

Há sofreguidão de revide e um clima de agora ou nunca no quase linchamento midiático promovido contra o PT, em sintonia com o calendário e o enredo desfrutáveis, protagonizados por togas engajadas no julgamento em curso do chamado mensalão.
Pouca dúvida pode haver quanto aos objetivos e a determinação férrea que vertem desse repertório de maquinações, sabotagens e calúnias disseminadas. 

Sua ação corrosiva arremete contra tudo e todos cuja agenda e biografia se associem à defesa do interesse público, do bem comum e da democracia social.

Ou, dito de outro modo, visa enfraquecer o Estado soberano, desqualificar valores e princípios solidários que sustentam a convivência compartilhada.

Os governantes e as forças progressistas brasileiras não tem mais o direito - depois de 11 anos no comando do Estado - de ignorar esse cerco que mantem a democracia refém de um poder que só a respeita enquanto servir como lacre de chumbo de seus interesses e privilégios.

Os requintes de linchamento que arrematam o espetáculo eleitoral em que se transformou a ação Penal 470, ademais da apreensão com a "bala de prata midiática" que possa abalar a vitória progressista em SP, não são fenômenos da exclusiva cepa conservadora. 

A conivência federal com o obsoleto aparato regulador do sistema de comunicações explica um pedaço desse enredo. Ele esgotou a cota de tolerância das forças que elegeram Lula e sustentam Dilma no poder. 

O país não avançará nas transformações econômicas e sociais requeridas pela desordem neoliberal se não capacitar o discernimento político de mais de 40 milhões de homens e mulheres que saíram da pobreza, ascenderam na pirâmide de renda e agora aspiram à plena cidadania.

A histórica obra de emancipação social iniciada por Lula não se completará com a preservação do atual poder de veto que o dispositivo midiático conservador detém no Brasil.

Persistir na chave da cumplicidade, acomodação e medo diante desse aparato tangencia a irresponsabilidade política. 

Mais que isso: é uma assinatura de contrato com a regressão histórica que o governo Dilma e as forças que o sustentam não tem o direito de empenhar em nome do povo brasileiro.

Que a votação deste domingo seja a última tendo as urnas como refém da rede Globo, dos seus anexos, ventríloquos e assemelhados. Diretas, já! 

Esse é um desejo histórico da luta democrática brasileira. Carta Maior tem a certeza de compartilhá-lo com seus leitores e com a imensa maioria dos homens e mulheres que caminharão para a urna neste domingo dispostos a impulsionar com o seu voto esse novo e inadiável divisor da nossa história. 

Bom voto.

Postado no blog Carta Maior em 25/10/2012

O ovo passou de vilão a mocinho!






Amigos, talvez ainda existam muito de vocês que fazem a opção de não consumir ovos brancos , caipira ou de granja, porque acreditam que eles façam mal para o organismo.

Mas fiquem tranquilos, este carma que acompanha os ovos está sendo desmistificado aos poucos, pois a ciência, à medida que avança nos estudos, relata que o OVO É BENÉFICO PARA A SAÚDE.

Ainda não acredita? Então acompanhe-me e depois tire suas próprias conclusões.

Características do Ovo

Após o leite materno o ovo é considerado o alimento mais completo.

Fácil preparo, digestão e absorção.

Supre carências de vários nutrientes incluindo vitamina B12.

Indicado para:

Controle ou perda de peso: reduz a ingestão de gorduras, carnes e outros alimentos altamente calóricos.


Alimento de baixo custo: é a fonte de nutrientes e de proteínas mais acessível que existe.

A casca do ovo é rica em cálcio.

Pó da casca de ovos enriquecidos administrados na alimentação de idosos com osteoporose resultou em melhora da densidade mineral óssea.

Curiosidade: A cor da casca indica apenas a cor da galinha, ou seja, ovos brancos são originários de galinhas brancas e os vermelhos de galinhas vermelhas.




Clara (porção gelatinosa do ovo): fonte de proteína, rica em albumina, indicada para pessoas que necessitam de reposição eficiente de proteínas (praticantes de exercícios, p. ex.) e como complemento de dietas de emagrecimento ou deficientes de fontes protéicas.

