Você já é um sucesso





por Andrea Pavlovistsch
Tem dias que não é nada muito fácil. Não sei, esquenta, o dia fica longo, todo mundo parece estar de péssimo humor. Você tenta resolver problemas e não consegue mesmo os mais simples. Parece que a cabeça não responde, ela vai sozinha para um mundo imaginário onde você não pode entrar e nada, nada mesmo funciona. O dia não rende. Nada rende!

Dá vontade de esquecer-se de tudo, dar uma de louca e sair andando ao léu pela rua, sem lenço nem documento. Nunca mais pensar numa conta para vencer (ou em muitas contas). Nunca mais ter que apagar incêndios no trabalho, na conta bancária, com o marido, com os filhos. Nunca mais ter que discutir o mesmo assunto infinitas vezes com os colegas e os parentes. Nunca mais precisar ser cobrada.

A vida em sociedade não é bolinho. Todos os dias somos bombardeados pelas coisas que não podemos ou não devemos fazer. Não coma muito, nada de doces. Não beba. Não dirija bêbado. Não estacione em local proibido. Não trate seus filhos mal, não descuide de sua saúde. Não coloque o pé na escada rolante. Não deixe de ler 12 livros por ano. Não coma porcaria na rua; não gaste mais do que necessário; não peça empréstimos. Não navegue demais na internet, mas, ao mesmo tempo, não seja um sujeito mal informado. São tantas regras que tudo o que estamos vendo hoje em dia é gente querendo quebrá-las.

Nunca houve tantos acidentes no trânsito por beber e dirigir. Nunca houve tanta gente viciada em drogas. Nunca houve tanta obesidade, doenças infecciosas, crianças sendo molestadas pelos parentes. Nunca houve tantos sequestros, maremotos, furacões. Aviões que caem ou que são sequestrados. Nunca houve tanta desgraça anunciada.

Sim, anunciada. Porque as desgraça sempre houve. No século XIX a expectativa de vida de um homem burguês na Inglaterra era de 35 anos. A idade que eu tenho hoje, e que, sei que não vivi nada. As pessoas morriam de gripe! Ninguém passava da adolescência quando dos homens das cavernas, ou se morria de doença, solitário numa savana, ou algum animal o comia. Se formos comparar, meu Deus, como somos abençoados!

Hoje você sai na rua e escolhe: vou comer uma comida japonesa, chinesa, coreana ou tailandesa? E isso só se você quiser ficar pela Ásia, claro. Para chegar à Europa bastam nove horas com a bunda num confortável avião, com serviço de bordo e um filminho. D.Pedro, quando proclamou a independência do Brasil, acabara de subir, durante três dias no lombo de um burro, a Serra do Mar. Com dores fortíssimas de barriga porque não existia geladeira para a comida!

Hoje você abre a torneira e sai água quente ou fria, limpa e potável. Você abre a sua geladeira e acha um bifão congelado, todo limpinho, só ir pra panela. Ninguém mais vai pro terreiro matar a galinha se quiser um bom jantar, e comer com os mesmos legumes de sempre, porque não se tem muita opção. Você compra o pão, passa uma manteiga fresca e tem seu breakfast, tomando um café que uma máquina fez para você, quase sem esforço. Mas nos acostumamos tanto com isso tudo, que não vemos as bênçãos que temos.

Que tal mudar de atitude e começar a ver isso tudo? Ver como o Universo é maravilhoso, como é riquíssimo. Sim, tem gente em evolução, passando fome na África, mas a maioria dos sete bilhões de pessoas do mundo come, e muito bem. Ainda temos muito trabalho (ainda bem) e vamos em frente com isso, mas não dá pra maldizer a vida porque seu celular quebrou ou seu pneu furou. Porque se isso aconteceu é porque é tão privilegiado (de morar numa boa cidade, ter condições de comprar essas coisas, saber dirigir) e tem tantos méritos que conseguiu isso tudo. 

Não interessa de onde venha, o importante é saber que é seu, que é sua conquista. E saber que o Universo está ainda muito, muito lotado de soluções que só precisam do nosso trabalho para aparecer. Isso que é trabalho! É você mergulhar de cabeça numa coisa que o estimula a fazer parte deste todo. A participar da maravilhosa máquina que é a vida humana, com todas as suas invenções, curas, beleza, tecnologia, facilidades. Não interessa se o salário não é o ideal, se a sua casa ainda não tem uma banheira de hidromassagem com cromoterapia ou se seu carro não é o último lançamento da BMW. 

Curta o que você tem agora! Seja feliz com tudo o que você é e conquistou, aproveite isso a cada minuto. Faça o seu melhor, sempre! Seja o melhor para o mundo, para sempre. Esse é o caminho mais curto e mais fácil e maravilhoso para o sucesso! Você já é um sucesso!

