Tchau francesinha, a moda agora é a inglesinha!

 



Unha francesinha é coisa do passado, a moda agora é a inglesinha hahaha!! Tendência nas passarelas de inverno, a moda consiste em fazer uma mistura divertida de cores. Nós até poderíamos dizer que a Inglesinha é uma prima fashion e descolada da Francesinha, onde vocês poderão ousar nas combinações, até encontra aquela que faz o seu estilo!

Como usar?

Procurem usar cores contrastantes ou que pertençam a mesma família de cores.
A cor mais clara deve ficar na parte de baixo, para que o destaque fique nas pontinhas das unhas.
Inspirem-se!!








 


Modelos de Unhas Inglesinhas 2012


Unhas Inglesinhas Passo a Passo

  • Primeiro separe os esmaltes que você quer usar e que combinem entre si.
  • Separe um para ser usado na unha inteira e o outro para ser usado apenas nas pontas das unhas.
  • O esmalte que você passará na unha toda, deve ser um esmalte na cor fosca e o que você passará na ponta tem que ser um cremoso, dessa forma você consegue ganhar um destaque e é esse o grande segredo a unha inglesinha.
  • Caso você não goste dos esmaltes foscos poderá fazer com os brilhantes mesmo.
  • Agora passe normalmente o esmalte fosco ou brilhante em toda a unha.
  • Espere secar.
  • Depois de seco, passe o esmalte cremoso apenas nas pontas das unhas, como se fosse fazer uma francesinha.
  • Ao terminar você vai ver o efeito lindo que ficou.
Pronto suas unhas inglesinhas estão prontas e de forma bem fácil de fazer.




Aos fumantes com carinho!





Os queridos amigos fumantes que me desculpem, mas não resisti, pois esta paródia usando a música  We are the world  está muito engraçada.




