Chrome passa o Internet Explorer


Por foo
Do Tecmundo
O navegador mais odiado do planeta acaba de perder o seu reinado. O Chrome finalmente bateu o Internet Explorer e tornou-se o navegador mais usado no mundo, de acordo com informações do StatCounter. É a primeira vez que o navegador da Google fica em primeiro lugar no ranking de tráfego durante a medição de uma semana inteira – antes o Chrome batia o IE apenas nos finais de semana.
A liderança foi conquistada na semana passada, entre os dias 14 e 20 de maio. Neste período, o Chrome liderou com participação de 32,76%, enquanto o Internet Explorer manteve uma fatia de 31,94%. Uma diferença muito pequena, mas que deve ser ampliada devido ao crescimento vertiginoso do Chrome que rouba cada vez mais usuários do navegador da Microsoft.
Enquanto isso, os demais navegadores mantém uma relativa estabilidade. O Firefox detém 25,47% do mercado, o Safari 7,08% e o Opera, 1,74%. Nunca é demais lembrar que o Chrome tem apenas três anos e meio de vida, o que faz o IE parecer jurássico, com seus 17 anos de existência.


Diferenças regionais gigantescas
A Google deve agradecer principalmente a América do Sul pelo bom desempenho de seu navegador. O Chrome domina praticamente metade dos acessos por aqui, com uma fatia de 49,65%, contra 26,35% do IE. Na Ásia o navegador também tem uma boa vantagem, com 37,82% dos acessos, contra 32,56% do navegador da Microsoft.
Na América do Norte, o Internet Explorer ainda mantém a liderança – 37 a 26 por cento. Já na Europa a disputa pelo primeiro lugar é bem equilibrada entre os três primeiros colocados: O Chrome detém 29,45% do mercado regional e o IE 28,4% – ambos atrás do líder Firefox, com 30,69%.
Na Oceania, o IE tem uma grande vantagem sobre o Chrome (34,32% contra 26,03%), que está em segundo lugar, e na África o domínio é do Firefox (40,78%), que se mantém a frente dos dois grandes rivais (29,79% de participação do Chrome e 23,49% do IE).

Postado no blog Luis Nassif Online em 21/05/2012

Bailarinas fora do palco


A ideia parecia simples: pegar algumas bailarinas e tirar fotos delas. Mas parecia muito clichê que elas fossem fotografadas em seus elementos, vestidas em tutus e rodopiantes enquanto o cenário de Lago dos Cisnes era toda a paisagem que se precisava para completar o enredo, daí como faz para fazer fotografias diferentes, então?

Que tal levar as bailarinas para o meio do mato? Ou para uma construção? Que tal fotografá-las dançando ao redor de um chafariz no Central Park, ou graciosas em uma praia?

Pois é, Dane Shitagi resolveu fazer isso e criou o The Ballerina Project, usa série de fotografias, que capturam toda a leveza e beleza das bailarinas em situações não tão convencionais. A intenção do fotógrafo é ultrapassar a linha entre simples fotografias de dança para retratos que consigam passar o coração e as emoções destas bailarinas.

O projeto foi tão bem pensado, que cada aspecto dele é detalhado com cuidado. Por exemplo, todas as fotos são feitas em câmera analógica, sem o uso de câmeras digitais, nada mais justo que ele também não use o auxílio de efeitos digitais para retocar as fotos. Além disto, as bailarinas que posam para Dane são ou profissionais ou estudantes do último ano nas academias de balé mais renomadas dos Estados Unidos.

A princípio, as fotos eram para compor uma exposição do fotógrafo, mas com o tempo o projeto acabou ficando muito sério e hoje, além de fazer períodicas exposições e de não ter parado de fotografar, Dane abriu uma espécie de fundo, em que pessoas de todos os lugares do mundo podem doar o quanto quiserem para a sua foto favorita. O dinheiro arrecadado é dividido entre o fotógrafo e a bailarina da respectiva foto.

Além disto, Dane utiliza as novas mídias para alavancar o projeto. Hoje é possível se curtir no facebook, seguir no Twitter e no Tumblr e ainda assinar o feed para ver todas as fotos em primeira mão, sabendo também das exposições e recebendo ofertas de fotos que serão vendidas.

Mesmo que você não vá comprar nada, vale a penas visitar o site e conhecer este projeto tão bonito e interessante.


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Kate - Diamond Head, Honolulu

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Alex - Queens

Alys - Central Park

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Kelsey - 190 Rua

Claire - Manoa Falls

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Postado no blog Livros e Afins em 21/05/2012

Motorista dá aula de ética para jornalista


Sobre os limites da reportagem televisiva

Datena e demais programas fazendo escola no jornalismo. Motorista após acidente, com a vítima sendo atendida, explica ao repórter da Band no Tocantins como se comportar.


Postado no blog ContextoLivre em 20/05/2012

Herrera para a Globo: ' música pra que? "







por Rodrigo Vianna



O Herrera já jogou no meu time, o Corinthians. Centroavante esforçado, o argentino está longe de ser craque. No Botafogo, tem ficado no banco. Nesse domingo, o Fogão perdia de 1 a zero quando Herrera veio a campo, no início do segundo tempo. Ele fez a diferença. Placar final: Botafogo 4 x2 São Paulo F.C., com 3 gols do Herrera.

O jovem repórter que acompanhava o Botafogo, na transmissão da Globo, correu até o Herrera no fim do jogo. Fez o correto: o argentino era o personagem do jogo. 

