O enfermeiro brasileiro do America's Got Talent


Por AlexRio
Brasileiro arrebenta no America's Got Talent.
O humilde enfermeiro brasileiro Luiz Meneghin, pai de família radicado há dezenova anos em Utah, EUA, e que canta ópera para sues pacientes no hospital onde trabalha, põe a platéia de um dos mais famosos shows de calouros do mundpo aplaudindo de pé sua versão de Nessun Dorma, de Turandot, e é comparado à Susan Boyle pelo jornal. The Salt Lake Tribune..

Postado no blog Luis Nassif Online em 25/05/2012

Carta de um garoto para "Deus"


Menino orando com cachorro

Um menino de 5 anos queria ganhar 100 reais e rezou durante duas semanas para Deus. Como nada acontecia, ele resolveu mandar uma carta com seu pedido. Os Correios receberam uma carta endereçada para 'Deus-BRASIL'. Resolveram, então, mandá-la para a Dilma... Ela ficou comovida e resolveu mandar uma nota de 10 reais para o menino, pois achou que 100 reais era muito dinheiro para uma criança pequena. O garotinho recebeu os 10 reais e imediatamente notou o endereço do remetente: 'Brasília-DF'. Pegou papel e caneta e sentou-se para escrever uma carta de agradecimento em que dizia: 

- Prezado Deus. Muito obrigado por me mandar o dinheiro que pedi; contudo, eu pediria que, na próxima vez, o Senhor mandasse direto pro meu endereço, porque quando passa por BRASÍLIA, aqueles filhos da corrupção ficam com 90% !

PIG não vai poder boicotar o ENEM






Amanda Cieglinski
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A partir deste ano, pela primeira vez, todos os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderão ter acesso às redações corrigidas. A mudança, anunciada hoje (24) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, está prevista em um acordo firmado com o Ministério Público Federal no ano passado.


“O acordo será mantido. O que nós estamos concluindo com o MPF é a operacionalização do acesso porque ele tem que ser individualizado e ter absoluta segurança”, disse Mercadante. De acordo com o ministro, a expectativa é que, com a disponibilização do espelho da redação e com as mudanças anunciadas no processo de correção, acabe a “judicialização” ocorrida no ano passado. Mas o edital do Enem não vai prever que o estudante recorra da nota obtida. Em 2011, muitos candidatos entraram na Justiça para ter acesso à prova e alguns conseguiram, inclusive, que a nota fosse revista.


Para 2012, o Inep anunciou mudanças nos critérios de correção para tornar o processo mais objetivo. A redação do Enem valerá 1.000 pontos e cada texto será lido por dois corretores, que atribuirão a nota de acordo com a avaliação de cinco competências, como o domínio da norma culta, a capacidade de argumentação e a compreensão da proposta da redação (tema). Cada item valerá 200 pontos.


Até o ano passado, se as notas dos avaliadores tivessem entre elas uma diferença superior a 300 pontos, uma terceira pessoa era chamada para fazer uma nova correção. Para este ano, a margem de discrepância caiu para 200 pontos. A terceira correção também será aplicada se houver diferença superior a 80 pontos em pelo menos uma das cinco competências. Se a discrepância nas notas permanecer mesmo após a terceira avaliação, será convocada uma banca, formada por três professores, que fará a correção presencial.


“Todo texto tem algum grau de subjetividade, mas a mudança é para que a gente dê segurança ao estudante do rigor dos procedimentos”, disse Mercadante. Outra novidade é que os corretores participarão de um treinamento online, logo após a aplicação da prova sobre o tema específico de 2012.


Edição: Vinicius Doria


Como é do conhecimento do mundo mineral, uma das “tarefas” do PiG (*) é desmanchar o ENEM.

Porque o ENEM é a banda larga do acesso do pobre à universidade.

E, para citar o Mino Carta de novo, a Casa Grande não quer que o pobre deixe o eito.

Das Casas Grandes, segundo o Mino, a de São Paulo é a pior, a mais trevosa.

Uma das formas que o PiG encontrou de desmanchar o ENEM foi estimular, manchetar os recursos judiciais, oriundos, em boa parte e inexplicavelmente, do Ceará.

Como se sabe, o ENEM se tornou essa potência pelas mãos do Nunca Dantes e do Haddad, o “novo” que vai derrotar “o velho” em São Paulo.

Clique aqui para ler sobre o “Caracazo dos tucanos de SP”.

E aqui para ler “O Cerra tem menos 6%”.

Agora, o Mercadante e a JK de saias refinam a prova de Redação do ENEM, aquela mesma prova que os cursinhos de São Paulo, em vias de extinção, queriam extinguir.

A treva tenta adiar o amanhecer.

Mas, enfim, o sol brilha.

E a Casa Grande arde.

Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG Partido da Imprensa Golpista.

