Sorrir faz bem !






Nunca mais aquele amigo  "pidão"  vai encher seu saco!

Anti-amigo pidão 



Moda 2012: Bolsas e Sapatos Outono Inverno

Invitto     
                                                                        


                                 Luna di Mazzi      
 Luna di Mazzi   


Aléxia Fernanda       
                                                                Aléxia Fernanda




Azaleia        Dumond
                              Azaleia                                                      Dumond




Chenson    Choice Bag

                              Chenson                                                            Choice Bag




Isabella Piu     Guess

                            Isabella Piu                                                         Guess




            


 


 


 













Arezzo












As estátuas da Ilha de Páscoa têm corpos





Richard Jakubaszko 


As Estátuas da Ilha de Páscoa têm corpos. Interessantes e intrigantes as descobertas feitas até o momento. Um dia ainda irei voar até Rapa Nui - um dos “umbigos” do mundo, como é também Jerusalém, em Israel. São muitos os mistérios que existem na Ilha de Páscoa. Esta ultima descoberta nos deixa ainda mais assombrados. Sempre se conheceu o Moais como sendo apenas enormes cabeças de pedras plantadas numa ilha no fim do mundo, mas jamais se poderia imaginar que existiam corpos destas estátuas.





Rapa Nui está localizada ao sul do Oceano Pacífico. Esta ilha vulcânica foi descoberta pelo navegador holandês Jakob Roggeveen, no domingo de Páscoa, no ano de 1722, e mais tarde tornou-se posse do Chile, em 1888. Muitos segredos cercam a Ilha de Páscoa que é famosa por suas incríveis estátuas chamadas Moais e que estão ao redor de toda a ilha.





Essa descoberta, que não é tão nova, mas aumenta o mistério sobre quem as esculpiu, quem vivia na ilha, como elas foram parar lá, é o fato de que as estátuas da Ilha de Páscoa têm corpos! Isso mesmo, as cabeças gigantes são estátuas completas cuja maior parte está enterrada e correspondem a corpos e mãos.

Um grupo de pesquisa privado tem escavado recentemente as estátuas da Ilha da Páscoa e está estudando as escritas nos corpos das mesmas.





A dúvida agora é por que estes gigantes de pedra tiveram seus corpos enterrados? As estátuas sempre foram assim ou com o tempo ficaram desta maneira?

Uma das teorias sobre o desaparecimento dos habitantes originais de Rapa Nui foi a superpopulação, fato que levou a conflitos internos e falta de alimentos. Agora surge outra hipótese: um enorme deslizamento pode ter varrido a ilha e sua civilização. Isso aniquilou a população e fez com que as estátuas ficassem com boa parte do seu corpo sob a terra.











Postado no blog Richard Jakubaszko em 17/03/2012

Carta das Mães de Maio do Brasil às Madres e Abuelas da Plaza de Mayo


Conceição Oliveira, no twitter: @maria_fro

Transcrevo a Carta das mães de maio brasileiras para as mães e avós  argentinas da Praça de Maio em solidariedade a Nora Centeno brutalmente agredida em sua casa, na presença de familiares.
São Paulo, 15 de Março de 2012
Queridas Madres e Abuelas de La Plaza de Mayo,
É com extrema preocupação e, ao mesmo tempo, em irrestrita solidariedade que, do Brasil, lhes escrevemos esta mensagem. Acabamos de receber a notícia de que uma das fundadoras do movimento, a companheira Nora Centeno (foto), foi violentamente agredida e torturada em sua própria casa, na presença de familiares, na manhã da quinta-feira, 15 de março, por razões ainda desconhecidas.

