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Conheça José Ignácio, um cachorrinho que salvou sua família de um vazamento de gás



Conheça José Ignácio, um cachorrinho que salvou sua família de um ...

Foi por volta das 4 da manhã que Rodrigo Ípperi e Maillén Novoa dormiam pacificamente em casa quando foram surpreendidos pelo estado de susto de seu cão, um labrador preto, que estava desesperadamente tentando chamar a atenção dos donos enquanto tremia com olhos lacrimejantes. Algo estava errado.

Imediatamente pensaram que era que ele precisava sair para o quintal ou que talvez estivesse se sentindo mal, então os dois saíram para acompanhá-lo ao jardim, sem pensar que esse ato salvaria suas vidas.

Quando eles entraram novamente na casa, eles perceberam o que realmente estava acontecendo: um forte cheiro de gás atingiu-os no rosto, era o resultado de um vazamento maciço em um dos aquecedores. José Ignácio, o cachorro deles, já havia notado há muito tempo e estava apenas tentando alertá-los.

“Sentimos cansaço e fomos para a cama cedo, mas por volta das 4 da manhã o cachorro nos acordou muito assustado. Ele estava trêmulo, seus olhos lacrimejantes e, como se algo estivesse acontecendo com ele, ele fez um barulho estranho. Pensando que ele estava mal, o levamos para o pátio e quando fomos entrar em casa o cheiro de gás nos dominou. Abrimos tudo e ventilamos a casa, lembro que era uma manhã gelada, fazia zero graus”, contou Rodrigo.
Mas as surpresas não param por aí. No dia seguinte do ocorrido acordaram meio tontos e com muita dor de cabeça. Maillén, que estava no último período de gravidez, sentia-se apática. Até que ela começou a se sentir mal e foi levada para o hospital.


“Eles a examinaram e como ela estava com hipertensão, levaram-na para a Maternidade. E por volta das 21 horas nasceu Amanda”, conta Rodrigo emocionado. Se não fosse por José Ignácio a família poderia ter corrido riscos ainda maiores. O cãozinho não só salvou seus donos, mas também salvou a nova integrante da família. Um verdadeiro herói.


Sobre o motivo do vazamento, Rodrigo explicou que “a quantidade de gás que se perdeu foi impressionante, quando o operador do gás verificou não conseguia acreditar que estava vazando tanto gás. A verdade é que conseguimos nos salvar graças a José Ignácio, nosso cachorro, que soube reagir e nos acordar. Mas com certeza se ele não estivesse aqui, a história teria um final diferente”.

Finalmente a família feliz conseguiu regressar a casa, agora com a pequenina Amanda ao lado e com agradecimentos intermináveis ao seu cão: “Foi incrível, o instinto do cão de nos acordar, mesmo estando mal por conta do gás. Pode-se dizer que José Ignacio salvou quatro vidas, a nossa, a de Amandita e a própria”, conta o pai emocionado.


Sem dúvida, José Ignácio mostrou que faria qualquer coisa pela família! Aplausos para esse herói !






Conheça José Ignácio, um cachorrinho que salvou sua família de um vazamento de gás



Conheça José Ignácio, um cachorrinho que salvou sua família de um ...

Foi por volta das 4 da manhã que Rodrigo Ípperi e Maillén Novoa dormiam pacificamente em casa quando foram surpreendidos pelo estado de susto de seu cão, um labrador preto, que estava desesperadamente tentando chamar a atenção dos donos enquanto tremia com olhos lacrimejantes. Algo estava errado.

Imediatamente pensaram que era que ele precisava sair para o quintal ou que talvez estivesse se sentindo mal, então os dois saíram para acompanhá-lo ao jardim, sem pensar que esse ato salvaria suas vidas.

Quando eles entraram novamente na casa, eles perceberam o que realmente estava acontecendo: um forte cheiro de gás atingiu-os no rosto, era o resultado de um vazamento maciço em um dos aquecedores. José Ignácio, o cachorro deles, já havia notado há muito tempo e estava apenas tentando alertá-los.