Gema (parte amarela e central do ovo): rica em nutrientes como vitaminas e sais minerais. Responsável pelo mito do colesterol, contudo, estudos revelam que o consumo de ovos não aumenta o colesterol, fato este observado em grupo de pessoas que consumia 4 ovos por semana.

A gema é fonte de ferro, colina, ácido fólico, lecitina, biotina (depressão), antioxidantes, luteína, vitaminas B, E, entre outros.



Propriedades do ovo

São largamente utilizadas na preparação de alimentos. 



Aglutinante: fornece textura suave e uniforme (p. ex. patês)


Anticristalizante: a clara evita a cristalização de açúcares nos alimentos (p.ex. coberturas, suspiros, etc.)

Aromatizante: confere aroma especial e é essencial para o preparo de massas e de confeitos.

Coagulante: fundamental em alimentos que precisem ser “ligados” (p. ex. bolos, almôndegas, crepes. 

Corante: luteína e zeaxantina conferem propriedades corantes ao ovo, muito apreciado na culinária.


Emulsificante: a lecitina confere ao ovo um equilíbrio entre o óleo e a água, indispensável no preparo de molhos, maioneses e confeitos para bolos.


Espumante: mediante a emulsão de água e ar, qualidade esta apresentada em maior quantidade na clara, mas, podendo ser utilizado o ovo inteiro para fazer espuma.


Nutrientes do ovo

Num ovo grande contém:

Nutrientes

6 g
5 g
28 mg
317 mg
1 mg
0,55 mg
+ de 13
Proteínas (3 g na clara e 3 g na gema)
Gorduras
Cálcio
Vitamina A
Ferro
Zinco
Vitaminas (D, E e K e as de complexo B: B1 – tiamina, B2 – riboflavina, B3 – niacina, B5 – ácido pantotênicoB6 – piridoxina, B9 – ácido fólico e B12 – cianocobalamina)


Calorias

66
75
84
Ovo pequeno (45 a 50 g)
Ovo grande (55 a 60 g)
Ovo extra grande (60 a 66 g)


Curiosidade: O ovo contém tudo o que a vida necessita, menos vitamina C. 

Não existem diferenças nutricionais significativas entre os ovos caipira e de granja.

Combatendo e prevenindo doenças


Alergias: o ovo é rico em zinco auxiliando no combate a algumas alergias.


Alzheimer: possui alta concentração defosfatidilcolina, serina e vitamina B12 que auxiliam na recuperação da memória, melhora o quociente de inteligência em crianças (Pesquisa da FAO – 1996). É essencial na nutrição de idosos.

Artrites: atua como antiinflamatório e possui pequena quantidade de ômega-3.

Crescimento e desenvolvimento: a PQQ (pirrolo,quinonina quinona) é encontrada no leite materno e no ovo (clara e gema). Portadores de Alzheimer, Parkinson e demência senil diminuem a produção de PQQ.

Degeneração macular senil ou cegueira da idade: a ingestão diária de 1,3 gema de ovos evita o surgimento da doença.

Doenças cardiovasculares: eleva o HDL - colesterol (bom) por possuir elevada quantidade de lecitina, impedindo que o colesterol se deposite nas artérias; no intestino, participa da formação da bile, mobilizando triglicerídeos e diminuindo a formação de colesterol.

Alimentação de atletas: a inclusão de ovos na dieta ajuda a suprir a necessidade de proteínas.

Infecções infantis: relacionadas à bactérias, fungos e vírus são minimizadas com a inclusão na dieta diária de ovos, fortificando o sistema imunológico a partir dos 12 meses de idade.

Gestação e amamentação: o ovo fornece vitaminas do complexo B, ácido fólico, essencial para o desenvolvimento do tubo neural do feto.

Osteoporose: o carbonato de cálcio oriundo da casca de ovo é bem absorvido pelo organismo, promovendo maior densidade osseomineral.

Parkinson: fornece cisteína (176 mg por unidade), um poderoso antioxidante que auxilia na prevenção e no tratamento da doença de Parkinson.



E então, já está convencido de que o ovo não faz mal? O bate-papo com a nutricionista Fátima Nunes e o educador físico Bruno Paulo Andrade irão te convencer, tenho certeza.



