Mostrando postagens com marcador ilegalidades e manipulações da operação lava-jato. Mostrar todas as postagens
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Veja o documentário “ 580 dias - A prisão e a volta triunfal de Lula ” do jornalista Joaquim de Carvalho

 



Clique no link abaixo para ler :




No final do vídeo aparecem os nomes, na ordem alfabética, de todas as pessoas que patrocinaram este documentário, inclusive esta editora do blog.




Minha ajuda foi um grãozinho de areia e, de grão em grão, a Tv 247 e Joaquim de Carvalho conseguiram produzir mais um documentário importante e histórico, para que arbitrariedades e injustiças não se repitam no futuro.

Por questões éticas, isolei apenas meu nome da lista, pois não tenho autorização para mencionar os outros patrocinadores neste blog.

Veja o documetário e compartilhe. Esta luta vale a pena !




Veja o documentário “ 580 dias - A prisão e a volta triunfal de Lula ” do jornalista Joaquim de Carvalho

 



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No final do vídeo aparecem os nomes, na ordem alfabética, de todas as pessoas que patrocinaram este documentário, inclusive esta editora do blog.




Minha ajuda foi um grãozinho de areia e, de grão em grão, a Tv 247 e Joaquim de Carvalho conseguiram produzir mais um documentário importante e histórico, para que arbitrariedades e injustiças não se repitam no futuro.

Por questões éticas, isolei apenas meu nome da lista, pois não tenho autorização para mencionar os outros patrocinadores neste blog.

Veja o documetário e compartilhe. Esta luta vale a pena !




Existe corrupção maior do que a do juiz ladrão ?



"Moro não foi apenas parcial ou suspeito. Foi também corrupto", aponta o jornalista Leonardo Attuch, editor do 247

Leonardo Attuch

Coube ao deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ) traduzir para o povo brasileiro a real condição do ex-juiz Sergio Moro, declarado suspeito e parcial pelo Supremo Tribunal Federal há algumas semanas, numa decisão que foi confirmada ontem pelo plenário da corte. "Juiz ladrão", resumiu o parlamentar.

Ladrão? Não seria a palavra forte demais? Pretendo demonstrar neste artigo que não. Na mídia amiga, o ex-juiz de Curitiba ainda será tratado por muitas de suas viúvas como herói ou, no máximo, como "suspeito" e "parcial". Mas tais palavras são leves demais para qualificar a relação de compra e venda que o magistrado manteve com seus principais aliados políticos e econômicos.

Voltemos, pois, à analogia do futebol. O que leva um juiz a marcar, de forma dolosa, um pênalti inexistente? Se fosse apenas a sua torcida pessoal pelo time beneficiado, o que seria análogo à ideologia no mundo da política, isso já seria grave e provaria a desqualificação do árbitro para o ofício do apito. Mas e se ele estivesse vendido para a diretoria do clube que levou o campeonato com um gol roubado? Neste caso, a "ideologia" deveria ser chamada de corrupção, pura e simplesmente.

Assista ao documentário " Sergio Moro : a construção de um juiz acima da lei "

  


Realizado por Luis Nassif, Marcelo Auler, Cintia Alves e Nacho Lemus, do Jornal GGN, o documentário é um registro histórico de uma série de violações a direitos e garantias constitucionais que marcaram a trajetória de Sergio Moro na magistratura.

247 com GGN - O Jornal GGN lança na noite desta segunda-feira (8), a partir das 20h em seu canal no Youtube, o documentário “Sergio Moro: A construção de um juiz acima da lei”, um projeto de jornalismo independente realizado por Luis Nassif, Marcelo Auler, Cintia Alves e Nacho Lemus.

O documentário é um registro histórico de uma série de violações a direitos e garantias constitucionais que marcaram a trajetória de Sergio Moro na magistratura. Ao longo de 74 minutos, o vídeo expõe alguns dos métodos heterodoxos usados pelo ex-juiz, a partir do depoimento de personagens que acompanharam os casos escabrosos de perto.

A imparcialidade de Moro foi colocada em xeque e virou assunto de repercussão nacional em função dos julgamentos do ex-presidente Lula, mas os excessos cometidos pelo ex-juiz não começaram na Lava Jato. Muito antes da operação que atingiu a Petrobras estourar na mídia, ministros de tribunais superiores tomaram conhecimento de que havia um “juiz investigador” em Curitiba desde os tempos de Banestado, mas pouco fizeram para barrar o comportamento transgressor de Moro.

Os questionamentos em torno da construção artificial da competência de Moro para julgar a Lava Jato, o papel de setores da imprensa que inflaram o movimento lavajatismo para derrubar um governo progressista, a postura vacilante da Suprema Corte e o alinhamento em outros tribunais são alguns dos pontos abordados no documentário, que se estende da formação de Moro até sua passagem pelo Ministério da Justiça a convite do extremista de direita Jair Bolsonaro.

