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É preciso falar do "fim do mundo"



Não temos um segundo planeta para onde fugir

Espero que você não tenha fritado os miolos no calor infernal dos últimos dias, na maior parte do Brasil, e leia esse artigo até o fim. Sim, eu sei, ninguém gosta de falar do “fim do mundo”. Ondas de calor, incêndios incontroláveis, fome e seca, aumento do nível do mar, cidades litorâneas varridas do mapa, lixo nos oceanos… Quem quer saber de catástrofe? Logo agora que mal saímos da pandemia e nos livramos de uma praga de proporções bíblicas (hoje, felizmente, inelegível)?

Não dá para adiar essa conversa? Lamento dizer: não dá. O tal do “fim do mundo” já chegou. A catástrofe climática já está acontecendo. Não vai haver um dia do juízo final, um evento súbito e inesperado como o choque do asteroide contra a Terra que extinguiu os dinossauros e 75% das espécies vivas do planeta 65 milhões de anos atrás. O desastre climático já é a soma, dia após dia, de enchentes, inundações, tempestades e incêndios que ocupam o noticiário com seus efeitos devastadores: perda de vidas, prejuízos materiais, emocionais e mentais incalculáveis.

Dia Mundial da Terra

 







Cuide e preserve como faz Bruno Gagliasso e sua linda família !

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Dia Mundial da Terra

 


A Era de Luz começa hoje, 21 de Dezembro, com o aparecimento da Estrela de Belém que é o raro alinhamento de Júpiter e Saturno

 



Adriana Helena

 Amigos mais queridos do mundo, trago boas notícias! Hoje, dia 21 de dezembro, todo o sofrimento que estamos passando vai dar lugar a uma nova era de luz e alegria! Teremos a visão surpreendente da 'Estrela de Natal' , um raro fenômeno que não acontece há 800 anos. Venha saber mais detalhes deste maravilhoso acontecimento.

O alinhamento de Júpiter e Saturno poderá ser visto de 16 a 21 de dezembro, em horizontes abertos, após o pôr do sol. Astrônomos dizem que fenômeno é raro e que os planetas só estiveram tão perto séculos atrás. Vejam como o nosso planeta Terra é pequenino diante dos gigantes Júpiter e Saturno (com anéis).


Sistema solar: Júpiter (o maior, ao centro) e Saturno (com o anel) são planetas gasosos, congelados e ricos em materiais carbônicos. — Foto: Getty Images via BBC


Pois bem amigos, ressaltando, um fenômeno astronômico raro poderá ser observado do Brasil e de praticamente toda a Terra de 16 a 21 de dezembro deste ano. Será o alinhamento de Júpiter e Saturno, que estarão próximos e devem parecer um planeta duplo (dois pontos brilhantes).


Essa formação é conhecida como “Estrela de Belém” ou “Estrela do Natal”. No último dia do período, 21 de dezembro, a distância entre eles deve ser ainda menor. O fenômeno ficará visível após o pôr do sol. Os dois planetas só estiveram tão perto nos anos 1623 e 1226 – ou seja, séculos atrás. 

Isso não é um acontecimento fantástico? Finalmente uma boa notícia neste terrível ano de pandemia do Corona Vírus.




O excepcional alinhamento de Júpiter e Saturno

As conjunções são raras porque cada planeta demora um tempo diferente para girar em torno do Sol. A Terra, por exemplo, leva 1 ano. Já os planetas Júpiter e Saturno completam a volta em cerca de 12 e 30 anos, respectivamente. Segundo o pesquisador Felipe Navarete, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP (IAG-USP):

Todos os corpos celestes estão em movimento. Em especial, o Sol e os planetas se movimentam em uma linha no céu chamada Eclíptica. Quando ocorre um cruzamento entre os planetas a gente chama de conjunção .

Segundo astrônomos, Júpiter e Saturno estiveram tão próximos pela última vez em 1623. O fenômeno mais similar, porém, ocorreu no século 13, há quase 800 anos.

O pesquisador do IAG-USP diz que, apesar de os planetas estarem próximos, a distância ainda vai ser de quase 700 milhões de quilômetros.

Esse efeito, essa conjunção ocorre a cada 400 e poucos anos. Século 13, século 17 e agora 21. Encontros semelhantes podem acontecer mais frequentemente, mas as máximas aproximações no céu são bem raras e demoram mais tempo para ocorrer.