Postado no blog ContrapontoPig em 24/05/2012



Apenas sorria !



por Patricia Larrothiere



Quer ficar mais bonita, feliz e com a autoestima lá em cima??? É fácil!! E eu não estou falando de maquiagem, nem de roupa nova, muito menos de plástica não viu!! Para ficar de bem com a vida e linda de verdade, basta sorrir!! É séeeeeerio, basta este simples gesto para te deixar radiante. Vou provar pra vocês que isso é verdade!





O sorriso nos faz liberar energias positivas e assim esquecemos os pensamentos negativos. A cada sorriso que damos o cérebro libera endorfina , o neurotransmissor relacionado as sensações de prazer e bem estar. Por isso, sorrir te deixa com a autoestima láaaaaaaaaaaaaaaa em cima!

Treine o seu bom humor e seja capaz de rir das suas próprias desgraças, acredite que elas te servirão de lição e que dá próxima vez vai dar tudo certo, as pessoas capazes de fazerem isso são bem mais humoradas, pois o riso elimina o stress e diminui a sensação de culpa, por algo não ter dado certo.




Sabia que as pessoas que sorriem mais, são capazes de construir relações mais duradouras?? Pois é, os especialistas revelam que para agüentar as diferenças é preciso ter muito jogo de cintura e levar tudo com muito bom humor, seja com o namorado, amigos, família e colegas de trabalho.

Quer ser uma mulher atraente? Simples! SORRIA. Os homens gostam de mulheres bonitas e bem humoradas! Portanto capriche no sorriso e deixe qualquer um babando!




E o melhor de todos os itens! Sorriam, e assim vocês serão pessoas mais saudáveis. Pesquisas comprovadas revelam que o riso libera a produção de células responsáveis pela destruição de micro-organismos, como os vírus por exemplo! Ele ainda estimula a produção de anticorpos, eleva a freqüência cardíaca e aumenta a quantidade de saliva, deixando a boca limpa e livre do mal hálito.






E então meninas, o que vocês estão esperando para estamparem um belo sorriso no rosto e se tornarem mulheres, lindas, atraentes, bem humoradas e saudáveis hein?!! 

Não sei se isso funciona com todo mundo, mais comigo tem funcionado até hoje. 

Sabe porque? Não sou a blogueira mais famosa, não sou filhinha de papai que gasta rios de dinheiro comprando roupas para fazer o look do dia, muito menos consigo tudo que quero com a maior facilidade. Mas nem por isso eu deixo de sorrir!! Porque?? Sou muito feliz por ter algumas leitoras especias como vocês, que perdem um tempinho do dia para ler o meu blog. Tenho muitos amigos que me adoram, uma familia nada normal, mais que me ama acima de tudo, um namorado lindo de 1,95cm, uma sogra que gosta de mim, tenho uma vida super corrida e mesmo assim vivo com um sorriso imenso e difícil de ser derrubado por alguém e com ele, já conquistei muuuuuuuita coisa boa na vida!!!





Como diz o ditado: Sorrir é o melhor remédio, e eu sei que vocês tem milhões de motivos para sorrir, assim como eu!

Postado no blog Antenadas em 25/05/2012

Sorrir faz bem !



Não tô vendo nada!

Não tô vendo nada


Quem tem medo de responsabilidade emocional?





Relendo um texto de Dalmo de Abreu Dallari — Contextualização Histórica da Educação em Direitos Humanos — , encontrei algum sentido para um dos antagonismos do comportamento humano atual.

Ao mesmo tempo em que é cada vez mais comum encontrar pessoas que estão lidando de maneira exemplar com finais de casamento e relação com os filhos e netos, ocorrem casos como o do menino Sean Goldman

As bizarrices cotidianas coordenadas por adultos que simplesmente se recusam a olhar de fato para os sentimentos das crianças parecem se multiplicar.

A impressão que se tem é que ambas as atitudes aumentam. Tenho tido a felicidade de presenciar de perto exemplos de dignidade louvável, como mulheres traídas que fazem guarda compartilhada, separando o papel de mulher do de mãe.

Uma amiga recentemente disse a seguinte frase: “Como mulher, para uma amiga ou para a pior inimiga, não recomendo meu ex-marido como companheiro, como um amor para construir um projeto de vida juntos, mas como pai ele é ótimo, ele ama os filhos, tenho certeza que ele cuidará bem de nossos filhos, eu não ousaria retirar das crianças a convivência com o pai ótimo que elas têm.”

Essa fala da minha amiga mexeu profundamente comigo, fiquei dias a perguntar-me se eu mesma seria tão justa e pouco passional, como no caso específico dos motivos dessa separação, e arrisco afirmar que essa amiga é um exemplo típico de exercício de responsabilidade emocional, um termo que uso aqui sem saber se já foi cunhado por outra pessoa ou se tem algum outro significado.