Afinal, o ovo é bom para a saúde?

O ovo é um alimento que possui proteínas de alto valor biológico, ou seja, contém todos os aminoácidos essenciais em quantidades e proporções ideais para atender às necessidades orgânicas; portanto, podemos dizer que ele é um excelente alimento por fornecer estruturas que o nosso organismo não é capaz de sintetizar, devendo ser absorvido através dos alimentos.

O ovo também é uma excelente fonte de triptofano, o aminoácido precursor da serotonina, a substância associada à sensação de bem-estar. 



Do total de gorduras contidas em um ovo, a maioria é de monoinsaturadas a gordura do bem, protetora do coração. Os ovos naturalmente são excelente fonte de vitaminas e particularmente das vitaminas A, D, E, K, B1(tiamina), B2 (riboflavina), B12 e ácido fólico. Por serem lipossolúveis, as vitaminas A, D, E, K são depositadas na gema.

A gema do ovo é também rica fonte de fósforo (P) e ferro (Fe) disponíveis e de carotenóides, luteína e zeaxantina, ambos envolvidos no funcionamento adequado da região da mácula ocular e na redução do risco de degeneração macular, principalmente em idosos. A colina é outro nutriente naturalmente encontrado nos ovos e que tem sido identificado como essencial para gestantes, à memória e no desenvolvimento cerebral de recém-nascidos. 


Fala-se do alto teor de colesterol do ovo. Procede?

De fato, o ovo tem muito colesterol. Uma unidade contém 213 miligramas da substância, quase o total da ingestão diária recomendada pela Associação Americana do Coração, que é de 300 miligramas. 

O erro, no entanto, é imaginar que todo esse colesterol, depois de ingerido, tem como destino certo o entupimento das artérias.

Na verdade nem todo o colesterol ingerido causa entupimento nas artérias, pois também é destinado à formação de hormônios importantes ao corpo, faz parte das membranas de todas as células, além de possuir outras funções de extrema importância. 

Você recomendaria o consumo de ovos por parte das crianças?


Devido a todos os benefícios nutritivos do ovo, ele pode e deve ser consumido pelas crianças, desde que seja bem cozido. A introdução do ovo na alimentação das crianças pode ser realizada a partir dos seis meses de idade, iniciando com a gema cozida (cerca de ¼) e aumentando a quantidade gradativamente. No caso da clara de ovos sua introdução deve ser realizada apenas após o primeiro ano de idade (responsável por algumas reações alérgicas).



Praticantes de musculação e fisiculturismo costumam comer vários ovos após o treino, visando a reposição de proteínas e a reconstrução da massa muscular. Isso porque a albumina, proteína de alta qualidade presente à clara do ovo, teria essa propriedade reparadora.

O educador físico Bruno Paulo Andrade confirma que, na academia onde trabalha, vários alunos adotam essa prática."O treino provoca micro-lesões e o ovo ajuda a reconstruir a massa muscular. Ele também ajuda a aumentar o músculo, o que chamamos de hipertrofia. A gente diz que o ovo é ouro para a hipertrofia", comenta Bruno. O educador físico considera o ovo um verdadeiro injustiçado, isso devido aos muitos mitos e controvérsias em torno dele. Mas mesmo reconhecendo suas muitas qualidades, Bruno diz não recomendá-lo aos seus alunos. "Não faço recomendação alimentar; oriento a atividade física. Sempre indico procurar uma nutricionista.

Fontes:
PUPPIN, Sérgio. Ovo. O mito do Colesterol. Rio de Janeiro; REVISTA SAÚDE. Ovo. Pode comer todo dia. E o melhor está na gema.  REVISTA BOA FORMA. Dieta do Ovo.  Blog mais qualidade de vida e  Site Tribuna do Norte

Postado no blog Vivendo a Vida Bem Feliz em 07/05/2012

Juristas fazem ato em apoio à eleição de Fernando Haddad



Um grupo de juristas, advogados, defensores públicos, magistrados, procuradores, estudantes e professores de direito decidiu promover, na noite desta quarta-feira, no Sindicato dos Advogados de São Paulo, um ato em apoio à eleição de Fernando Haddad para a prefeitura da capital paulista.

