Porque quando a cortina se levantar lá estará o horizonte




Marco Aurélio Mello

Não tenho dúvidas de que entre os atores o Brasil está mudando... para pior. Acabo de ler a extensa lista de signatários da Carta Aberta ao Supremo Tribunal Federal e encontro, pasmo, o número de nove, isso mesmo, nove atores que tiveram coragem de se perfilar ao lado daqueles que pedem apenas um julgamento justo, que preserve premissas básicas do estado democrático de direito: o amplo direito de defesa e o contraditório. Nove honrados homens públicos das artes que tiveram a honra de se expor para pedir - em nome de todos os outros que se omitiram - apenas o que é constitucional e justo.


Por isso, faço questão de nominá-los, para prestar-lhes uma homenagem. Sei que o momento político é delicado. Assim como sei também que as mudanças recentes na cúpula da maior emissora do país expõem esses profissionais a um risco enorme. Eles podem ser perseguidos, ultrajados e banidos daquele canal de televisão. Para alguns, pode significar até o fim da carreira. As pessoas pensam que isso é bobagem, mas não é. Assim como aconteceu no departamento de jornalismo, anos atrás, os herdeiros de Roberto Marinho e seus cães de guarda não terão escrúpulos. Precisamos ficar atentos.



O meu muito obrigado, com toda a minha gratidão e respeito, por tudo o que o gesto de vocês enseja. Torço do fundo do meu coração para que outros tomem igual iniciativa e entendam a importância desta atitude para o futuro do nosso país. País este que, apesar de estar entre as dez maiores economias do planeta, segue entre os doze mais desiguais do mundo.



Antonio Abujamra, Antonio Grassi, Antonio Pitanga, Celso Frateschi, Eduardo Ebendinger, Hugo Carvana, Paulo Betti, Sérgio Mamberti e o querido Zé de Abreu eu tenho orgulho de vocês!


Parabéns!


p.s. Débora Duboc, bem-vinda!

Postado no blog DoLadoDeLá em 25/09/2012

Se você quiser assinar a carta basta clicar 
abaixo colocando no e-mail seu nome e profissão

cartaabertaadesoes@gmail.com



10 Músicas para animar a sua corrida



Olá, tudo bem aí? Hoje a postagem é para comemorar o dia da Independência do Brasil. Amanhã é feriado e nada melhor do que esquecer um pouco dos afazeres diários e partir para uma viagem de descanso... Descanso? Nada disso, aqui você vai se movimentar, e muito. 

Ninguém vai ficar parado! 


Aproveite que setembro chegou e faça o seu planejamento para chegar em dezembro em ótima forma para curtir o verão!
Eu posso dar uma mãozinha, fornecendo uma trilha sonora que vai fazer você, literalmente, tirar o pé do chão. Vamos lá pessoal! AINDA DÁ TEMPO!


1)  Começo com uma dobradinha do Pitbull com o Ne-Yo- Perfeita: ritmo contagiante logo na partida!Comece eletrizante e dê passadas poderosas!!



2) Adoro essa música! Perfeita para animar sua caminhada Marina and The Diamonds fornecem o tom!


3) Marron 5 e Chistina Aguilera em MOVES LIKE JAGGER!




4) Grupo The Wanted com Glad You Came música para caminhar, correr dançar!



5) Agora ninguém te alcança!! Com vocês PITBULL e MARC ANTHONY



6) Bodybangers Feat. Gerald G coloca fogo no seu ritmo. 
    Essa é bem legal, seja para curtir de dia ou de noite a passos bem largos! 




7) Estamos em pleno feriado da independência ! Vamos dar um Viva à Liberdade!
    A música de Bob Sinclar Sound of Freedom dá o tom! Perfeitinha para ser livre!





8) Feriado! Férias! Caminhar e correr! WILL.AM arrebenta em Great Times!



9) Hora de alongar: que tal uma musiquinha legal Música - Fun: We are young ft Janelle Monaé!



10) Duas músicas legais - uma vai de bônus para você curtir de montão!
      Para relembrar o som maneiro do Queen em Crazy Little Thing Called Love




Quem chega para se despedir é Madonna - em HOLIDAY- Excelente música!


Então, gostaram?

Depois farei a versão nacional de músicas para você continuar arrebentando na caminhada!

Abração! Curta muito!



Postado no blog Vivendo a Vida Bem Feliz em 06/09/2012
Imagem inserida por mim

O ouro do Jalapão


Brasil feito à mão
“Nem tudo que reluz é ouro”


Maraísa Ribeiro

É carnaval, São João, final de campeonato em Mumbuca, povoado do município de Mateiros, a 190 quilômetros da capital Palmas, no Tocantins. 

Os meses de setembro e outubro são os ideais para a colheita do capim dourado

Daí, o clima da maior festa local. A regra, quase lei, cumprida por pelo menos três gerações, foi definida por observação pelos descendentes quilombolas vindos da Bahia no início do século 19. As razões, hoje com comprovação da ciência, são claras como a luz do sol.


