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Você tem comportamentos tóxicos ? Como identificá-los e o que fazer para melhorar seus relacionamentos





Reconhecer os comportamentos tóxicos é o primeiro passo para desenvolver mudanças. Neste artigo, mostraremos como você pode fazer isso e quais são as estratégias mais eficazes para relacionamentos saudáveis.

Existem várias características comuns que podem indicar que você é uma pessoa tóxica. Esses sinais se manifestam em diferentes áreas de sua vida, como relacionamentos pessoais, amizades, família ou ambiente de trabalho.

Agora, ao invés de usar o rótulo de “pessoas tóxicas”, vamos substituí-lo por “comportamentos tóxicos”, já que, sem dúvida, ninguém é perfeito e todos podemos ter atitudes negativas em algum momento de nossas vidas.

Nesse sentido, neste texto exploraremos o que significa ter esses comportamentos e ensinaremos como identificá-los. Além disso, ofereceremos uma série de recomendações para que você possa melhorar seus relacionamentos. Anote!

Como saber se tenho comportamentos tóxicos?

De acordo com o portal Voices of Youth, pessoas com comportamentos tóxicos costumam ser difíceis de lidar e prejudiciais para os que estão ao seu redor. Suas atitudes afetam a energia e a motivação, o que impacta negativamente o seu ambiente.

Identificar esses comportamentos requer um processo de autoavaliação e reflexão honesta. Alguns exemplos de comportamentos tóxicos: manipulação, agressão verbal ou física, críticas constantes, falta de empatia, egoísmo extremo e falta de respeito pelos outros. Nesse sentido, devemos estar atentos aos seguintes sinais:

Controle excessivo : você inibe a liberdade das pessoas ao seu redor e impõe suas decisões. Isso também inclui ações como coerção, intimidação ou ameaça.

Aproveite o fim do ano para por fim ao que te faz mal

 

Aproveite o fim de ano para finalizar relacionamentos falidos, amizades falsas, sorrisos hipócritas. Dê um ponto final aos ciclos tóxicos.

Marcel Camargo

Nem adianta tentarmos fugir, porque o fim de ano acaba sempre nos levando a refletir sobre o que estamos fazendo de nossas vidas. Lembranças afloram, pessoas queridas e que não mais estão conosco nos vêm à mente, arrependimentos, culpas e, fatalmente, as resoluções. As tomadas de decisão. Ou não.

Na verdade, a gente se pega, mesmo não querendo, fazendo uma listinha de metas a serem cumpridas, de comportamentos a serem evitados. A gente quer que, dali para a frente, seja mais fácil conseguir estar perto de pessoas queridas, estar mais calmo, com menos problemas, menos ansiedade, lágrimas, ou seja, a gente quer sempre ser mais feliz.

E, sim, ser feliz é uma decisão, mas que deveria ser tomada todos os dias, assim que acordássemos. No entanto, o peso do cotidiano, dos trabalhos acumulados, das cobranças, das lágrimas represadas, das coisas que não dão certo, acaba nos distanciando de nós mesmos, de nossa vontade pessoal e intransferível de ser feliz. E, ao final do novo ano, quase nada do que se idealizou se realizou.

A questão sempre vai ser a forma como abraçamos os nossos sonhos. Se soltarmos as mãos de nossas esperanças, a cada tombo na vida, elas vão ficando cada vez mais distantes. Você tem que se agarrar, sempre, haja o que houver, a tudo aquilo que te faz feliz, para que aquilo que te faz mal se enfraqueça e vá sumindo de sua essência de luz. Somos luz e não podemos deixá-la se apagar.

Aproveite o fim de ano para finalizar relacionamentos falidos, amizades falsas, sorrisos hipócritas. Dê um ponto final aos ciclos tóxicos. Dê a si mesmo o melhor presente: a oportunidade de ser realmente feliz. É o que te desejo, que consiga entender a dor que não é sua, sem precisar passar pela mesma dor. Te desejo que possa esperançar, sempre, sem duvidar da força que tens dentro de ti. Você é luz. Nunca se permita apagar.





Aproveite o fim do ano para por fim ao que te faz mal

 

Aproveite o fim de ano para finalizar relacionamentos falidos, amizades falsas, sorrisos hipócritas. Dê um ponto final aos ciclos tóxicos.

Marcel Camargo

Nem adianta tentarmos fugir, porque o fim de ano acaba sempre nos levando a refletir sobre o que estamos fazendo de nossas vidas. Lembranças afloram, pessoas queridas e que não mais estão conosco nos vêm à mente, arrependimentos, culpas e, fatalmente, as resoluções. As tomadas de decisão. Ou não.

Na verdade, a gente se pega, mesmo não querendo, fazendo uma listinha de metas a serem cumpridas, de comportamentos a serem evitados. A gente quer que, dali para a frente, seja mais fácil conseguir estar perto de pessoas queridas, estar mais calmo, com menos problemas, menos ansiedade, lágrimas, ou seja, a gente quer sempre ser mais feliz.