Postado no Blog Vou-de-Blog

Saindo do Casulo





por Rubia Dantés


Ontem à noite estava assim um pouco preocupada... e já ia por esse caminho, quando me dei conta que só me preocupava porque imaginava que os mesmos elementos da minha realidade hoje estariam presentes nos próximos dias... e nos próximos meses... e anos... 

Pensei que só contaria com os recursos do passado conhecido...

Na mesma hora, algo se ampliou dentro de mim e me lembrei que estamos em um Universo de infinitas possibilidades...

Foi muito clara a forma que me senti antes... e depois dessa percepção... vi como somos mesmo responsáveis por criar nossa realidade, dia após dia, com os mesmos elementos do passado, quase não dando oportunidade ao novo.

Senti que esse momento de percepção foi uma grande liberação... Antes, sentia-me presa como se estivesse em um casulo que eu não queria abandonar... que me limitava só ao que era conhecido e, mesmo assim, parece que ficava cada vez mais limitado por medos e preocupações...

Depois me senti livre e aberta a todas as possibilidades... Em um segundo de clareza, o casulo se rompeu e eu voei...

É que as transformações tão necessárias, às vezes, não são muito fáceis e podemos nos apegar ao que deve ser deixado... prolongando o tempo do casulo, retardando o vôo da borboleta... o vôo da liberdade...

A nossa natureza é sábia... e quando estamos prontos para dar mais um passo adiante, onde podemos ter uma visão mais ampla da nossa realidade, isso se dá suavemente, quando não resistimos ao fluxo natural da vida... ou nem tanto... quando resistimos e tentamos segurar a todo custo o que já passou...

Nesses casos é quando o Universo costuma puxar nosso tapete... e alguma coisa inesperada e aparentemente ruim nos chama atenção para as transformações necessárias...

Ficamos tão acostumados com determinados "casulos" que já não nos cabem mais que, mesmo apertados e desconfortáveis, preferimos ficar ali a arriscar um mergulho no desconhecido...

Mesmo sem perspectiva nenhuma, existem situações nas nossas vidas que nos prendem até o ponto em que algo acontece para nos mostrar que é realmente hora de mudar e de alçar novos vôos.

Saber fluir com os ciclos faz nossa vida mais leve e sem esforço... mas, quase sempre nos agarramos às beiradas tentando segurar o tempo... as coisas... as pessoas... e nem percebemos que a vida passa e nós ficamos estagnados e presos ao que passou.

Quando mudamos de ciclo é como se chegássemos a um patamar um pouco acima de onde estávamos... na subida da montanha... e dali nossa vista alcança um pouco mais longe e podemos ver com mais clareza as coisas... que eram verdade, até então, agora... vista desse ponto, não são mais...

Aprendemos que as verdades que nos alimentam em determinados momentos não são as que nos alimentam em outros... nessa realidade de impermanência, tudo vai se transformando, na medida em que nos abrimos para essas transformações...

Podemos nos prender aos casulos que nos servem de morada... e de caminho... durante nossa jornada aqui... mas o casulo não é uma morada permanente e é pura perda de tempo e de energia acreditarmos que é...

Deixar ir o que passou, sem julgamentos e com Amor, por entender que era o aprendizado que precisávamos naquela hora, mas que já cumpriu seu papel... nos deixa livres para mergulhar por inteiro nas infinitas possibilidades que se apresentam quando soltamos as amarras do passado e nos abrimos para o risco e a maravilha que é viver sem garantias... no presente...

Postado no Blog Vou-de-Blog

" A manipulação da felicidade traz o vídeo A servidão moderna, sensacional e com um final surpreendente. "