Os paredões de arenito da Serra do Espírito Santo

Paredões de arenito de até 800 metros, Serra do Espirito Santo, é a geografia do lugar. O solo é bom condutor de energia e 12 horas de sol são suficientes para que a temperatura da terra nesta época chegue a 60 graus. À noite, os grãos de areia liberam a energia retida durante o dia e a temperatura cai para 10 graus. É a inconstância dessa natureza delicada que confere a esta espécie de capim o brilho do ouro. 

Mas ele só reluz por toda sua eternidade, se for colhido nesta época, com a temperatura do solo chegando a 60 graus. E mais, além de aguardar o tempo certo, quem participa nos mutirões de colheita sabe que se puxa e bate o capim para que ele largue as sementes para o próximo ano. Safra garantida, cada um tem cota também definida. O suficiente para produzir o artesanato e o sustento do novo ano. 

Daldiva é uma das artesãs de Mumbuca 

O manejo e a sabedoria desse povo podem ter sido a salvação do capim dourado, que teve registro nos Estados do Maranhão e Piauí, mas hoje é considerado endêmico do Jalapão (TO). 

Mumbuca soube guardar uma riqueza, arte feita de capim vereda, que brilha como ouro. Arte que dona Miúda, a matriarca, só fez multiplicar. “Hoje tá estendido por todo o Mundo”, contou-me orgulhosa na minha primeira visita (Leia,“Meu capim dourado”). 

Hoje, mais de 60 mulheres artesãs estão reunidas numa associação. A maneira rústica dos primeiros tempos ganhou novas formas e utilidades, depois dos cursos do Sebrae, iniciativas do Estado e de organizações não governamentais. Bolsas já foram dadas como presente para rainha e chefes de Estado. Descansos de mesa foram parar nas paredes, como obras de arte 

Mas a arte é banalizada, quando cai nas mãos de quem só vê “ouro”. Daí, o capim é colhido de forma predatória e, claro, o resultado não é o mesmo. O brilho natural vai perdendo a luz… Ah, joga fora, né. Depois compra outro! 


Os descansos de mesa, hoje, peças de decoração

Tenho descansos de mesa, comprados no meu primeiro encontro com Daldiva, que se transformaram em objeto de decoração. Olho todo o dia para o capim reluzente, que ainda me lembra Mumbuca, seus campos, veredas… E, principalmente, que “nem tudo que reluz é ouro”. 

Peixe Solto: Quando estiver conhecendo uma região, descubra também o Brasil feito à mão. Procure comprar diretamente do artesão ou somente nos centros oficiais de artesanato. Vale a pena conferir de perto e valorizar as mãos de quem realmente faz este País mais bonito. 


Povoado de Mumbuca 


Jalapão (190 km de Palmas, TO)

Mateiros, Tocantins

Fone/comunitário: (63) 3576.1092


Postado no blog Peixe Solto em 30/08/2012



Mais Capim Dourado






Resultado de imagem para campo de capim dourado


















O Partido da Imprensa



Davis Sena Filho Blog Palavra Livre

“Obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste País, já que a oposição está profundamente fragilizada”. (Judith Brito, presidenta da Associação Nacional de Jornais (ANJ) e executiva do Grupo Folha de São Paulo, em 18 de março de 2010).

“Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil quanto ela mesma”. (Joseph Pulitzer – 1847/1911)

Há 30 anos lido com o jornalismo — a partir de 1981. Formei-me na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em meados da década de 1980. Naquele tempo eu via a imprensa, a chamada “grande” imprensa como um instrumento de proteção da sociedade, além de considerá-la, apesar de pertencer à iniciativa privada e comercial, entidade democrática disposta a defender as liberdades de pensamento, de expressão, com o propósito de, por exemplo, apoiar ações que efetivassem a distribuição de renda, de terras, enfim, das riquezas produzidas pelos trabalhadores e acumuladas pelos empresários deste imenso País injusto. 

Eu era jovem, inexperiente e, além disso, no País não existia liberdade democrática, havia a censura, as pessoas não falavam de política no dia a dia, o que dificultava ainda mais perceber os reais interesses da imprensa empresarial. Como me formei na metade da década de 1980, cujo presidente da República era o general João Figueiredo, via a imprensa como um segmento que lutava em favor de uma sociedade que se tornasse justa, democrática e livre, processo este que somente acontece por intermédio da implementação constante de justiça social, por meio de políticas públicas desenvolvimentistas e distributivistas.