Ao longo dos dias a distância entre os pontos vai diminuir. No dia 21 será a distância mínima. A olho nu você consegue separar os planetas: Júpiter e Saturno. Júpiter será mais brilhante. A olho nu vai dar para ver, embora não dê para enxergar os detalhes. Com binóculo pequeno você já consegue começar a ver melhor os detalhes.

Júpiter e Saturno são os maiores planetas do sistema solar. São também os planetas com mais luas. Júpiter desempenha um papel muito grande porque graças a ele a gente não tem muitos asteroides que poderiam colidir com a Terra. Ele segura os asteroides a uma distância segura da gente.

"Devemos olhar na direção do pôr do sol. Logo depois do pôr do sol, a gente vê um pouco mais acima do horizonte. Fica mais visível num horizonte mais limpo."


Imagem extraordinária de Júpiter, rastreando as regiões de calor que se encontram sob as gigantescas nuvens de gás do planeta vizinho. Os cientistas usaram uma técnica de alta resolução usada em astronomia chamada em inglês de lucky imaging, que envolve a geração e a combinação de imagens obtidas de várias exposições ultrarrápidas — Foto: Gemini Observatory/M.H. Wong et al


A canção do alinhamento de Júpiter & Saturno (Lado a Lado) - INXS -

E para acompanhar esse momento sublime sugiro ouvir a canção By My Side do INXS que é um espetáculo. By My Side (Ao Meu Lado) Júpiter e Saturno - lado a lado - Fazendo brilhar a Estrela de Belém !

" By My Side " é um single da banda australiana INXS , o terceiro single britânico e quarta Australian single retirado do álbum X . A música é uma balada baseada em piano, cordas e violão com um grande refrão.



A canção foi escrita por Andrew Farriss e Michael Hutchence como parte das sessões de 1990 para o álbum X. O produtor musical Chris Thomas , que produziu o álbum, também recebe créditos como compositor, contribuindo especificamente para o refrão e o arranjo, conforme explicado nas notas do encarte da edição especial do álbum X em 2002.

Junto com " Never Tear Us Apart ", que eu já editei no meu canal no YouTube, "By My Side" foi uma das duas canções do INXS tocadas no funeral do vocalista Michael Hutchence após seu suicídio em 22 de novembro de 1997. Um grande talento perdido. 

Em fevereiro de 2014, após a exibição no Canal 7 da minissérie INXS: Never Tear Us Apart e "By My Side" alcançaram as paradas de sucesso novamente e agora viraram trilha sonora para o alinhamento de Júpiter e Saturno!! Linda Era de Luz amigos !!

 


Fontes de Inspiração :










A Era de Luz começa hoje, 21 de Dezembro, com o aparecimento da Estrela de Belém que é o raro alinhamento de Júpiter e Saturno

 



Adriana Helena

 Amigos mais queridos do mundo, trago boas notícias! Hoje, dia 21 de dezembro, todo o sofrimento que estamos passando vai dar lugar a uma nova era de luz e alegria! Teremos a visão surpreendente da 'Estrela de Natal' , um raro fenômeno que não acontece há 800 anos. Venha saber mais detalhes deste maravilhoso acontecimento.

O alinhamento de Júpiter e Saturno poderá ser visto de 16 a 21 de dezembro, em horizontes abertos, após o pôr do sol. Astrônomos dizem que fenômeno é raro e que os planetas só estiveram tão perto séculos atrás. Vejam como o nosso planeta Terra é pequenino diante dos gigantes Júpiter e Saturno (com anéis).


Sistema solar: Júpiter (o maior, ao centro) e Saturno (com o anel) são planetas gasosos, congelados e ricos em materiais carbônicos. — Foto: Getty Images via BBC


Pois bem amigos, ressaltando, um fenômeno astronômico raro poderá ser observado do Brasil e de praticamente toda a Terra de 16 a 21 de dezembro deste ano. Será o alinhamento de Júpiter e Saturno, que estarão próximos e devem parecer um planeta duplo (dois pontos brilhantes).


Essa formação é conhecida como “Estrela de Belém” ou “Estrela do Natal”. No último dia do período, 21 de dezembro, a distância entre eles deve ser ainda menor. O fenômeno ficará visível após o pôr do sol. Os dois planetas só estiveram tão perto nos anos 1623 e 1226 – ou seja, séculos atrás. 

Isso não é um acontecimento fantástico? Finalmente uma boa notícia neste terrível ano de pandemia do Corona Vírus.