A primeira vez que assisti uma amiga, outra amiga, exercendo a responsabilidade emocional em relação a uma filha, foi no Espírito Santo, em 1998. Sentadas à mesa, ela me ofereceu um bolo recém-saído do forno e avistou o equivalente a R$ 20, acabou contando trivialmente que aquela baixa quantia havia sido deixada pelo pai da filha. Lamentou que ele deixasse tão pouco e tão esporadicamente, explicou que a família e muitos amigos a incitavam a entrar na Justiça.

Calei-me, ela sentou ao meu lado para explicar suas razões mirando-me com aqueles grandes olhos verdes e disse algo mais ou menos assim. “Não é uma questão de direitos para mim, de feminismo, eu entraria na justiça se ele fosse um péssimo pai e se tivesse mesmo o que dar, mas ele chega aqui e levanta a nossa filha pela cintura, sai com ela, leva à praia, cuida, do jeito dele, mas cuida, ama e isso não tem dinheiro que pague, ainda mais um dinheiro que eu sei que ele não tem. A convivência pacífica é o maior investimento e talvez o único que ele pode fazer na vida dela, pelo menos por enquanto e eu não vou transformar a infância da minha filha em um inferno de mãe raivosa e pai ausente por causa disso, até porque o amor dele por ela é tão grande que essa questão financeira pode ser resolvida mais tarde por eles dois”.

Outro caso de responsabilidade emocional que, aliás, já tem um desfecho dos melhores imagináveis refletidos em uma bela moça; feliz e talentosa.

Ao contrário desses dois exemplos e mais um que ouvi ainda ontem – a minha sorte é pessoal de encontrar tantos desses exemplos -, diariamente tenho também notícias de um avanço pelo lado roxo da força.

Rejeições, abandonos, alienação parental, comparações e diferenças crueis na relação entre adultos e crianças próximas, seja por laços genéticos ou ambientais, têm sido justificados sob o argumento esdrúxulo da afinidade. 

Até professores andam desculpabilizando-se de suas incapacidades de desenvolver responsabilidade emocional com esse argumento do grau de afinidade. “Não é que eu faça diferença, mas sempre existe de se ter mais afinidade com um aluno do que com outro”. A mesma frase, cada vez mais proferida em redes de discussão sobre educação, se repete quase idêntica na vida familiar: “Não é que eu goste mais do filho/neto A do que do filho/neto B; é uma questão de afinidade, de necessidade de convivência, das contingências da vida”

Usar a desculpa das afinidades para exercer indiferença, descaso, desatenção e comparação é apenas uma formatação nova para a velha e mofada prática pervertida que perpetua as neuroses familiares que não ousamos prevenir e tratar.

Como vimos nos dois exemplos acima, das minhas adoráveis amigas, das antigas e do para sempre, afinidades ou falta de afinidades podem ser melhor encaixadas, podem ser descobertas e não usadas como arma para o não relacionamento, especialmente quando envolvem crianças com as quais deveríamos conviver de maneira amorosa espontaneamente, com inteligência e sensibilidade, de preferência filtrando as neuroses.

Um ser humano tem muitos conteudos, qualquer criança é um mundo de sentimentos, talentos, habilidades, tendências e ainda por cima está em formação. 

O adulto também tem uma imensa bagagem e obviamente que se ele se identifica com o filho/neto A porque esse filho/neto A tem determinadas características, a conexão com o filho/neto B pode ser desenvolvida em cima de outras características. Ambos só teriam a ganhar emocionalmente ao descobrir possibilidades de relacionamento saudável e afinidades ainda não exploradas. 

Além disso, relacionamentos não necessariamente devem ser feitos só de afinidades, as diferenças são muito bem-vindas e podem ser elos fortes de ligação.

Quando nos refugiamos de uma convivência amorosa em nome de afinidades ou situações, contingências, estamos apenas voltados para nossa própria doença familiar de repetir padrões e refutar aquele que não nos parece tão igual. O neto que perde o convívio com os avós maternos ou paternos depois da separação dos pais, o filho que ousou não seguir a carreira recomendada pelos pais, a filha que escolheu ter filhos adotivos, enfim são inúmeros os exemplos de situações que podem aproximar ou distanciar os adultos das crianças, ainda assim a preguiça emocional não se justifica.

Sair do narcisismo para olhar a beleza de uma criança, para receber e satisfazer a necessidade de afeto e contato de uma criança, está longe de ser um sacrifício.

É claro que para isso é preciso ter aí um software novo instalado no velho hard coração — o software da responsabilidade emocional, esse termo que não sei se inventei ou já foi cunhado por aí.

Cláudia Rodrigues é jornalista e terapeuta reichiana

Postado no blog Sul21 em 23/05/2012