Por ora, deixo essa playlist com 200 canções em sequência, diretamente do meu canal no YouTube. Infelizmente não estou conseguindo fazer trabalhos inéditos por ora, mas deixo com vocês, 399 vídeos no meu canal, sendo que todos foram feitos com muito carinho. Com eles me despeço na certeza de que em breve nos reencontraremos felizes novamente! Até sempre! :)))
Por ora, deixo essa playlist com 200 canções em sequência, diretamente do meu canal no YouTube. Infelizmente não estou conseguindo fazer trabalhos inéditos por ora, mas deixo com vocês, 399 vídeos no meu canal, sendo que todos foram feitos com muito carinho. Com eles me despeço na certeza de que em breve nos reencontraremos felizes novamente! Até sempre! :)))
Existem canções que não saem da nossa memória... Algumas são inesquecíveis como a doce lembrança de olhar o mar pela primeira vez. Aposto que você se recorda da canção "We Said Goodbye." Pelo nome talvez não, mas se ouvir a introdução e os acordes se lembrará! Venha comigo apreciar o quanto é lindo o mar em um belo fundo musical...
Primeiramente narrarei um fato curioso. Apesar de Dave Maclean, o intérprete de "Nós Dissemos Adeus" parecer ser um cantor americano, é brasileiro! Sim, brasileiro da gema! Dave Maclean é o nome artístico de José Carlos Gonzales e ele é cantor e compositor, cujo repertório cantado em inglês fez muito sucesso na década de 1970.
Bastante talentoso, ele começou a cantar e tocar aos cinco anos de idade. A carreira profissional entretanto, só teve realmente início quando fundou no ABC/São Paulo, um conjunto de bailes chamado The Buttons (Os Botões), em 1969.
" Todo silêncio diz algo, mas nem todo mundo quer ter o trabalho de ler as legendas da alma." — Zack Magiezi
Como compreender a voz do silêncio? Difícil não é? Sabia que as maiores guerras acontecem em silêncio? Pois é, o silêncio é sempre uma conversa com a nossa parte mais madura. Por isso, ele é a melhor opção de cura de um momento doloroso. Mas o silêncio não está só: ele tem o auxílio do tempo, da música e se tiver por perto, também o auxílio do mar. Assim, diante destes 4 remédios, você vai conseguir se curar e sua dor vai passar...
O Silêncio
Há dias de tristeza silenciosa nas diversas fases de nossa vida; há momentos desesperadamente solitários e horas de luta mental. Há horas de angústia cruel, quando as lágrimas se recusam a cair ou caem ... Eu diria que meu silêncio é um amigo imprescindível. Ele me livra de problemas futuros, me protege e muitas das vezes me ensina. Além de tudo, ele está sempre ali quando eu preciso.
O Tempo
Você não precisa superar de imediato quando algo não dá certo, não precisa se privar de sentir tais emoções e muito menos fingir que está tudo bem, só porque vem recebendo conselhos dizendo pra ir adiante. Superar tem lá as suas fases, seja a recaída, o tombo, voltar com os pés no chão, erguer a cabeça e seguir em frente. Em meio a isso tudo, inclui não se sentir bem, o choro, sofrimento ... Ou não, até porque cada um tem o seu modo e o seu tempo de superar. O que eu quero dizer é que é tudo bem chorar, ficar mal e chorar por uns dias ou até um tempo, é tudo bem passar por essa fase considerada ruim, porque assim você chegará na fase boa. Assim como é tudo bem passar por essa fase feliz, sorrindo, elevando a positividade. O fato é que você não precisa ser forte, não precisa ter medo de demonstrar fraquezas. Apenas você sabe o que está sentindo, então ignore intervenção de terceiros. Deixar doer é muito melhor do que ignorar a dor, acredite. Se permita sentir o sentimento que está em seu coração no momento, só tenha em mente que tudo vai ficar bem, porque hora ou outra vai ficar.