“Sentimos cansaço e fomos para a cama cedo, mas por volta das 4 da manhã o cachorro nos acordou muito assustado. Ele estava trêmulo, seus olhos lacrimejantes e, como se algo estivesse acontecendo com ele, ele fez um barulho estranho. Pensando que ele estava mal, o levamos para o pátio e quando fomos entrar em casa o cheiro de gás nos dominou. Abrimos tudo e ventilamos a casa, lembro que era uma manhã gelada, fazia zero graus”, contou Rodrigo.
Mas as surpresas não param por aí. No dia seguinte do ocorrido acordaram meio tontos e com muita dor de cabeça. Maillén, que estava no último período de gravidez, sentia-se apática. Até que ela começou a se sentir mal e foi levada para o hospital.

De um menino para o seu herói : garotinho escreve carta emocionante a irmão caçula com síndrome rara



Paulo, de 11 anos, fez carta para o irmão Pedro, de 4 anos — Foto: Érica Ribeiro/G1


O amor entre irmãos é o sentimento mais puro e genuíno que pode existir, e se você duvida disso é porque ainda não conhece a história do paraibano Paulo Fernando Neto, de apenas 11 anos, que foi premiado em 2º lugar na etapa estadual do 48º Concurso Internacional de Redação de Carta com um depoimento emocionante que escreveu para o seu maior herói, o irmão mais novo, Pedro, de 4 anos, curado da rara Síndrome de West há pouco menos de um mês.

“Vejo em você, irmão, a força da fé de todas as religiões unidas, e as histórias de quem, mesmo doente, não fugiu da luta. Ser humano é o que te torna herói”, afirma Paulo, na carta.

A carta que deu a vitória a Paulo no concurso promovido pelos Correios, conta com quatro parágrafos e é capaz de levar às lágrimas até o coração mais sensível. A inspiração do jovem escritor, que é estudante de uma escola de Campina Grande, veio ao acompanhar a batalha travada pelo irmão mais novo, Pedro, que ele viu nascer e crescer. O menino foi diagnosticado, aos oito meses, com esta forma rara de epilepsia, que leva à desaceleração no desenvolvimento psicomotor da criança e causa “espasmos”.

“Você não tem a forma do Batman ou do Homem-Aranha, nunca apareceu nos quadrinhos. Seu esconderijo é no coração de nossa família e no seu sorriso simples”, diz trecho da carta feita por Paulo, para o irmão, Pedro.

A edição deste ano do Concurso Internacional de Redação de Cartas pediu para que os participantes escrevessem algo para o herói deles. Paulo conta que, para escrever a carta, pensou em muitos heróis, mas depois percebeu que a história do irmão era a mais importante.

“Eu gosto de histórias em quadrinhos, mas eu também gosto de livros que contam histórias reais, sabe, como biografias, e pra mim herói é alguém que faz ou fez grandes feitos, então meu irmão é um herói, porque ele é tão novinho e já conseguiu superar tanta coisa”, explica.

O herói de Paulo sempre esteve dentro de casa. Dividindo o quarto. Compartilhando segredos. Como relata na carta, foi aos oito meses de vida que veio o diagnóstico do irmão: Síndrome de West, uma forma de epilepsia. Pedro, que ficava eufórico todas as vezes em que via o irmão, foi deixando de sorrir e precisava agora iniciar um tratamento.

“Pedro nasceu normal, saudável e, então, por volta dos oito meses, a gente descobriu a síndrome, porque ele passou a ter convulsões. Até então, ele sorria muito, principalmente quando via o irmão, Paulo, aí eu fui percebendo que tinha algo estranho. Levei pro pediatra, depois pra um neurologista, e então constatamos”, lembra a mãe, Marília Ramos.

“Apenas sete anos separam o início da nossa existência, mas eu acompanhei de perto o nascimento do meu herói. Pude acompanhar a melhora da sua saúde, ver seus primeiros passos e suas tentativas de balbuciar o meu nome”, escreveu o estudante para o irmão.

Paulo revela que fez a carta pensando em guardar e ler para o irmão no futuro. Ele lembra a primeira vez que seu herói, hoje aos 4 anos, aprendeu a falar. “Depois de descobrir a síndrome, ninguém acreditava que ele ia aprender a falar e, quando ele conseguiu falar pela primeira vez, eu lembro que foi no dia das mães, do ano passado, aí ele começou a dizer ‘mamãe’ e depois ele já tava dizendo meu nome também”.