Naquele tempo, vivíamos em um regime de força, que teve seu auge nos idos de 1967 a 1977, a imprensa, recém-saída da censura, que “terminou”, definitivamente, em 1978, era vista por mim, jovem jornalista, como um instrumento de resistência aos que transformaram a República brasileira em uma ditadura militar, com a aquiescência e o apoio financeiro e logístico de influentes segmentos econômicos da sociedade civil, que viram na ascensão dos militares ao poder uma forma também de aumentar seus lucros, sem, no entanto, serem alvos de quaisquer questionamentos, já que havia a censura e a oposição partidária à ditadura se encontrava em um momento de perseguição política e sem voz ativa para ser ouvida, inclusive pela grande imprensa que, por ser comercial, bem como o braço ideológico das elites econômicas brasileiras, aliou-se aos novos donos do poder.

O jornalista minimamente alfabetizado, experiente e informado, independente de sua formação cultural, política e ideológica, independente de sua influência profissional e de seu contracheque, sabe (ou finge não saber) que os proprietários da imprensa privada são megaempresários, inquilinos do pico da pirâmide social mundial e pontas-de-lança dos interesses do capital.

A imprensa burguesa censura a si mesma, quando considera que os interesses empresariais estão a ser contrariados. O faz de forma rotineira, ordinária, e expurga de seus quadros aqueles que não se unem ao pensamento único do Partido da Imprensa, que é o de disseminar, ou seja, propagar, aos quatro cantos, que não há salvação fora do mercado de ações, dos jogos bancários, da especulação imobiliária e da pasteurização das idéias, geralmente difundidas pelos doutores, mestres e professores das universidades e dos órgãos de supremacia e de espoliação internacional, como o BID, o Bird, o FED, a ONU, a OEA, a OTAN, o FMI, a OMC e a OMS.

Paralelamente, o Partido da Imprensa elege como adversários aqueles que contestam o sistema do capital como ele o é, ou seja, concentrador de renda, e exigem que ele se democratize no sentido de ele diminuir as diferenças entre as classes sociais e com isso efetivar uma equiparação, uma equanimidade entre os indivíduos que compõem o tecido social das nações que integram o planeta e são vítimas da geopolítica, que na verdade é a principal ferramenta do apartheid social e econômico entre os países.

Os inimigos da imprensa burguesa geralmente são os políticos que têm uma visão soberana em relação ao país que administram e acreditam em idéias e ideais que qualifiquem os homens como iguais. São políticos que elaboram e adotam programas distributivistas. São políticos nacionalistas, como os presidentes estadunidenses, porém sem ser xenófobos, e que lutam pelo desenvolvimento do país, a fim de conquistar tecnologias e pesquisas científicas próprias, ter o controle das diferentes energias, além de acreditar em uma diplomacia não alinhada aos países hegemônicos, com o objetivo de efetivar uma relação de igual para igual e não subordinada e servil, como muitos jornalistas do Partido da Imprensa, a soldo de seus patrões, de forma inadvertida e irresponsável apregoam e desejam.

A imprensa comercial acusa e sentencia, difama e calunia, dissimula e desinforma e mente se preciso for e se julgar que determinado governante não vai ler por sua cartilha, que é a mesma dos grandes conglomerados e trustes internacionais. Porque, como disse anteriormente, a imprensa é ponta-de-lança dos interesses do sistema capitalista excludente, além de ser seu braço ideológico. 

Ela é a vitrine desse modelo expropriador, useiro e vezeiro em propiciar o infortúnio e a derrota daqueles que ousaram um dia colocar em prática e até mesmo somente defender a tese, por exemplo, de um Brasil forte, independente e soberano. Caro leitor, o que concorda ou não comigo, a imprensa é necessária e tem de ter liberdade para informar, mas não deve e não pode tomar partidos, defender grupos e tentar pautar as instituições republicanas. 

Ser jornalista não é sinônimo de ser intelectual, dono e juiz da verdade, infalível ou senhor do poder. Ser jornalista é ouvir e compreender, se for possível, o pensamento, as idéias, os ideais, as opiniões, as teses, os projetos, os programas, os propósitos, as atitudes, as ações e até mesmo as ideologias dos atores sociais, políticos e econômicos.

O jornalista é a ponte que une o ator social e a informação à população, ao povo, apenas isso e nada mais. Se o jornalista quer pautar a sociedade e as suas instituições ele já tomou partido, e, como o termo explicita, partidas serão suas opiniões. 

Portanto, o mais correto é se filiar a um partido político, conquanto que não seja, todavia, o Partido da Imprensa, que não disputa voto e, por ser ousado e não se olhar no espelho, quer fazer da República Federativa do Brasil seu feudo, conforme sua vontade, fato que foi provado, reiteradamente, nas questões relativas à luta pela terra por parte do MST, nas questões concernentes às reivindicações trabalhistas e salariais dos trabalhadores dos setores público e privado, nas questões referentes às eleições para presidente, governadores e prefeitos e nas questões tangentes às crises políticas que derrubaram presidentes como Getúlio Vargas e João Goulart, bem como na questão que influenciou na derrota do candidato Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais de 1989, bem como na tentativa de golpe contra o presidente Lula em 2005, além de ter perseguido, incessantemente, políticos da envergadura de Juscelino Kubitschek, Leonel Brizola, Luís Carlos Prestes, Miguel Arraes e até mesmo Ulysses Guimarães, muito menos palatável para o Partido da Imprensa do que Tancredo Neves.

