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PT mostra com imagens do Google Street View aumento da miséria sob Temer e Bolsonaro




Imagens mostram como passarelas, viadutos, praças e calçadas se tornaram “lares” de famílias sem teto diante da incapacidade do Estado em conter o aumento da miséria.

Rede Brasil Atual - Através de imagens captadas pelo Google Street View – uma ferramenta de captação de fotos em 360º nas ruas das cidades –, o PT mostrou o aumento da população em situação de rua e o crescimento da miséria sob os governos de Michel Temer (2016-2018) e Jair Bolsonaro (2019-2022).

Os retratos mostram como passarelas, viadutos, praças e calçadas se tornaram em algumas capitais “lares” de famílias sem teto diante da incapacidade do Estado em conter o aumento da miséria. Em São Paulo, por exemplo, o número de pessoas que vivem nas ruas da capital cresceu 31% durante a pandemia de covid-19. Em 2021, havia 31.884 pessoas sem teto na cidade, 7.540 a mais do que o registrado em 2019.

Apesar da ausência de dados oficiais, estima-se que o total de pessoas em situação de rua no Brasil era de aproximadamente 221.869, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em pesquisa publicada em março de 2020. Após o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016, a população de desabrigados aumentou, pelo menos, 60,95%. Eram 137.849 contra os quase 222 mil brasileiros na rua durante o governo Bolsonaro.

Monitoramento

A ausência de censo da população de rua nas capitais, sobretudo no contexto pandêmico, dificultou a criação de políticas públicas na área. Em Belo Horizonte, por exemplo, o último censo é de 2013. Na época, segundo a contagem, eram 1.827 pessoas vivendo nas ruas da capital mineira. Mas segundo o CadÚnico, em junho de 2021, já eram 8.473 pessoas.

No Recife, 1.600 pessoas viviam em situação de rua em 2019, na última contagem pública. O volume é quase a metade da estimativa feita por entidades sociais. A pandemia também agravou a situação da miséria em Brasília, onde estima-se que, em agosto de 2021, havia 2.303 pessoas em situação de rua na capital federal, representando um aumento de 17,5% comparado a 2020 (2.181). Na capital do Pará, apesar de não haver dados concretos, a Secretaria Municipal de Saúde estima que hoje existam entre 1.500 e 2.000 pessoas vivendo em situação de rua em Belém. Mais de 8 mil pessoas moram nas ruas de Salvador, segundo dados do CadÚnico.

O desemprego no governo Bolsonaro segue alto, atingindo 11.2% da população economicamente ativa no trimestre encerrado em janeiro de 2022. Além disso, a taxa de informalidade segue elevada – e corresponde a 40,4% dos ocupados, ou 38,5 milhões.








PT mostra com imagens do Google Street View aumento da miséria sob Temer e Bolsonaro




Imagens mostram como passarelas, viadutos, praças e calçadas se tornaram “lares” de famílias sem teto diante da incapacidade do Estado em conter o aumento da miséria.

Rede Brasil Atual - Através de imagens captadas pelo Google Street View – uma ferramenta de captação de fotos em 360º nas ruas das cidades –, o PT mostrou o aumento da população em situação de rua e o crescimento da miséria sob os governos de Michel Temer (2016-2018) e Jair Bolsonaro (2019-2022).

Os retratos mostram como passarelas, viadutos, praças e calçadas se tornaram em algumas capitais “lares” de famílias sem teto diante da incapacidade do Estado em conter o aumento da miséria. Em São Paulo, por exemplo, o número de pessoas que vivem nas ruas da capital cresceu 31% durante a pandemia de covid-19. Em 2021, havia 31.884 pessoas sem teto na cidade, 7.540 a mais do que o registrado em 2019.

Apesar da ausência de dados oficiais, estima-se que o total de pessoas em situação de rua no Brasil era de aproximadamente 221.869, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em pesquisa publicada em março de 2020. Após o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016, a população de desabrigados aumentou, pelo menos, 60,95%. Eram 137.849 contra os quase 222 mil brasileiros na rua durante o governo Bolsonaro.

Monitoramento

A ausência de censo da população de rua nas capitais, sobretudo no contexto pandêmico, dificultou a criação de políticas públicas na área. Em Belo Horizonte, por exemplo, o último censo é de 2013. Na época, segundo a contagem, eram 1.827 pessoas vivendo nas ruas da capital mineira. Mas segundo o CadÚnico, em junho de 2021, já eram 8.473 pessoas.

