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Tirem as sementes de baobás do coração como o Pequeno Príncipe tira de seu planeta





Se você encontrar um baobá no coração, arranque-o inteiro com as raízes, porque as suas sementes hospedam o medo, a insegurança, a decepção, a raiva, etc. Faça como o Pequeno Príncipe, que a cada manhã retirava todas as sementes dos imensos baobás de seu pequeno planeta, por medo de que crescessem demais e de que suas gigantescas raízes destruíssem o que ele tanto amava.

Existem medos lógicos e racionais que garantem o nosso bem-estar. Eles são temores adequados que regulam a nossa sobrevivência. No entanto, em algumas ocasiões, quase sem saber como, aparecem essas sementes de baobá que invadem tudo.

Elas estão no subsolo do nosso jardim psicológico, crescendo de modo silencioso, mas alterando o nosso equilíbrio e a nossa concentração.

“Existem sementes boas, de ervas boas, e sementes ruins, de ervas ruins. Elas dormem no segredo da terra até que uma delas cisme em despertar. Então, ela se espreguiça e lança timidamente para o sol um broto inofensivo. Se é de rabanete ou de roseira, podemos deixar que cresça à vontade. Mas quando se trata de uma planta ruim, é preciso arrancar logo, assim que a reconhecermos”.    –  O Pequeno Príncipe  –

De todas as reflexões que Antoine de Saint-Exupéry deixou em O Pequeno Príncipe, esta é uma das mais interessantes. No livro, o pequeno protagonista arrancava diariamente as sementes “ruins” do seu planeta enquanto alimentava e regava as sementes “boas”.

Plantas na casa toda !


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5 espécies de PANCs para colher e comer em cada uma da 5 regiões do Brasil



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O que antes parecia ser só um matinho, 

hoje ganhou status no prato brasileiro : 

são as PANCs ou 

Plantas Alimentícias Não Convencionais.


Mari Dutra


Nos mercados e feiras, elas já passam a ser conhecidas e requisitadas, além de estampar o cardápio de muitos restaurantes. Só que não precisa pagar caro para consumir PANCs. A ideia é justamente democratizar o acesso à comida e fazer com que aprendamos a ver alimentos cheios de nutrientes onde antes só víamos mato.

Para começar, que tal descobrir algumas das plantas alimentícias não convencionais mais comuns na sua região?

S u l

Almeirão-do-campo: as folhas ficam bem em saladas, sopas e refogados.

Arumbeva: um cacto comum desde o México até a América do Sul, que pode ser consumido em sucos, geleias, refogados e mousses.

Begônia: muito usada como planta ornamental, ela pode ser comida crua ou cozida, mas seu consumo excessivo deve ser evitado por pessoas com problemas renais.

Mentruz: com sabor picante, fica ótima nas saladas e também é muito usada para temperar cachaças.

Peixinho-da-horta: fica maravilhoso empanado e frito. O nome vem justamento da semelhança com peixes.

Outras: baldroega, bertalha, buva, capuchinha, caruru, crepis, dente-de-leão, erva-gorda, língua-de-vaca, mastruço, ora-pro-nóbis, picão, serralha, taioba, tansagem, urtigão-de-baraço, pixirica, urtigão, bertalha-coração.

Veja mais informações sobre PANCs encontradas na região sul e formas de preparo nesta cartilha, disponibilizada pelo grupo Viveiros Comunitários, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).


Peixinho-da-horta. Foto : Frank Vincentz/Wikimedia Commons


S u d e s t e

Alho-silvestre: tem um sabor que lembra o do shitake cru e pode ser consumido tanto cru quanto cozido, sendo mais suave do que o alho convencional.

Feijão-espada: o maior feijão do mundo, com grãos que chegam a pesar cinco gramas – e vagens de até 50 centímetros. Porém, é preciso atenção com o preparo.

Feijoa: essa frutinha parente da goiaba é deliciosa e suas flores também são comestíveis, com sabor adocicado.

Pixirica: uma planta brasileiríssima, que também dá as caras nas regiões centro-oeste e sul.

Melão-andino: o nome é andino, mas é facilmente encontrado aqui no Brasil. O sabor lembra o do melão e combina muito bem com sucos e sobremesas.

Outras: milho crioulo, bertalha-coração, alfavaca do campo.


Feijão-espada. Foto : CC BY-SA 2.0Dinesh Valke/Flickr


C e n t r o - O e s t e

Urtigão: precisa ser fervida antes do consumo para perder a picância, mas rende ótimas sopas ou como acompanhamento para pratos quentes.

Bertalha-coração: dá uma espécie de batata, com sabor mais suave, e suas folhas também podem ser consumidas em caldos, sucos e massas.