A crise de valores atuais é uma ilusão de ótica


Recebo muitos e-mails de pessoas que me estimula a escrever sobre a terrível crise de valores da atualidade.
Não escrevo.
Por uma razão: ela não existe da maneira como as pessoas acreditam que sim.
Resolvi publicar aqui um fragmento de belo livro “Metaforfoses da cultura liberal”, de Gilles Lipovestsky (Sulina), sobre o assunto.
É uma pedrada nos clichês sobre o fim da moral e o vale-tudo contemporâneo.
“Se o individualismo significava a paixão exclusiva pelo dinheiro e auto-absorção em si mesmo, como explicar essa aspiração à ética, à transparência? Como explicar que seres voltados para si possam ainda se indignar e demonstrar generosidade?
Não é verdade que o mundo neo-individualista seja equivalente de cinismo generalizado, de irresponsabilidade, de decadência geral dos valores. Dizem-nos: “Não resta nada”. Mas, ao mesmo tempo, nunca houve tanta preocupação com a proteção dos direitos da pessoa, por exemplo, nas organizações antirracistas, nem tanto cuidado com as crianças (veja-se a repercussão da questão da pedofilia).
O culto do presente domina, mas a preocupação com as futuras gerações não desaparece, como testemunha a sensibilidade ecológica. Apesar da cultura neo-individualista, os indivíduos continuam a exprimir indignação diante do que lhes parece escandaloso. As reações de indignação permanecem vivas: é a prova de que o senso moral não se extinguiu.
É verdade que a cultura do sacrifício, da devoção e da culpabilidade está deslegitimada, mas, ao mesmo tempo, o individualismo não significa o naufrágio do espírito de responsabilidade e de solidariedade. O fenômeno do voluntarismo é uma prova disso.
No momento em que os valores individualistas triunfam, o voluntariado, na França, ao menos, cresce. Há mais voluntários para ações humanitárias hoje que nos anos 1960. Existem, na França, seis milhões de voluntários e uma pessoa em cada quatro declara prestar trabalho voluntário. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, de 40 a 50% dos adultos participam de ações de voluntariado.
O apogeu do individualismo pós-moralista coincide, certamente, com a ascensão dos “prazeres privados” e das preocupações lancinantes do eu, mas, paradoxalmente, em paralelo com a vontade de ajuda mútua, sem obrigações, sem coerção, livremente, sem exigência de regularidade e disciplina.
Segunda observação: não se deve exagerar a ideia de que tenderíamos para o “relativismo dos valores”. O diagnóstico feito por Allan Bloom precisa ser nuançado. Não é verdade que não tenhamos mais uma visão comum, que todos os sistemas de valores sejam percebidos como equivalentes, que não sejamos mais capazes de falar com a menor convicção do bem e do mal. Basta ver a crueldade, a tortura, a escravidão, a pedofilia, o terrorismo, as violências físicas.
Todos esses comportamentos são radicalmente, em massa, rejeitados, até mesmo diabolizados. A ideia do mal não se evaporou na “aceitação de tudo”, na “grande abertura do espírito democrático”. Continua a existir um absoluto moral.
Quem hoje legitima a escravidão e as violências contra as crianças? Ou as excisões sexuais das meninas africanas?
Quem justifica a ordem de morte lançada contra Salman Rushdie? Ninguém. Ou quase. É evidente que nem todos os nossos referenciais morais desapareceram. Nossas sociedades não param de reafirmar um núcleo estável de valores partilhados. Não estamos no grau zero da moral: a fragmentação individualista dos valores e o relativismo pós-moderno têm limites.
Na realidade, vemos recompor-se uma forte consenso social em torno dos valores de base das nossas democracias: os Direitos do Homem, o respeito às liberdades e à individualidade, a tolerância, o pluralismo. A cultura individualista liberal é muito menos relativista e menos desorientada do que se diz.
Parece-me que houve, em outras épocas, uma crise de valores, pois a expressão consagrou-se, muito mais forte que a de hoje, especialmente na primeira metade do século XX. A democracia liberal foi então violentamente combatida pelas correntes marxistas; o humanismo dos Direitos do Homem, depreciado em nome do primado da luta de classes; os valores democráticos, pisoteados pelas correntes fascistas e nazistas.
Essa época passou.
Assistimos ao consenso dos Direitos do Homem, o que atenua, certamente, a dimensão da dita crise moral das nossas sociedades. A cultura pós-moralista não conclama mais os cidadãos a morrer pela pátria, mas, ao mesmo tempo, nunca a democracia teve uma aprovação tão profunda e geral. Tal é o paradoxo disso que chamo de “caos organizador”, típico da era pós-moralista.
Por tudo, a desestabilização individualista desenvolve-se tendo como fundo um tronco comum de valores mínimos e faz-se acompanhar de novas exigências éticas.
Acreditarmos que a intolerância só aumenta é, em parte, uma ilusão de ótica.
