Reportagem sobre a cracolândia de São Paulo






Ver postagem  Um voto de confiança  para relembrar o assunto!

PT deveria processar a Globo por reportagem do JN contra Agnelo


Matéria da edição de ontem (11/04) do Jornal Nacional veiculou informação falsa, sem fundamento e lógica. A apresentadora Patrícia Poeta proferiu uma mentira contra o governador de Brasília. Disse que “A Polícia Federal afirma que o governador Agnelo Queiróz pediu para falar diretamente com o bicheiro”.
Assistindo à reportagem, já se percebe que a PF não poderia fazer tal afirmação apenas por que Cachoeira e o araponga “Dadá” disseram que Agnelo quereria falar com o bicheiro. O que a PF diz é apenas isso, que é uma declaração do araponga que foi captada. Aliás, a PF não acusou formalmente nem o governador tucano Marconi Perillo, quanto mais Agnelo.
Ao assistir àquilo, àquela imensa manipulação e àquele desfilar de denúncias inconclusivas contra o PT veiculadas como condenações, liguei para uma fonte do partido que recomendou confiança em que o troco será dado na CPI, onde serão reveladas mais a fundo, inclusive, as relações de setores da mídia com o crime organizado.
Apesar disso, este blog acha pouco. A locução da apresentadora do Jornal Nacional foi um anátema sobre a cabeça do governador de Brasília e sobre seu partido. Aliás, vale dizer que o pouco de voz que a Globo deu a ele na reportagem criminosa em questão foi usado para dizer que tentam atingir o PT inteiro através de si.
Diante do exposto, faz-se, aqui, uma recomendação ao Partido dos Trabalhadores: processe a Globo por difamação ao ter afirmado que existe uma acusação formal da Polícia Federal ao governador  Agnelo Queiróz. É inadmissível que uma concessão pública seja usada para distorcer dessa forma uma investigação tão importante.
Postado no Blog da Cidadania em 11/04/2012

Exclusivo - Apresentamos o novo encerramento do jornal nacional



Postado no Blog Cloaca News em 11/04/2012

As mentiras convencionais de nossa educação

Todo mundo apresenta ideias para a escola, mas a maioria delas está ancorada em alguma de muitas mentiras.