Marília relata que, após descobrir a síndrome, Pedro, o herói de Paulo, passou dois meses seguidos tendo espasmos musculares. E, então, vieram as sessões de fisioterapia e a medicação diária, várias vezes ao dia. “Foram dias que torcemos pra não viver novamente, meu filho tão pequeno tendo que tomar tanto remédio, mas a gente sempre teve fé de que isso acabaria”, recorda.

Para a alegria da família, a cura da síndrome de Pedro aconteceu em maio deste ano. “O último remédio que ele tomou, desde que começou o tratamento aos oito meses de vida, foi no dia das mães deste ano. Foi um dos dias mais felizes das nossas vidas”, lembra a mãe, segurando as lágrimas.

Vencida a principal batalha, a vida em família voltou à normalidade. O encontro entre fã e herói voltou a ser barulhento e feliz. Em casa, na escola, nos corredores, na vida. Paulo lê livros de aventura e ação e Pedro está sempre ao lado, ouvindo as histórias. “Eu sou fã dele e ele é meu fã. E quando estou brincando com meus amigos, ele fica com ciúmes, mas eu sempre tento dar atenção a ele também”, conta Paulo.

“Quando eu li a carta que o Paulo fez pro Pedro eu me emocionei muito, porque é tão simples e ao mesmo tempo tão real, sabe, tão verdadeiro, é tudo que a gente viveu até aqui”, diz a mãe.

***

Leia a carta na íntegra


Xangai, 28 de fevereiro de 2019.

Querido irmão,

Gostaria de usar todas as saudações possíveis nesta carta, mas, infelizmente, você não entenderia. Nem sequer fala. Na verdade, irmão, você nos faz estar longe de todos os padrões em que poderíamos viver, e, mesmo assim, permaneço feliz ao teu lado. O tempo nunca foi limite para o nosso amor… Você não tem a forma do Batman ou do Homem-Aranha, nunca apareceu nos quadrinhos. Seu esconderijo é no coração de nossa família e no seu sorriso simples. Você também tem o coração enorme, irmão, esse é o motivo para ser meu herói.”

Meu primo me contou sobre grandes heróis: homens que cruzaram os oceanos e descobriram novas terras, mulheres cuja força derrubou o machismo e líderes contra separação de todos os tipos. No entanto, Cristóvão Colombo, Joana d’Arc e Martin Luther King não conquistaram a maior vitória de todas. Nenhuma dessas pessoas conseguiu unir a nossa família como você, e serei eternamente grato por isso. Embora você ainda seja jovem, sua batalha pela vida começou aos oito meses. Foi nesse período que seu corpo tremia e eu tinha medo, mas eu engolia o choro para não assustar ninguém. A médica deu o diagnóstico: Síndrome de West. Até hoje não sei muito sobre a doença, o que sei é da luta diária dos meus pais para pagarem os remédios necessários no seu passado, presente e futuro. Os esforços do pequeno guerreiro nunca se esgotaram!

Apenas sete anos separam o início da nossa existência, mas eu acompanhei de perto o nascimento do meu herói. Pude acompanhar a melhora da sua saúde, ver seus primeiros passos e suas tentativas de balbuciar o meu nome. As pessoas não presenciaram você, meu herói, crescer de perto, nem as guerras que precisou vencer na sua infância inacabada, mas as suas histórias são dignas do infinito. Reconheço que o mundo não está perdido. Anne Frank sempre acreditou na bondade humana e eu creio na ternura de todo ser vivo. Assim como nela, vejo em você, irmão, a força da fé de todas as religiões unidas, e as histórias de quem, mesmo doente, não fugiu da luta. Ser humano é o que te torna herói.

Eu poderia escrever milhões de páginas para contar a todos sobre os feitos de outras pessoas lembradas pela história, mas nada equivale ao futuro, pois é nele que você e o amor estão. Escrevo essa carta pensando no amanhã, e na cura do meu herói. Aqui guardo uma parte de mim e todo o carinho de um garoto que salvará ainda mais pessoas, e fará o mundo sorrir. Acredite nos seus sonhos, como acredito em você.

Com afeto,

O fã de um grande herói,

Yeshua.


Redação CONTI Outra. Com informações de G1.