Quando reina o culto do ego, os valores de tolerância progridem; quando desaparecem as grandes obrigações e as ideologias heróicas, triunfa o ideal do respeito às diferenças e dos Direitos do Homem; quando os indivíduos voltam-se, cada vez mais, para si mesmos é que manifestam a maior alergia à violência sanguinária.
O pós-dever não significa o recuo do humanismo, mas a sua consagração social e histórica.
A própria expressão crise social é adequada? Podemos sustentar, de fato, que o pluralismo dos valores é a marca justamente de uma sociedade democrática liberal, de uma sociedade liberada do peso da tradição e da religião institucional.
Penso que não se deve deplorar nem combater esse pluralismo de doutrinas morais pois ele é a própria condição de um Estado liberal. Um Estado é liberal quando se organiza de tal maneira que seja respeitado o pluralismo das concepções do bem moral (Rawls). Para que as sociedades liberais se mantenham, não é necessário que todos partilhemos os mesmos valores, mas somente que sejam aceitos os valores mínimos da democracia e que o ethos prático da tolerância domine.
Numa democracia liberal, não está em jogo a regeneração moral dos cidadãos, mas somente a valorização das virtudes políticas necessárias à conservação de uma sociedade pluralista: tolerância, respeito mútuo, civilidade, espírito de cooperação.
(…)
Se é absurdo afirmar que não há mais moral, é bem verdade que percebemos uma fragmentação da moral e dos sistemas de valor. Testemunhamos uma inegável diversificação das concepções do bem. Esse “politeísmo de valores” nada tem de misterioso e faz parte da dinâmica da modernidade democrática confirmando a autonomia do indivíduo.
Com o recuo moderno das tradições, cada um passou a ter de determinar-se, de inventar a sua moral, como dizia Sartre.
Essa diversificação dos sistemas e essa individualização da moral podem ser vistas no tratamento das questões do aborto, do consumo de drogas, da pena de morte, da eutanásia, do casamento de homossexuais, das técnicas de fertilização com ajuda médica. Sobre todos esses pontos existem divergências entre os cidadãos. Separações maiores se impõem com o crescimento das seitas. Nas sociedades, há pluralidade moral, não niilismo moral.
Terceira observação. Os paradoxos da época pós-moralista não param aí.
De um lado, é verdade, nossas sociedades endeusam o prazer, a sexualidade, a satisfação do desejo, etc.
Por outro lado, contudo, elas são tudo menos sociedades entregues à orgia ou à anarquias sexuais.
Que vemos?
Nas últimas pesquisas francesas, os homens com mais de 25 anos declaram ter tido uma média entre 12 e 14 parceiras sexuais na vida; as mulheres, entre dois e cinco parceiros. Na média, nos doze meses anteriores, homens e mulheres confessam um só parceiro sexual. Estamos, portanto, muito longe da promiscuidade e da indisciplina sexuais. A superação da cultura moralista e do sacrifício, assim como a espiral dos direitos a uma vida livre, não conduz, como se diz em demasia, à decadência de todos os valores nem ao vale-tudo libidinal. Na realidade, a vida sexual continua a se dar dentro de limites precisos.
(…)
Precisamos voltar à questão central do individualismo. Por um lado, existe um declive, inegavelmente perigoso, que leva do individualismo ao “cada um por si”, ao culto do sucesso pessoal por qualquer meio, à negação dos valores morais, à delinquência. Todos esses fenômenos se vinculam ao que chamo de “individualismo irresponsável”, equivalente ao niilismo, ao “depois de mim, o dilúvio”. A cultura pós-moderna e pós-moralista, com sua valorização do dinheiro e da liberdade individual, estimula o movimento na direção do “primeiro eu”, na medida em que dissolve a força dos mandamentos éticos inflexíveis, a força das instâncias tradicionais da socialização. Essa cultura individualista cria um terreno mais permissivo à ultrapassagem das barreiras morais e tende a relativizar, banalizar e desculpabilizar certas fraudes. Isso parece evidente.
Mas não se destaca suficientemente uma outra inclinação do individualismo que coincide justamente com uma demanda e uma preocupação éticas. É o que chamo de individualismo responsável. Já dei alguns exemplos: a tolerância, a ecologia, o respeito pelas crianças, a exigência de limites, o voluntariado, a luta contra a corrupção, as comissões de ética.
Por toda parte, o individualismo, na cultura pós-sacrificial, desenvolve-se tomando duas formas radicalmente opostas: por um lado, aumento da busca dos limites legítimos a fixar à liberdade de cada um; por outro lado, aumento do esquecimento ou da negação do direito dos outros. As sociedades pós-moralistas produzem mais individualismo responsável, mas também mais individualismo irresponsável, mais autonomia razoável, mas também mais autonomia descontrolada e sem regras.
Nesse contexto, o que faz sentido hoje, não são mais os grandes projetos nem os grandes sacrifícios, mas o ideal de responsabilização humana, a ambição de fazer retroceder o individualismo irresponsável."