O excepcional alinhamento de Júpiter e Saturno

As conjunções são raras porque cada planeta demora um tempo diferente para girar em torno do Sol. A Terra, por exemplo, leva 1 ano. Já os planetas Júpiter e Saturno completam a volta em cerca de 12 e 30 anos, respectivamente. Segundo o pesquisador Felipe Navarete, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP (IAG-USP):

Todos os corpos celestes estão em movimento. Em especial, o Sol e os planetas se movimentam em uma linha no céu chamada Eclíptica. Quando ocorre um cruzamento entre os planetas a gente chama de conjunção .

Segundo astrônomos, Júpiter e Saturno estiveram tão próximos pela última vez em 1623. O fenômeno mais similar, porém, ocorreu no século 13, há quase 800 anos.

O pesquisador do IAG-USP diz que, apesar de os planetas estarem próximos, a distância ainda vai ser de quase 700 milhões de quilômetros.

Esse efeito, essa conjunção ocorre a cada 400 e poucos anos. Século 13, século 17 e agora 21. Encontros semelhantes podem acontecer mais frequentemente, mas as máximas aproximações no céu são bem raras e demoram mais tempo para ocorrer.




Ao longo dos dias a distância entre os pontos vai diminuir. No dia 21 será a distância mínima. A olho nu você consegue separar os planetas: Júpiter e Saturno. Júpiter será mais brilhante. A olho nu vai dar para ver, embora não dê para enxergar os detalhes. Com binóculo pequeno você já consegue começar a ver melhor os detalhes.

Júpiter e Saturno são os maiores planetas do sistema solar. São também os planetas com mais luas. Júpiter desempenha um papel muito grande porque graças a ele a gente não tem muitos asteroides que poderiam colidir com a Terra. Ele segura os asteroides a uma distância segura da gente.

"Devemos olhar na direção do pôr do sol. Logo depois do pôr do sol, a gente vê um pouco mais acima do horizonte. Fica mais visível num horizonte mais limpo."


Imagem extraordinária de Júpiter, rastreando as regiões de calor que se encontram sob as gigantescas nuvens de gás do planeta vizinho. Os cientistas usaram uma técnica de alta resolução usada em astronomia chamada em inglês de lucky imaging, que envolve a geração e a combinação de imagens obtidas de várias exposições ultrarrápidas — Foto: Gemini Observatory/M.H. Wong et al


A canção do alinhamento de Júpiter & Saturno (Lado a Lado) - INXS -

E para acompanhar esse momento sublime sugiro ouvir a canção By My Side do INXS que é um espetáculo. By My Side (Ao Meu Lado) Júpiter e Saturno - lado a lado - Fazendo brilhar a Estrela de Belém !

" By My Side " é um single da banda australiana INXS , o terceiro single britânico e quarta Australian single retirado do álbum X . A música é uma balada baseada em piano, cordas e violão com um grande refrão.



A canção foi escrita por Andrew Farriss e Michael Hutchence como parte das sessões de 1990 para o álbum X. O produtor musical Chris Thomas , que produziu o álbum, também recebe créditos como compositor, contribuindo especificamente para o refrão e o arranjo, conforme explicado nas notas do encarte da edição especial do álbum X em 2002.

Junto com " Never Tear Us Apart ", que eu já editei no meu canal no YouTube, "By My Side" foi uma das duas canções do INXS tocadas no funeral do vocalista Michael Hutchence após seu suicídio em 22 de novembro de 1997. Um grande talento perdido. 

Em fevereiro de 2014, após a exibição no Canal 7 da minissérie INXS: Never Tear Us Apart e "By My Side" alcançaram as paradas de sucesso novamente e agora viraram trilha sonora para o alinhamento de Júpiter e Saturno!! Linda Era de Luz amigos !!

 


Fontes de Inspiração :










Uma imagem vale por mil palavras . . .





Depois do ascenso da extrema direita o que virá ?




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Leonardo Boff

Publicado originalmente no blog de Leonardo Boff

Façamos algumas constatações: consolidou-se a aldeia global; ocupamos praticamente todo o espaço terrestre e exploramos o capital natural até os confins da matéria e da vida com a automação, robotização e inteligência artificial. Verificamos um ascenso atemorizador da extrema direita, bem expressa pelo ultra neoliberalismo radical e pelo fundamentalismo político e religioso. Estamos imersos numa angustiante crise civilizatória que ganha corpo nas várias crises (climática, alimentaria, energética, econômico-financeira, ética e espiritual). Inauguramos, segundo alguns, uma nova era geológica, o antropoceno, na qual o ser humano comparece como o Satã da Terra. Em contraposição, está surgindo uma outra era geológica, o ecoceno na qual a vida e não o crescimento ilimitado possui centralidade.