Entrevistas

O projeto conta com a participação de Alberto Toron (advogado criminalista), Celso Tres (procurador da República), Cezar Roberto Bitencourt (doutor em Direito Penal), Cristiano Zanin Martins (advogado do ex-presidente Lula), Fernando Augusto Fernandes (criminalista e autor do livro “Geopolítica da Intervenção – A verdadeira história da Lava Jato”), Geoffrey Robertson (advogado internacional de Direitos Humanos), Gerson Machado (delegado aposentado da Polícia Federal), Mário Magalhães (escritor e ex-ombudsman da Folha de S. Paulo) e Michel Saliba (criminalista).








Assista ao documentário " Sergio Moro : a construção de um juiz acima da lei "

  


Realizado por Luis Nassif, Marcelo Auler, Cintia Alves e Nacho Lemus, do Jornal GGN, o documentário é um registro histórico de uma série de violações a direitos e garantias constitucionais que marcaram a trajetória de Sergio Moro na magistratura.

247 com GGN - O Jornal GGN lança na noite desta segunda-feira (8), a partir das 20h em seu canal no Youtube, o documentário “Sergio Moro: A construção de um juiz acima da lei”, um projeto de jornalismo independente realizado por Luis Nassif, Marcelo Auler, Cintia Alves e Nacho Lemus.

O documentário é um registro histórico de uma série de violações a direitos e garantias constitucionais que marcaram a trajetória de Sergio Moro na magistratura. Ao longo de 74 minutos, o vídeo expõe alguns dos métodos heterodoxos usados pelo ex-juiz, a partir do depoimento de personagens que acompanharam os casos escabrosos de perto.

A República da estupidez



 

Originalmente publicado em BLOG DO MOISÉS MENDES

Moisés Mendes

O melhor Big Brother do momento é a continuidade da Vaza Jato. As trocas de mensagens entre os procuradores e entre Deltan Dallagnol e Sergio Moro reafirmam o que já se sabia, mas acrescentam detalhes escabrosos.

Todos eles estavam tomados pela certeza de que seriam celebridades porque produziam bobagens. Eram servidores públicos comportando-se como se fossem uma turma de tios fofoqueiros.

As conversas expõem uma combinação de delinquência quase juvenil com ingenuidade, burrice e deslumbramento.

Não há como não perceber que eles foram escolhidos a dedo para a força-tarefa porque eram parecidos. E o que os torna quase iguais não são só o ímpeto justiceiro e a falta de juízo. É também a falta de inteligência mesmo.

O que as conversas revelam e aprofundam é uma seleção de diálogos estúpidos para quadros com alta formação no Ministério Público. A força-tarefa de Curitiba era a república da estupidez.

Lula foi caçado durante cinco anos por um grupo de trapalhões engajados explicitamente ao projeto da direita de acabar com o ex-presidente, com Dilma, com o PT e com as esquerdas.

Servidores que só levaram adiante o trabalho de Curitiba porque dispuseram todo o tempo de grampos e de delações caíram eles mesmos na tentação dos réus que conversavam demais.

Procuradores que sabiam do submundo das escutas e da arapongagem conversavam entre si como se fossem imunes e para sempre impunes.

Mas não foi a soberba que derrubou a Lava-Jato. Foi, antes da soberba, a estupidez. Eles se divertiam com as próprias tolices. A Lava-Jato juntou um time de palermas vendido como elite.

É só ler as mensagens. Não há Big Brother, não há série, não há nada capaz de competir com os vazamentos diários das besteiras que os sujeitos escreviam enquanto caçavam Lula e gastavam, só em diárias e passagens aéreas, R$ 7,5 milhões.

E ainda ficou faltando a fundação de Dallagnol com caixa de R$ 2,5 bilhões, que só não saiu porque Raquel Dodge sabia que estilhaços da granada poderiam cair no seu colo.

Queremos mais mensagens. O que mais eles fizeram nos sete anos de lavajatismo foi conversar. Para completar a imitação dos empreiteiros que eles caçavam, só faltam os delatores. Mas a Vaza Jato está longe de terminar.




A República da estupidez



 

Originalmente publicado em BLOG DO MOISÉS MENDES

Moisés Mendes

O melhor Big Brother do momento é a continuidade da Vaza Jato. As trocas de mensagens entre os procuradores e entre Deltan Dallagnol e Sergio Moro reafirmam o que já se sabia, mas acrescentam detalhes escabrosos.

Todos eles estavam tomados pela certeza de que seriam celebridades porque produziam bobagens. Eram servidores públicos comportando-se como se fossem uma turma de tios fofoqueiros.

As conversas expõem uma combinação de delinquência quase juvenil com ingenuidade, burrice e deslumbramento.