Pudim de Pão








Ingredientes 


2 xícaras de chá de miolo de pão picado e sem casca ou 2 pães franceses

1/2 litro de leite 

1 xícara chá de açúcar ( não muito cheia ou 1 dedo abaixo da borda da xícara ) ou mais ou menos 140 gramas

6 ovos

1 colher média ou de sobremesa de maisena

1 colher de chá de essência de baunilha ou açúcar de baunilha


Preparo


Colocar o pão de molho no ½ litro de leite por 30 minutos.

Enquanto o miolinho de pão está de molho no leite, fazer o caramelo na forma de pudim com 2 xícaras de chá de açúcar e 1 colher de sopa de água em fogo baixo.

Voltar ao miolinho, amassar bem com os dedos, misturando bem o pão e tirando as casquinhas que possam ter ficado.

Misturar bem os ovos com um pouquinho de leite e colocar, coando, no pão com leite.

Colocar o açúcar, a maisena dissolvida em um pouco de água e a baunilha.

Bater e misturar muito bem com um garfo ou batedor fue por 45 segundos.

Colocar na forma caramelada. 

Colocar uma panela alta com água ( banho-maria deve passar da metade da forma de pudim ) em cima do fogão, esperar a água ferver e colocar a forma de pudim tampada por 2 horas e 15 min.

Quando colocamos a forma de pudim na panela com água fervendo, a água para a fervura. 

O tempo começa a ser contado após colocar a forma na água da banho-maria e a água começar a ferver novamente. Baixar o fogo e contar o tempo de 2 horas e 15 min.




Cinema é tudo de bom ! Mamma Mia !






Mamma Mia!, musical com Merryl Streep."

É engraçado: apenas com a frase acima, podemos classificar o filme como imperdível, só pelo nome de Merryl Streep em uma produção. A atriz não erra uma: qualquer produção que ela apareça, sempre camaleônica, é obrigatória de assistir. E no divertido 'Mamma Mia! O Filme' não é diferente.




Por ser um musical, provavelmente o filme não irá agradar a todos. Os personagens vivem dançando, cantando, felizes e sorrindo. Isso funciona em um filme? Sim, e contagia.
Em 1999, na bela ilha grega de Kalokairi, a menina Sophie está prestes a se casar quando resolve enviar três convites da cerimônia para três homens – Sam Carmichael, Bill Anderson e Harry Bright –, acreditando que um deles é seu pai.
De diferentes partes do mundo, os três resolvem voltar à ilha e à mulher por quem se apaixonaram vinte anos atrás. Quando chegam, a mãe de Sophie, Donna, se surpreende ao ficar cara-a-cara com os ex-namorados que nunca conseguiu esquecer. E, enquanto eles inventam desculpas por estar ali, ela se pergunta qual deles é, realmente, o pai de Sophie.




Streep domina o elenco: em todas as cenas que a atriz aparece, a produção ganha mais vida e diversão, e a atriz demonstra que não só entrou na personagem, como também se divertiu bastante durante as filmagens. Amanda Seyfried ('Meninas Malvadas') também surpreende e nos entrega uma ótima atuação. O elenco masculino também ganha destaque com as ótimas atuações, mesmo que em segundo plano, de Stellan Skarsgård, Pierce Brosnan e Colin Firth.
Com um belíssimo visual e as animadas músicas de Abba, 'Mamma Mia! O Filme' não é uma obra-prima, mas definitivamente vai deixar você todo risonho e cantando as músicas quando o filme acabar. Afinal, a alegria é contagiante.


Ficha Técnica

título original:Mamma Mia!
gênero:Musical
duração:1 hr 48 min
ano de lançamento: 2008
distribuidora: Universal Pictures / UIP
direção: Phyllida Lloyd






Postado no Blog Cine Pop

Professor mostra como se deve enfrentar jornalismo manipulativo da Globo


 



Este é um vídeo emblemático, que mostra como a "grande imprensa" gosta (e se acha no direito) de impingir suas "verdades" goela abaixo de todos.

