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Veja o documentário “ 580 dias - A prisão e a volta triunfal de Lula ” do jornalista Joaquim de Carvalho

 



Clique no link abaixo para ler :




No final do vídeo aparecem os nomes, na ordem alfabética, de todas as pessoas que patrocinaram este documentário, inclusive esta editora do blog.




Minha ajuda foi um grãozinho de areia e, de grão em grão, a Tv 247 e Joaquim de Carvalho conseguiram produzir mais um documentário importante e histórico, para que arbitrariedades e injustiças não se repitam no futuro.

Por questões éticas, isolei apenas meu nome da lista, pois não tenho autorização para mencionar os outros patrocinadores neste blog.

Veja o documetário e compartilhe. Esta luta vale a pena !




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Minha ajuda foi um grãozinho de areia e, de grão em grão, a Tv 247 e Joaquim de Carvalho conseguiram produzir mais um documentário importante e histórico, para que arbitrariedades e injustiças não se repitam no futuro.

Por questões éticas, isolei apenas meu nome da lista, pois não tenho autorização para mencionar os outros patrocinadores neste blog.

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Lawfare e América Latina : Live do Prerrogativas

 





















Lawfare e América Latina : Live do Prerrogativas

 





















Manifesto pela anistia de Walter Delgatti e pela prisão de Moro e Dalagnol



Walter Delgatti


Hoje é primeiro de abril, conhecido como o dia da mentira. Escolhemos este dia para lançar este manifesto porque não dá mais para aceitar esta ''Era da pós-verdade", quando a desonestidade e enganação sejam normalizadas na vida contemporânea, e a verdade, a realidade pouco importam.

Embora sempre tenha havido mentirosos, as mentiras geralmente eram contadas com hesitação, uma pitada de ansiedade, um bocado de culpa, um pouco de vergonha, e, pelo menos, alguma timidez.

Agora, assistimos criminosos sem nenhuma vergonha, mentindo descaradamente, enquanto pessoas que nos mostraram a verdade e a realidade estão atrás das grades, impedidas de falar.

No caso de Assange, nem no dia de seu casamento pudemos ver uma foto sequer do estado em que ele se encontra, nas masmorras da rainha.

Snowden teve que se exilar na Rússia para não cair nas mesmas masmorras em que caíram Assange, Chelsea Manning - e Walter Delgatti, aqui em nosso país.

Para restabelecermos a verdade, é urgente que seja concedida a anistia a Walter Delgatti. Ele foi o hacker que denunciou as delinquências da Lava Jato, mudou a história do país, possibilitou as punições ainda brandas que estamos vendo e mostrou quem são Sergio Moro, Deltan Dallagnol e sua turma.

Não fosse Walter, Lula e qualquer outro que ousasse ir contra o projeto criminoso da quadrilha de Curitiba estariam presos, os lavajateiros estariam bilionários e líderes nas pesquisas pra todos os cargos que quisessem, ainda posando de heróis.

É hora de retomar o projeto que o senador Renan Calheiros apresentou para anistiá-lo, é hora do povo brasileiro ter acesso à íntegra da Operação Spoofing - é importante para mostrar como funcionavam as articulações da Lava Jato e da força-tarefa com Moro. E passou da hora de Moro, Dalagnol e seus comparsas do judiciário estarem atrás das grades.

Subscrevem este manifesto os cartunistas da Grafar (Grafistas Associados do Rio Grande do Sul), a AQC - Associação dos Quadrinhistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo, a revista Pirralha, o grupo POSTe, revista digital Duas Bandas e Um Conjuntinho, Coletivo Pavio Curto e artistas independentes.














Manifesto pela anistia de Walter Delgatti e pela prisão de Moro e Dalagnol



Walter Delgatti


Hoje é primeiro de abril, conhecido como o dia da mentira. Escolhemos este dia para lançar este manifesto porque não dá mais para aceitar esta ''Era da pós-verdade", quando a desonestidade e enganação sejam normalizadas na vida contemporânea, e a verdade, a realidade pouco importam.

Embora sempre tenha havido mentirosos, as mentiras geralmente eram contadas com hesitação, uma pitada de ansiedade, um bocado de culpa, um pouco de vergonha, e, pelo menos, alguma timidez.

Agora, assistimos criminosos sem nenhuma vergonha, mentindo descaradamente, enquanto pessoas que nos mostraram a verdade e a realidade estão atrás das grades, impedidas de falar.

Justiça tardia mostra que se criminosos como Moro e Dallagnol não forem presos, o crime pode compensar



"Se fosse feita justiça a tempo, os efeitos dos crimes da gangue de Curitiba chefiada pelo juiz-ladrão Moro para corromper a justiça teriam sido evitados"

Jeferson Miola

A condenação de Deltan Dallagnol pelo power point espalhafatoso e mentiroso contra Lula chegou tarde. A decisão do Superior Tribunal de Justiça [STJ] deste 22 de março de 2022 chegou com quase seis anos de atraso.