Ora-pro-nóbis: estrela entre as PANCs, a ora-pro-nóbis é queridinha dos vegetarianos por ser rica em proteínas.

Baru: uma castanha cheia de proteínas, ácidos graxos e minerais, também chamada de cumaru.

Gabiroba: essa frutinha que nasce na Mata Atlântica e no cerrado pode ser consumida in natura ou usada em sucos, sorvetes, pudins e até licores.

Outras: alho-silvestre, pixirica, maracujá vermelho.

Saiba mais sobre as espécies encontradas na região com o livro “Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial – Plantas para o Futuro – Região Centro-Oeste“, disponível online e gratuitamente neste link.


Ora-pro-nóbis. Foto : Liou Yin/Wikimedia Commons


N o r d e s t e

Cacto pé de mamão: tem frutas com a polpa parecida à da pitaya. O lado negativo é que elas possuem espinhos, que devem ser retirados antes do consumo.

Maracujá vermelho: embora não seja tão saboroso para o consumo in natura, fica delicioso em doces, sucos, bolos e geleias.

Hortelã-do-norte: se parece com o boldo, mas é hortelã e costuma ser usada no tempero de carnes vermelhas, tendo um aroma picante e levemente amargo.

Beldroegão: suas folhas poem ser consumidas cozidas, cruas ou refogadas, as sementes são pequenas, mas comestíveis, e até a raiz pode ser aproveitada.

Inhame: mesmo tendo se tornado popular com as receitas divulgadas pela Bela Gil, o inhame ainda pode ser considerado uma PANC.

Outras: feijão-espada, alfavaca do campo.


Beldroegão.  Foto : Nandoboy/Wikimedia Commons


N o r t e

Coentro do pasto: é usado como um condimento e também conhecido como coentrão.

Alfavaca do campo: tipo de manjericão nativo do Brasil e mais comum na culinária amazônica, com aroma que lembra a noz-moscada.

Cumaru: a maior parte da sua produção é para exportação e uso em cosméticos, mas essa sementinha também tem um sabor parecido ao da baunilha e fica ótima em doces.

Vitória-régia: suas flores, sementes e rizomas são comestíveis, enquanto a folha tem propriedades laxantes e cicatrizantes.

Batata-ariá: com um gosto diferente do encontrado na batata-inglesa e mais semelhante ao do milho quando cozida, suas folhas também podem ser utilizadas na culinária.

Outras: maracujá vermelho, hortelã-do-norte, taioba, moringa jenipapo, urtiga.


Cuidados com as PANCs

Apesar de ser possível encontrar estas plantas facilmente no ambiente urbano, o gestor ambiental e mestre em ciência ambiental Guilherme Ranieri, autor do blog Matos de Comer, alerta sobre algumas precauções que devem ser tomadas ao colher uma planta para consumo.

“O ideal não é ficar totalmente neurótico, mas é ficar de olho no local onde você está colhendo”, destaca Guilherme. Entre as precauções nesse sentido estão evitar colher de calçadas ou beira de avenidas com muito tráfego. “Em geral, quanto maior o fluxo veicular de uma via, mais o ar dela é poluído e, se o ar é poluído, o solo também é, porque grande parte dos poluentes que estão no ar, eles se depositam no solo, então os metais pesados vão aos poucos se depositando, derivados de petróleo vão se acumulando…“, exemplifica.


Foto : Guilherme Ranieri / Arquivo Pessoal


O solo também é uma preocupação importante, e deve-se evitar consumir plantas de locais onde se saiba que houve algum tipo de contaminação, como proximidade com lixão, aterro sanitário, oficinas mecânicas, postos de gasolina, fábricas desativadas… Além disso, é recomendado que as pessoas consumam estes alimentos como um complemento à sua alimentação, e não dependam sua dieta exclusivamente de PANCs.

Quanto à higiene, o pesquisador lembra que, antes de consumir as PANCs, devemos tomar os mesmos cuidados que temos com aqueles alimentos comprados no mercado. É necessário higienizar manualmente e deixar de molho em solução esterilizante de cloro por uns 15 minutos, com cloro específico para higienização hortaliças. “Muita gente só passa uma aguinha e acha que tá tudo bem, e na verdade não tá, né?“, diz.

Para identificar as PANCs, o ideal é que a pessoa saiba de antemão o que está procurando, para não confundir. Então, a primeira coisa é descobrir o nome popular da planta e, com essa informação em mãos, pesquisar o seu nome científico.

“Esse nomezinho em latim é um identificador muito preciso, porque não vai ter nenhuma planta com esse nome científico. O nome científico é único pra ela“, lembra Guilherme. O pesquisador sugere que, a partir desse dado, o interessado faça buscas na internet, em livros e, se tiver dúvidas, recorra ao jardim botânico da cidade onde vive.