Para que você entre no clima da época da entrevista: Logo após o atentado às Torres Gêmeas do 11 de setembro a mídia americana ficou absurdamente governista e patriótica.

Mas aí alguns malucos, desses caras que gostam de remar contra a maré, começaram a perceber que a história toda tinha um lado B que estava escondido e – pior – que não devia ser mostrado e – pior ainda – que as pessoas não estavam querendo ver nem saber.

Entre esses malucos, o professor Barret, da Universidade de Winsconsin. O professor simplesmente tentava fazer com que seus alunos pensassem, refletissem, investigassem. Isso nos EUA de Bush.

Aí a Fox – a mais bushista das emissoras – convidou o professor Barret para uma entrevista, pensando em estraçalhá-lo ao vivo e em cores.

Pensavam que seria fácil a tarefa. Mas se esqueceram de um detalhe: como professor, Kevin está habituado a enfrentar situações muito mais constrangedoras, que são criadas por seus próprios alunos. Agora, solte um entrevistador almofadinha desses numa turma de 16 a 21 anos, para eles sentirem o que é pressão. Você, professor que me lê, sabe do que estou falando.

Reparem na agressividade, nas ofensas, na tentativa constante de desqualificação do entrevistado. Que, no entanto, não se intimida e os enfrenta.

Confira o que tentaram fazer com Barrett e o que Barrett fez com eles. Lava a alma.

E serve como lição aos que se submetem ao constrangimento de entrevistas manipuladas na Globo e seus canais filhotes.

O vídeo foi postado aqui no blog pela primeira vez em 31 de agosto de 2007.

Postado no Blog do Mello em 28/01/2012


Importante:   Estou chegando à conclusão que alguns vídeos, que podem trazer assuntos polêmicos e que mexem com interesses poderosos, não abrem no Navegador Internet Explorer. Censura?...
Sempre testo e com o vídeo acima aconteceu, como já ocorreu com outro vídeo que postei.
Então se quiser ver o vídeo acima navegue com o Google Chrome ou Mozilla!

Mônica Waldvogel põe jornalismo “entre aspas”


Por Weden
Mônica Waldvogel passou por um dos momentos mais constrangedores na história da GoboNews. Pautada para defender as ações da PM paulista, da Prefeitura de São José dos Campos e do Governo Alckimin no caso do massacre de Pinheirinho, por várias vezes, ela passou por cima dos entrevistados e tentou impor o ponto de vista da casa.
A própria chamada do programa já mostrava a tendência imposta pelos editores da GloboNews: “Interesse eleitoral pode comprometer ações sociais (referência à Cracolândia) e da Justiça (referência a Pinheirinho)”.
Ou seja, a disposição já era de dizer que as ações eram corretas e as críticas, eleitoreiras. O vídeo de abertura do programa insistiu nesta tecla, mas Mônica, por conta própria, foi ainda além.
Chamou a ação de expulsão dos moradores de “republicana”, disse que as críticas todas têm fundo eleitoral, afirmou que os moradores só reagiram por terem sido motivados por líderes partidários, e chegou a criar um falso dilema: “o governo deveria desrespeitar ou cumprir a lei?”
Para piorar, ao referir-se ao tema conexo da Cracolândia, comparou os dependentes (que ela chama de viciados) aos traficantes do Rio de Janeiro.
Mônica não aceitou qualquer dos argumentos dos entrevistados, passou por cima da palavra daqueles que deveriam ser ouvidos, duvidou dos analistas, atribuindo, indiretamente, as posições deles a interesses eleitorais, e ofereceu um exemplo grave do que não deve fazer o jornalista: impor seu ponto de vista, a todo custo, a entrevistados, ainda mais num programa que tem como título uma alusão ao direito de opinião.
Tensa, mostrou dificuldade em articular suas indagações e questionamentos, gaguejou mais do que de costume, e ainda fez intervenções esdrúxulas, com problemas de sintaxe, e escolhas semânticas infelizes.
Aqui o ligação do programa, com o vexame de Mônica e a atuação digna e independente dos dois entrevistados: Humberto Dantas, cientista político do Insper, e Aldo Fornazieri, sociólogo da Fesp.
Uma dica importante para Mônica Waldvogel, que ainda tem nome a zelar no jornalismo: deixa os editores fazerem o que quiserem; mas deixa os entrevistados contribuírem com seus pontos de vista. Seu papel no programa é mais simples do que parece.
Assista o vídeo aqui.
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/monica-waldvogel-poe-jornalismo-entre-aspas”
Postado no Blog Combate ao Racismo Ambiental em 27/01/2012

