Em busca do sentido da vida: Conformismo


por Fábio Valentim


Por causa do conformismo, acabamos por pensar apenas no nosso conforto e ignorarmos completamente o mundo lá fora, sem perceber que estamos nos tornando prisioneiros...

A vida é uma longa viagem, mas é uma viagem que não tem fim, em que não sabemos onde ela realmente termina. Mas sabemos muito bem como a nossa viagem começa, no nosso primeiro passo, a nossa atitude de seguir em frente. Mas para conseguirmos chegar ao nosso objetivo, é preciso acima de tudo, ter atitude nas nossas decisões. Sem isso, estaremos sempre estacionados na vida, correndo risco de sermos atropelados pela vida, sem dó, nem piedade. Conformismo é não aceitar as mudanças, é achar que tudo deve ficar como estar, ignorando que tudo lá fora, muda.

Mas por que temos uma tendência de nos repousar, quando temos uma sensação de que tudo está sendo "perfeito" e maravilhoso em nossa vida, e que não queremos de forma alguma, as mudanças? Pelo simples fato natural de podermos nos acomodar em situações e lugares confortáveis. Por outro lado, o conformismo é traiçoeiro, e nos faz esquecer do real e verdadeiro sentido da vida, que tanto perseguimos, a vida toda. Acabamos principalmente em deixar os mesmos objetivos de lado, e nos entregar totalmente à ele, esquecendo de tudo, ignorando a todos. O conformismo nos faz largar os nossos maiores sonhos e desejos, em nome de prazeres momentâneos, que trazem uma grande satisfação.

Mas cá entre nós, que o próprio conformismo é tentador, é sedutor. Mas temos que ter a consciência dos planos que temos para o futuro, ver o que é realmente importante para as nossas vidas, e temos a plena consciência de que nada é eterno. Mas com o passar do tempo, vamos percebendo que o conformismo pode tornar a nossa vida saturada e perdida em meio ao tempo, no meio do mundo, que está se transformando o tempo todo. A nossa vida acaba se tornando tão saturada, e ficamos tão longe dos nossos objetivos, que no fim, acabamos de esquecendo de viver, verdadeiramente. Acabamos deixando de lado, as coisas boas da vida, a felicidade que tanto desejamos, tudo em nome do conformismo.

O conformismo também nos cega, pois nos faz a aceitar tudo que nos dizem e tudo que devemos fazer. Acabamos por sim, deixarmos de ser verdadeiramente humanos. Acabamos ainda tendo que perder a vontade, por medo de mudanças, medo de arriscar. Acabamos por fim, sendo escravos, não vivendo mais a felicidade, mas simplesmente, sobrevivendo, desaparecendo de tudo. Deixamos de pensar, deixamos de existir. Acredito que o conformismo seduz, principalmente, o nosso lado egoísta, que em busca do nosso conforto, passamos a ignorar tudo ao redor. E assim, ficamos nessa eterna redoma, mas nunca chegando à aquilo que tanto projetamos e desejamos.

Queremos realizar nossos sonhos e desejos, mas eles estão no outro lado da ponte, mas o conformismo não deixa, nos convencendo de que é melhor ficarmos neste lado da margem. E assim, ficamos, até sermos atropelados. Queremos mudar o mundo, mas no fim das contas, acabamos sendo convencidos pelo conformismo que é melhor ficar assim mesmo. É preciso nos libertarmos das amarras do conformismo, para seguirmos em frente. Sair do nosso conforto, para em busca da felicidade, para por fim, podermos ser verdadeiramente felizes, na nossa eterna busca do sentido da vida. Sair do conformismo, do porto seguro, é uma grande atitude, para podermos melhorar a nossa vida. Claro que mudanças são arriscadas, mas uma vida mergulhada no conformismo, é uma vida morta.


Postado no Blog Baú do Valentim em 22/03/2012

Sorrir faz bem !