O Partido da Imprensa combate tudo aquilo que possa dividir as riquezas deste País, no que tange à redistribuição de renda. Quase todos os programas sociais e econômicos apresentados no Brasil não tiveram o apoio da imprensa hegemônica. Além do mais, a imprensa combateu e combate ferozmente as políticas públicas independentes e desenvolvimentistas executadas por Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, João Goulart, Luiz Inácio Lula da Silva e agora, de maneira dura, o governo da presidenta Dilma Rousseff. E isto é só o começo. O Partido da Imprensa vai recrudescer seus ataques a Dilma quando ele desistir, totalmente, de fingir apoio moderadíssimo à governante, para depois, evidentemente, voltar à carga total no que é relativo aos seus ataques ao Governo, ainda mais quando ficar claro quem vai ser o candidato da direita nas eleições para presidente da República em 2014.

Para se ter uma idéia da desfaçatez e da insensatez do Partido da Imprensa, ele combateu a criação da Petrobras, da Vale do Rio Doce, da CSN e das leis trabalhistas — a CLT. Em compensação, apoiou as tentativas de golpe em 1932, em 1938 e em 1954/1955, além de participar dos golpes militares de 1945 (“golpe branco”) e de 1964. A imprensa golpista sempre se aliou aos partidos conservadores, notadamente com a UDN de Carlos Lacerda, Eduardo Gomes e Juarez Távora, partido moralista e elitista, que recebia o apoio dos empresários e de parte da classe média de perfil conservador. Posteriormente, a UDN mudou a sigla e passou a ser conhecida como Arena no governo militar, depois PDS para, anos depois, virar PFL que, em 2007, finalmente, passou a se chamar Democratas — o DEM.

Como a direita brasileira tem no máximo 30% dos votos, tanto que sempre andou a reboque de partidos de centro e de centro esquerda, o DEM (PFL), por exemplo, aliou-se, em 1989, a Fernando Collor e a seu minúsculo PRN. Em 1994, teve de se aliar ao PSDB para chegar ao poder, com seu vice-presidente Marco Maciel, o que foi ratificado nas eleições de 1998. 

No período Lula, nos anos 2000, a agremiação conservadora continuou como vagão dos tucanos. Antes, em 1960, o DEM, que é a UDN, apoiou Jânio Quadros, que foi eleito presidente pelo pequeno PDC. Todavia, os udenistas não confiavam em Jânio, considerado um político independente, porque transitava pelos espaços da direita e da esquerda, o que não agradava os direitistas, que desde 1930 sonhavam assumir novamente o poder, como nos tempos da República Café com Leite. Jânio, tal qual o Collor, não “dialogava” com o Congresso.

Como se percebe, o DEM nunca teve força política para chegar à Presidência da República como partido hegemônico. Enfim, chegou ao poder em 1964, por meio de um golpe militar que derrubou o presidente trabalhista João Goulart, eleito constitucionalmente pelo voto direto. Naquele tempo o vice-presidente era eleito separadamente. Não existia a chapa vinculada. Todos esses fatos tiveram o apoio do Partido da Imprensa, que é empresarial e apoia e sempre apoiou políticas econômicas artificiais como o é o neoliberalismo, que fracassou e hoje até o FMI, guardião desse fracasso, avisa aos maus navegantes, como ele, que vai modificar seu processo de ajuda, de coordenação e de fiscalização das políticas públicas, econômicas e financeiras receitado aos países pobres e em desenvolvimento.


No Brasil, na América Latina, na Ásia e na África as receitas econômicas e financeiras do Bird e do FMI causaram problemas sociais tão graves que mesmo os governantes neoliberais dos países dessas regiões perceberam que não dava para continuar o processo de espoliação desses povos, sem que seus governos caíssem ou fossem derrubados. 

Mesmo assim, os conservadores, os direitistas do mundo empresarial e político, no Brasil leia-se DEM, Fenaban, Fiesp, agronegócios e, principalmente, Partido da Imprensa, continuaram a apregoar o que não deu certo, o indefensável e o que causou dor aos mais pobres, aos mais fracos e aos que não podem se defender.

O Partido da Imprensa, com seus profissionais bem pagos e com a cabeça feita por Wall Street e pelo Consenso de Washington de 1989, prosseguiram, de forma ridícula, sem ao menos ponderar suas palavras levianas, a apregoar um modelo econômico verdadeiramente contrário aos interesses da Nação até que, por intermédio de eleições, os defensores dessa política econômica burra e nefasta foram afastados do poder, tanto no Brasil quanto em muitos outros países. 