O Mar
Um momento na praia, com direito a banho de mar, além de melhorar a respiração, alivia a tensão muscular e a dor nas articulações. Por consequência, a água salgada acaba sendo uma poderosa aliada para pessoas que sofrem de insônia e outros males... Com o corpo mais relaxado, além do barulho hipnotizante das ondas, o sono e todas as funções de seu organismo serão revigoradas. Se você puder, olhe o mar, veja as ondas, sinta o frescor da brisa, fique em silêncio apenas observando o balançar das ondas, a lua no horizonte, a placidez das águas e tudo começará a fluir melhor.
A Música
A música é o alívio a alma sofrida e a alegria dos descontentes. Ao ouvir uma música, dá para descrever exatamente as reações que seu corpo apresenta, por exemplo, dependendo da canção, sua respiração pode ficar mais ofegante, os batimentos cardíacos podem estar mais acelerados ou mais leves, a pressão sanguínea pode aumentar ou diminuir ...Tem gente que é doce no olhar, e brisa na fala por causa da música. Gosto de ouvir música e respirar baixinho até acreditar que eu não sou demais nem de menos. Ouvir uma canção é contactar a própria alma.
Hoje, a canção que me conectou com o divino foi "Be Here Now" que é a música mais linda e emocionante que ouvirá agora. É inédita, do jovem brasiliense Gustavo Bertoni, vocalista da banda Scalene, cuja melodia e letra em inglês, aliada ao violão melancólico com influências que vão de Simon & Garfunkel a Sufjan Stevens, me encantou e te encantará imensamente. O vídeo publiquei no meu Canal no YouTube, com a tradução simultânea. É lindo!! Até mais queridos amigos! 💖
A quantidade de plástico no mundo é tão grande que, em 2050 os oceanos abrigarão mais detritos plásticos do que peixes. Este dado foi apresentado pela Fundação Ellen MacArthur, uma das mais respeitadas no meio. Longe de ser um dado sem fundamento ou sensacionalista, cientistas da Universidade de Coimbra – Portugal, encontraram microplásticos no organismo de pinguins que habitam a Antártica, realidade que nos mostra que a alimentação destes animais já está sendo afetada pela poluição gerada por nós mesmos.
Para chegar à conclusão, os pesquisadores analisaram 80 amostras de fezes de pinguins da espécie Gentoo pygocelis papua. O microplástico estava presente em 20% delas. De acordo com o estudo – publicado na revista Scientific Reports, os microplásticos encontrados eram partículas minúsculas de diferentes tamanhos, formatos e cores, o que indica uma variedade do material no território da Antártica.
Se os detritos plásticos já chegaram ao continente mais frio e menos habitado do planeta, certamente os animais que vivem em áreas com maior densidade demográfica são ainda mais afetados. Este estudo, portanto, confirma as piores expectativas: este tipo de poluição já entrou na cadeia alimentar marinha, inclusive nos locais mais remotos do planeta.
De acordo com José Xavier – principal autor da pesquisa: “Esta descoberta é de muita importância para desenvolver novas medidas para reduzir a poluição na Antártida, particularmente relacionada com plásticos, podendo servir de exemplo para outras regiões do mundo”.
A importância de investir na economia circular
Os plásticos são parte fundamental do nosso cotidiano, mas também um dos exemplos mais emblemáticos da nossa atual economia linear ‘extrair-transformar-descartar’. Com quase 8 milhões de toneladas de plásticos caindo no oceano a cada ano, nós precisamos repensar a nossa forma de produzir, usar e reutilizar plásticos com urgência.
É por isto que a Economia Circular surge como um verdadeiro catalisador, já que distingue-se como um modelo focado na manutenção do valor de produtos e materiais durante um maior período de tempo. É preciso repensar o consumo. Cuidar do planeta não é apenas separar o lixo ou tomar banhos rápidos, mas sobretudo, o que compramos e a quais empresas entregamos nosso dinheiro.
Morar em localidades junto ao mar melhora a saúde física e mental, e estimula o bom humor. Desde sempre se diz que viver perto do mar melhora o bem-estar e a qualidade de vida. Isso acaba de ser confirmado por estudo desenvolvido pela Universidade de Exeter, Inglaterra, segundo o qual morar em localidades marinhas melhora de maneira significativa a nossa saúde física, psíquica e mental.