Nora Centeno
Considerando intoleráveis esses bárbaros e sinistros acontecimentos, registramos nossa indignação e nos colocamos lado a lado da companheira Nora, sua família, sua luta histórica, e de todo o movimento das Madres e Abuelas. Mais que um patrimônio do povo argentino, consideramos Nora e esses movimentos, um patrimônio da nossa América Latina e de toda a humanidade, na luta pela verdade e justiça sem fronteiras. É, portanto, a partir deste nosso entendimento, que nos juntamos a vocês para exigir das autoridades competentes, o completo esclarecimento sobre mais esta violência, suas motivações e o indiciamento e punição em termos da lei dos responsáveis diretos e indiretos (se os houver) por tamanha barbárie.
Inspiradas também por vocês, nós constituímos em nosso país o movimento das Mães de Maio da Democracia Brasileira. Talvez vocês ainda não nos conheçam: somos um movimento relativamente recente, formado por Mães, Familiares e Amig@s de vítimas do Estado Brasileiro, criado a partir dos Crimes de Maio de 2006.
Nosso país, como a Argentina, também viveu uma longa ditadura civil-militar, de 1964 até 1988 – quando foi proclamada uma nova Constituição por aqui. No entanto, o novo Estado Democrático constituído, por não haver esclarecido os crimes cometidos no regime anterior, e não haver, portanto, julgado e punido seus responsáveis, mantém agentes estatais (sobretudo no poder Executivo e Judiciário, e suas respectivas polícias) que continuam a promover o terror contra os nossos trabalhadores e os mais pobres, principalmente nos bairros populares e das periferias das grandes cidades, em especial contra a nossa juventude pobre e negra. Para vocês terem uma ideia da dimensão dessa violência sistemática vivida por nós, a média anual brasileira de homicídios gira em torno de 47 a 50 mil assassinatos por ano, ao longo de toda a última década, deixando o Brasil no topo do ranking dos países com o maior número de homicídios em todo o planeta, segundo a ONU. Ou seja, nas últimas 3 décadas de “transição democrática”, já contabilizamos cerca de 1 Milhão de assassinatos, conforme assume o próprio Ministério da Justiça em nosso país ao divulgar o seu “Mapa da Violência 2012”. A grande maioria desses assassinatos é realizada por agentes do próprio Estado, ou grupos paramilitares e de extermínio, ligados a ele e/ou aos grandes proprietários, o que configura um estado de sítio continuado e permanente, pelo menos contra os trabalhadores de menor renda e o povo pobre das cidades e do campo, em plena “democracia plena”.
Nosso movimento é fruto e resposta a essa barbárie, e a ele demos o nome de “Mães de Maio”:durante o mês de maio de 2006, no estado de São Paulo (o mais rico do nosso país) ocorreu o maior dos massacres destes mais de 20 anos de “democracia plena” – uma democracia plena de chacinas. Numa série de ataques contra a população das periferias das grandes cidades de São Paulo, agentes policiais e paramilitares ligados a grupos de extermínio mataram mais de 560 pessoas durante apenas 8 dias (de 12 a 20 de Maio de 2006). Um verdadeiro massacre que tirou a vida de muitos dos nossos filhos, e que passamos a chamar de “Crimes de Maio de 2006”.