Não se compreende, até hoje, o que leva algumas elites a fazer gol contra. Mas se compreende que, ao contrário do que afirmam os gurus do capitalismo de mercado que estabelecem regras somente para os mais pobres e os mais fracos e dizem se preocupar em assegurar a efetivação de um estado de bem-estar social, que dignifique a pessoa humana, sabemos que o que importa à grande imprensa e a direita política do planeta é perpetuar os privilégios daqueles que fazem parte de sua classe social — os ricos e os muito ricos.

Há uma espécie de seres humanos que dá pena. Acha que riqueza é genética, é biologia. Quando na verdade a riqueza é um processo que envolve milhões, quiçá bilhões de pessoas que a produz. Não é uma questão biológica. É uma questão econômica e financeira que precisa, deve e pode ser calculada e equacionada no sentido de distribuí-la. Se dinheiro e bens materiais fossem parte de nossa biologia nasceriam com a gente e seriam conosco levados ao caixão. 

Não consigo entender como alguns jornalistas que se alimentaram adequadamente, que estudaram em boas escolas, que têm capacidade de discernir se tornaram tão pusilânimes, cínicos, dissimulados, covardes e mentirosos. Eles são um contra-senso em toda sua essência e a burrice em toda sua plenitude. Somente alguns advogados atingem a tanta incongruência.

A imprensa é parcial. Sua voz e seus canais de comunicação pertencem aos que controlam e dominam o mercado de capitais e os meios de produção, pelo simples fato de a imprensa ser o próprio, o espelho que reflete a imagem do sistema. Ela traduz os valores e os princípios do modelo econômico hegemônico. Ela é o principal e o mais importante tentáculo do sistema capitalista. Ela é a sua alma e a sua voz. Não há poder pleno sem o apoio da imprensa, para o bem ou para o mal. 

Seja qual for o poder, a imprensa não abre mão de manter os privilégios do segmento empresarial. Ela até compõe, mas ressalta seus interesses e resguarda os privilégios. Não há hegemonia de uma classe social sobre as outras sem o controle dos meios de comunicação. E é este processo, draconiano, que acontece no Brasil e na América Latina.


O acesso da maioria das populações ao crescimento social e ao desenvolvimento econômico acontece a conta-gotas, milenarmente. No caso do Brasil, secularmente. É como acontece em jogos de futebol, quando o time que está a ganhar passa tocar a bola, à espera de o tempo passar, à espera de o jogo terminar. 

Os barões da imprensa, como patrões seculares, querem o fim do jogo e para isso eles precisam pautar os poderes constituídos e, inclusive, não raramente, questionar cláusulas pétreas da Constituição, como, por exemplo, os capítulos voltados ao trabalho e aos meios de comunicação. 

Meia dúzia de famílias quer o controle total e irrestrito dos meios de comunicação. Meia dúzia de famílias brasileiras, ao representar o grande empresariado nacional e internacional, quer a flexibilização das leis trabalhistas, constituídas pelo estadista Getúlio Vargas, que se matou em 1954 para não ser derrubado, mais uma vez, pela UDN, pelos militares, pelo empresariado e pela imprensa. Getúlio teve de se matar para adiar o golpe militar por dez anos, o que ocorreu em 1964.

Para isso, os barões da imprensa contratam jornalistas de confiança. Os jornais criticam os cargos de confiança no âmbito governamental, mas não criticam seus cargos de confiança, pagos a soldos altos, para que certos profissionais façam o papel de defensores do status quo, do establishment, razão pela qual talvez tenhamos uma das elites mais cruéis e alienadas do mundo, totalmente divorciada dos interesses do povo brasileiro, há mais de cinco séculos. 

Tudo o que é feito em prol do povo, os homens e as mulheres de imprensa, os que ocupam cargos de mando, chamam de populismo. Mas tiveram a insensatez e a ignorância política em defender o neoliberalismo, que fracassou de forma inapelável e retumbante. Até mesmo jornalistas considerados experientes como o Renato Machado e a Renata Vasconcellos, do “Bom Dia Brasil” da TV Globo, saudaram, da forma mais imprudente e capciosa possível, o golpe sofrido, em abril de 2002, pelo presidente constitucional da Venezuela, Hugo Chávez, que foi, inclusive, absurdamente seqüestrado, com o apoio da CIA do governo de George Walker Bush, que se antodenominava o senhor da guerra.

Meu comentário não visa constranger o Renato Machado, até porque não o conheço. Cito apenas um fato real, de conhecimento público, notório e que ficou na memória e na retina de muitos brasileiros, porque a saudação ao golpe foi incrivelmente surreal, um despropósito. Renato Machado, de perfil político conservador igual a tantos outros jornalistas, apenas, talvez até inconscientemente, comemorou a queda, mesmo através da violência, de um homem constituído presidente, pois eleito pela vontade do povo. Machado simplesmente reflete o desprezo do Partido da Imprensa em relação aos interesses da sociedade, em relação às determinações e aos desejos da sociedade civil. Não há nenhuma surpresa. O Partido da Imprensa age assim, mostra-se assim, só que, muitas vezes, inversamente ao Machado, apresenta-se de forma dissimulada.