É uma decisão que deveria ter sido adotada já em setembro de 2016, porque estavam presentes absolutamente todos os elementos que basearam a decisão de hoje.

Se fosse feita justiça a tempo, os efeitos da ação criminosa da gangue de Curitiba chefiada pelo juiz-ladrão Sérgio Moro para corromper o sistema de justiça teriam sido evitados: a reputação do ex-presidente Lula não teria sido brutalmente atacada, a engenharia nacional não teria sido destroçada, 4 milhões de empregos não teriam desaparecidos, R$ 47 bilhões de impostos não teriam sido perdidos e o Brasil não teria sido jogado no precipício fascista-militar em que se encontra.

Naquele momento, portanto, a justiça falhou. Mas foi uma “falha” judicial deliberada, é preciso admitir.

Levaram o Reitor : Documentário

 




Levaram o Reitor : Documentário

 




Moro, Dallagnol e a Lava Jato destruíram o Brasil

     












Moro, Dallagnol e a Lava Jato destruíram o Brasil

     












Existe corrupção maior do que a do juiz ladrão ?



"Moro não foi apenas parcial ou suspeito. Foi também corrupto", aponta o jornalista Leonardo Attuch, editor do 247

Leonardo Attuch

Coube ao deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ) traduzir para o povo brasileiro a real condição do ex-juiz Sergio Moro, declarado suspeito e parcial pelo Supremo Tribunal Federal há algumas semanas, numa decisão que foi confirmada ontem pelo plenário da corte. "Juiz ladrão", resumiu o parlamentar.

Ladrão? Não seria a palavra forte demais? Pretendo demonstrar neste artigo que não. Na mídia amiga, o ex-juiz de Curitiba ainda será tratado por muitas de suas viúvas como herói ou, no máximo, como "suspeito" e "parcial". Mas tais palavras são leves demais para qualificar a relação de compra e venda que o magistrado manteve com seus principais aliados políticos e econômicos.

Voltemos, pois, à analogia do futebol. O que leva um juiz a marcar, de forma dolosa, um pênalti inexistente? Se fosse apenas a sua torcida pessoal pelo time beneficiado, o que seria análogo à ideologia no mundo da política, isso já seria grave e provaria a desqualificação do árbitro para o ofício do apito. Mas e se ele estivesse vendido para a diretoria do clube que levou o campeonato com um gol roubado? Neste caso, a "ideologia" deveria ser chamada de corrupção, pura e simplesmente.

“A conversa de botequim” dos procuradores. Por Kakay, Marco Aurélio de Carvalho e Fabiano dos Santos


Procuradores da extinta Operação Lava Jato de Curitiba (Paraná)   


“Quem já passou

Por esta vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se da
Pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou
Pra quem sofreu, ai

Quem nunca curtiu uma paixão
Nunca vai ser nada, não

Não há mal pior
Do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa
É melhor do que a solidão

Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra que somar se a gente pode dividir?
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer

Ai de quem não rasga o coração
Esse não vai ter perdão.”

Vinicius de Moraes: Como dizia o poeta

Em um momento de profunda angústia, sofrimento e certo desespero por presenciarmos um país à deriva, sem rumo e sem nenhum controle frente a esta pandemia, agravada pela ineficiência e irresponsabilidade do governo, ainda temos que enfrentar os bárbaros abusos cometidos pela, segundo nomeou Demétrio Magnoli, a “gangue de Curitiba”.

Um bando de procuradores, coordenado por um juiz parcial, que instrumentalizou o Ministério Público Federal e o próprio Poder Judiciário. Por conta e em razão de um projeto político, eles rasgaram a Constituição e corromperam o sistema de Justiça.

Nos últimos anos, temos feito o enfrentamento dessa turma, os “filhos de Januário”, nos mais diversos foros. Tendo vindo a público, de maneira clara e inquestionável, a postura espúria, criminosa e banal com que esse grupo agia, fora de quaisquer limites da ética e do direito, alguns detalhes sórdidos merecem comentário.

Recentemente, um dos procuradores, em um rasgo de sinceridade, ou já instruído por algum advogado criminal, resolveu admitir o óbvio: o fato de que as gravações são verdadeiras e que reproduzem rigorosamente as conversas trocadas entre os membros da Força tarefa de Curitiba. São diálogos criminosos e constrangedores que demostram e escancaram o conluio ilegal e imoral entre os membros da “gangue” coordenada pelo ex-juiz. Mas uma coisa nos chocou profundamente.