No Recife, 1.600 pessoas viviam em situação de rua em 2019, na última contagem pública. O volume é quase a metade da estimativa feita por entidades sociais. A pandemia também agravou a situação da miséria em Brasília, onde estima-se que, em agosto de 2021, havia 2.303 pessoas em situação de rua na capital federal, representando um aumento de 17,5% comparado a 2020 (2.181). Na capital do Pará, apesar de não haver dados concretos, a Secretaria Municipal de Saúde estima que hoje existam entre 1.500 e 2.000 pessoas vivendo em situação de rua em Belém. Mais de 8 mil pessoas moram nas ruas de Salvador, segundo dados do CadÚnico.

O desemprego no governo Bolsonaro segue alto, atingindo 11.2% da população economicamente ativa no trimestre encerrado em janeiro de 2022. Além disso, a taxa de informalidade segue elevada – e corresponde a 40,4% dos ocupados, ou 38,5 milhões.








Com ossos doados na mão, idosa desabafa : " comíamos carne com Lula e Dilma. Volta para o inferno, Bolsonaro ” (vídeo)




Idosa de 73 anos fez um desabafo emocionado que viralizou nas redes sociais.

247 - Uma idosa, que mora na cidade de Vitória da Conquista (BA), fez um desabafo que viralizou nas redes sociais. Aos 73 anos, ela relata que precisa pegar ossos doados pelos açougues para conseguir se alimentar com "um caldo".

Segurando os ossos na mão, ela faz um relato emocionado. “Boa noite pessoal. Eu tenho 73 anos e no governo de Dilma e Lula nóis podia comer frango, nóis podia comer carne, mas agora os véi estão enfraquecendo tudo (SIC)”.

Ela ainda reforçou que só consegue comer pois os açougueiros doam as carcaças de ossos.

A senhora ainda culpou diretamente Jair Bolsonaro pelo cenário de miséria no país. “Sai satanás do inferno, volta pro inferno”, disse.


Veja:




 

Com ossos doados na mão, idosa desabafa : " comíamos carne com Lula e Dilma. Volta para o inferno, Bolsonaro ” (vídeo)




Idosa de 73 anos fez um desabafo emocionado que viralizou nas redes sociais.

247 - Uma idosa, que mora na cidade de Vitória da Conquista (BA), fez um desabafo que viralizou nas redes sociais. Aos 73 anos, ela relata que precisa pegar ossos doados pelos açougues para conseguir se alimentar com "um caldo".

Segurando os ossos na mão, ela faz um relato emocionado. “Boa noite pessoal. Eu tenho 73 anos e no governo de Dilma e Lula nóis podia comer frango, nóis podia comer carne, mas agora os véi estão enfraquecendo tudo (SIC)”.

Ela ainda reforçou que só consegue comer pois os açougueiros doam as carcaças de ossos.

A senhora ainda culpou diretamente Jair Bolsonaro pelo cenário de miséria no país. “Sai satanás do inferno, volta pro inferno”, disse.


Veja:




 

A fome volta no Brasil

 


 

 



 


A fome volta no Brasil

 


 

 



 


Roda de Conversa com Padre Júlio Lancellotti, Eduardo Marinho, Frei David e Edu Moreira

 


No quadro "Roda de Conversa - Espiritualidade, Vida e Filosofia", Frei David, presidente da ONG Educafro, Eduardo Marinho, artista plástico, escritor, ativista social e filósofo e Eduardo Moreira recebem Pe. Júlio Renato Lancellotti, pedagogo e presbítero católico brasileiro. O padre exerce a função de pároco da paróquia de São Miguel Arcanjo no bairro da Mooca, na cidade de São Paulo e além da paróquia, também é responsável pelas missas realizadas na capela da Universidade São Judas Tadeu, situada na mesma rua.











Roda de Conversa com Padre Júlio Lancellotti, Eduardo Marinho, Frei David e Edu Moreira

 


No quadro "Roda de Conversa - Espiritualidade, Vida e Filosofia", Frei David, presidente da ONG Educafro, Eduardo Marinho, artista plástico, escritor, ativista social e filósofo e Eduardo Moreira recebem Pe. Júlio Renato Lancellotti, pedagogo e presbítero católico brasileiro. O padre exerce a função de pároco da paróquia de São Miguel Arcanjo no bairro da Mooca, na cidade de São Paulo e além da paróquia, também é responsável pelas missas realizadas na capela da Universidade São Judas Tadeu, situada na mesma rua.




Tem gente com fome !

 






Tem gente com fome !

 






A fome volta no Brasil

 




A fome volta no Brasil

 




Eles estão surdos . . .



Imagem relacionada






















Copia : Aplicativo conecta comida que sobrou a pessoas que passam fome





Redação Hypeness



O desperdício de comida é um problema mundial. Um terço dos alimentos produzidos é jogado fora em plenas condições de consumo. Nos Estados Unidos, o país mais rico do mundo, não é diferente, mas um aplicativo quer ajudar a melhorar esse quadro.