A manipulação da felicidade 


por Cristiano Tavares
Estava caminhando por uma avenida arborizada perto de casa e não pude deixar de reparar em um fato interessante, apesar de muito corriqueiro. Era início de noite e percebi um sujeito visivelmente acima do peso assistindo ao Jornal Nacional dentro de seu carro zero quilômetro, que estava parado em um trânsito infernal. Parecia aborrecido e ansioso, talvez porque desejasse chegar rapidamente em casa para assistir à novela.
A televisão costuma associar a aquisição de um carro com a imagem de felicidade. Como uma amiga me disse certa vez: “Carro novo, vida nova”. O marketing nas propagandas é astuto quando usa da psicologia e de seu vasto entendimento humano para influenciar comportamentos neuróticos na sociedade. A “vida nova” em questão é muito diferente do que a televisão nos diz.
Para os senhores do mundo, os banqueiros, donos das grandes corporações e de praticamente toda a mídia, é fundamental incutir na sociedade um comportamento consumista, doentio, beirando quase a demência cognitiva. O consumo excessivo serve apenas para encher os cofres destes senhores, que enriquecem cada vez mais às custas de um povo absolutamente alienado. 
Na propaganda de bens de consumo, costuma-se transmitir um sentimento de liberdade e independência na compra de um carro ou de qualquer objeto. No entanto, a realidade é outra quando chega o carnê de prestações, seguro, impostos e manutenções. A despesa é tão alta que todo nosso tempo livre é comprometidoso trabalhando-se para pagar as contas. O trabalho passa a ser uma necessidade, a liberdade some, e este vínculo obrigatório de dependência compromete seriamente a saúde mental do indivíduo.
Esta manipulação da mídia atua no chamado cérebro primitivo (http://repositoriofilosofico.com/2011/12/cerebro-primitivo-a-maquina-dos-sentimentos/), conhecido como a fonte das emoções. É exatamente o mesmo tipo de mecanismo que as religiões usam para mascarar o cérebro racional e lógico, situado no neocórtex cerebral. O maior dispositivo tecnológico de hipnose existente é a televisão, capaz de enviar sugestões inconscientes e suprimir o intelecto humano através da sugestibilidade. Não se iludam, porque o poder da sugestão é forte o bastante para atingir qualquer pessoa, ainda mais aquela que se julga imune à influência.
O medo, que é um sentimento primitivo irracional, passa a ser uma constante na vida. A pessoa tem medo de perder o emprego, uma atividade que na maior parte das vezes é alienante e desgastante para a mente. Afinal, como pagaria suas contas? Acredito que muitos leitores já ouviram falar de casos de funcionários sofrendo assédio moral em alguma empresa. O assediado tem medo de perder o cargo e não faz uma denuncia. Se o assédio é eficaz e o assediado adoece, é difícil encontrar um testemunho a seu favor na justiça, pois os funcionários têm medo de perder o emprego. 
A coisa não para por aí. As religiões usam do mesmo princípio quando invocam demônios e causam medo (http://repositoriofilosofico.com/2011/10/a-hipnose-na-religiao/). Se você não contribuir com o dízimo da igreja, sua alma vai para o inferno. Quem não teria medo de ir para o inferno? Vocês já repararam na quantidade absurda de telejornais sensasionalistas no estilo policial? Por que será que um programa sem conteúdo produtivo e que emburrece pessoas tem tanta audiência? É o medo que alimenta o povo. Este sentimento afeta o cérebro primitivo e aumenta o poder da sugestão, afim de que aceitemos sem questionamentos as besteiras que nos dizem a respeito do mundo.
As pessoas compram para se sentirem felizes, mas na verdade estão tornando-se mais infelizes e dependentes do mundo material. Tenho visto muita gente deixando de caminhar, abandonando hábitos saudáveis, para comprometer seu orçamento por causa de um veículo automotor, que pouco oferece de vantagem em um trânsito caótico, engessado e paranóico como o de São Paulo. O carro converte-se em um instrumento de tortura, gerador de estresse e sedentarismo. O mal humor é tão grande que tem motorista que não respeita mais pedestre e até mesmo acelera para cima de ciclistas.
O mundo material está a serviço da humanidade e não o contrário. Tenho um grande amigo que passa noites sem dormir quando sai um novo modelo de TV: precisa desesperadamente comprar. Neste ano comprou 4 televisões de 47 polegadas, uma para cada cômodo de sua casa. As antigas, compradas no ano passado, estão encostadas (velhas, não servem ele diz). Como a maioria, ele também acredita que “tudo o que é novo é melhor”, um pensamento falacioso do tipo “argumentum ad novitatem”. O mais chocante é que este mesmo tipo de impulso neurótico e ilógico é causado pelo próprio objeto de aquisição. A coisa toda vira um ciclo vicioso, como no caso do sujeito obeso assistindo televisão dentro de seu objeto de consumo. Estamos como que herméticos dentro de nossa bolha de ignorância cíclica, em harmonia perfeita com a infelicidade.
É evidente que um carro é importante e confortável, mas somente nos casos onde nossas necessidades são satisfeitas sem privação de liberdade ou prejuízo de personalidade. A televisão e as propagandas mentem com a finalidade exclusiva de produzir rôbos não-pensantes, seres programados para serem meros repetidores de tendências. Não consigo enxergar como uma pessoa pode ser mais feliz, livre e independente, adquirindo um objeto material cujo valor corresponde, na mesma medida e proporção, a um certo tempo específico de sua vida dedicada ao exercicio de uma atividade. Quanto maior o valor do bem, maior o tempo destinado ao emprego e menor será o usufruto de uma vida livre e abundante.
A servidão moderna implantada pelos Illuminati (senhores do mundo) foi aceita porque esta se converteu em modismo. Por exemplo, se o objetivo de quem controla o mundo fosse atribuir significado de valor para a limpeza de fossas, este comportamento seria promovido socialmente pelas mídias e difundido como sinônimo de felicidade e prosperidade. Estaríamos a ver propagandas na televisão de gente sorrindo e feliz, mesmo estando a recolher merda. Um dos valores mais importantes do ser humano livre é a capacidade de pensar por si mesmo. Infelizmente, observamos que a maior parte das pessoas preferem que outras pensem em seu lugar.
A verdade da felicidade é muito mais simples do que você imagina. Segundo o filósofo grego Heráclito (540 – 470 a.C.), “Ás vezes por ser tão inacreditável, a verdade deixa de ser conhecida“. O inacreditável é que a felicidade está dentro de cada de um de nós e não precisa da posse de um meio material para aflorar. O véu de ilusão que recobre a sociedade pode ser muito bem descrito por uma citação interessante de Dalai Lama: “…. Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer… e morrem como se nunca tivessem vivido”. 