O tal procurador afirmou que o grupo tratava todos os assuntos como se estivessem num boteco, e que o clima era de botequim. Ora, sempre nos permitimos divergir, manifesta e frontalmente, da forma com que esse grupo pensa o Direito Penal, o Direito Constitucional e o sistema de Justiça. Por considerá-los muito aquém da responsabilidade que abraçaram, fizemos nosso enfrentamento dentro do que entendemos ser a correta e justa aplicação do direito tendo como base a dignidade da pessoa e o devido processo legal. Mas, agora, é na definição do que é botequim que aflora a verdadeira índole do caráter desse bando. Não mexam no nosso botequim!!

Somos botequeiros, amantes de uma boa conversa, de um bom copo, de horas perdidas com amigos falando sobre a vida, os amores, a política e as angústias. Mas nunca a nossa diferença com essa turma foi tão clara, tão evidente, tão abissal. Muitas vezes, no observar da vida e da reação das pessoas sobre o cotidiano é que conseguimos entender o verdadeiro “eu” de cada um.

Para nós, o boteco é para ouvir roda de samba e para falar sobre o sofrimento de ver tantas crianças nas ruas. Para eles, é para ridicularizar a dor de um avô que perdeu o neto de 9 anos. Para nós, o boteco é para discutir maneiras de aumentar as garantias constitucionais e a proteção do cidadão contra o poder do Estado. Para eles, a conversa de boteco é para encontrar formas de corromper o sistema de Justiça e de instrumentalizar o Poder Judiciário, como fizeram na Operação Lava Jato, ao rasgar a Constituição com um único e exclusivo objetivo. O objetivo de tirar das últimas eleições presidenciais o seu franco favorito. Agora ousam se meter no nosso botequim?

Para eles, as conversas fixam-se na necessidade, verdadeiro fetiche, de ver determinada pessoa presa para, enfim, com isso “ter orgasmos múltiplos”. Para nós, as conversas giram sobre a velha e boa sedução para um “sexo seguro” e que nos dê um “gozo” sem as perversões do sofrimento do outro. Paquera mesmo, conversas amorosas, olhares lânguidos, poesias recitadas. Um clima de romance é o que senta às mesas conosco nos nossos botequins. Enquanto, no boteco deles, eles se jactam do apoio da mídia e dos jornalistas de algibeira para terem visibilidade e para poderem ganhar muito dinheiro com palestras, nas nossas mesas de botequins, falamos sobre viagens para todo o Brasil, e mesmo para o mundo, para discutir e para debater o Estado Democrático de Direito, sem cobrar absolutamente nada. Pelo dever de, como cidadão, participar do debate político e desmascarar as falsidades por eles pregadas.

Enquanto, no botequim da canalhice, eles cuidam de fomentar o ódio e o preconceito contra defeitos físicos, ou a maneira com que seus alvos e suas vítimas se vestem, nós passamos horas nos nossos debatendo a necessidade de pregar a igualdade. De como enfrentar o preconceito e participar de campanhas como “vidas negras importam”. Em um botequim, servem ódio em copos grandes. No outro, são servidas doses generosas de humanismo e de civilidade, o botequim é por essência – LIBERTÁRIO!

Entre as mesas do botequim pervertido, passam conversas sobre como usar os poderes constituídos para enganar autoridades estrangeiras, para obter documentos de maneira ilegal e, depois de usá-los, encontrar uma forma de “esquentá-los”. O nosso botequim está repleto de ideias sobre aumentar o respeito na relação entre os países, sobre estabelecer limites nessas relações, afinal, só cumprindo os nossos limites constitucionais poderemos nos impor no cenário internacional. No boteco deles, uma das conversas mais picantes, aquela que satisfaz a libido do grupo, é a de como usar, sadicamente, a prisão como meio de tortura para conseguir a delação. É chafurdar de uma pessoa que cultiva seu gosto por hortaliças sugerindo que ela fique em uma prisão agrícola!

No nosso bar, as conversas giram sobre como sensibilizar a imprensa, a sociedade e o Judiciário a respeito da necessidade de enfrentar essa barbárie. Enquanto eles têm como meta a institucionalização da tortura. Fazemos, no nosso botequim, brindes à liberdade, às conquistas humanistas e à dignidade dos cidadãos.

A música que toca no boteco deles deve ser a ópera de Lohengrin, de Wagner, reproduzida por Goebbels, a que é linda, mas que serve para não deixar que ouçamos os murmúrios fascistas. Eles são fãs do policial doentio Javert que persegue loucamente Jean Valjean, tão bem retratado por Vitor Hugo em Les Miserables. Nos nossos botecos, falamos em voz alta, ouvindo uma música do Chico que embala o sonho de um país mais justo, mais igual e mais solidário.

Por isso, é necessário que a gente deixe claro que o brasileiro ama mesmo é o nosso botequim. Eles já corromperam o sistema de Justiça em nome de um projeto de poder, mas tudo tem que ter limites. Não mexam com nossos botequins. Vamos responder a essa banalização com muita poesia, recitada em voz alta, muitos brindes e muitos abraços amorosos quando acabar o isolamento.