O Copia funciona de um jeito simples: os usuários se cadastram e avisam quando têm comida sobrando. Um motorista vai até o local e retira os alimentos, depois os leva até um dos locais disponíveis para recebê-los.


A ideia surgiu durante um almoço quando a fundadora, Komal Ahmad, ainda estava na faculdade, em Berkeley. Um sem-teto chegou até ela para pedir dinheiro para comer. Ela o convidou para almoçar e eles conversaram. Saber que a universidade jogava comida fora todos os dias a fez pensar, e em alguns meses Komal criou um programa de doação de alimentos do refeitório.


Até hoje, o Copia diz ter recuperado mais de 360 toneladas de comida que iria para o lixo, alimentando 691 mil pessoas. Por enquanto, o serviço funciona em oito cidades da Califórnia, mas pretende se expandir em breve. Será que a ideia pode ser reproduzida no Brasil?




Fotos: Reprodução/Copia


Infográfico: Super Interessante


Postado no Hypeness







Lula e o Combate á Fome no mundo ! E FHC está fazendo o quê ?


EXCLUSIVO: imagens das viagens internacionais do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo mundo, jamais mostradas por Veja, Época, O Globo, Folha, Valor, Estadão ou Jornal Nacional.
Posted by Lula on Quarta, 15 de julho de 2015




Citando o excelente comentário de Cris Rezende no FB: 

“Gostaria de lembrar aos que insistem em dizer que o governo Lula/Dilma acabou com o Brasil que para voltar a idade da pedra, ou seja, 2002, o PIB precisaria recuar 50%, o salário mínimo ser reduzido a pó, 40 milhões voltarem à miséria, sofrermos racionamento de energia, todas as políticas sociais serem extintas, a corrupção ser novamente escondida e o FMI dar as caras por aqui. Quando parte ou tudo isso acontecer tenham certeza de uma coisa: o PSDB voltou ao poder”.