A pergunta que se coloca agora é: o que virá após o conservadorismo atroz da direita? Será mais do mesmo? Mas isso é muito muito perigoso, pois podemos ir ao encontro de um Armagedom ecológico-social pondo em risco o futuro comum da Terra e da Humanidade. Tal tragédia pode ocorrer a qualquer momento se a Inteligência Artificial Autônoma, por algoritmos ensandecidos, deslanchar uma guerra letal, sem que os seres humanos se deem conta e possam previamente impedi-la.

Estamos sem saída, rumando para um destino sem retorno? No limite, quando nos dermos conta de que poderemos desaparecer aí temos que mudar: quem sabe, a saída possível será passar do capital material para o capital humano-espiritual. Aquele tem limites e se exaure. Este último é infinito e inexaurível. Não há limites para aquilo que são seus os conteúdos: a solidariedade, a cooperação, o amor, a compaixão, o cuidado, o espírito humanitário, valores em si infinitos, pois sua realização pode crescer sem cessar. O espiritual foi parcamente vivenciado por nós. Mas o medo de desaparecer e dada a acumulação imensa de energias positivas, ele pode irromper como a grande alternativa que nos poderá salvar.

A centralidade do capital espiritual reside na vida em toda a sua diversidade, na conectividade de todos com todos e, por isso, as relações são inclusivas, no amor incondicional, na compaixão, no cuidado de nossa Casa Comum e na abertura à Transcendência.

Não significa que tenhamos que dispensar a razão instrumental e sua expressão na tecnociência. Sem elas não atenderíamos as complexas demandas humanas. Mas elas não teriam a exclusiva centralidade nem seriam mais destrutiva. Nestas, a razão instrumental-analítica constituía seu motor, no capital espiritual, a razão cordial e sensível. A partir dela organizar-se-iam a vida social e a produção. Na razão cordial se hospeda o mundo dos valores; dela se alimentam a vida espiritual a ética e os grandes sonhos e produz as obras do espírito, acima referidas.

Imaginemos o seguinte cenário: se no tempo do desaparecimento dos dinossauros, há cerca de 67 milhões de anos, houvesse um observador hipotético que se perguntasse: o que virá depois deles? Provavelmente diria: o aparecimento de espécies de dinos ainda maiores e mais vorazes. Ele estaria enganado. Sequer imaginaria que de um pequeno mamífero,nosso ancestral, vivendo na copa das árvores mais altas, alimentando-se de flores e de brotos e tremendo de medo de ser devorado por algum dinossauro mais alto, iria irromper, milhões de anos depois, algo absolutamente impensado: um ser de consciência e de inteligência – o ser humano – totalmente diferente dos dinossauros. Não foi mais do mesmo. Foi um salto qualitativo novo.

Semelhantemente cremos que agora poderá surgir um novo estado de consciência, imbuído do inexaurível capital espiritual. Agora é o mundo do ser mais que do ter, da cooperação mais do que da competição, do bem-viver-e-conviver mais do que do viver bem.

O próximo passo, então, seria descobrir o que está oculto em nós: o capital espiritual. Sob sua regência, poderemos começar a organizar a sociedade, a produção e o cotidiano. Então a economia estaria a serviço da vida e a vida penetrada pelos valores da auto-realização, da amorização e da alegria de viver.

Mas isso não ocorre automaticamente. Podemos acolher o capital espiritual ou também recusá-lo. Mas mesmo recusado, ele se oferece como uma possibilidade sempre presente a ser abrigada. O espiritual não se identifica com nenhuma religião. Ele é algo anterior, antropológico, que emerge das virtualidades de nossa profundidade arquetípica.Mas a religião pode alimentá-lo e fortalecê-lo, pois se originou dele.

Estimo que a atual crise nos abra a possibilidade de dar um centro axial ao capital espiritual. Dizem por aí que Buda, Jesus, Francisco de Assis, Gandhi, irmã Dulce e tantos outros mestres, o teriam antecipado historicamente.

Eles são os alimentadores de nosso princípio-esperança, de sairmos da crise global que nos assola. Seremos mais humanos, integrando nossas sombras, reconciliados conosco mesmos, com a Mãe Terra e com a Última Realidade.

Então seremos mais plenamente nós mesmos, entrelaçados por redes de relações ternas e fraternas com todos os seres e entre todos nós, co-iguais.





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Tripé da Sustentabilidade


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Vida no planeta Marte ! O que nunca nos contaram



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Planeta em colapso : Nibiru se aproxima


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