Renato Machado no dia seguinte à sua comemoração em referência ao golpe contra o presidente venezuelano apareceu visivelmente constrangido. Acho que ele não tinha dimensionado sua atitude. Sua imagem, pálida e assustada, como se tivesse levado um grande susto ou uma bronca deveria ser gravada pelas pessoas alheias ao jornal matutino da TV Globo, com a finalidade de ser levada às escolas de comunicação para servir de exemplo aos futuros jornalistas como NÃO se deve proceder ou conduzir sua profissão. 

Foi realmente lamentável. Mas não foi uma surpresa. O Partido da Imprensa trabalha assim. Saímos da ditadura militar para a ditadura da imprensa. Igualmente os meios de comunicação hegemônicos apoiaram o golpe de estado em Honduras, sem vacilar, inclusive criticaram, com veemência, por intermédio de suas manchetes, de seus colunistas e comentaristas, a decisão do Governo brasileiro de receber em sua embaixada o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya. Empresários e militares hondurenhos efetivaram o golpe, com apoio do governo dos Estados Unidos. O Partido da Imprensa, aqui no Brasil, ficou entusiasmado. Desconfio que até hoje os próceres da imprensa estão a brindar o golpe de estado, e devem sonhar com o ano de 1964 — saudosamente.

Dentre os muitos erros perpetrados pelos militares, um dos maiores foi a censura aos meios de comunicação. E por quê? Porque hoje, no regime democrático, a imprensa se recusa a ser regulamentada como acontece com outros setores da sociedade e, por que não, do mercado. 

Ela usa como argumento que criar, por exemplo, o Conselho Federal de Jornalismo é tentar censurar a imprensa, o que não é verdade. Criar o Conselho é regulamentar os meios de comunicação, que não podem deixar de ser fiscalizados, como o são os juízes, os médicos, os advogados, os professores, os arquitetos e engenheiros, os economistas, os contadores, os políticos etc. etc., por intermédio de seus órgãos de classe profissional.

Para evitar a criação do Conselho Federal de Jornalismo e de uma política que funcione como marco regulatório para os meios de comunicação, o Partido da Imprensa usa como argumento, há muito tempo surrado, que tentar regulamentar a imprensa é censurá-la, como ocorreu na ditadura militar. 

A verdade é que os barões da imprensa e seus jornalistas de confiança não querem a democratização dos meios de comunicação, porque não querem responder, como os outros profissionais, pelos seus erros, muitas vezes exemplificados em calúnias, difamações, omissões, distorções e manipulações das informações noticiosas, além da clara intromissão no processo político brasileiro, ao tomar partido de determinado candidato, geralmente de perfil conservador e elitista.

Além disso, extinguiram a Lei de Imprensa, sem antes, no entanto, criarem instrumentos que a regulamente, como, por exemplo, a Ley dos Medios aprovada na Argentina. Absurdo dos absurdos é deixar uma imprensa, uma mídia de passado golpista e mercantil sem um marco regulatório. 

A presidenta Dilma não pode e não deve deixar de regulamentar e criar regras para o setor dos meios de comunicação de perfil empresarial e comprometido com os interesses geopolíticos dos Estados Unidos e com o grande empresariado nacional e internacional. 

Uma presidenta trabalhista como a Dilma jamais deveria vacilar quanto à elaboração e aprovação de uma Ley dos Medios para o Brasil e o seu povo trabalhador. Seria uma séria imprudência. 

Lembremo-nos de Getúlio Vargas, João Goulart, Leonel Brizola e do presidente Lula, todos perseguidos pela imprensa privada, de forma dura e desumana. Dilma sabe disso. Ela fez carreira política no berço do trabalhismo brasileiro, que é o Estado do Rio Grande do Sul, e viu o presidente Lula comer o pão que o diabo amassou durante oito anos.

Não é necessário ser um especialista em “assuntos de imprensa” para perceber que ela é um desastre em relação aos interesses da sociedade. Ditatorial, raivosa e vaidosa não mede conseqüências para fazer do processo político brasileiro uma novela de má qualidade textual, cujo objetivo é somente a manchete, chamariz comercial para a imprensa vender e ganhar muito dinheiro, mesmo se for com o linchamento moral de terceiros, muitos deles, depois comprovado, sem culpa no cartório.

Sua atuação é incompetente, porque, sistematicamente, não tem ouvido nenhuma das partes implicadas ou envolvidas em quaisquer fatos, mas sim ouvido a si mesma, por meio de suas deduções e de seu raciocínio ardiloso, intelectualmente desonesto, que visam confundir o público e assim garantir seus interesses. 

Por tudo isso, o Partido da Imprensa é contra qualquer criação de órgão que possa acompanhar seus passos, como o Conselho Federal de Jornalismo e o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3). 