Luis Pellegrini
O estudo britânico contou com uma amostragem de 48 mil pessoas e mostrou que quem vive a menos de um quilômetro do mar declara com muito maior frequência gozar de boa saúde e disposição do que quem vive a distâncias maiores.
Os motivos seriam numerosos: a simples presença do mar reduz os níveis de estresse, e o ambiente no litoral torna as pessoas mais dispostas à prática de exercícios físicos, como, por exemplo, as frequentes caminhadas à beira-mar ou nas praias, ou então praticando esportes marinhos durante quase todo o ano.
Paisagens marinhas
Esse estudo, como dizíamos, não é o único a celebrar os benefícios do ambiente marinhos para o corpo e a psique humana. Outras pesquisas mostraram como basta apenas observar paisagens marinhas (ou também paisagens naturais, como as do campo ou da montanha) para que ocorram ressonâncias positivas no nosso estado de humor, bem como melhorar a capacidade de concentração. Os panoramas cinzentos do meio urbano, ao contrário, costumam suscitar sensações opostas, bem menos favoráveis: podem facilitar a ocorrência de estados de tristeza e depressão.
Portanto, viver junto ao mar realmente pode trazer felicidade, aumentar o bem-estar físico e psicológico.
Conheça os 7 motivos:
1. Morar perto do mar diminui o estresse e garante melhor qualidade de vida. Os efeitos do azul do mar estão relacionados com a redução do estresse psicológico.
2. O ambiente incentiva a prática regular de atividades físicas, fator muito importante para a saúde física e mental.
3. O ar salgado espalhado pelas ondas do mar faz bem a pessoas que sofrem de asma e bronquite, uma vez que estão mais próximas do oceano.
4. O ar oceânico contém íons de hidrogênio carregados negativamente que ajudam a absorver oxigênio e equilibrar os níveis de serotonina, resultando em mais energia, diminuição da depressão e melhora no sono.
5. Aumenta chances de exposição ao sol e, consequentemente, à fixação da vitamina D, que protege o sistema imunológico, eleva os níveis de endorfina, reduz o risco de câncer e melhora a saúde óssea.
6. Fortalece o sistema imunológico, hidrata a pele e aumenta a circulação.
7. Os sons do mar ativam o córtex pré-frontal do cérebro, área associada a emoções e autorreflexões, fazendo com que a capacidade de bem-estar e autoconhecimento seja ampliada. As ondas do mar favorecem a sensação de paz e equilíbrio.
No fundo do mar existem diversas espécies que despertam nossa curiosidade a medida em que as conhecemos.
Um exemplo disso são as lesmas do mar (Nudibrânquios), com mais de 3000 espécies diferentes. A maioria dessas lesmas são caracóis que perderam suas conchas e ganharam novas características através da evolução.
As lesmas do mar chamam atenção principalmente por causa de sua variedade de cores, sendo uma mais colorida do que a outra, deixando o fundo do mar ainda mais interessante.
Como essa foto foi feita? O faroleiro morreu arrastado pela onda?
Eu me fiz essas perguntas na primeira vez em que vi essa impactante imagem em tamanho gigante em um cartaz não sei em qual lugar. Depois voltei a vê-la centenas de vezes em centenas de lugares diferentes, da mesma forma que certamente vocês a viram: é um dos postais mais vendidos em lojas de decoração e lembranças.
E olhe onde fui tropeçar sem querer na história dessa foto e a do faroleiro que a protagoniza: na ilha francesa de Ouessant, no Finisterre da Bretanha.
O farol se chama La Jument e é uma das lanternas de mar mais espetaculares da costa francesa. Está a dois quilômetros da ilha de Ouessant e foi construído entre 1904 e 1911 para sinalizar perigosíssimos escolhos que produziram inumeráveis naufrágios.