                   
O vídeo pode não abrir pelo navegador Internet Explorer, mas abre nos navegadores Mozilla Firefox e Google Chrome
Postado no Blog Repositório Filosófico em 02/03/2012

Teste de preconceito nas redes sociais


O Museu Memória e Tolerância criou 2 perfis masculinos e 2 femininos no Facebook, com tudo idêntico, exceto a cor da pele. Veja o resultado.

Por Festival Latino-Americano e Africano de Arte e Cultura [02.03.2012 03h30]
O preconceito está muito mais presente em nosso cotidiano do que imaginamos. O simples ato de aceitar ou recusar um convite de amizade nas redes sociais já pode dizer muita coisa sobre isso, como demonstrou o teste realizado pelo Museu Memória e Tolerância, uma instituição mexicana que tem o objetivo de ensinar a tolerância por meio da memória histórica.
A instituição criou quatro perfis no Facebook. Camila Peralta, Britani Cadena, Alonso Piccard e Brayan Carlo Rublo. As duas mulheres eram representadas pela mesma modelo e os dois homens pelo mesmo rapaz. A diferença é que as fotos de Britani Cadena e Brayan Carlo Rublo foram digitalmente modificadas para que eles tivessem um tom de pele mais escuro. Fora isso, as características dos perfis eram exatamente iguais.
As duas mulheres faziam um pedido de amizade para a mesma pessoa ao mesmo tempo. O mesmo acontecia com os homens. O resultado foi que Camila Peralta foi 100% de vezes mais aceita do que Britani e recebeu seis vezes mais comentários. No caso dos rapazes, a diferença foi ainda maior. Alonso obteve 300% de aceitação a mais do que Brayan. Além disso, o perfil de Brayan foi denunciado quatro vezes e o de Alonso apenas uma. Na última denúncia, a rede social apagou o perfil do rapaz.
Veja o vídeo e reflita um pouco sobre o resultado. Também vale a pena visitar o site do Museu.


Postado no Blog Revista Fórum 02/03/2012

Copa do Mundo em Porto Alegre: o que deveria ser discutido



Charge do Kayser
Detesto novelas. E essa da “parceria” do Inter para reformar o Beira-Rio (quem tem um parceiro desses, precisa de inimigos?) está chata demais. Já encheu o saco.
Para mim, tanto faz a Copa do Mundo de 2014 ser jogada no Beira-Rio ou na Arena do Grêmio – só não quero que vá dinheiro público para estádio. O importante eram as melhorias na infraestrutura urbana que depois seriam “o legado da Copa”. Porém, a cidade será apenas “maquiada”. Pois certos problemas Porto Alegre continuará a ter.
Tipo, como se deslocar pela cidade sem ficar preso em congestionamento, e sem correr risco de levar um banho de um motorista sacana. Aí embaixo está uma minúscula amostra das consequências do temporal que atingiu Porto Alegre no final da tarde desta quarta-feira. (Aliás, não esqueçamos que a Copa será disputada no inverno, época em que costuma chover mais por aqui…)
E isso sem contar problemas ainda mais graves, como o caos na saúde. Será que o povo realmente acha a Copa mais importante do que um bom atendimento nos hospitais e postos de saúde?
Postado no Blog Cão Uivador em 01/03/2012

Sensacional ! Serra não sabe o nome do nosso país !





Em entrevista ao jornalista Boris 'Gari' Casoy, o eterno candidato tucano a qualquer cargo José Serra diz que o Brasil se chama Estados Unidos do Brasil e se surpreende ao ser corrigido por Casoy:


- Mudou?

Sim, desde 1967 o Brasil é República Federativa do Brasil.


Este vídeo é tão-somente uma pequena amostra da maior farsa da história recente da política brasileira. Serra é o único economista do Brasil sem curso stricto sensu; diz que as fontes de energia (solar, eólica etc.) renováveis podem acabar; diz que a gripe suína é transmitida pelo espirro dos porquinhos; ensina às crianças que 170/37 = 48; assina um compromisso de cumprir 4 anos de mandato e não cumpre. E tem gente que leva Serra a sério.