 Postado no blog Juremir Machado da Silva no site Correio do Povo em 01/05/2012 

Imprensa brasileira recebeu recursos para fomentar Golpe de 64, revela historiador a serviço da CIA



Imprensa brasileira recebeu recursos da CIA para fomentar o golpe de 64, revela historiador a serviço da própria Central de Inteligência. Ontem, vínculos com a CIA; hoje, com Carlinhos Cachoeira….

Historiador a serviço da CIA revela como ideias e recursos dos Estados Unidos seduziram a imprensa brasileira nos anos 1950 e semearam o golpe. 

MAURO SANTAYANA

Há 48 anos, quando o Brasil vislumbrava reformas constitucionais necessárias a seu desenvolvimento, os Estados Unidos financiaram e orientaram o golpe militar. E interromperam uma vez mais um projeto nacional proposto em 1930 por Vargas. Os acadêmicos podem construir teses sofisticadas sobre a superioridade dos países nórdicos para explicar o desenvolvimento da Europa e dos norte-americanos e as dificuldades dos demais povos em acompanhá-los, mas a razão é outra. Com superioridade bélica, desde sempre, impuseram-se como conquistadores do espaço e saqueadores dos bens alheios, os quais lhes permitiram o grande desenvolvimento científico e militar nos séculos 19 e 20 e sua supremacia sobre o resto do mundo.

Podemos ver a origem do golpe de 1964 mais próxima uma década antes. Em 1953, diante da resistência de Getúlio, que quis limitar as remessas de lucros e criou a Petrobras e a Eletrobrás para nos dar autonomia energética, a ação “diplomática” dos Estados Unidos cercou o governo. Com o aliciamento de alguns jornalistas e dinheiro vivo distribuído aos grandes barões da imprensa da época, construiu a crise política interna. Entre a lei que criou a Petrobras e a morte de Getúlio, em 24 de agosto de 1954, o Brasil viveu período conturbado igual aos três anos entre a renúncia de Jânio e 1964.

A propósito do projeto de Getúlio, seria importante a tradução no Brasil de um livro no qual essa operação é narrada em detalhes: The Americanization of Brazil – A Study of US Cold War Diplomacy in The Third World, 1945-1954. Um estudo sobre a diplomacia americana para o Terceiro Mundo em tempos de Guerra Fria. O autor, Gerald K. Haines, é identificado pela editora SR Books como historiador sênior a serviço da CIA, o que lhe confere toda a credibilidade.

Haines mostra como os donos dos grandes jornais da época foram “convencidos” a combater o monopólio estatal, até mesmo com textos produzidos na própria embaixada, no Rio. E lembra a visita ao Brasil do secretário de Estado Edward Miller, com a missão de pressionar o governo a abrir a exploração do petróleo às empresas norte-americanas. O presidente da Standard Oil nos Estados Unidos, Eugene Holman, orientou Miller a nos vender a ideia de que só assim o Brasil se desenvolveria. Mas o povo foi às ruas e obrigou o Congresso a impor o monopólio.

A domesticação dos meios de informação do Brasil começara ainda no governo Dutra. Os americanos usaram as excelentes relações entre os intelectuais e jornalistas e o embaixador Jefferson Caffery, nos meses em que o Brasil decidira por aliar-se aos Estados Unidos na luta contra o nazifascismo, em benefício de sua expansão neocolonialista.

A criação da Petrobras levou os ianques ao paroxismo contra Vargas, e os meios de comunicação acompanhavam a histeria americana. A estatal era vista como empresa feita com o amadorismo irresponsável dos ignorantes.

A morte de Vargas não esmoreceu os grupos que tentaram, em 11 de novembro do ano seguinte, impedir a posse de Juscelino. O golpe de Estado foi frustrado pela ação rápida do general Teixeira Lott. Em 1964, a desorganização das forças populares favoreceu a vitória dos norte-americanos, que voltaram a domesticar a imprensa e o Parlamento e manipularam os chefes militares brasileiros.

Os êxitos do governo atual e a nova arregimentação antinacional contra a Petrobras – agora com o pré-sal – devem mobilizar os trabalhadores que não estão dispostos a viver o que já conhecemos. Sabem que a situação internacional tende para a direita, e não podemos repetir apenas que o povo esmagará os golpistas. É necessário não só exercer a vigilância, mas agir, de forma organizada e já, para promover a unidade nacional em defesa do desenvolvimento de nosso país.