Postado no Blog do Bruno Motta no Portal R7

O papelzinho em que Serra deitou a sua palavrinha



Quando José Serra descumpriu promessa que fez por escrito em 2004 (de cumprir até o fim o mandato de prefeito da capital paulista, caso eleito), sua carreira política deveria ter sido abalada. Isso não ter ocorrido explica a última bofetada que desferiu nos paulistanos.
Ao dizer, agora, que a promessa que fez reiteradas vezes durante aquela campanha eleitoral – e que confirmou por escrito mais de uma vez, naquele ano – foi “apenas” uma assinatura em um “papelzinho”, ao menos esta sentença deveria pulverizar suas novas pretensões eleitorais.
Políticos fazem promessas para tentarem se eleger e ninguém sabe se irão cumpri-las. A grande dúvida do eleitor e o seu melhor critério de escolha de candidatos, portanto, deveriam ser o grau de cumprimento das promessas que um político faz.
Em tese, flagrar um político em uma mentira deveria desmoralizá-lo. O político que mente e é desmascarado ou que descumpre promessas sem se importar com o que prometeu, deveria ser visto como um mau político, pois se descumpriu uma promessa deverá descumprir todas.
Qualquer documento contendo uma promessa em que um político assente a própria assinatura – e, portanto, a própria palavra de honra – deveria ser importantíssimo para quem assinou, sobretudo sendo um político, pois políticos vivem de credibilidade. Ou deveriam viver.
Ao minimizar vários documentos redigidos por jornais de grande circulação e assinados, um a um, diante de platéias de eleitores durante uma campanha eleitoral e ao tratar tais promessas como se fossem qualquer bobagem dita em uma mesa de bar, Serra insulta os paulistanos.
Tendo boa vontade, fechando os olhos e tapando o nariz, pode-se digerir o descumprimento da promessa de 2004, porque, sendo sincero, há que reconhecer que Serra não é o primeiro e não será o último político a se eleger para um cargo e abandoná-lo para disputar outro.
Se o pré-candidato tucano a prefeito de São Paulo tivesse dado uma explicação respeitosa para o rompimento das várias promessas que assinou por escrito em 2004, em várias sabatinas a que se submeteu, o caso não seria tão grave.
Ao tratar como “papelzinho” os  vários documentos que assinou, Serra está demonstrando quão pouca importância dá ao seu eleitorado e quão desimportantes são as suas promessas – e, consequentemente, a sua palavra de honra. Uma palavrinha, como se vê.
Postado no Blog da Cidadania em 21/03/2012

Quando Thor encontrou Wanderson


Por Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo

Os dois têm, em comum, o nome estranho e improvável e a nacionalidade brasileira.
Thor e Wanderson.

O resto são diferenças que jamais os levariam a se encontrar. Thor, 1%, para usar a expressão consagrada no protesto Ocupe Wall St, anda num carro de quase 3 milhões de reais, uma McLaren. As multas por excesso de velocidade que Thor recebeu no período “probatório”, em que o motorista é testado logo depois de receber carteira de motorista, deveriam tê-lo impedido de dirigir.  Mas regras no Brasil não costumam ser aplicadas para o 1%. A família de Thor tem dinheiro e as conexões que isso traz: não há muito tempo, o governador do Estado tomou carona no helicóptero do pai de Thor, um homem cuja maior ambição não é ser o homem mais sábio do mundo,  ou o mais feliz, ou o mais generoso — e sim o mais rico, um recordista de moedas.

Wanderson é o 99%. Bicicleta em vez de McLaren, e não por modismo ou por consciência ecológica. Simplesmente por necessidade. Feio por não ter a boniteza 

outorgada pelo dinheiro: não poderia comprar o corpo de jogador de rugby adquirido por Thor com duas horas de exercícios diárias, e nem as roupas, e nem os produtos de beleza. Pobre não pode aspirar a grandes feitos estéticos, e nem pequenos, para ser franco.