Foto : Guilherme Ranieri / Arquivo Pessoal


É importante estar atento às características de cada planta antes de colhê-la para consumo: “Se diz que é uma planta que nasce só em sombra, se você encontrar ela num local muito ensolarado e seco, talvez não seja ela. Observar essas características, como que ela é e o que que ela gosta. Não dá muito para se arriscar colhendo coisa na rua sem entender um pouquinho de botânica, então a sugestão maior seria estudar, nem que seja um pouquinho. Entender quais são as partes da planta, entender como que são os formatos de folha, entender qual a diferença entre um fruto e uma flor, essas pequenas coisas que ajudam a pessoa a identificar a planta“.

A recomendação é pegar a muda da rua, remover a maioria das folhas e plantar novamente em casa, onde ela irá crescer com menos contaminação. Por último, uma dica útil é evitar provar plantas ornamentais, muito usadas em projetos de paisagismo e jardins, visto que elas costumam ser tóxicas.

“Não tem nenhum matinho que seja fatal, mas pode dar uma dor de barriga, pode fazer a pessoa passar mal, então o ideal é a pessoa saber mesmo o que ela está procurando“, conclui Guilherme.


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A imagem acima : E-book gratuito ensina a plantar 20 PANCs na horta orgânica



8 plantas que atraem e alimentam as abelhas






Eliane Contreras


Apesar de estarem presentes no mundo há várias civilizações, as abelhas sem ferrão ainda são desconhecidas por grande parte da população. Consequentemente, poucas pessoas sabem da importância desses insetos para a produção agrícola e do risco de extinção que algumas enfrentam. E isso afeta diretamente a quantidade e variedade de comida no nosso prato. Você leu certo: a produção de mel (para quem consome mel) não é o único benefício das abelhas. “Cerca de 30% do alimento que comemos hoje (ou mais, para quem se alimenta só de vegetais) é proveniente da polinização das abelhas. Ou seja, a cada três garfadas, uma delas é possível porque ainda temos abelha”, disse o doutor em genética de abelhas, Thiago Francoy, professor da EACH-USP, em entrevista à Band News. 

Existem abelhas de diferentes formatos, cores e tamanhos. “São estimados entre 20 e 30 mil espécies no mundo, 3 mil delas só no Brasil, sendo que aproximadamente 300 são de abelhas sem ferrão. Elas são sociáveis (incapazes de ferroar) e, ao contrário das abelhas solitárias, formam enxames”, explica Gerson Pinheiros, criador do projeto S.O.S. Abelhas Sem Ferrão.

Mesmo responsáveis pela polinização de 90% das espécies de árvores das florestas tropicais, as abelhas correm risco de ter sua população diminuída e até mesmo extinta por diversos fatores que agridem o meio ambiente. Nessa lista estão: florestas devastadas, baixa variedade de plantas, prática da monocultura (plantio de apenas um tipo de cultura: cana-de-açúcar, por exemplo), uso de agrotóxicos (mesmo em quantidade controlada), água e ar poluídos. O desconhecimento da população sobre o valor inestimável desses insetos para a vida também é preocupante. “Ninguém pode proteger o que não conhece”, alerta Gerson.

Mas qualquer pessoa pode ajudar na preservação e até mesmo na reprodução das abelhas. Como? Uma atitude simples é plantar flores e ervas capazes de atrair esses insetos que se alimentam do pólen e acabam polinizando outras flores e árvores frutíferas. E isso pode ser feito até mesmo por quem mora num apartamento em uma grande cidade. Para ajudar nesse desafio, consultamos a nutricionista e herborista Silvia Jeha, idealizadora e co-proprietária do viveiro Sabor de Fazenda, para sugerir algumas plantas que atraem abelhas, com algumas opções que se desenvolvem bem até mesmo na varanda de um apartamento.

PLANTAS QUE AS ABELHAS ADORAM

“Praticamente todas as ervas com flores atraem as abelhas”, diz Silvia. Porém, o tipo mais eficiente nessa tarefa é o manjericão, e se desenvolve bem em vasos e jardineiras ensolaradas. As demais gostam de mais espaço e muito sol e, por isso, devem ser plantadas preferencialmente num vaso grande, canteiro ou pequeno jardim.

ERVAS

Manjericão comum (Ocimum basilicum): pode ser cultivado em vasos e canteiros, desde que estejam em um lugar que bata sol durante boa parte do dia. Cultivo por sementes ou estacas. Suas folhas verde-claras são aromáticas e muito usadas em preparo de molhos (pesto), saladas e até mesmo batido na suco verde. Também pode aromatizar azeites e vinagres. As abelhas adoram suas pequenas flores brancas que, aliás, também são comestíveis.

