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Pessoas livres são encantadoras





Muitas coisas boas nos acontecem com a maturidade, dentre elas, o desapego. A gente para de ficar superdimensionando pequenezas, futilidades, sentimentos, acontecimentos, pessoas. A gente olha para trás e pensa: “mas como é que eu pude ser tão bobo?”. Quanto sofrimento em vão, quantas preocupações inúteis, quantas horas perdidas por nada.

É claro que, para eu chegar onde estou e ter essa clareza de pensamento, eu tive que passar por muitas experiências carregadas de imaturidade. Todo mundo tem. Parece que, quando a gente é jovem, tudo tem mais pressa, mais urgência, os sentimentos parecem mais intensos. A gente coloca nos outros muitas expectativas e, obviamente, a gente quebra a cara frequentemente.