Contra todas as probabilidades, Thor e Wanderson, com suas vidas paralelas e opostas, acabaram se encontrando na noite de sábado, numa estrada.  Foi um encontro rápido. Thor em sua McLaren e Wanderson em sua bicicleta. Thor mal viu Wanderson. Salvo em circunstâncias excepcionais, os 99% são invisíveis.

No final da reunião relâmpago, Wanderson estava em pedaços, destruído pela McLaren. A imprudência, segundo o pai de Thor, foi de Wanderson.  Não há surpresa nisso porque no Brasil a culpa sempre foi dos 99%.

E agora Thor retoma sua vida de herdeiro enquanto Wanderson lentamente vai desaparecendo de nossas mentes e de nossas conversas até ser devolvido à miserável invisibilidade em que esteve imerso até o breve encontro de sábado à noite.

Postado no Blog O Escrevinhador em 21/03/2012

Os 10 países com mais e menos pessoas no Facebook



março 20th, 2012 | Categoria: Tech & Web | Por: Thales Azamor


   Depois da notícia da consultoria Socialbakers de que o Brasil pode se tornar o segundo maior país no Facebook, vamos conferir oranking dos dez países com mais e menos pessoas com contas na rede social:
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Os 10 mais:


Estados Unidos: mais de 155 milhões de usuários
Índia: 45 milhões
Indonésia: 43 millhões
Brasil: 42 millhões
México: 33 millhões
Turquia: 31 millhões
Reino Unido: 30 millhões
Filipinas: 27 millhões
França: 24 millhões
Alemanha: 23 millhões


Os 10 menos:

Vaticano: 100
Nauru: 300
Samoa Americana: 720
Tuvalu: 1.820
Ilhas Malvinas: 1.960
Ilhas Aland: 2.740
Quiribati: 2.940
São Tomé e Príncipe: 4.600
Palau: 5.940
Turcomenistão: 5.980

*Até 19 de março de 2012
Lista completa neste link
Fonte: Socialbakers

Postado no Portal R7

" Richard Jakubaszko rebate a manchete: Uma xícara de café gasta 140 litros de água! "


Uma xícara de café gasta 140 litros de água!


Richard Jakubaszko 


 



Esta é a manchete que foi publicada na mídia e na blogosfera. A mídia acrítica e a blogosfera repercutiram tudo, sem quaisquer questionamentos, demonstrando um ambiente completamente idiotizado. Sintetizo abaixo, em itálico e de forma resumida, o que foi relatado. Na sequência faço alguns comentários que me parecem relevantes sobre as causas da falta de sentido crítico da mídia.


"A produção de uma xícara de café exige 140 litros d'água, anunciou a organização de proteção do meio ambiente Fundo Mundial para a Natureza (WWF), em comunicado divulgado dia 13 de março último à margem do Fórum Mundial da Água, celebrado em Marselha, sul da França. A ONG calcula quantos litros são usados na produção da bebida, desde seu cultivo até a fabricação da xícara. Assim, uma xícara de café equivale ao gasto de 140 litros de água, dependendo do material do recipiente e da origem do açúcar.

A organização ambientalista aplicou um indicador elaborado pela Universidade de Twente, na Holanda, para registrar a "pegada hídrica" da xícara de café, que leva em conta o impacto de toda a cadeia de produção na fonte de água doce.

O cálculo de 140 litros para uma xícara de café compreende, segundo o WWF, a água usada no cultivo do pé de café, na colheita, no transporte, na venda e no preparo, explicou a ONG. O indicador inclui, ainda, o volume d'água necessário para a fabricação da xícara em que se bebe o café.

Se forem adicionados leite e açúcar ao café, e se um copo de plástico for empregado para servir a bebida, "a pegada hídrica" de uma xícara de café passará para 200 litros, com variantes se o açúcar for branco, procedente da beterraba, ou mascavo, da cana-de-açúcar”, acrescentou.

ONU alerta sobre ameaça de falta de abastecimento de água. O Fórum Mundial da Água começou em Marselha "de olho na Rio+20"."

