Resfriamento global




Os mitos e fatos da mudança climática






















Programa Canal Livre da TV Bandeirantes que foi ao ar em Janeiro/2010 entrevistando o professor universitário e climatologista Luis Carlos Molion 


O frio pede meia-calça


Elegância e aconchego: a meia-calça vai arrasar em todas as ocasiões nesta estação!
por Joyce Moretti
Clássica, colorida, estampada ou rendada. Não importa o estilo, o que vale é aquecer as pernas e ainda dar um up no visual. Capaz de arrematar a composição, a meia-calça é o acessório chave e indispensável para os dias mais frios do ano. Os modelos estão cada vez mais inspirados nas tendências de moda. 



Se a dúvida é como usá-la, a stylist Marcia Jorge ensina e sugere como abusar desta peça: “Ela é muito bem-vinda nas mais diversas produções. 



Os modelos 2012 estão cheios de modismos e destacam-se pelas padronagens diferenciadas como o patchwork, lamê, matelassê, arrastão, xadrez, listras, zebra, poá e rendas, nos tamanhos 3/4, 5/8 e 7/8. Até brilho vem com tudo!” 



Para as mais românticas, há ainda opções das estampadas com desenhos de coração e lacinhos: um charme! Mas cuidado porque, se não souber combinar a estampa, pode causar outro efeito e engordar as pernas. 



Para não errar, Marcia ensina um truque “use outra meia calça de cor preta bem fina por baixo”. As meias com estampas coloridas de onça, cobra e até mesmo as de tatuagens, ficam perfeitas em looks todo preto.

Segundo Marcia Jorge, as opções com renda estarão em evidência e garantem sofisticação e toque todo especial em qualquer ocasião. 

Para este estilo, a dica é usar com roupas mais básicas e simples, como tubinhos e peças lisas, por exemplo. As cores vão além do tradicional preto. 

O objetivo deste acessório é se destacar e, neste sentido, a explosão de cores é fundamental. Vale tonalidades escuras como o preto, roxo, verde-oliva, vinho e cinza; até as mais vibrantes, como laranja, azul, vermelho e branco.

Para não errar e criar look clássico invista nos modelos com cores neutras como o bege, preto, cinza e marrom. Para arrasar na noite, por exemplo, saia do tradicional e opte por modelos com mais detalhes e mais chamativos como os com riscas e fumê. 

DICA: A meia-calça também tem outras finalidades e funcionalidade: para causar efeito alongador, vale modelos que tenham listras bem finas. Já as listras verticais combinam bem com saias ou vestidos.

Postado no blog Uma mulher em 29/05/2012


E agora algumas dicas de meia-calça postadas por mim:






 





 






















Garoto com Síndrome de Down se forma pela 2ª vez: ‘superamos o preconceito’


João Vitor tem 25 anos e relatou diversos casos de preconceito durante os anos de faculdade. Sua mãe contou também que ele já encaminhou alguns currículos para tentar um espaço no mercado de trabalho, embora ainda existam muitas barreiras

joão vitor síndrome down
Derrubando barreiras: a história de João Vitor, portador de Síndrome de Down e bacharel em Educação Física
A secretária Roseli Mancini comemora a segunda formatura do filho, João Vitor, que tem Síndrome de Down. No último sábado (19), ele colou grau no curso de Licenciatura em Educação Física, e em 2009 ele concluiu o bacharelado na mesma área. “Ele nasceu em São Paulo e quando completou dois meses de vida viemos morar em Curitiba. Aí começou nossa caminhada. Sem conhecer nada da cidade, fomos a procura de um tratamento, nos indicaram a Associação de Pais e Amigos Excepcionais (APAE). Hoje, depois de tanta luta, podemos comemorar e deixar para trás muitos ‘nãos’ e além de tudo, superamos o preconceito”.
João Vitor tem 25 anos e explicou que os preconceitos foram vários e relatou alguns casos. “Eu lembro bem de um caso que ocorreu na primeira faculdade. Estávamos em uma aula de atletismo e eu estava fazendo um movimento errado, e, ao invés da professora me corrigir, ela falou: “deixa ele”. Eu fiquei muito decepcionado e me perguntei porque ela teria agido daquela forma. Também não entendi que tipo de metodologia ela usava. Eu esperava que ela me ajudasse. Bastava ela ter me corrigido”.
Em outro caso relatado pelo jovem, o preconceito, segundo ele, veio de uma das colegas de classe. “Por parte dos colegas eu sempre tive que provar que era eu que fazia os trabalhos e os deveres. E um dia, uma das colegas falou que ela tinha feito o trabalho sozinha, sendo que eu também havia participado. Na verdade (…), ela me deixou tão pra baixo e deprimido que não tive reação na hora. Com isso, eu preferi sempre fazer os trabalhos e deveres sozinho”.
A mãe contou que o filho ficou na APAE até os dois anos e meio. “Quando percebi que lá não havia mais nada a acrescentar na vida do meu filho, tomei a decisão de colocá-lo em uma escola regular. E deu super certo (…), no início fui criticada por muitas pessoas pela minha ousadia, mas hoje posso comemorar o resultado – meu filho já têm duas faculdades”.
Ele passou no vestibular na primeira tentativa e concluiu o Bacharelado em Educação Física na Universidade Tuiuti, em julho de 2009. Em seguida, entrou no curso de licenciatura na mesma área e concluiu no final do ano passado. “Quando chegou o dia da colação de grau, mais uma vez, foi uma emoção sem igual, uma vitória indescritível”, confessou a mãe.
Roseli aconselha os pais que também têm filhos com Síndrome de Down e explica que o princípio de tudo é encarar a situação com normalidade. “Penso que os pais com filhos especiais, em primeiro lugar devem eles próprios não ter preconceitos, pois, muitas vezes, inconscientemente, eles têm, e isto dificulta o relacionamento com o externo. Devem acima de tudo optar por escolas regulares, sem medo do preconceito, pois só do lado de crianças normais, com parâmetros normais, os filhos poderão evoluir”.
“Estou feliz. Meu maior sonho a partir de agora é abrir uma academia voltada para o público com necessidades especiais, como eu, ou dar aula em escolas. Percebo que essas pessoas precisam de incentivo e de boa expressão corporal, coisas que foram essenciais na minha vida até agora. Por isso, quero fazer a diferença e abrir as portas para tentar dar mais qualidade de vida para esse público”, acrescentou João.
Roseli contou também que João Vitor já encaminhou alguns currículos para tentar um espaço no mercado de trabalho, mas afirmou que ele enfrenta barreiras diariamente. “O problema é que ainda existe muito preconceito. Mas não perdemos a esperança, estamos aguardando uma chance”, concluiu.

Postado no blog Pragmatismo Político em 24/05/2012

Sorrir faz bem !









Reunião do Estado Maior da Mídia