O mundo se reúne em Porto Alegre




Em debate na Casa de Cultura Mário Quintana nesta quinta-feira à tarde (26), Marcelo Branco lembrou que no Fórum Social Mundial de 2001, o primeiro, foi feita uma conexão para que um participante europeu entrasse ao vivo na programação. Hoje uma conversa por Skype transmitida num telão não é nada absurdo, mas naquela época era uma fortuna e extremamente complicado. Provando que a tecnologia pode ser usada para nos conectar, aproximar movimentos, fortalecer lutas, o Conexões Globais 2.0, uma atividade que integra o Fórum Social Temático e que está sendo promovida pela Associação Software Livre e as Secretarias de Cultura e de Comunicação e Inclusão Digital do estado, trouxe ativistas digitais de diversas partes do mundo para o debate. Eles entraram virtualmente e possibilitaram uma troca que provavelmente tivesse sido inviável de acontecer de forma presencial. Marcelo, um dos idealizadores do evento e ativista do software livre, estava todo faceiro diante do sucesso da ideia.

Não precisa muito para entender por que a coisa funcionou tão bem. O objetivo era discutir os movimentos sociais que vêm agitando o mundo nos últimos meses – Egito, Tunísia, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra… – e o papel da internet nesse processo de democratização. Daí trouxeram participantes diretos desses movimentos, que podem falar melhor do que ninguém sobre o que aconteceu. E fizeram isso usando a ferramenta que está sendo debatida. A internet se torna, também aqui, um instrumento de aproximação.

A internet como direito humano

Tudo começou quarta à tarde. Com outras atividades desde as 14h, o Conexões apresentou o primeiro Diálogos Globais às 16h, conectando com o advogado espanhol Javier de La Cueva. Por aqui, os debatedores eram de peso. A ministra da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, aproveitou para fazer o link com a Comissão da Verdade e, principalmente, a Lei Geral de Acesso à Informação, ambas sancionadas no ano passado pela presidenta Dilma, afirmando que o governo é público e que tem que estar preparado para prestar contas de cada ação. E perguntou: “Que direito à educação e à cultura pode existir se não há direito à informação e acesso à internet? Muitos defendem que também na rede o regulador seja o mercado. Nós defendemos que seja a sociedade livre”. A opinião foi compartilhada por Rogério Santanna, ex-presidente da Telebras, que defendeu a necessidade de interferência do Estado na distribuição da banda larga com o argumento de que hoje, regulada pelo mercado, a banda larga e concentrada nas regiões mais ricas do país. O cientista político Giuseppe Cocco completou a mesa.

Da Primavera Árabe à internet na construção da democracia 2.0
 
Mas a Casa de Cultura lotou mesmo no diálogo seguinte, quando o ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, o chefe de gabinete do governador do RS e coordenador do Gabinete Digital, Vinícius Wu, e o jornalista criador do Le Monde Diplomatique Brasil, Antônio Martins, fizeram o debate com base na fala da jornalista Olga Rodríguez, especialista em Oriente Médio. A webconferência tratou da Primavera Árabe e versou sobre a internet como um instrumento de “construção da democracia”, nas palavras de Gil. Uma das intervenções mais aplaudidas foi a de Martins, ao defender a utilização da internet de forma propositiva e ativa.