Anunciaram participação do ato, entre outras personalidades do meio jurídico, Gilberto Bercovici, professor Titular da Faculdade de Direito da USP; Celso Fernandes Campilongo, professor Titular da Faculdade de Direito da USP; Dalmo de Abreu Dallari; Otávio Pinto e Silva, advogado e professor Livre-docente da Faculdade de Direito da USP; Márcio Sotelo Felippe, Procurador do Estado de São Paulo, mestre em direito pela FDUSP e Alberto Zacharias Toron, candidato à Presidência da OAB-SP.

A candidata a vice-prefeita na chapa de Fernando Haddad, Nádia Campeão (PCdoB), o deputado federal Paulo Teixeira (PT) e o deputado estadual Simão Pedro (PT) também participam do ato.

Abaixo, veja o manifesto dos juristas:

Juristas com Haddad!

O 2º turno das eleições de São Paulo apresenta duas candidaturas antagônicas: de um lado, José Serra (PSDB), continuidade da gestão Kassab, extensão do governo estadual de Geraldo Alckmin e aliado de FHC no desmonte do patrimônio público brasileiro; de outro, Fernando Haddad (PT), símbolo de mudança, herdeiro da experiência de governo democrático e popular das prefeituras de Luiza Erundina (1989) e Marta Suplicy (2004) e partícipe do projeto de transformação em curso no Brasil desde 2003.

Não por acaso, essa eleição polariza a cidade, situação evidenciada pelo mapa eleitoral do 1º turno: enquanto Serra recebeu os votos dos setores mais privilegiados e das regiões mais abastadas de São Paulo, Haddad emergiu como depositário dos anseios do povo das periferias da cidade, de uma maioria que almeja uma vida melhor.

Nessa hora, é necessário escolher um lado! 

Repetindo a dinâmica da disputa presidencial de 2010, Serra manifesta preconceitos e valores antidemocráticos em sua campanha, ao invés de fazer um debate político qualificado sobre o futuro de São Paulo. 

Como solução para os problemas em áreas sensíveis para o povo, como saúde, educação, transporte e moradia, Serra representa mais do mesmo: submissão aos interesses do mercado imobiliário, políticas higienistas, privatizações (disfarçadas sob as Parcerias Público-Privadas e as Organizações Sociais) e recrudescimento da violência policial contra os pobres e os movimentos sociais.

Haddad apresentou à população de São Paulo um Programa de Governo construído com amplos setores da sociedade civil e que reinsere o respeito aos Direitos Humanos e o compromisso com a gestão democrática e participativa no núcleo da administração pública municipal.

Nós, juristas - advogados, defensores públicos, magistrados, procuradores, estudantes e professores de direito - acreditamos que a Prefeitura deva ser um vetor de promoção de cidadania, de respeito aos direitos humanos e de melhoria das condições de vida da população, em especial da maioria pobre e trabalhadora que faz de São Paulo a maior cidade do país. 

Por isso, manifestamos nosso apoio à candidatura de Fernando Haddad para a Prefeitura de São Paulo e convidamos a todos a participarem do “Ato dos juristas com Haddad”. 


Postado no blog Carta Maior em 24/10/2012


Direita apostou quase tudo no tal “mensalão”




A evidência maior da forte e decisiva aposta da direita brasileira no escândalo do chamado “mensalão” foi dado ontem pelo Jornal Nacional da TV Globo.

Cerca de vinte dos trinta minutos do principal noticiário (ideológico) do programa jornalístico da emissora da família Marinho foi dedicado ao julgamento do STF, exaltando - sempre de forma didático-moralista - os altos feitos da maior corte do Poder Judiciário brasileiro.

Já se viu que a massa brasileira não presta a atenção nos resultados do julgamento do STF. 

Os resultados ainda parciais das presentes eleições municipais indicam que o tema “mensalão” passou longe da consciência dos eleitores brasileiros.

E não foi por falta de insistência no assunto, haja vista o discurso do candidato tucano José Serra em São Paulo, tentando direcionar o debate para questões extra-políticas, de natureza moral, de sexualidade da vida privada, e sobretudo da religiosidade como o último refúgio do pensamento canalha.