COMENTÁRIOS DO BLOGUEIRO:
Esse é o perigo, deram uma calculadora para algum ambientalista, talvez com talento para ser economista, mas sem nenhuma visão holística, ou sistêmica, e sem nenhuma percepção do que é o todo. O resultado é semelhante ao de se entregar uma metralhadora nas mãos de uma criança com raiva. Da mesma forma é o resultado de se entregar um espaço jornalístico, na mídia eletrônica ou impressa, a jornalistas despreparados para a função e para a vida.

A premissa dessa questão é o paradigma de que vai faltar água potável (água doce) para abastecer os 9 bilhões de pessoas que teremos no planeta dentro de 25 ou 30 anos, pois apenas 3% da água existente no planeta é doce, e 97% é salgada.



Primeiro erro: esqueceram (os ambientalistas mal intencionados, e os jornalistas mal informados) de que o planeta Terra deveria chamar-se planeta Água, pois somos mais de 4/5 de água, incluindo os oceanos, é claro. E de que água não acaba (Não existe na química ou física, à exceção da eletrólise, algo que faça a água sumir). A mesma quantidade de água que existe hoje, existia há 2 ou 3 milhões de anos atrás. E de que água se recicla permanentemente, sempre nos 3 estágios que conhecemos: líquido, sólido ou gasoso.


Segundo erro: a calculadora do economista-ambientalista (que é holandês) ensandecido partiu de uma estatística feita em países com pouquíssima água (como Israel e Espanha). Nesses, o problema da água é crítico: "descobriram" que 70% da água consumida eram usadas na irrigação, para agricultura e pecuária, 20% pelas indústrias e 10% por consumo humano. Entenderam (na verdade, decidiram...) que isso levaria ao caos do planeta. Dever-se-ia economizar água na agricultura, e, portanto, os perdulários dos produtores rurais teriam de ser contidos a qualquer custo. Daí para campanhas que atacam o consumo de água pelo boi, e agora pela xícara de cafezinho, foi um pulo muito pequeno. Ignoram que o boi faz xixi. Esquecem de que bebe água de chuva, mas calculam como débito a água da chuva, no pasto e no cafezal, como “água gasta, consumida”. Na tal calculadora não há créditos.

Terceiro erro: o critério de “pegada hídrica” desenvolvido pela Universidade de Twente, na Holanda, não tem aceitação internacional em nenhuma outra universidade, pois utiliza métodos estapafúrdios e emocionais, sem base na boa ciência. O referido indicador nem é polêmico, ele simplesmente não é aceito como ciência. Desta forma, o WWF pega um factoide monstrengo, acrescenta comentários, e a mídia digere e divulga acriticamente todas as besteiras inconvenientes.

Neste ínterim, passamos aos "controles e à gestão da água", eis que para irrigar sua lavoura o agricultor (principalmente o brasileiro) deve fazer "estudos de impacto ambiental". Numa boa, ambientalistas e especialistas de água, como que surgidos do nada, passaram a faturar uma graninha extra em consultoria, e as agências reguladoras proliferaram mundo afora. Não se financia um pivot de irrigação sem que haja um "estudo de impacto ambiental". Fazer uma barraginha ou poço artesiano é quase um crime ambiental. Se a gente contasse isso para um visitante extraterrestre ele iria embora em definitivo... As finesses e firulas do raciocínio ambientalista, tipo se for açúcar cristal branco ou mascavo é hilária, mas tenta dar embasamento ao "estudo científico". Como diz o ex-ministro Delfim Netto, toda estatística bem torturada confessa qualquer coisa...