A triste coincidência entre o mês de Maio que vitimou nossos filhos, e a “Plaza de Mayo” – que dá nome ao movimento de vocês na Argentina, bem como toda a referência histórica que o movimento de vocês significa para todas nós na luta pelo direito à Memória, à Verdade e à Justiça, e na luta por uma Verdadeira Democracia, fez com que escolhêssemos chamar ao nosso movimento de Mães de Maio da Democracia Brasileira. Mas não se trata apenas de um nome, ou de um recurso de propaganda e marketing. Trata-se de um compromisso. O compromisso de buscar e praticar o exercício cotidiano da solidariedade com as lutas históricas da classe trabalhadora, dentre as quais a resistência contra todas as ditaduras civis-militares no Cone Sul – o que consideramos absolutamente fundamental. Nós das Mães de Maio sempre fomos, e continuaremos a ser, solidárias à luta de tod@s @s perseguid@s, pres@s polític@s e assassinad@s pelos Estados latino-americanos, desde os povos originários massacrados, @s african@s sequestrad@s para o nosso continente na condição de trabalhador@s escravizad@s, os camponeses e camponesas expulsas de suas terras e assassinad@s, @s operári@s explorad@s, as vítimas e parentes de pres@s e perseguid@s políticos das ditaduras civis-militares, e a@s milhares de pres@s polític@s atuais de nossos países, em sua maioria de origem afro-indígena e pobre, das periferias e dos movimentos sociais.
Estamos convencidas de que é o sepultamento da Memória, a não-revelação da Verdade e a falta de verdadeiros processos de Justiça contra as violências históricas dos Estados contra seus cidadãos e cidadãs – estas negações de direitos – que estão na origem da continuidade da violência e do terror do Estado, mesmo em tempos de “democracias plenas”. Enquanto não se tiver a coragem de enfrentar todo o poder econômico, político e militar que faz questão de perpetuar, em cada um de nossos países, a violência das elites e seus respectivos aparatos estatais contra a maioria de nossas populações, para nós de nada significará a utilização dessa palavra “democracia”, a não ser como forma de engodo.
A barbárie desencadeada nesta quinta-feira (15/03) contra a companheira Nora Centeno, longe de nos intimidar, nos torna ainda mais alertas e solidári@s, e aumenta a nossa disposição de nos juntarmos a vocês em mais esta jornada.
As notícias que temos são de que – em termos da Justiça de Transição para a Democracia – o avanço das conquistas na Argentina são bem maiores que o que temos conseguido em nosso país. Sem dúvida, são notícias que procedem – enfim, vocês já conseguiram levar às barras dos tribunais, julgar e condenar generais e até chefes de Governo e Estado do período da ditadura. Isto nos dava, portanto, algum alento frente ao que aí se passava. No entanto, a recente violência contra Nora Centeno, nos deixa preocupad@s e em estado de alerta.
A violência cometida contra Nora Centeno é um alarme para que sigamos mais próxim@s e mais solidári@s uns aos outros – trabalhadores e povos latino-americanos – atentos a qualquer tipo de continuidade ou de reação dos fascistas de plantão, que seguem vivos e atuantes em cada um de nossos “estados democratizados”, muitas vezes travestidos na pele de “gestores progressistas”. Não foi em nome de “democracias” que considerassem “normais” este tipo de violência cometida hoje contra Nora aí na Argentina, e praticada cotidianamente contra jovens pobres e negros aqui no Brasil, que lutaram todos os nossos netos ou filhos assassinados, tampouco é por esta “democracia” que nós Mães e Avós seguimos lutando!
Força a todas vocês, companheiras! Sigamos atent@s e solidári@s!
Abraço carinhoso e especial à companheira Nora Centeno e toda sua família!
Pelo Direito à Memória, à Verdade e à Justiça! Ontem e Hoje! Aqui e aí!
A Luta por Liberdade não tem fronteiras no Tempo e no Espaço!
Mães de Maio da Democracia Brasileira