No final do século XIX o escritor Max Nordau publicou uma obra chamada As mentiras convencionais de nossa civilização. Uma adaptação deste título tão feliz pode ser feita para a educação brasileira a partir de duas notícias salvacionistas para a escola.
Primeira notícia: o Governo do Estado de São Paulo vai investir em lousas digitais. Dessa forma, afirmam os especialistas, o aluno terá mais interesse nas aulas. De acordo com as pesquisas sobre uso de tecnologia na educação (Folha de São Paulo, 5 de abril de 2012), a modernização tecnológica não melhora o aprendizado.
Segunda notícia: o governo paulista não está só. O MEC prometeu distribuir 600 mil tablets para professores. Trata-se de uma prancheta eletrônica que permite acesso à internet, entre outras coisas (como desenhos, jogos e entretenimentos).É possível que a maioria dos professores sequer saiba o que é isto e talvez fosse mais fácil o governo ter usado o termo português “tablete”. Outra ideia do ministro da Educação é alfabetizar as crianças mais cedo e aplicar uma prova aos oito anos de idade para observar seu grau de alfabetização.
Bem, escolhi duas notícias ao acaso já que todo mundo apresenta ideias para a escola. Mas a maioria delas está ancorada numa das mentiras convencionais desmentidas abaixo:
1. Não é verdade que alfabetização até os oito anos seja indispensável. Várias pesquisas (mas a história também) mostram que alfabetizar mais cedo pode até ser prejudicial e que é preferível brincar a estudar antes daquela idade. Cada criança tem um ritmo próprio de aprendizado e a escola deveria respeitar isso.
2. Não é verdade que tecnologia facilite o aprendizado por torná-lo mais atraente. Ninguém deseja que a escola volte aos padrões rígidos de um século atrás. Mas jogar pedra na casa do vizinho ou fazer sexo sempre será mais atraente do que fazer análise sintática ou resolver equações de segundo grau. A escola tem uma dimensão disciplinar inescapável e sem ela não podemos aprender.
3. Não é verdade que a escola pública era boa porque era para poucos e hoje é ruim porque atende a todos. Ela se tornou ruim porque o Estado preferiu investir somente na sua expansão física e passou a gastar proporcionalmente menos com professores e equipamentos tradicionais (livros, laboratórios, bibliotecas, piscinas e anfiteatros). Massificação com ampliação de recursos não seria problema algum. E de onde viriam os recursos? Bem, o Estado optou por construir Brasília, sustentar a corrupção da Ditadura Militar e gastar com pagamento de juros.
4. Não é verdade que a redução da idade de ingresso na escola atendeu critérios pedagógicos. Como as creches se tornaram um direito reivindicado pelas mães e custa mais barato abrir um turno na escola fundamental, os governos reduziram a demanda por creches fazendo as crianças saírem mais cedo delas.
5. Não é verdade que aumento salarial substancial não melhora a educação. O problema é que um professor carece de salário e status. A relação pedagógica é baseada principalmente na autoridade conferida ao docente pela avaliação, idade, conhecimento e respeito social. Como vivemos numa sociedade capitalista, é claro que a maior parte desses atributos depende da renda. Ou seja: do salário!
6. Não é verdade que o investimento dos governos em tecnologia educacional tenha por escopo melhorar a educação. Na verdade este tipo de investimento é adotado porque é mais barato eaparece mais.
7. Não é verdade que determinar novos conteúdos para o currículo escolar melhore a cidadania. Mas é verdade que pode piorar o estudo de conteúdos já tradicionais como Matemática, História ou Língua Portuguesa. 
O problema do trânsito, a religião, atividade sexual, prevenção de doenças, ecologia, direitos humanos, criminalidade, drogas etc., são sempre problemas que os políticos deixam para a escola resolver. 
Basta um congressista ter uma ideia e já temos uma nova obrigação para os professores. Perguntar se uma lei é exequível em função do orçamento é algo comum, mas ninguém se pergunta se os novos conteúdos obrigatórios “cabem” no currículo e no tempo de aula. É que todos esquecem que a educação não se dá apenas na escola. Só uma parte da educação juvenil é escolarizada porque na maior parte do tempo o aluno está submetido a outros educadores: amigos, família, polícia, deputados, más ou boas companhias, namorados etc. 
Por isso, pouco adianta ensinar ética se o Congresso Nacional perdoa seus parlamentares corrompidos.
É preciso dizer que a instituição escolar está em crise (como a família, as Forças Armadas, a Igreja e os partidos). As relações entre jovens e velhos, filhos e pais, chefes e subordinados mudaram. Impotentes, todos esperam que a escola seja a única a resolver uma crise civilizacional. 
É possível que a escola não exista mais num futuro longínquo. Afinal, a escolarização em massa é muito recente na história.
Mas por enquanto precisaremos dela. Quando um ministro diz que os alunos estão no século XXI e a escola no século XIX, esquece que em alguns lugares (como o Brasil) nós passamos diretamente de um país ágrafo para outro que assiste televisão e manipula ícones no computador. 
Não tivemos (como no Velho Mundo) a fase do livro e da leitura. Ainda precisamos um pouco de século XIX: professores respeitados, giz, quadro negro, alunos na sala de aula e livros à mão cheia.

Postado no Blog Amálgama em 09/04/2012

Guilherme Fiúza viaja na mandioca


O jornalista Guilherme Fiúza, que tem uma coluna de fofoca na revista Época, que diz nessa mesma coluna que já foi assessor político (só não diz de quem, provavelmente foi de Ricardo Fiúza, aquele mesmo que comandou a tropa de choque do governo Collor de Mello), que teve um caso com a socialite Narcisa Tamborindeguy, aquela que foi manchete de revista posando em plena laje de um barraco na favela com direito a piscininha de plástico,  anda indignado porque Dilma tem 77% de aprovação popular.

Guilherme Fiúza está indignado porque, não obstante o PiG apontar vários casos de corrupção no seu governo, a população brasileira aprova seu desempenho pessoal e seu governo. 

O cara é tão ridículo, tão estúpido que chega a pedir cadeia para a opinião pública (é isso mesmo). Curioso é que Fiúza não escreveu uma única linha sobre a cachoeira de corrupção que arrasou com Demóstenes Torres, um de seus ídolos, juntamente com Pedro Simon, Jarbas Vasconcelos e outros. 

Guilherme Fiuza não escreveu nada a respeito do senador 30% porque  deve estar com medo que Cachoeira abra o bico, pois se ele abrir vai entregar todos os jornalistas do PiG parceiros seu.Fiúza sabe que a Polícia Federal já flagrou Policarpo Jr como sendo um dos parceiros de Cachoeira, por isso fica com o cu ardido quando pensa que vai ser um dos atingidos pela delação do citado contraventor. 

O pedido de Fiúza está equivocado, ele tem mais é que pedir cadeia para a Famiglia Marinho, Mesquita, Frias, Civita, FHC, José Serra, Demóstenes Torres, Perillo, Agripino Maia, Arthur Virgílio, Tasso Jereissati, Gilmar Mendes, Daniel Dantas.

Postado no Blog A Justiceira de Esquerda em 09/04/2012

Moda 2012: Estampa étnica



Estampa étnica é tudo aquilo que representa uma tribo ou lugares de culturas diferentes, são usados muito representando indianos, indígenas e africanos.