Vídeo no link abaixo :

http://g1.globo.com/pb/paraiba/videos/v/ser-humano-e-o-que-te-torna-heroi-diz-crianca-em-carta-para-o-irmao-com-sindrome-rara/7662086/



Todos podemos ser !














































O menino Hope, de 2 anos, comoveu o mundo ao ser encontrado desnutrido nas ruas da Nigéria após ser abandonado pela família na rua porque pensaram que ele era um bruxo. O garotinho pesava apenas 4,5kg quando foi resgatado, em janeiro de 2016, pela dinamarquesa Anja Ringgren Loven, fundadora da instituição African Children's Aid Education and Development Foundation. Agora, recuperado, ele pesa quase 11kg.






O Paralysis Foundation foi criado em 1982, para a pesquisa   em medula espinhal. Em 1995, Christopher Reeve ficou tetraplégico como resultado de um acidente de equitação. Reeve procurou a ajuda da APF e emprestou-lhes o seu nome e financiamento.
A Fundação já concedeu mais de US $ 110 milhões em bolsas de pesquisa e mais de US $ 16 milhões em doações de qualidade de vida.
Após a morte de Reeve em outubro de 2004, sua viúva, Dana Reeve , assumiu o papel de presidente da Fundação. Dana Reeve morreu 17 meses depois, em março de 2006, de câncer.
Em 11 de março de 2007, a Fundação anunciou que mudou seu nome para Christopher e Dana Reeve Foundation no primeiro aniversário da morte de Dana Reeve. A mudança, de acordo com uma nota da Fundação à imprensa, foi para refletir a " parceria, coragem e compaixão dos Reeves " 









Herói holandês que salvou menino judeu dos nazistas, na 2ª Guerra Mundial, devolve a medalha


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Kiko Nogueira

Até uma semana atrás, a história do advogado Henk Zanoli era forte concorrente a ser filmada em Hollywood.

Não há mais a menor chance de que isso ocorra. A menor.


Zanoli, hoje com 91 anos, aposentado, fez parte da resistência na Holanda durante a Segunda Guerra Mundial.

Em 1943, ele levou um menino judeu de 11 anos de idade chamado Elchanan Pinto até a casa de sua família no vilarejo de Eemnes. Elchanan ficou escondido ali até o fim do conflito.

Os dois viajaram de trem, passando por soldados e postos de vigilância nazistas. A mãe de Zanoli ajudou a cuidar do garoto. Mais tarde, Elchanan mudou-se para Israel. Morreu em Jerusalém em 2004. 

Em 2011, o Memorial do Holocausto Yad Vashem distribuiu uma condecoração denominada “Justos Entre as Nações” a gentios que salvaram judeus dos nazistas. Zanoli e sua mãe (numa homenagem póstuma a ela) receberam medalhas.

Ele as devolveu no último dia 11.

Sua sobrinha neta Angelique Eijpe, diplomata, casou-se com Ismail Zi’adah, economista palestino. No dia 20 de julho, Zi’adah teve sua casa na Faixa de Gaza bombardeada. Seis parentes morreram, incluindo a matriarca e seu neto de 12 anos.

Zanoli escreveu para o embaixador de Israel em Haia. “Estou convencido de que, tanto no nível pessoal quanto no humano, você terá uma compreensão profunda de que conservar a honra concedida pelo Estado de Israel, sob essas circunstâncias, será ao mesmo tempo um insulto à memória de minha corajosa mãe, que arriscou sua vida e a de seus filhos lutando contra repressão e pela preservação da vida humana, bem como um insulto às pessoas da minha família, quatro gerações depois, que perderam nada menos do que seis parentes em Gaza pelas mãos do estado de Israel”.

O Memorial do Holocausto tem os nomes de 25 mil pessoas de todo o mundo. Os holandeses — mais de 5 mil — só perdem para os poloneses. Oskar Schindler está lá.

O pai de Zanoli morreu num campo de concentração. Todos os familiares de Eliachan Pinto também.

Há uma condição para Zanoli não devolver a medalha: “Depois do horror do holocausto, a minha família apoiou fortemente o povo judeu também no que diz respeito às suas aspirações de construir um lar nacional. Ao longo de mais de seis décadas, porém, vim lentamente a perceber que o projeto sionista teve desde o seu início um elemento racista ao aspirar a construção de um estado exclusivamente para os judeus. A única maneira de sair do atoleiro que Israel criou para si mesmo é através da concessão para todos os que vivem sob o controle do estado os mesmos direitos políticos e oportunidades sociais e econômicas”, escreveu.