Postado no Blog Viomundo em 16/03/2012

Jardim Botânico de Porto Alegre


 


 

Localizado na região central de Porto Alegre, o Jardim Botânico possui uma área de quase 40 hectares, divididos entre campos, diversas espécies arbóreas e formações típicas do estado do Rio Grande do Sul. 

O Jardim Botânico de Porto Alegre é considerado um dos cinco maiores jardins botânicos do Brasil e é reconhecido nacionalmente por sua organização e seus projetos voltados à preservação de plantas e animais.
O parque fica aberto à visitação de terça à domingo, das 8h às 17h.
Fundação Zoobotânica do RS - FZB/RS 


Rua Doutor Salvador França, 1427 - Partenon, Porto Alegre - RS, 90690-000
(51) 3320-2000 
 





 


 


 


 


 


 


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" Sinto vergonha de mim "




Morador do Pinheirinho espancado por PMs vai ter alta hospitalar e não tem para onde ir

por Conceição Lemes
Quem descobriu o seu paradeiro foi a ex-companheira, dona Osorina  Ferreira de Souza, que, depois de peregrinar por diversos lugares, achou-o no dia 3 de fevereiro. Ele estava em coma,  entubado, na UTI do Hospital Municipal de São José dos Campos, desde o dia 22 de janeiro.
“O senhor Ivo foi espancado por policiais militares no dia da reintegração de posse”, denunciou na época ao Viomundo Renato Simões, conselheiro do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe), onde representa o movimento nacional de direitos humanos. “Várias testemunhas viram-no  ser espancado, depois ser levado para dentro do Pinheirinho.”
O hospital diz que o senhor Ivo teve acidente vascular hemorrágico (AVCH). Parlamentares e integrantes do Condepe questionam, pois o aposentado apanhou muito e foi visto, mal conseguindo andar, cheio de hematomas.
Anteontem, o Hospital Municipal de São José dos Campos comunicou dona Osorina de que vai dar alta ao aposentado.
“Acontece que o senhor Ivo não tem para onde ir”, afirma o vereador Tonhão Dutra (PT). “Na reintegração de posse, ele perdeu a casa e tudo o que tinha dentro. Para piorar, ele não tem mais condições de se cuidar sozinho, ele perdeu autonomia.”
Segundo a ex-companheira, Ivo não fala mais, só resmunga. Perdeu o movimento da mão e pé direitos. Só fica deitado, não toma banho sozinho. Alimentação é por sonda no nariz.
“Eles [Prefeitura e governo do Estado] precisam providenciar moradia e um cuidador para o senhor Ivo, pois ele mora sozinho, a ex-companheira também é doente e não tem como se ocupar disso”, afirma Dutra, que tem acompanhado o caso. “Afinal, o senhor Ivo está nessa situação por obra e graça de uma ação do prefeito Eduardo Cury e do governador Geraldo Alckmin.”
“SPDM SONEGA INFORMAÇÕES, NÓS É QUE SOMOS DENUNCIADOS”
No dia 4 de fevereiro, parlamentares e integrantes do Condepe estiveram no hospital Municipal de São José dos Campos para se inteirar mais do caso do senhor Ivo. Queriam ter acesso ao Boletim de Atendimento de Urgência (BAU), que é onde está relatado como ele  chegou lá e as agressões sofridas.
A direção negou. A recusa do Hospital Municipal, administrado pela OSs SPDM, foi justificada como interferência direta de Danilo Stanzanni,  Secretário da Saúde de São José dos Campos.
Depois de muita insistência e canseira, o hospital entregou apenas o relatório abaixo, que integrantes do Condepe e parlamentares questionam.
“Apesar de o presidente da SPDM, doutor Rubens Belfort Jr., ter nos prometido que enviaria o BAU, até hoje não cumpriu o acertado”, informa o deputado estadual Adriano Diogo (PT-SP). “Curiosamente, a SPDM ainda fez um boletim de ocorrência contra nós na polícia local. Uma  inversão completa de valores. A SPDM nos sonega informação e nós é que somos denunciados.”
A propósito. Como até hoje as perguntas que fizemos na matéria anterior não foram respondidas pelas autoridades competentes, gostaria de reiterar algumas:
Por que o relatório do Hospital Municipal de São José dos Campos não fez qualquer menção a traumatismos, hematomas, já que descreve o quadro do aposentado ao dar entrada na emergência?
Supondo que, coincidentemente, o senhor Ivo tenha tido também um AVCH, por que “ignorar” os machucados no relatório, afinal compõem o quadro completo do doente?
Até que ponto a violência sofrida  não contribuiu para elevar a pressão arterial do senhor Ivo, favorecendo o acidente vascular cerebral?
Se não há nada esconder, por que o secretário da Saúde de São José dos Campos interferiu para que o BAU não fosse fornecido à comissão de entidades e parlamentares que o estão requisitando?
A essas questões, acrescento esta:  agora, quem vai cuidar ou, pelo menos, bancar quem cuide do senhor Ivo, que até a desintegração de posse do Pinheirinho era  “um touro”, segundo dona Osorina?

Postado no Blog Viomundo em 14/03/2012