Arrisco dizer que o pífio resultado do mensalão no imaginário popular face o contraste com que a direita apostou no tema moral pode trazer maiores e melhores dividendos ao lulismo-dilmismo no poder.

Me explico: o governo Dilma pode, agora, afirmar que passou por uma prova de fogo e que saiu mais forte, mais limpo e menos comprometido com os malfeitos de qualquer quadrante do seu vasto espectro de alianças, tanto as permanentes, quantos as de ocasião. 

Reforça o fato de que a quase totalidade dos ministros da alta corte tenham sido nomeados tanto por Lula quanto por Dilma.

[A nomeação do “valente” ministro Joaquim Barbosa foi trazida - e insistida - por Frei Betto.]

Ora, quem poderá acusar Lula e Dilma de não serem republicanos? De não respeitarem a divisão de poderes? De pressionarem o Poder Judiciário? Quem?

Mesmo sabendo que o STF se outorgou o direito de tribunal de exceção (vedado pela Constituição brasileira de 1988) ao fazer uso corriqueiro da “teoria do domínio do fato”, cujas origens remontam o forjado Direito hitlerista como forma de consolidação do poder nazifascista na primeira metade do século 20.

Como alguém lembrou, hoje, vivemos no País uma situação de “insegurança jurídica” (tão alegado pelos bedeis do neoliberalismo, em outro contexto), no que diz respeito aos direitos e garantias individuais. 

Se na sua rua há um intenso (e conhecido) tráfico de drogas, você pode ser julgado e condenado pelo fato de ser conhecedor de crime continuado e não ter dado parte às autoridades policiais e judiciais do País. 

A teoria do domínio de fato inexige provas. Todos sabiam que naquela rua havia comércio criminoso de drogas, como você, pacato cidadão, desconhecia esse fato e o omitiu das autoridades? 

Pelo tribunal de exceção dos doutos ministros do STF você será condenado, inapelavelmente, mesmo que nos autos não conste nenhuma prova contra você.

Pois bem, mesmo com um auto-consentimento (inconstitucional, diga-se de passagem) do STF, mesmo com um tribunal de exceção ad hoc, ou seja, para o fim específico de criminalizar a chamada “cúpula do PT”, mesmo calculando a data exata dos julgamentos de modo a coincidir com o calendário eleitoral de 2012, mesmo assim, a população brasileira não tomou conhecimento da armação preparada pela direita e exposta como espetáculo na bisonha mídia brasileira.

Lula e Dilma seguem firmes, leves e fortes. E a direita está desnorteada (sem Norte) e desorientada (sem Oriente).

Cristóvão Feil - Redator


Postado no blog Diário Gauche em 24/10/2012



Pensamentos : Albert Einstein





Loucura é querer resultados diferentes, fazendo tudo sempre igual.

Detesto de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinhal. 

Duas coisas são infinitas: o universo e a tolice humana. Mas a respeito do universo ainda tenho dúvidas. 

Estranha criatura o homem; não pede para nascer, não sabe viver e não quer morrer.

Lembre-se que as pessoas podem tirar tudo de você, menos o seu conhecimento. 

O único lugar onde sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.

O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.

Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.

Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.

O valor do homem é determinado, em primeira linha, pelo grau e pelo sentido em que se libertou do seu ego.

A luta pela verdade deve ter precedência sobre todas as outras.

Dificuldades e obstáculos são fontes valiosas de saúde e força para qualquer sociedade.

Algo só é impossível até que alguém duvide e acabe provando o contrário.

Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor... Lembre-se. Se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor com ele você conquistará o mundo.

Grandes almas sempre encontraram forte oposição de mentes medí­ocres.

A alegria de ver e entender é o mais perfeito dom da natureza.

Educação é aquilo que fica depois que você esquece o que a escola ensinou.

Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras.

No meio da confusão, encontre a simplicidade. A partir da discórdia, encontre a harmonia. No meio da dificuldade reside a oportunidade.

A maturidade começa a manifestar-se quando sentimos que nossa preocupação é maior pelos demais que por nós mesmos.