“Isso vai resultar num estado não mais exclusivamente judaico, mas com um padrão de justiça que me faria aceitar o título de ‘Justo Entre as Nações’ outorgado a minha mãe e a mim. Nesse caso, entrem em contato comigo ou com meus descendentes”.


Postado no blog Diário do Centro do Mundo em 16/08/2014

Irmãos de três e cinco anos salvam idoso de afogamento em condomínio de Caxias do Sul






Raquel Fronza

Caso você aviste por aí duas crianças vestidas de Batman e The Flash pelas ruas de Caxias do Sul, fique atento: elas são, de fato, dois heróis. 

Na última terça-feira, os irmãos Daniel Michelin de Lima, 3 anos, e João Pedro Michelin, 5 anos, resgataram o vizinho Armindo Gargioni, 65, da piscina do condomínio onde moram. 

Gargioni teve um mal súbito após dar um mergulho e precisou do resgate da dupla imbatível, que surpreendeu a vizinhança inteira com ato heroico.

Gargioni é síndico do condomínio há quase três décadas. Na terça, ele fazia companhia a Daniel e João Pedro enquanto a mãe dos guris, a advogada Roberta Calegari Michelin, subia para buscar toalhas de banho. As crianças estavam fora da água. O síndico resolveu dar um mergulho na piscina, mas não encontrou forças para sair. 

— Eu estava olhando ele mergulhando e disse: mano, faz tempo que o Mindo tá na piscina. Acho que ele tá mal. Vamos tirar o Mindo da água? — recorda João Pedro.

Os manos uniram forças e articularam um plano que, felizmente, deu mais do que certo: se lançaram na piscina e alcançaram Gargioni, já há minutos embaixo d'água.

A duplinha sequer consegue ficar de pé na piscina devido à profundidade de 1,5 metro, mas graças às aulas de natação e à frequência com que brinca na água, não tem grandes dificuldades de locomoção.

Eles ergueram o idoso pelos braços e pela cabeça, levando-o até a beira da piscina e avisando adultos do que se passava.

O síndico foi socorrido por vizinhos ao Hospital Saúde e levado imediatamente para a UTI, com água no pulmão, falta de ar e outros sintomas típicos de afogamento.

O reencontro

Neste domingo, os pais de João Pedro e Daniel resolveram animar o coração de Gargioni, enquanto se recupera aos cuidados da esposa, Teresinha Tormen Gargioni.

Ele até pregava um cochilo no quarto do Hospital Saúde quando escutou as vozes das crianças. Instantaneamente, ao reconhecer quem se aproximava, o síndico começou a chorar. As crianças não desgrudaram do amigo.

— Meus grandes amigos, meus heróis! Venham aqui! Me deem um abraço, devo minha vida a vocês! — dizia, emocionado, Gargioni.

Os pais das crianças, Roberta e João Paulo, estão orgulhosos da ação dos filhos. A mãe, inclusive, custou a acreditar na versão dada pelos pequenos.

— Pedi para que eles repetissem inúmeras vezes a forma como salvaram para ver se era verdade. O mais impressionante é eles terem percebido que algo estava errado com o Armindo — explica a mãe.

Quanto ao ímpeto dos irmãos, Gargione explica:

— Eles souberam o que fazer direitinho porque são anjos, sabe? Anjinhos sempre sabem o que fazer — descreve.




Grandes heróis olímpicos


Jogos Olímpicos (Olimpíadas) - Espores - InfoEscola


São inúmeros os atletas que se destacaram nos Jogos Olímpicos desde que eles surgiram modernamente em Atenas, em 1896, por iniciativa de Pierre de Coubertin.

Mas alguns deles, como a ginasta romena Nadia Comaneci, que, com apenas 13 anos de idade, ganhou cinco medalhas de ouro nos jogos olímpicos de Montreal, em 1976, são considerados pela crítica especializada como os grandes heróis da modalidade esportiva. Veja a lista.


AMERICAN EXPERIENCE: Jesse Owens | KPBS

Jesse Owens

O negro Jesse Owens participou dos Jogos Olímpicos de 1936, em Berlim, Alemanha, onde se tornou conhecido mundialmente por ganhar quatro medalhas de ouro nos 100 e 200 metros rasos, no salto em distância e nos 4×100 metros. Quando Owens venceu a prova dos 200m ele fez uma saudação ao Comitê Olímpico Internacional e não ao ditador Adolph Hitler.