Médicos Sem Fronteiras traz realidade de campos de refugiados para Porto Alegre


Débora Fogliatto
O Parque Farroupilha (Redenção), em Porto Alegre, recebe a partir desta sexta-feira (14) instalações que representam uma realidade muito distante daquela dos frequentadores do parque. A exposição Campo de Refugiados no Coração da Cidade, da organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) apresenta tendas de moradia e medicina em tamanho real, com a proposta de aproximar os moradores da cidade dos 45,2 milhões de refugiados e deslocados internos do mundo.
Conflitos violentos, perseguições étnicas e religiosas são os principais motivos que levam pessoas a abandonarem seus lares e procurarem abrigos em campos. Atualmente, o número de refugiados no mundo é de mais de 16 milhões, enquanto os deslocados internos – aqueles que também deixam seus lares, mas ficam dentro do próprio país – chega a quase 29 milhões.
Que situação tão difícil essas pessoas enfrentaram para quererem sair de seus países, abandonar seus lares? É o que se questiona a médica Carolina Batista, diretora da unidade médica de MSF no Brasil, que já esteve em missões em países como Somália, Camarões, Quênia, Síria, Guiné e Bolívia, entre outros: “Eu via aquelas pessoas chegando com os pés em carne viva, após caminharem dias no deserto, quando trabalhei na Somália. E pensava: o que leva pessoas a saírem dos seus lares e passarem por situações como essas?”
A exposição se propõe a buscar entender a realidade dessas pessoas, de forma bastante didática. Ao chegar à mostra, os visitantes recebem um dos quatro cartões em que consta um nome e um parágrafo com a história de uma pessoa. Os mediadores então apresentam os espaços, fazendo o público se imaginar naquelas situações: uma das tendas, por exemplo, fornecida pela organização, é feita de lona, e nela são colocados colchões finos para que as pessoas suportem as baixas temperaturas. É em lugares como esse que moram milhares de refugiados sírios no Líbano, Iraque e Jordânia.
Foto: Bernardo Jardim Ribeiro/Sul21
Tenda mostra tratamento para desnutrição, com boneca em réplica de balança para bebês | Foto: Bernardo Jardim Ribeiro/Sul21
Seguindo pelo “campo”, os visitantes – que recebem as instruções em grupos  de dez a vinte pessoas – passam por uma latrina e por uma espécie de tanque, no qual água vinda de poços ou caminhões-pipa pode ser armazenada e distribuída em compartimentos de dez ou quinze litros. Em algumas situações, um desses galões é dado para famílias inteiras dividirem durante o dia, tanto para cozinharem quanto para tomarem banho e beberem. Nas tendas seguintes, são descritos os trabalhos de MSF relacionados à triagem de doenças, vacinação, desnutrição e psicologia.
Diretora de MSF no Brasil: “É fundamental que a gente possa ser um pouco porta-voz”
Carolina Batista, diretora da unidade médica de MSF no Brasil, é também uma das pessoas a fornecer explicações sobre a tenda em que são apresentadas as unidades que tratam de crianças com desnutrição. E é exatamente com isso que ela, formada pela Universidade Federal Fluminense, especialista em medicina tropical pela Universidade de Basel, na Suíça, e com mestrado em saúde internacional, mais trabalhou. “Isso não é uma bactéria ou um parasita, é a falta de alimento que faz com que as pessoas cheguem a situações muito graves. E você vê o impacto que tem na vida das delas, às vezes em uma ou duas semanas uma criança que você achava que não podia sobreviver já está sorrindo e brincando”, comenta.
Foto: Bernardo Jardim Ribeiro/Sul21
Carolina Batista recrutou para MSF em 2007 | Foto: Bernardo Jardim Ribeiro/Sul21
A realidade que ela vivenciou em Guri’el, na Somália, em 2007, em sua primeira missão, era a de uma população de deslocados internos devastada pela fome, por epidemias e por conflitos civis. “Aquilo me marcou muito porque ali não havia nenhuma estrutura mínima, o único hospital era o de MSF. E isso por outro lado mostrava a importância de MSF estarem lá, porque essas vidas não teriam alternativa, essas mães não têm alternativa de onde levar seus filhos”, afirma. E ela acredita que essa seja também a relevância da existência dessa exposição, que busca informar e conscientizar sobre as realidades dos refugiados. “É importante porque tem como objetivo trazer para perto a realidade de milhões de pessoas que passam por isso. É fundamental que a gente possa ser um pouco porta-voz desses mais de 16 milhões de refugiados no mundo”, diz Carolina.
A organização, que atua em mais de 70 países, não realiza apenas serviços de tratamento de doenças e desnutrição, mas também fornece condições básicas de saneamento, conforme é registrado na exposição. Embora não seja a especialidade de MSF, a instalação de tanques de água e latrinas é fundamental para a saúde das populações em campos de refugiados. “Condições sanitárias são pré-requisitos para se ter uma boa vida e saúde, então também temos que nos envolver nisso. Imagina ter milhares de pessoas juntas, que muitas vezes já estão doentes, imagina se não tivessem acesso à água limpa, isso teria um impacto muito negativo na vida delas”, explica a médica.
Carolina entrou na faculdade de medicina com o objetivo de participar da organização, e atualmente continua indo a cerca de duas missões curtas por ano, mesmo com o cargo administrativo de diretora. Em 2011, quando assumiu a função, passou um mês auxiliando feridos de guerra na Líbia, e no ano passado esteve em Camarões. Agora, ela acompanha a exposição pelas cidades brasileiras por onde passa, mostrando ao público um pouco da realidade que conheceu. “Precisamos lembrar que refugiados não são imigrantes que estão tranquilos em suas casas e decidem ir para países melhores. São pessoas que muitas vezes vão embora sem nenhum pertence. São situações que chamam atenção pela falta de esperança das pessoas, que não tem alternativa além de sair, se deslocar”, destaca.

Foto: Robin Meldrum/MSF
Nashibaba, que vive no Sudão do Sul, é uma das pessoas atendidas por MSF cuja realidade é conhecida na exposição | Foto: Robin Meldrum/MSF
Histórias reais
No final do tour nada glamoroso, os visitantes descobrem que os cartões que receberam no início não são apenas histórias, mas sim descrições das vidas reais de refugiados e deslocados internos. Na manhã de sexta-feira, quando a exposição foi aberta, os monitores julgavam que houve mais visitantes em Porto Alegre do que na estreia em outras cidades brasileiras. Em um grupo de dez pessoas que terminava de ouvir as explicações, todas afirmaram estar tocadas pelo que ouviram, e cerca de metade foram se informar sobre como ajudar a organização, o que é possível ao final da mostra.
A aposentada Maria Euni Borges caminhava pela Redenção, como faz todas as manhãs, quando avistou as instalações e decidiu conferir a exposição. Ela julgou que as explicações foram muito detalhadas e acredita na importância da conscientização. “Eu perguntei o que era e me interesse pela possibilidade de ver como as pessoas vivem, nesses campos. Eu já li sobre isso, sabemos da dificuldade”, conta.
A exposição foi concebida na França e já passou por países como Estados Unidos e Austrália. O Brasil é o primeiro país da América do Sul a receber a mostra, que chega em Porto Alegre, onde fica até o dia 23, após São Paulo e Rio de Janeiro. Nos próximos meses, segue para Curitiba e Belo Horizonte.
 Foto: Bernardo Jardim Ribeiro/Sul21
Foto: Bernardo Jardim Ribeiro/Sul21

Postado no site Sul21 em 16/03/2014

Campos de refugiados pelo mundo 
Djabal

Iraque


Somália

Quênia

Jordânia