Ferramentas sociais para ativismo e militância política

Os diálogos de quinta trouxeram uma surpresa. Um dos articuladores do 15-M, na Espanha, Javier Toret, aparecia como webconferencista na programação, mas optou por ser menos virtual dessa vez e deu as graças no Mário Quintana. O participante, agora presencial, contou sobre as questões técnicas e políticas envolvidas na comunicação do movimento, com os limites impostos pelas companhias privadas responsáveis por Facebook e Twitter, entre outros, com a manipulação de informações (como os trending topics) e a falta de privacidade. Ele encantou o pessoal ao colocar no telão o mapa do fluxo de informações que tomou conta do 15-M, mostrando como ele se intensifica à medida que o movimento ganha força. O papel das empresas de redes sociais e outras ferramentas foi destacado também pelo sociólogo Sergio Amadeu, um entusiasta do hackerismo, que ele definiu como “levar ao limite, inverter, fazer aquilo que não se imaginava” e comparou com as greves de trabalhadores, que também eram criminalizadas quando começaram a ser feitas. Pablo Capilé, do coletivo Fora do Eixo, fez uma fala afirmativa, argumentando que o principal agora é saber como conectar as redes e as ações para potencilizar a luta. “O combate pelo combate (só dizer que a universidade não serve, que o governo não serve, que os partidos não servem) é uma lógica rancorosa, ultrapassada.” Para ele, quem não percebeu isso ainda, não entendeu a sociedade em que vivemos, que já passou dessa fase.

#Occupy Wall Street: Uma economia a serviço das pessoas

Terminando o dia – antes do show do músico Serraria -, entrou no telão a jornalista Vanessa Zettler, de Nova York. Ela foi uma das primeiras pessoas a chegar na praça em que foi feito o acampamento do Occupy Wall Street e contou um pouco de como a coisa funcionava – e ainda funciona – no movimento. Mesmo depois de obrigados a deixar o local, os participantes ainda se reúnem em assembleias diárias, segundo ela. Uma matéria de Vanessa sobre o Occupy foi capa da revista Fórum, que nasceu no primeiro Fórum Social Mundial. Então, para debater a webconferência, veio a Porto Alegre Renato Rovai, o editor da revista, que se sentou ao lado de jornalista italiano Emiliano Bos, que realiza coberturas de conflitos, e de Wilhelmina Trout, da Marcha Mundial das Mulheres na África do Sul. Apesar da combinação aparentemente inusitada, o debate fluiu super bem. Renato fez uma retomada histórica de diversos movimentos que utilizaram a rede como plataforma de mobiliação, desde os zapatistas no México, em 1994, passando por Seattle em 1999, o próprio Fórum Social Mundial, em 2001, até chegar aos indignados e aos Occupy, com seu slogan dos 99% contra 1%. Wilhelmina focou na necessidade de as mulheres tomarem a rede e fazerem uma luta contra o patriarcado, no que Marcelo Branco respondeu que nós já somos maioria dos internautas.







Pudim Sorvete






Ingredientes

1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite  (sem o soro)
2 latas de leite  ( usar a latinha do leite condensado )
6 ovos
2 xícaras de açúcar
6 colheres sopa de açúcar
1 colher sopa de maisena
1 colher chá de essência de baunilha

Preparo

Caramelize uma forma de pudim com 2 xícaras de açúcar e ½  xícara de água. Reserve.

Misture o leite condensado, o leite, as gemas, a essência de baunilha e a maisena.
Leve ao fogo até que fique cremoso. Reserve para esfriar.
Bata as claras em neve bem firme e coloque 6 colheres de açúcar.
Misture ao creme frio, sem bater, o creme de leite e as claras.
Coloque na forma e leve ao congelador.

Para retirar da forma, coloque no fogo baixo até que o caramelo comece a soltar.
Virar no prato que vai ficar o doce e conserve no congelador.

Opcional:

1/2 xícara (chá) de água

3 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de manteiga sem sal

Misture numa panela os ingredientes da calda de chocolate, leve ao fogo e deixe ferver até obter ponto de calda. Deixe esfriar, distribua sobre o caramelo já frio e reserve.