Abebe Bikila (1932 – 1973) – Who Told You

Abebe Bikila

O etíope Abebe Bikila, ex-pastor de ovelhas e capitão da Guarda Real do Imperador Hailé Selassié, foi o primeiro homem a vencer duas maratonas olímpicas e é considerado por muitos como o maior maratonista de todos os tempos. Em 1960, correndo descalço pelas ruas de Roma, chegou quatro minutos antes do segundo colocado e declarou que tinha fôlego para suportar mais dez quilômetros.


iG Colunistas – Blog Espírito Olímpico, por Marcelo Laguna ...

Nikolay Andrianov

O ginasta Nikolay Andrianov tem um lugar especial na história olímpica. Ele detém o recorde de medalhas – 15 no total, sendo que 12 em competições individuais. Nas Olimpíadas de 1976 em Montreal, ele ganhou cinco medalhas de ouro em vários aparelhos.


Sebastian Coe

Sebastian Newbold Coe

Na sua carreira no atletismo disputou as provas de meio-fundo como os 800m e 1500m. Coe venceu a prova dos 1500 metros nas Olimpíadas de Moscou em, 1980, e de Los Angeles, em 1984. Também estabeleceu ao longo da sua carreira 11 recordes mundiais.


Enfim, uma apresentação perfeita | Esporte | Notícias | VEJA.com

Nadia Comaneci

A romena Nadia Elena Comaneci, com apenas 13 anos de idade, ganhou cinco medalhas de ouro nos jogos olímpicos de Montreal, em 1976, e foi a primeira atleta a receber nota dez (desempenho perfeito). Comaneci é hoje membro de diversas associações e federações, bem como ajuda diversas obras filantrópicas.


I Am Cassius Clay by Marcelo Zarvos on Amazon Music - Amazon.com

Cassius Clay

Cassius Marcellus Clay Jr. é para muitos o melhor pugilista de todos os tempos. Mas não ficou conhecido “apenas” por isto, mas também por suas posições políticas. Atingiu o auge da fama sob o nome de Muhammad Ali, mas começou a tornar-se conhecido ao sagrar-se campeão olímpico nos Jogos de Roma, em 1960, apenas com 18 anos e ainda usando seu nome de batismo.


Emil Zatopek e o treino intervalado | Revista Atletismo

Emil Zatopek

Zatopeck já havia participado da Olimpíada de Londres em 1948, quando foi ouro nos 10.000 metros e prata nos 5.000 metros. Mas foi em Helsinque, 1952, aos 30 anos de idade, que ele conseguiu um dos maiores feitos do atletismo.

Sua façanha gloriosa começou no domingo com uma confortável vitória nos 10.000 metros, com o novo recorde olímpico de 29:17.0. Dois dias depois participava da eliminatória do 5.000 metros e na quinta-feira conquistou a medalha de ouro nesta prova com o tempo de 14:06.6. Três dias depois ele enfrentava a maratona em sua a estréia na distância. Como era “calouro”, Zatopek resolveu acompanhar os “especialistas” e acabou vencendo com o novo recorde olímpico de 2:23:04.



Larissa Latynina

A ucraniana Larissa Latynina participou de três Jogos Olímpicos (Melbourne 56, Roma 60 e Tóquio 64) representando a antiga União Soviética e neles conquistou um total de 18 medalhas olímpicas, sendo 9 de ouro, que a transformaram na maior campeã olímpica de todos os tempos. Após os Jogos de Tóquio, em 1964, onde ganhou suas duas últimas medalhas de ouro, além de mais duas de bronze, Larissa retirou-se das competições olímpicas.



Mark Spitz

Mark Andrew Spitz é o segundo maior nadador olímpico de todos os tempos e recordista de medalhas de ouro numa mesma Olimpíada, ao conquistar sete vitórias na natação em diversas modalidades, quebrando sete vezes o recorde mundial destas provas, durante os Jogos Olímpicos de Munique, em 1972.


Carl Lewis | Biography, Olympic Medals, & Facts | Britannica

Carl Lewis

Willian Frederick Carlton Lewis ou simplesmente Carl Lewis ganhou 10 medalhas olímpicas, nove das quais de ouro, em Los Angeles, Seul, Barcelona e ATlanta, e 10 medalhas nos campeonatos mundiais de Atletismo, oito das quais de ouro, em uma carreira que se estendeu de 1979, quando ele alcançou uma posição na classificação mundial, até 1996, quando ele ganhou seu último título olímpico e se retirou das pistas.