E vamos gritar para eles saírem dos botecos, para não os prostituírem e voltarem para o local de onde não deveriam nunca ter saído. O botequim é o espaço livre da liberdade e não combina com eles.

É o espaço lúdico da paquera, é o habitat natural dos poetas, das poesias, das paixões. Tanta liberdade sufocaria esse bando. Eles gostam do ar rarefeito, das sombras, da disseminação do medo. Vamos fazer um brinde aos sentimentos democráticos, à igualdade e à fraternidade. Eles naturalmente sairão de cena. Viva nossos botecos e os botequeiros!!

E vamos jogar o eterno Chico Buarque na cara deles:

“Mesmo que fuja de mim
Por labirintos e alçapões
Saiba que os poetas como os cegos
Podem ver na escuridão “

Chico Buarque

 

Postado em DCM em 14/02/2021


Clique no link abaixo para ver o que os procuradores de Curitiba da Operação Lava Jato, agora extinta, falaram sobre as mensagens no Telegram. 




“A conversa de botequim” dos procuradores. Por Kakay, Marco Aurélio de Carvalho e Fabiano dos Santos


Procuradores da extinta Operação Lava Jato de Curitiba (Paraná)   


“Quem já passou

Por esta vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se da
Pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou
Pra quem sofreu, ai

Quem nunca curtiu uma paixão
Nunca vai ser nada, não

Não há mal pior
Do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa
É melhor do que a solidão

Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra que somar se a gente pode dividir?
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer

Ai de quem não rasga o coração
Esse não vai ter perdão.”

Vinicius de Moraes: Como dizia o poeta

Em um momento de profunda angústia, sofrimento e certo desespero por presenciarmos um país à deriva, sem rumo e sem nenhum controle frente a esta pandemia, agravada pela ineficiência e irresponsabilidade do governo, ainda temos que enfrentar os bárbaros abusos cometidos pela, segundo nomeou Demétrio Magnoli, a “gangue de Curitiba”.

Um bando de procuradores, coordenado por um juiz parcial, que instrumentalizou o Ministério Público Federal e o próprio Poder Judiciário. Por conta e em razão de um projeto político, eles rasgaram a Constituição e corromperam o sistema de Justiça.

Assista ao documentário " Sergio Moro : a construção de um juiz acima da lei "

  


Realizado por Luis Nassif, Marcelo Auler, Cintia Alves e Nacho Lemus, do Jornal GGN, o documentário é um registro histórico de uma série de violações a direitos e garantias constitucionais que marcaram a trajetória de Sergio Moro na magistratura.

247 com GGN - O Jornal GGN lança na noite desta segunda-feira (8), a partir das 20h em seu canal no Youtube, o documentário “Sergio Moro: A construção de um juiz acima da lei”, um projeto de jornalismo independente realizado por Luis Nassif, Marcelo Auler, Cintia Alves e Nacho Lemus.

O documentário é um registro histórico de uma série de violações a direitos e garantias constitucionais que marcaram a trajetória de Sergio Moro na magistratura. Ao longo de 74 minutos, o vídeo expõe alguns dos métodos heterodoxos usados pelo ex-juiz, a partir do depoimento de personagens que acompanharam os casos escabrosos de perto.

A imparcialidade de Moro foi colocada em xeque e virou assunto de repercussão nacional em função dos julgamentos do ex-presidente Lula, mas os excessos cometidos pelo ex-juiz não começaram na Lava Jato. Muito antes da operação que atingiu a Petrobras estourar na mídia, ministros de tribunais superiores tomaram conhecimento de que havia um “juiz investigador” em Curitiba desde os tempos de Banestado, mas pouco fizeram para barrar o comportamento transgressor de Moro.

Os questionamentos em torno da construção artificial da competência de Moro para julgar a Lava Jato, o papel de setores da imprensa que inflaram o movimento lavajatismo para derrubar um governo progressista, a postura vacilante da Suprema Corte e o alinhamento em outros tribunais são alguns dos pontos abordados no documentário, que se estende da formação de Moro até sua passagem pelo Ministério da Justiça a convite do extremista de direita Jair Bolsonaro.

Entrevistas

O projeto conta com a participação de Alberto Toron (advogado criminalista), Celso Tres (procurador da República), Cezar Roberto Bitencourt (doutor em Direito Penal), Cristiano Zanin Martins (advogado do ex-presidente Lula), Fernando Augusto Fernandes (criminalista e autor do livro “Geopolítica da Intervenção – A verdadeira história da Lava Jato”), Geoffrey Robertson (advogado internacional de Direitos Humanos), Gerson Machado (delegado aposentado da Polícia Federal), Mário Magalhães (escritor e ex-ombudsman da Folha de S. Paulo) e Michel Saliba (criminalista).