Ora, água é vital à vida. Por isso os cientistas procuram sinais de água em planetas pelo universo infinito. Até o ponto de achar que a água é vital a gente concorda com os ambientalistas. O que se deve ter em mente, de forma clara, é que o consumo de água, em qualquer situação, seja agrícola ou industrial, não "gasta" água, apenas interfere em seu processo. Quando usada na agricultura, na forma de irrigação, ou também por chuvas, como é calculada na métrica neurótica e emocional dos ambientalistas-economistas, a água não vai para o "quinto dos infernos" como costumo afirmar em conversas com amigos. Essa água revitaliza o solo, dá sustentabilidade à produção de alimentos, é filtrada em suas impurezas, e vai para o lençol freático. Dali retorna para os rios ou vai para os aquíferos, e destes para os mares. Nos mares haverá evaporação, que são as nuvens, e estas, depois de centenas ou milhares de quilômetros percorridos, em chuvas. É o destino de toda água, em todo o planeta, inexorável, queiram ou não os ambientalistas.

Urbano versus rural?
Portanto, quando o homem interfere no ciclo de vida da água (doce), e faz com que cada gota de água demore mais tempo para chegar aos mares, estará beneficiando e dando sustentabilidade à vida. É simples e cristalino. Ao contrário disso, os urbanos, especialmente em grandes núcleos populacionais, emporcalham a água de seus rios com esgotos, resíduos e entulhos, tornando esses rios poluídos e sem vida. Com uma agravante perversa: as grandes cidades não possuem lençóis freáticos, pois estão asfaltadas, cimentadas e azulejadas. As árvores não têm espaço para receber água em suas raízes, por esta razão desabam com ventos um pouco mais fortes. Como há pouca evapotranspiração as cidades são mais quentes e por isso recebem mais chuvas, para esfriar. Mas quando chove as águas não penetram no solo impermeabilizado, rolam céleres para os rios poluídos, inundando tudo pelo caminho.

Insanidade humana e ambiental! Não há dúvidas de que os ambientalistas-economistas são urbanos, trabalham no ar condicionado de seus gabinetes, fazem 3 refeições ao dia, e nunca se perguntam de onde vem o alimento que consomem. Estes são comprados no supermercado do bairro, e isso é o suficiente para eles. Da mesma forma os colegas jornalistas que repetem as ensandecidas invenções das “pegadas hídricas”.

Na visão e opinião dos ambientalistas urbanos, e também de alguns jornalistas mal informados, o produtor rural é um criminoso ambiental. Por isso ele precisa ser execrado e queimado em praça pública, como exemplo... Já escrevi sobre isso dúzias de vezes, chega a dar cansaço mental repetir as mesmas coisas, e um desânimo enorme de ver que os ambientalistas, ainda por cima, se acham no caminho certo, e possuem a certeza de que ganharão o reino dos céus pela sua luta verde. Eles querem a punição de todo agricultor que plante em pé de morro, através do Código Florestal, por exemplo. Querem proibir e proibir. Esquecem que o que desaba e desmorona é morro urbano desmatado, mal urbanizado, com construções sem fundações, nas chamadas favelas. Com esse raciocínio desequilibrado encaminham-se para fundar uma sociedade ambientalista supranacional. Querem governar o mundo! E aquilo que imaginam e especulam hoje poderá virar lei no futuro.

Vejam que cálculo ridículo, qual o sentido prático de saber que uma xícara de cafezinho de 60 ml gastou 140 litros de água? Eles que parem de tomar cafezinho e de comer suas picanhas, assim não se sentirão culpados, pois quem sente culpa e quer punir a todos por isso não ganha o reino dos Céus...

Pai dos Céus perdoa-os, eles não sabem o que fazem! Mas manda esse pessoal pensar, ao menos isso! E que a mídia não replique essas bobagens!


Richard Jakubaszko 


Jornalista e publicitário, escritor, especialista em comunicação e marketing no agronegócio. Editor e publisher da revista DBO Agrotecnologia e autor de livros no segmento, como "Marketing Rural: como se comunicar com o homem que fala com Deus", em 2ª edição; "Marketing da Terra", e "Meu filho, um dia tudo isso será teu", todos pela Editora UFV da Universidade Federal de Viçosa - MG. 

Postado no Blog Richard Jakubaszko em 18/03/2012