O que é ser feliz



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 Augusto Cury

Ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções…
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz, é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar “eu errei”. É ter ousadia para dizer, “me perdoe” É ter sensibilidade para expressar “eu preciso de você”. É ter capacidade de dizer “eu te amo”.
Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz.
Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.
Que nos seus inversos você seja amigo da sabedoria.
E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo.
Pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.
E descobrirá que…
Ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para esculpir a serenidade. Usar a dor para lapidar o prazer.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesma.
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível.
E você é um ser humano especial.

A gaúcha Mayra Aguiar conquista o bronze no judô


Mayra Aguiar, que completa 21 anos nesta sexta-feira, encarou o terceiro lugar como um presente  (Foto: AP Photo/Paul Sancya)

Mayra Aguiar conquistou a medalha de bronze na categoria meio-pesado (até 78kg) do judô nos Jogos Olímpicos de Londres, ao vencer por ippon nesta quinta-feira (2) a holandesa Marhinde Verkerk.




Direita da Venezuela é igual à do Brasil: os pobres não merecem saúde e educação, diz a verdadeira voz da oposição


Saúde e educação gratuitas são “merdas” que os pobres da Venezuela não merecem: é o que pensa Adriana Mendoza Capriles, sobrinha do candidato à presidência da Venezuela Henrique Capriles, musa da direita venezuelana e que mora em Miami. Saiu no sabinabecker, que chamou de a verdadeira voz da oposição.

Postado no blog Educação Política em 02/08/2012

Ele fez bonito !









Único brasileiro na final individual geral da ginástica artística em Londres 2012, Sérgio Sasaki, 19 anos, conquistou nesta quarta-feira (1º) o melhor resultado de um atleta do País em Jogos Olímpicos. O jovem de São Bernardo do Campo fez bonito e ficou com o 10º lugar.
— Não vou desistir do meu sonho que é ser campeão olímpico.



A musa e a cachorra nas cachoeiras de Brasília




A mídia adora reis, rainhas e musas.
Basta ser bonitinha para ser musa.
Pode ser bonitinha e ordinária.
E como tem!
O repertório da mídia é limitado.
Sempre tem uma fantasia erótica de bordel de quinta categoria embutida.
A pornografia acontece em outro lugar, longe da cama.
A tal Andressa, mulher do Cachoeira, tentar engavetar um juiz.
Na cara dura. Na base do:
– Você solta o Carlinhos e nós não soltamos o dossiê.
Segundo o juiz, que recusou a proposta obscena, feita certamente em tom sensual, a musa cachorra teria dito que o dossiê contra ele e outros estaria pronto, preparado por Policarpo Jr., jornalista da Veja, a pedido de Cachoeira.
Fica assim:
1) Andressa falou a verdade e a Veja está atolada na lama.
2) Andressa mentiu, mas sua mentira revela o que Cachoeira pensa da Veja  e possivelmente traz à tona marcas de suas relações incestuosas com a revista e com o tristemente famoso Policarpo, o homem dos grandes furos e das grandes furadas.
3) O juiz mentiu – hipótese absolutamente improvável.
Veja, claro, desmentiu qualquer relação com Cachoeira e com o suposto dossiê.
Podemos exclamar: o rei está nu.
Uma descerebrada bonitinha, mulher de um contraventor, permite-se tentar corromper um juiz sem a menor cerimônia, no melhor estilo cruzada de perna fatal, na lata, sem medo, sem respeito, sem corar, sem temer um par de algemas.
Daria manchete: A musa algemada.
A República de Goiás é impudica.
Brasília é um grande bordel.

Postado no blog Juremir Machado da Silva em 31/07/2012
Imagem inserida por mim

O tal mensalão





O tal mensalão deverá ocupar todo o tempo e espaço possíveis do noticiário da chamada "grande imprensa" de agora em diante - e sabe-se lá até quando.

É apresentando a todos como "o maior escândalo da história", como se referiu a ele o procurador-geral da República.

Bobagem.

Quem o analisa sem vestir o terno partidário da oposição vê que ele, da maneira como é apresentado, tem furos enormes, de fazer o maior transatlântico naufragar em questão de minutos.

Mensalão, como quis dizer o sujeito que cunhou o termo e deflagrou o episódio, o notório Roberto Jefferson, pressupõe o pagamento mensal a alguém que, supostamente, prestou determinado serviço. No caso, a mesada, oferecida pelo partido que estava - e está - no poder, seria para manter a fidelidade de sua base parlamentar de apoio.

Coisa estranha essa - pagar para quem já é aliado não é mesmo uma ideia inteligente.

Especialmente quando, todos sabem, os aliados, pelo simples fato de serem aliados, fazem parte do poder, dividem a responsabilidade do poder, seus ônus e seus bônus.

A outra explicação, muito mais plausível, é a de que o tal mensalão seria dinheiro proveniente de caixa 2, o famoso "por fora", usado pelo PT para ajudar os amigos que estavam em dificuldade para fechar as contas da campanha eleitoral.

Nos dois casos, os 38 réus teriam cometido crimes, uns mais graves, outros nem tanto.

Ao Supremo Tribunal Federal caberá a dificílima tarefa de julgar, sem ouvir o famoso "clamor da opinião pública", ironicamente formado pela mesma imprensa que já condenou os acusados, qual das duas hipóteses  é a verdadeira, com base nos autos do processo, nas provas e testemunhos apresentados.

Seja qual for, porém, o resultado do julgamento, ele não mudará absolutamente nada nos usos e costumes desta república.

A corrupção, patrocinada pelo poder público e pelos empresários, não acabará com o fim do julgamento do mensalão e toda a lenga-lenga moralista que se escreverá nesse futuro próximo, tampouco a prática contumaz do uso do caixa 2 no financiamento de campanhas eleitorais.

Para que tudo isso termine é preciso bem mais que julgar o tal mensalão.

É necessário, antes de mais nada, que os principais acusadores dos 38 réus - imprensa e políticos oposicionistas - também mudem os seus hábitos e costumes.

Algo que certamente não farão, já que estão impregnados de uma hipocrisia que repele qualquer intenção de começar a fazer as coisas certas.

Postado no blog Crônicas do Motta em 01/08/2012
Trecho grifado por mim