Que delícia desligar mentalmente o som que vem de gente chata



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" O problema é que antigamente dava para a gente se desviar da imbecilidade, agora não." (Fernanda Young)




Marcel Camargo

Não há quem consiga tentar discutir algum assunto hoje em dia sem se aborrecer, tanto na vida, quanto nas redes sociais. Além dessa proliferação de opinadores raivosos e, muitas vezes, completamente rasos, o mundo parece que vem ficando lotado de pessoas cujo prazer é discordar de tudo, brigar por qualquer coisa e fofocar de qualquer um. Haja paciência, porque os estoques de calmaria se esgotam dia a dia.

Se pararmos para analisar as causas dessa onde crescente de pessoas tóxicas por aí, levantaremos várias hipóteses, que vão desde o crescimento de uma geração de mimados que não conseguem ouvir não, até os vazios de vidas entediadas que resolvem azucrinar o outro, na tentativa de tentar tirar de si um sentimento negativo que transborda. Poucos conseguem lidar com as negativas da vida e partem para a violência, seja verbal ou mesmo física – o aumento de casos de homicídio e feminicídio estão aí para comprovar o que falo.

Além disso, as redes sociais deram vazão ao pior do ser humano, ao seu lado mais perigoso: a inveja. Famosos e aspirantes ostentam suas vidas glamourosas, suas viagens de luxo, closets imensos, físicos malhados, bronzeados e dentes branquinhos. A TV também fomenta isso, com atores e atrizes esteticamente impecáveis. Enquanto isso, as demais pessoas do mundo aqui de fora continuam com suas jornadas extenuantes, afazeres domésticos, estudos e boletos pendentes, sem chance de malhar e de viajar até a cidade mais próxima.

Pessoas saudáveis não saem por aí ferindo as outras




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As pessoas que me machucaram, apenas me repassaram o que doía nelas ou o lixo que elas carregavam.

Ivonete Rosa


Já peguei-me pensando em algumas situações em que fui ferida, eu pude me dar conta, claramente, de que fui vítima de vítimas. As pessoas que me machucaram, apenas me repassaram o que doía nelas ou o lixo que elas carregavam. Algumas fizeram isso de propósito, outras fizeram sem ter noção do estrago que estavam me causando. Descobri que algumas pessoas são inconformadas com a minha vida, simplesmente, porque frustrei as expectativas que elas nutriam a meu respeito. Elas desejavam o meu fracasso e eu não dei esse gostinho a elas.

Nesse emaranhado de lembranças, dores, ressentimentos e, culpas, fui e vou me esforçando para perdoar as pessoas. Na medida em que eu identifico a condição emocional da pessoa, eu vou me desprendendo daquele ressentimento, eu vou dando um desconto a ela e toco o meu barco. Nisso, a psicologia tem me ajudado bastante. Confesso que é mais fácil perdoar as pessoas que eu tive a certeza de que me feriram sem intenção. Considero que também feri muitas pessoas.

Se perdoei todo mundo? Não sei ao certo, mas posso garantir que não carrego nada que me pese tanto. Sempre que uma lembrança dolorosa surge, eu não a alimento e, busco alternativas para sublimá-la porque a vida me mostrou que carregar o lixo que depositaram em mim seria uma escolha destrutiva e, eu escolhi viver da melhor forma que eu puder.

Eu não sou nenhuma madre Tereza de Calcutá, estou longe disso. Eu apenas descobri que o rancor que eu carregava só fazia mal a mim mesma. A pessoa que me machucou, certamente, não está perdendo nenhum segundo do sono dela preocupada com o mal que me causou, então, compreendi que me livrar dessas tranqueiras emocionais trata-se de uma decisão racional e inteligente, afinal, eu não nasci para ser depósito do lixo de ninguém. Você já imaginou como seriam os meus textos se eu fosse um depósito de mágoas? Nem quero imaginar.

Hoje, quando eu penso em quem me machucou, de imediato, vem uma certeza: aquela pessoa não estava feliz, ou ela é perversa, ou ela é mau caráter, ou ela não conseguiu uma forma saudável de se livrar do lixo que alguém depositou nela. Independente da condição que a pessoa se encontrava, eu decidi que não vou alojar aquele veneno aqui dentro de mim. Eu preciso de alma leve para escrever e alcançar outras vidas, esse é o meu propósito aqui nesse Universo.

Se você parar para pensar nas pessoas que lhe machucaram, você para de sentir mágoa e passa a sentir pena. Porque, pensando bem, pessoas saudáveis não saem por aí machucando os outros. Logo, se é alguém adoecido, ele está em sofrimento, ele já está carregando um peso enorme.

Talvez, você não concorde comigo, mas foi essa a alternativa que eu venho buscando para tentar entender quem me feriu e, a partir dessa compreensão eu liberá-lo da minha mágoa. É que mágoa, ressentimento, amargura e outros sentimentos negativos ocupam muito espaço da alma da gente e, acaba não sobrando espaço para os sonhos, o riso, a poesia, o encantamento.

Fácil não é, mas é possível aprender a deixar de lado certas coisas. A gente vai selecionando aquilo que merece a nossa atenção, a gente vai deixando de revidar certas provocações. A gente vai aprendendo a contar até 10 para não entrar na frequência tóxica do outro que não tem nada a perder. No fim do dia, percebemos que o nosso sono foi mais tranquilo e, que abstrair a negatividade alheia é um santo remédio.