Mas o repórter caiu numa cilada. Resolveu ser “engraçadinho”, talvez contaminado pelo clima geral nos programas esportivos da emissora (atenção, nas transmissões há muita gente boa na Globo, que cobre futebol com classe e competência; mas, nos programas, a regra geral da nova geração é ser “soltinha” e “engraçadinha”): em vez de perguntar sobre o jogo, resolveu perguntar que música Herrera pediria no “Fantástico”.

Aparentemente, Herrera (da mesma forma que esse escrevinhador)  desconhecia o fato de que goleadores tem o “direito” de pedir musiquinha no programa da Globo. O argentino foi seco: “Música pra que?” O repórter insistiu, e Herrera: “não, eu não peço música não; fico na música minha…” Mas “nem em castelhano”, quis saber o jornalista: “Não, nenhuma”.

Tudo isso ao vivo, como se pode ver aqui – http://www.youtube.com/watch?v=XfFfXu4UVm8.

Herrera virou tema no twitter, é claro. Centenas, milhares de mensagens… A maioria, de apoio ao atacante.

Mais tarde, no “Fantástico”, a surpresa (eu disse “surpresa”?). A Globo resolveu tripudiar. Tratou o comportamento do goleador botafoguense como “mistério”. Como se houvesse algum.  O cara simplesmente  disse “não”. É simples.

Para o Herrera, e milhares de torcedores, essa história da Globo querer pautar horários, comemoração e até a trilha sonora dos gols é de uma babaquice sem tamanho.

Pra completar a noite, um repórter (de Esportes) da Globo resolveu atacar o Herrera. E escreveu o seguinte no twitter: “Golaço do Fantástico. Tratou com normalidade e humor, o babaca do Herrera.”

A pancadaria entrou noite adentro. Foi mais um episódio didático, a mostrar como trabalham aqueles que se dizem preocupados com a defesa da “liberdade de imprensa” no Brasil. Um leitor, no twitter, fez o comentário certeiro: 
@adamastaquio “Essa é a Globo e seu modo truculento de agir! Imagina o q a Globo n faz com coisa séria então… Tipo eleição!”

A gente sabe bem… Viu em 82 com o Brizola, em 89 com o Lula. E, quando se achou que isso estava superado, voltaram a atacar em 2006 e 2010…
O caso Herrera talvez ajude um público menos politizado a entender como eles operam. Por isso, tanto político em Brasilia tem medo de dizer não pra Globo. 

Precisa ser casca grossa, feito o Herrera…

Não se sabe o que vai rolar. De repente, pedem pra ele se retratar nos próximos dias, pra amaciar com a Globo. Pode até ser. Mas espero que o Herrera siga firme e honre as tradições de Paulo Cesar Caju, Afonsinho e João Saldanha – botafoguenses ilustres que não baixavam a cabeça pra milico em plena ditadura, muito menos pra jornalista (ou jornalismo) babaca.

Viva o Herrera!

Postado no blog O Escrevinhador em 21/05/2012
Obs.: O vídeo acima, citado no texto, foi postado por mim.


Cães ajudaram os humanos modernos a competirem com os Neandertais






Os cães teriam sido o fator decisivo na competição entre os humanos com os Neandertais na colonização da Europa, afirmam os pesquisadores.

A ligação entre o homem e o cão surgiu em torno dos Neandertais nos tempos em que colonizavam a Europa, nos últimos 250 mil anos. Agora, especialistas têm sugerido que a domesticação dos cães e os benefícios dessa parceria foram um dos fatores primordiais para o desaparecimento dos Neandertais, levando a supremacia dos humanos modernos.

Escavações encontradas sobre as primeiras habitações humanas sugerem que os cães eram reverenciados pelos nossos antepassados, com seus dentes adornados como joias e suas imagens às vezes pintadas em paredes. As informações são do portal DailyMail.

Os animais, que na época poderiam ter sido da raça pastor alemão, ajudaram os seres humanos a transportarem carne e mantimentos de um local para outro, na busca de novas moradias.

A relação teria sido mutuamente benéfica, pois os animais ofereciam vantagens aos humanos e em troca recebiam proteção, companheirismo, alimento e, possivelmente, carinho.

Pat Shipman, antropólogo da Universidade Penn State, disse: “Os animais não entraram acidentalmente no caminho de nossa evolução de Homo sapiens – eles foram essenciais para nós, o que nos ajudou a sermos humanos”.

Jornal ciência

Postado no blog Jornalisticamente Falando em 19/05/2012

Luta de raças explícita na mídia brasileira






O vídeo, a produção e a exibição são da TV Band. A jornalista - branca e de cabelo pintado de louro - não se sabe quem é. Só sabemos que é racista, debochada, boçal, covarde e ignorante. Não precisa ler ''Casa-Grande & Senzala'', do Gilberto Freyre. Basta ver esse pequeno vídeo de três minutos. Está tudo ali, e mais Foucault: luta de raças explícita, ao vivo, sem censura, na TV brasileira.


Cabe uma só pergunta: a jornalista agiria assim, ficaria tão à vontade, folgada, se o rapaz fosse branco e filho de papai da classe média ou alta?

Essa é a mídia que temos, e não é essa mídia que queremos. Fica provado que faz falta um marco regulatório na imprensa brasileira, para que lixo como esse não seja exibido como programa de entretenimento e formação. 

Postado no blog Diário Gauche em 19/05/2012

Obs.: Espera-se que os mais abençoados pela sorte e apoio que conseguem chegar às classes mais favorecidas, tenham mais compreensão e no mínimo não humilhar ao próximo menos favorecido.  Essa moça agiu de maneira vergonhosa! Que Deus a perdoe!