Michael Phelps, pela Sports Illustrated - UOL Esporte

Michael Felps

Em Pequim 2008 a fera é o nadador norte-americano Michael Felps, que conquistou 7 medalhas de ouro, um feito que dificilmente será superado.


Cesar Cielo Filho - Swim Channel

Cesar Cielo Filho 

O brasileiro Cesar Cielo Filho nadou como nunca, bateu o recorde olímpico e ganhou o ouro nos 50 metros livres, a prova rápida do mundo na modalidade esportiva. Primeiro ouro do Brasil na modalidade em toda a história dos jogos olímpicos.





" BeBeBes Heróis? "





Menino entra em casa em chamas para salvar irmã


Antoine Burks salvou a irmã Trinity depois que o incêndio se espalhou pela casa

Antoine Burks (esq.) salvou a irmã Trinity (dir.) do incêndio causado pela própria menina, que usou um spray de limpeza de sapatos perto de uma lâmpada



Um garoto de 10 anos de idade voltou para sua casa em chamas para salvar a irmã mais nova, de seis anos de idade. O caso ocorreu em Louisville, Kentuky, Estados Unidos.

Segundo sites americanos, Antoine Burks salvou a irmã Trinity depois que o incêndio se espalhou pela casa, causado pela própria menina, que usou um spray de limpeza de sapatos perto de uma lâmpada.

"Não sabia aonde ir porque o fogo estava ao meu redor. Eu não podia ir a lugar algum", disse Trinity, segundo o site da Wave 3 TV.
A menina afirmou que jamais vai esquecer a forte explosão que escutou no domingo à noite. A mãe deles, Stacey Holloway, disse que a criança estava em outro quarto limpando os sapatos quando o acidente ocorreu.

"Não imaginei que algo pudesse acontecer se eu limpasse meus sapatos e, quando o spray atingiu a lâmpada, o fogo começou", contou a menina.

Em pânico, a família correu para fora da casa. Neste momento, irmão mais velho, Antoine, decidiu ignorar o fogo, voltar à casa em chamas e salvar a irmã.

"Queimei a perna e foi aí que percebi, quando corri para fora da casa, que minha irmã precisava de ajuda", disse Antoine. "E pensei que, se algo ruim acontecesse a ela, seria minha culpa, porque sou o irmão mais velho", acrescentou o pequeno herói.

Mãe e crianças foram para o hospital, mas receberam alta e passam bem. A menina teve queimaduras na face, pernas e braços. A casa, porém, ficou totalmente destruída.

Postado no Portal R7.com em 23/03/2012

O mundo precisa de mais pessoas como VITOR !



Vitor Não Pensa em Vingança

                   




por Antero Gomes

Assim que acordou da cirurgia de reconstituição facial, realizada no sábado, o estudante Vítor Suarez Araújo —que foi agredido por cinco jovens ao defender um morador de rua na Ilha do Governador, na última sexta-feira —quis logo saber o que havia acontecido com mendigo que ele ajudou a proteger. Sem demonstrar sentimentos de revolta ou raiva, Vítor se recupera da agressão sofrida com otimismo e só pensa em voltar para casa, segundo a mãe do rapaz.


— Meu filho perguntou se o morador de rua estava bem. E não quer saber de vingança ou revanchismo. Ele só quer melhorar logo para poder retomar sua vida — disse, emocionada, a assistente social Regina Suarez, que também busca informações sobre o paradeiro do morador de rua agredido:

— Gostaria que ele recebesse tratamento médico adequado, já que também foi espancado, e que servisse de testemunha no caso. Seria muito importante para nós!
Vítor teve implantadas oito placas de titânio e 63 parafusos na cabeça. Quando questionada sobre seu sentimento em relação aos jovens agressores que quase mataram seu filho, Regina demonstrou não sentir ódio:

— Quero que a justiça seja feita e que este caso não caia no esquecimento, mas não sinto ódio dos agressores.Tenho pena deles, porque são jovens com futuros promissores, mas que estragaram suas vidas.

Postado no Blog DoLadoDeLá em 08/02/2012