A leveza de um escultor




O escultor, em seu atelier
"Embora feitas em ferro, as esculturas de Jean Pierre Augier primam pela leveza"


Simplificando formas e detalhes, este escultor francês de grande sensibilidade, consegue transformar o ferro em figuras de linhas harmoniosas que sugerem momentos de enlevo, ternura e magia.



Nascido no ano de 1941 em Nice no vilarejo de Saint-Antoine-de-Siga, Jean Pierre Augier quando criança recolhia ferramentas e sucatas no trajeto da escola, que utilizava como brinquedos sob os olhares complacentes do pai Pierre, um agricultor amante da caça e da pesca e da mãe Josephine, uma dona de casa sensível e amorosa.

Em 1955 conclui o ensino primário e estimulado por miss Carpenter, sua professora, percorre museus, mosteiros, igrejas e catedrais, passando a ter um contato mais direto com as artes plásticas.

Em 1956 sob orientação do escultor Marcel Maury passou a criar colares e pulseiras feitas de escamas de pinhas.

Durante o serviço militar na Argélia (1961-1963), esculpiu em madeira as figuras do deserto e criou peças de cerâmica inspiradas em gravuras rupestres.

Ao dar baixa do exercito (1964) aprende a soldar e encontra o sucesso inspirando-se nas peças de ferro, às quais passa a dar formas, transformando-as em personagens articulados, aos quais imprime segundo ele mesmo diz, as quatro “virtudes cardeais”: graça, movimento, sensibilidade e humor.











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Saques a supermercados e bóias togadas




Por Saul Leblon

Trabalhadores espanhóis liderados pela União de Esquerda fizeram dois saques a supermercados esta semana; um em Sevilha, outro em Cádiz, numa unidade do Carrefour. Carrinhos lotados foram distribuídos em periferias pobres. Foram atos simbólicos.Mas sua aderência à insatisfação social na zona do euro deixou a mídia e a direita de cabelos em pé. 


Esse o ponto a que chegamos pelas mãos do credo que no Brasil resiste em jogar a toalha: saques motivados por fome e incapacidade de poder de compra apresentam-se como plausíveis na quarta maior economia do euro. 


O alcance político desse Rubicão não deve ser subestimado. Sangrar direitos sociais para injetar hemoglobina em bancos tornou pertinente dispensar às gôndolas um tratamento expropriador semelhante. A Espanha tem 5, 7 milhões de desempregados. Doze milhões de espanhóis patinam na pobreza; na Andaluzia, 35% da força de trabalho das grandes cidades está fora do mercado. Mas o governo direitista continua a cortar gasto público para ostentar aos credores 'o maior arrocho em tempos de democracia'.


Programas sociais de renda básica, a exemplo do Bolsa Família (leia reportagem nesta pág.), constituem hoje uma reivindicação de esquerda na Espanha, Grécia, Portugal, Itália. Nos EUA, que já tem um cupom de alimentação herdado de Roosevelt, a direita republicana no Congresso não faz por menos. Quer aprovar um corte de US$ 16 bilhões nos tíquetes distribuídos a famílias pobres --o maior arrocho na história do programa desde os anos 90. O Bolsa Família brasileiro resistiu ao extermínio conservador desde os primórdios do Fome Zero, em 2003.


A exemplo de outras ações inclusivas, como as cotas étnicas e sociais para o ensino superior, aprovadas agora, foi maciçamente alvejado pela artilharia midiática. Felizmente para o Brasil, esse rally perdeu na economia e nas urnas, antes e durante a crise. Paradoxalmente, não fosse por isso, talvez o julgamento em curso no STF não significasse tanto para a direita brasileira, que se agarra às togas como náufragos de uma época histórica.


Postado no blog Carta Maior em 08/08/2012
Trecho grifado por mim

Todos nós temos necessidade de afeto




Muitas vezes temos dificuldade em expressar 
o que sentimos pelas pessoas, 
achamos que elas sabem e que isso é suficiente. 
Mas quem não gosta de um abraço, 
um carinho, uma palavra amiga, 
uma palavra de amor ?! Quem não precisa disso ?! 
Há pessoas morrendo de fome no mundo, 
todos falam, mas quantas pessoas há que estão 
morrendo de solidão ?! 

Recebemos com freqüência mensagens 
dizendo que devemos dizer às pessoas 
o quanto as amamos porque nunca sabemos 
se é a última vez que as estamos vendo. 

Isso é para aliviar nossa consciência no caso das pessoas 
desaparecerem repentinamente. 

Mas eu digo que devemos dizer às pessoas 
que as amamos como se fôssemos 
encontrá-las na manhã seguinte, 
como se fôssemos encontrar um sorriso de volta, 
ou ver um brilho todo especial provocado por nós. 

Um dos maiores prazeres da vida é ver 
a felicidade das pessoas que amamos. 

Há alguns anos escrevi uma frase para 
uma pessoa num momento 
em que ela não estava bem. 

Essa frase dizia assim: 

"Não fique triste. 

Se você fica triste, fico triste. 

E eu não gosto de me ver triste..." 

Ela sorriu. 

E nessa frase aparentemente egoísta 
eu acabei dizendo uma grande verdade. 

Sim, porque no fundo se não fazemos as pessoas 
felizes por elas mesmas, que as façamos então por 
nós mesmos. 

Podemos saber que alguém nos ama e isso 
nos deixa felizes, mas como expressar o tamanho da 
felicidade que sentimos quando alguém 
coloca isso em palavras, em gestos ?! 

Isso faz com que nos sintamos amados em dobro, 
em triplo até. 

Assim, é importante que as pessoas saibam 
o quanto importantes são nas nossas vidas, 
o quanto nosso dia pode ficar iluminado com um 
sorriso ou um gesto inesperado. 

E luz é algo que quando carregamos nas mãos, 
além de iluminar aqueles que nos cruzam, 
iluminam a nós também. 

Todo o amor que damos a alguém, 
recebemos de volta como uma recompensa natural. 

Saber que alguém pensa na gente, que nos gosta 
apesar da distância, enche a alma de paz, de serenidade... 

É como um pouco de ar fresco numa janela quando 
precisamos respirar. 

Renova o espírito ! 

E de espírito renovado como o dia pode ficar diferente, 
como o mundo pode parecer diferente ?!... 

Essa é minha pequena lição. 

Não a que dei, mas a que aprendi.

(Autoria desconhecida)

Postado no blog Cantinho da Margarida



Unhas estilosas nas Olimpíadas 2012









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Edição da Semana




Jornalismo "putz grila" brasileiro !


 


A frase do jornalista e escritor norte-americano Joseph Pulitzer, que deu nome ao mais cobiçado prêmio de jornalismo do mundo: “Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma”. Ele disse a frase há um século e ela está cada dia mais atual.