Além do mais, os barões da imprensa se recusaram a participar da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), realizada em dezembro de 2009, que estabelece novo modelo para o setor, que atualmente é um monopólio de meia dúzia de famílias, que combatem os avanços sociais da sociedade brasileira. O documento elaborado no evento vai ser analisado e avaliado pelos poderes constituídos, para depois se transformar ou não em lei. 

Os empresários proprietários da imprensa e da mídia comercial não querem debater e negociar nada. Querem que as coisas fiquem como estão, o que não será possível, ainda mais que Dilma Rousseff venceu as eleições para presidente em 2010. Evidentemente que alguma coisa vai mudar.

A arrogância e a prepotência de meia dúzia de famílias que controlam os meios de comunicação no Brasil não favorecem a democratização da imprensa, o que impede que ela, de fato, trabalhe em benefício do desenvolvimento social do povo brasileiro, em vez de ficar a distorcer realidades ou criar fatos, muitos deles sem fundamento, mas, contudo, propositais, pois a finalidade é confundir a sociedade e, conseqüentemente, proteger ou concretizar seus interesses e do grande empresariado, geralmente financeiros e econômicos. Essas atitudes, sobremaneira, prejudicam as atividades daqueles que são incumbidos pelo povo para administrar os três poderes.

A imprensa quer falar pelo povo e representá-lo, mas não disputa eleições e não concorre a cargos públicos. Ela não tem voto. A imprensa é tão arrogante e ignorante que confunde opinião pública com opinião publicada. A imprensa publica e opina, por meio de matérias combinadas, de editoriais, de articulistas e de colunistas. Por isso, sua opinião é publicada. Ela paga a profissionais para publicar suas opiniões sobre determinado assunto.

Por sua vez, a opinião pública é feita, é realizada e é concretizada por intermédio do voto. Portanto, o voto é a opinião pública. Palavra e opinião de jornalista ou de quaisquer outras pessoas que atuam em outros segmentos é opinião publicada.

Então, vamos ver se a imprensa entendeu: 1) jornalista = opinião publicada, que, por sinal, tem valor; 2) povo = opinião pública = o voto, que, por sinal, tem muito mais valor. É isso aí.

Postado no blog Palavra Livre em 13/09/2012


Pode Arnaldo ?





Marco Aurélio Mello


Quando decidi apontar internamente os desvios e as injustiças praticados pelo departamento de jornalismo da TV Globo de São Paulo, em 2006, muitos colegas me aconselharam a deixar isso pra lá.

Os repórteres mais experientes diziam: os chefes passam, a empresa fica. Houve uma editora de texto, inclusive, que, candidamente, sugeriu que me aproximasse mais da chefia, que andava reclamando da minha rebeldia. Entendi aquelas mensagens como um convite à puxassaquice e fiquei mais indignado ainda.

Imperava a frase feita que dizia: - Se você não pode com eles, junte-se a eles. Fora da emissora pessoas comuns e colegas de profissão também se assustavam: - Como, você vai enfrentar esse império! - Por que não? Respondia. Hoje entendo mais claramente o tamanho do risco que corri. Afinal, como ficou bem claro nos esclarecimentos prestados pelo site  Conversa Afiada,  a Globo suborna as agências de publicidade com um bônus para cada anúncio programado por elas.

Esta é a causa para uma enorme concentração de mercado, que resulta num quase monopólio de arrecadação de verbas publicitárias. Apesar da emissora ter 50% de audiência média, fica com 70% de todos os recursos destinados à TV aberta. O efeito dessa concentração é danoso à toda sociedade. Em um faturamento estimado em R$ 12 bilhões de reais, o mercado publicitário recebe até um bilhão e meio de reais na forma de bônus.

O bônus de volume da Globo é o maior faturamento das 40 maiores agências de publicidade do Brasil!". 

Traduzindo: a Globo é melhor para as agências do que os anunciantes. Guardadas as devidas proporções, é como se eu fosse síndico de um prédio e cotasse a compra de produtos de limpeza, mas escolhesse aquela que me dá de bônus 10% do valor da compra, independente da qualidade do produto ou do preço. O que o leitor acha disso?

Agora fica fácil entender porque a Dilma tem medo do PIG  (o Edu Guimarães acha ela já acordou). O PIG (Partido da Imprensa Golpista) - com o inestimável apoio das agências de publicidade e seus anunciantes endinheirados - mandam no Brasil! 

E ai da Dilma se ela fizer contingenciamento das verbas de publicidade das estatais e do Governo Federal. Ou pior, se questionar a concentração no setor... E ai do secretário de comunicação, seja qual for, que decidir em vez de anunciar na TV aberta, diversificar os negócios... Estão todos na rua no dia seguinte.
Sou do tempo em que, numa negociação, a vantagem era do cliente, não do intermediário. As Organizações decidiram explorar esse "nicho" e transformaram a TV num negócio de pai para filho.

O meio, que é uma concessão não custa nem um centavo para ser explorado e a exploração ainda é subsidiada com benefícios diversos, entre eles as tais leis de incentivo ao audiovisual. Isso sem contar as isenções de impostos...

