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Site reúne acervo de vídeos absurdos de Bolsonaro
Vídeos de algumas das dezenas de declarações preconceituosas e até criminosas do candidato da extrema-direita a presidente, Jair Bolsonaro (PSL), foram reunidos no site www.elenunca.net; na página, os vídeos estão divididos por temas como fascismo, machismo, homofobia, machismo, racismo, violência e elitismo.
O vídeo abaixo mostra, logo no começo, trecho do depoimento do Coronel Brilhante Ustra, torturador da Ditadura Militar, condenado, mas que morreu sem cumprir pena de prisão, admirado e idolatrado por Bolsonaro. E traz, também, depoimentos emocionantes de mulheres vítimas do mesmo torturador.
Emocionante apelo à razão feito por Guilherme Boulos no último debate antes do 1º Turno da eleição 2018
Não deixaremos a Ditadura Militar voltar !
Em 7 de Outubro votaremos nos candidatos
progressistas como Guilherme Boulos,
Ciro Gomes e Fernando Haddad !
Em 7 de Outubro votaremos nos candidatos
progressistas como Guilherme Boulos,
Ciro Gomes e Fernando Haddad !
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Sobre Bolsonaro e sua ilustre homenagem
O coronel Brilhante Ustra não foi somente o "terror da Dilma". Ex-comandante do DOI-CODI em SP fez desaparecer pelo menos 47 pessoas no seu porão.
Torturados foram muito mais.
Não foi só a Presidenta que teve o maxilar quebrado a socos, levou choques e foi colocada no pau de arara...
Maria Amélia Teles também contou sua história:
Presa aos 26 anos no DOI-Codi (centro de repressão do Exército) de São Paulo, Maria Amélia Teles relembra o dia em que o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra pegou nas mãos de seus dois filhos – Edson Teles, à época com 5 anos, e Janaina, com 4 – e os levou até a sala onde ela estava sendo torturada, nua, suja de sangue, vômito e urina, na cadeira do dragão.
Na mesma sala estava o marido e pai das crianças, César Teles, recém-saído do estado de coma decorrente de torturas no pau-de-arara.
“Minha filha perguntava: ‘mãe, por que você ficou azul e o pai verde?” Meu marido entrou em estado de coma e quando saiu estava esverdeado. E eu estava toda roxa, cheia de hematomas e ela viu aquela cor roxa como azul.
Meu filho até hoje lembra do momento em que eu falava ‘Edson’ e ele olhava para mim e não sabia que eu era a mãe dele. Estava desfigurada”, recorda Amelinha, como é conhecida.
Mas os filhos de Maria Amélia não foram as únicas crianças a serem presas, fichadas e torturadas pela ditadura militar, consultem o livro “Infância Roubada – Crianças Atingidas pela Ditadura Militar no Brasil”, publicado pela Comissão da Verdade.
O coronel Ustra foi o único militar brasileiro a ser declarado “torturador” pela Justiça. Ele foi relacionado a pelo menos 60 (SESSENTA) casos de mortes pela Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos. Denunciado, inclusive, pela atriz Bete Mendes. Nunca foi condenado.
Postado no Facebbook
Em seu voto a favor do impeachment no último domingo, Jair Bolsonaro homenageou o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, responsável por torturar centenas de mulheres na época da ditadura.
O torturador chegava a introduzir insetos e roedores nas genitálias das vítimas.
Deputado Federal Bolsonaro Amelinha Teles Torturador Coronel Ustra
Bolsonaro no domingo dia 17 de Abril na Câmara dos Deputados
Abaixo estão algumas das várias vítimas de Carlos Alberto Brilhante Ustra, diretor do DOI-CODI.
Foi um dos torturadores de Dilma Rousseff, e foi homenageado por Bolsonaro em seu discurso na votação do Impeachment.
( imagem forte )
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Escracho honra o Brasil
Honrar o país
Aqueles que hoje desafiam a mudez do esquecimento e dizem, em voz alta, onde moram os que entraram pelos escaninhos da ditadura brasileira para torturar, estuprar, assassinar, sequestrar e ocultar cadáveres honram o país.
Quando a ditadura extorquiu uma anistia votada em um Congresso submisso e prenhe de senadores biônicos, ela logo afirmou que se tratava do resultado de um “amplo debate nacional”. Tentava, com isto, esconder que o resultado da votação da Lei da Anistia fora só 206 votos favoráveis (todos da Arena) e 201 contrários (do MDB). Ou seja, os números demonstravam uma peculiar concepção de “debate” no qual o vencedor não negocia, mas simplesmente impõe.
Depois desse engodo, os torturadores acreditaram poder dormir em paz, sem o risco de acordar com os gritos indignados da execração pública e da vergonha. Eles criaram um “vocabulário da desmobilização”, que sempre era pronunciado quando exigências de justiça voltavam a se fazer ouvir.
“Revanchismo”, “luta contra a ameaça comunista”, “guerra contra terroristas” foram palavras repetidas por 30 anos na esperança de que a geração pós-ditadura matasse mais uma vez aqueles que morreram lutando contra o totalitarismo. Matasse com as mãos pesadas do esquecimento.
Mas eis que estes que nasceram depois do fim da ditadura agora vão às ruas para nomear os que tentaram esconder seus crimes na sombra tranquila do anonimato.
Ao recusar o pacto de silêncio e dizer onde moram e trabalham os antigos agentes da ditadura, eles deixam um recado claro. Trata-se de dizer que tais indivíduos podem até escapar do Poder Judiciário, o que não é muito difícil em um país que mostrou, na semana passada, como até quem abusa sexualmente de crianças de 12 anos não é punido. No entanto eles não escaparão do desprezo público.
Esses jovens que apontam o dedo para os agentes da ditadura, dizendo seus nomes nas ruas, honram o país por mostrar de onde vem a verdadeira justiça. Ela não vem de um Executivo tíbio, de um Judiciário cínico e de um Legislativo com cheiro de mercado persa. Ela vem dos que dizem que nada nos fará perdoar aqueles que nem sequer tiveram a dignidade de pedir perdão.
Se o futuro que nos vendem é este em que torturadores andam tranquilamente nas ruas e generais cospem impunemente na história ao chamar seus crimes de “revolução”, então tenhamos a coragem de dizer que esse futuro não é para nós.
Este país não é o nosso país, mas apenas uma monstruosidade que logo receberá o desprezo do resto do mundo. Neste momento, quem honra o verdadeiro Brasil é essa minoria que diz não ao esquecimento. Essa minoria numérica é nossa maioria moral.
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Postado no Blog Conversa Afiada em 10/o4/2012
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