LEITURA COMPLEMENTAR:

Postado no blog Terra Brasilis em 30/04/2012

Justiça argentina vai pedir exumação dos restos mortais do presidente João Goulart


A justiça argentina está investigando a morte do presidente brasileiro João Goulart.


O procedimento começou com uma representação do procurador do Ministério Público Federal brasileiro, Ivan Marx, que atua em Uruguiana, junto às autoridades argentinas.

Na última sexta-feira, 27 de abril, a juíza Gladis Mabel Borda, em Paso dos Libres, tomou o depoimento de Christopher Goulart, neto de Jango, incansável na busca de esclarecimentos, especialmente depois que o uruguaio Mario Neira Barreiro, ainda hoje preso no Brasil por crimes comuns e com extradição determinada pelo Supremo Tribunal Federal, disse ter participado, como membro do serviço secreto do seu país, de uma operação para eliminar Goulart, motivo de inquietação para as ditaduras do Uruguai e do Brasil.

Foi ouvido também o jornalista uruguaio Roger Rodriguez, que, nos últimos dez anos, tem publicado reportagens sobre as condições duvidosas do falecimento do presidente brasileiro deposto pelo golpe militar de 1964 e que passou a viver no exílio, entre Uruguai e, mais tarde, Argentina.

À tarde, na fazenda La Villa, município de Mercedes, onde Jango morreu, pouco mais de 100 km de Libres, a juíza Gladis Borda confirmou que irá pedir a exumação dos seus restos mortais, sepultados em São Borja.
– Faremos isso – disse ela.

A Justiça argentina quer que seus peritos possam participar ativamente da exumação e das análises destinadas a verificar algum rastro de substância capaz de ter provocado criminosamente a morte de Jango, acontecida, oficialmente, em função de um problema cardíaco.

Jango morreu na cama ao lado da mulher, Maria Thereza.

Não foi feita autópsia.

O corpo foi transportado às pressas para o Brasil.


Especialistas argentinos trabalharão para estabelecer parâmetros de análise com vistas à exumação.

Querem saber o que devem exatamente procurar.

A exumação dependerá da justiça brasileira e da autorização da família de Jango.

Em outro momento, a viúva recusou.

A demanda, segunda a juíza Gladis Mabel, deve acontecer em breve.

Estivemos em Mercedes, na estância La Villa, Cláudia e eu, com Christopher Goulart, Roger 
Rodriguez e as autoridades argentinas encarregadas do novo inquérito sobre a morte de Jango.

Esteve presente também Pablo Vassel, diretor-geral da Unidade de Direitos Humanos e do Conselho da Magistratura da Nação.

Argentina está levando profundamente a sério o procedimento instaurado.

Sexta-feira, uma bela tarde de sol, campos a perder de vista.

A fazenda onde Jango morreu é um lugar lindo, com dois mil hectares de pastos.

O alemão Sergio Fava, casado com a argentina Victoria, é o atual proprietário.

Vivem na bela e ampla casa com os filhos.

O quarto onde Jango morreu é hoje um lindo e bem mobiliado recinto para hóspedes.


A paisagem do pampa ombreia com o bom gosto dos fazendeiros e com a beleza da dona da casa.

Jango morreu num lugar, ao mesmo tempo, estupendo, ermo e com seu jeito.

Christopher Goulart mal disfarçou a emoção ao conhecer a casa onde o avô passou a última noite.

Se depender dos argentinos, a verdade começará a aparecer.

Eles não costumam tapar o sol com a peneira.

Ainda mais o belo sol de Mercedes numa tarde morna de outono.



O tempo passa, a história não se apaga. O cotidiano, porém, sempre vence.

A história cobra uma nova luz.


Postado no blog Juremir Machado da Silva no site Correio do Povo em 29/04/2012


Sorrir faz bem ! Dia do Trabalho












  " Quando sinto vontade de trabalhar fico quietinho num canto, esperando
     a vontade passar."    Garfield