Guaco (Mikania glomerata): trepadeira de grande porte com folhas de cor verde-escura e pequenos buquês de florzinhas brancas adoradas pelas abelhas. Adapta-se a todo tipo de solo, mas prefere solos úmidos, argilosos e ricos em matéria orgânica. Se você optar em plantar o guaco em um vaso, este tem que ser profundo e com um tutor para o crescimento da erva. Pode ser exposto direto no sol ou meia sombra. As folhas são indicadas para o preparo de xarope para tratar tosse, gripe, asma e bronquite.

Coentro (Coriandrum sativum): prefere solo bem nutrido, solto e drenado, com boa exposição ao sol. Pode ser plantado por sementes em vasos, jardineiras e canteiros. As abelhas são atraídas pelas suas flores pequenas e brancas. As folhas verde-escuras e as sementes são bastante usadas na culinária, especialmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste do Brasil.

Incenso (Tetrania riparia ou Iboza riparia): planta de fácil cultivo. Pode ser plantada em solos ruins, mas precisa estar sempre exposta ao sol. Adapta-se melhor em canteiros ou vasos grandes (mais de 30 centímetros de altura). Crescem cachos de flores rósea-creme, de maio a agosto. Funciona como um repelente natural de insetos, mas as abelhas são muito bem-vindas.

Tomilho (Thymus vulgares): é uma planta pouco exigente, sobrevive praticamente em qualquer tipo de solo, sem muitos cuidados. Mas gosta de sol pleno. Tem folhas pequenas e de coloração clara na parte inferior. Folhas, flores e sementes podem ser usadas no preparo de receitas salgadas.

FLORES

Gerânio (Pelargonium domesticum): gosta de terra rica em matéria orgânica, locais ensolarados e clima ameno. É importante que o vaso tenha uma boa drenagem, já que a planta não gosta de umidade. O ideal é replantá-lo anualmente para manter sua exuberância quando florido. 

Lantana (Lantana camara) e minilantana: florescem quase o ano todo, especialmente quando cultivada sob sol pleno. Não costuma ser atacada por pragas e, quanto mais bem tratada com água, matéria orgânica e adubo, mais responde com flores multicoloridas que atraem borboletas e abelhas.

Lavanda (Lavanda dentala): é fácil de ser cultiva, mas exige de uma incidência solar de no mínimo 4 horas por dia e solo drenado – o excesso de umidade faz com que suas raízes apodreçam. As mudas devem ser replantadas a cada dois anos. As folhas têm coloração cinza-esverdeada e as florzinhas lilás. Essas duas partes da planta são aromáticas e costumam ser usadas para acalmar.

COMO SER UM GUARDIÃO DAS ABELHAS

Um guardião é aquele que preserva e protege a abelha em qualquer situação e local. Quem quiser ajudar a polinizar essa ideia também pode entrar em contato com o S.O.S. Abelhas Sem Ferrão. “Somos uma entidade destinada a preservação das abelhas nativas no Brasil, em especial as sem ferrão. Nossas principais áreas de atuação são a educação ambiental, o resgate de enxames em risco e a divulgação de informações necessárias para a proteção desses insetos maravilhosos”, finaliza Gerson.








Cuidados com as plantas


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Sol forte no jardim ? Estas plantas são perfeitas


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Quer largar tudo e trabalhar com plantas ?


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Plantas na decoração de interiores : em alta em 2018







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Plantas de cocina


Decore com plantas suculentas



Precisam de pouca manutenção e adoram o sol. Por isso no verão deve se regar uma vez por semana e durante o inverno a cada 15 dias. Deixá-las no sol pelo menos por 3 horas, a maioria das suculentas gostam.

Na cozinha? Fica linda! Mas também combina com o quarto, home office, sala, banheiro, varanda… Mas cuidado com os animais de estimação. Como essas plantas costumam ter espinhos ou pontas, é bom colocar em lugares que focinhos curiosos não alcancem.









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Nous sommes fans du minijardin récup' de la blogueuse La Mouette ! #dccv #deco #diy #garden #green #succulent #recup #ducôtédechezvous:



Um pouco da natureza em sua casa : plantas suspensas


Vasos suspensos são tendência forte no décor. Aqui, eles aparecem pendurados por suportes de corda e ganchos em um varão no teto. Os suportes, no entanto, merecem cuidado: com o tempo, a corda tende se desgastar e vale ficar de olho para que os vasos não se espatifem. O efeito, no entanto, vale à pena, não? #revistacasaclaudia #decoração #decor #ideias #vasos #verde #green #verdeindoor:

Edu Castello


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