Peço apenas a ajuda dos juristas para entender porque as outras empresas de TV não entram com uma representação no CADE? Ou seria na ANATEL? Sei lá... 

Não estamos diante de um exemplo claro de abuso do poder econômico, de falta de concorrência ou de concentração abusiva? Parafraseando o bordão da própria Globo no futebol: - Pode, Arnaldo?

Por isso é que enfrentei, enfrento e não me arrependo. Tenho obrigação de combater as injustiças e vou até o fim. Quem quiser que siga comigo! Caso contrário, toda noite tem Avenida Brasil, que está imperdível, hehehe.

Postado no blog DoLadoDeLá em 24/09/2012


Rir realmente é o melhor para a saúde !





Adriana Helena

O sorriso aproxima uns aos outros e previne doenças. Especialistas confirmam: após uma gargalhada a respiração torna-se mais profunda o que contribui para uma redução da tensão arterial, uma melhor oxigenação do sangue e aporte de nutrientes ao organismo.

De acordo com os estudiosos da área, veja os 10 benefícios que o sorriso pode trazer para nós, seres humanos: 

1. O hormônio do estresse, que é produzido pelas glândulas suprarrenais, é reduzido, protegendo o sistema imunológico. ( foi o que mencionei- a imunidade permanece alta);

2. As lágrimas passam a ter mais imunoglobinas, um anticorpo que é a sua primeira linha de defesa contra algumas infecções oculares provocadas por vírus e bactérias;

3. A boca também passa a ter mais imunoglobinas, o que resulta em uma melhor função imunológica;

4. O riso acelera a recuperação de convalescentes e é eficaz no combate à dor;

5. Tem poder de ativar a produção de endorfinas, sendo tão eficiente quanto a acupuntura, o relaxamento, a meditação, os exercícios físicos e a hipnose;


6. Se você estiver sempre sorrindo, as pessoas irão querer sempre ficar perto de você e sua convivência social será muito favorecida;

7. A pressão sanguínea aumenta durante o riso e cai abaixo dos níveis de repouso. O riso diminui a tensão muscular, um dos principais fatores que contribuem com doenças ocupacionais, como DORT – Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho;

8. O ar é expelido com grande velocidade pelos pulmões e pelo organismo quando você dá uma boa gargalhada. O corpo todo é oxigenado – inclusive o cérebro. Esse fenômeno contribui tanto para que você pense com clareza quanto para ter uma boa forma aeróbica;


9. Quem sorri, produz endorfina, que é responsável pela sensação de prazer e felicidade;

10. Escancarando os lábios para sorrir é possível movimentar diversos músculos da face, evitando rugas e a sensação de cansaço. Assim, previne os sintomas do envelhecimento, e terá uma feição mais bonita e jovem ao longo da vida.


Então, já que rir é o melhor para a sua saúde, pois você conferiu nas 10 instruções acima, só há uma maneira de colocar o estudo em prática: soltando uma boa gargalhada...


Postado no blog Vivendo a Vida Bem Feliz em 24/03/2012


Então vamos praticar sorrindo...



- Carlinhos fique quieto! Disse a mãe do garotinho.

Depois de dois minutos:

- Carlinhos eu disse para ficar quieto.Se não obedecer, a enfermeira e o médico vão brigar com você. Eu
  
já falei que aqui não é lugar para você ficar correndo.

O menino se sentou. Trinta segundos depois ele pegou com as duas mãos no rosto da mãe e perguntou:

- Mãe! O corredor não é para correr? 



Estavam a operar um paciente.

De repente, entra o administrador no bloco operatório e grita:

- Parem tudo!!! Parem o transplante!!! Há uma rejeição!...

- Uma rejeição...? Do rim? - pergunta um dos médicos da equipe.

- NÃO!!! Do cheque !!!. Não tem cobertura!...



Um homem vai ao médico e pergunta: 

- Doutor meu caso é grave?

- Ele responde!

Você só tem 3 minutos de vida!

- E o que o senhor pode fazer por mim?


- Em 3 minutos, pode ser um miojo?



Uma mulher fez correção a tudo: nariz, pescoço, mãos, pele, face, etc. No pós-operatório

o cirurgião plástico pergunta-lhe:

- Ficou satisfeita, ou deseja mais alguma coisa?

- Sim. Acho que gostaria de ter os olhos maiores e mais expressivos...

- Nada é mais fácil, minha senhora. Tragam a conta da senhora, por favor!...




O ladrão entrou em uma casa e o papagaio começou a chamar:

- Jesus ... Jesus .... Jesus

O ladrão perguntou:

- Este é seu nome?

O papagaio respondeu:

- Não. Meu nome é Moisés.

O ladrão disse:

- Que estranho só nomes bíblicos, quem colocou este nome em você?

O papagaio então respondeu:

- Foi a mesma pessoa que colocou o nome de Jesus no pitbull que está aí atrás de você!