A história da foto se passa em 21 de dezembro de 1989. O fotógrafo francês especializado em imagens de faróis Jean Guichard sobrevoava de helicóptero La Jument em um dia de forte temporal buscando a foto perfeita das gigantescas ondas do Atlântico golpeando a estrutura do farol.
Dentro, o faroleiro Theophile Malgorn, que na época tinha por volta de 30 anos, escutou as repetidas passagens do helicóptero e pensou que algo anormal estaria acontecendo; talvez o piloto estivesse tentando contatá-lo para avisar de algum naufrágio ou acidente. E em uma ação disparatada, ele abriu a porta do farol para ver o que estava acontecendo.
A ação completa durou apenas alguns segundos. Guichard viu aquele homem na porta e seu instinto de fotógrafo lhe disse que ali estava a composição perfeita: o homem e a força da natureza.
Começou a disparar repetidamente sua câmera quase no momento em que uma nova onda gigante começava a abraçar com toneladas de água enraivecida a estrutura do farol. Nesse mesmo instante, o faroleiro Malgorn — na soleira da porta — escutou um trovejar seco, como um estampido brutal (o impacto da onda contra a frente do farol) e soube que havia cometido um tremendo erro. Tão rápido como abriu, voltou a fechar a porta, um milésimo de segundo antes que a onda pudesse acabar com ele. Estava vivo por um milagre.
Nove imagens ficaram impressas no filme de Guichard — as que o motor da câmera lhe deu tempo de disparar — que o tornariam famoso para toda a vida e com as quais em 1990 obteria o segundo lugar no World Press Photo (o primeiro foi para a célebre foto de um manifestante chinês parando sozinho uma coluna de tanques na praça Tianammen).
O faroleiro Theophile Malgorn continua vivo na ilha de Ouessant e não quer que ninguém volte a lhe perguntar sobre a maldita foto. Pessoas próximas a ele me contaram que ficou muito irritado naquele momento, pois o colocaram em perigo mortal de maneira irresponsável e além disso por um motivo comercial; ele saiu para ver o que estava acontecendo por profissionalismo e quase morreu.
Mas pouco tempo depois, Guichard o visitou em sua casa, lhe presenteou com uma foto autografada daquele “momento decisivo” — como diria Cartier Bresson — e ficaram muito amigos.
O último faroleiro abandonou La Jument em 26 de julho de 1991. Desde então é um farol automático. Theophile agora é controlador do farol de Creac´h, também em Ouessant. Os moradores costumam vê-lo passar com seus cachorros pelo caminho que segue a costa da ilha, com o olhar perdido no mar bravio que choca-se contra as escarpas, observando a silhueta escura dos faróis nos quais quando jovem passou longos tempos de solidão em um quarto úmido e escuro.
Os faroleiros são (ou eram) pessoas muito especiais. Seres solitários e de poucas palavras, artistas com todo o tempo do mundo para escrever, pintar ou esculpir. Filósofos de uma vida que poucos foram capazes de suportar.
Por isso eles têm dificuldade em adaptar-se a uma vida sedentária controlando um farol sentados diante de um computador em uma sala asséptica com calefação depois de terem sido os últimos românticos do mar; filósofos solitários que a cada noite acendiam luzes com as quais salvavam vidas de navegantes anônimos que nunca os conheceriam ou teriam ocasião de agradecer-lhes. Como Theophile Malgorn.
Imagens e trechos em vídeo no último filme do fotógrafo e cinegrafista italiano Sandro Bocci, que será lançado até o final de 2015.
Meanwhile mostra o mundo de animais marinhos como corais, estrelas do mar e medusas, em alta definição e macrofotografia.
Somadas à técnica do timelapse, o que veremos a seguir é pura poesia em forma de imagens de rara beleza. O fundo musical foi composto para que, acoplado às imagens, possa estimular associações mentais e estimular a sinestesia.
“Esta é apenas uma parte infinitesimal do maravilhoso mundo em que vivemos e do qual deveríamos tomar muito mais cuidado”, diz Sandro Bocci. “Uma viagem através de uma perspectiva diferente que nos encoraja à reflexão sobre as consequências das nossas ações em todas as escalas do tempo e do espaço”.