Você já sentiu o aroma maravilhoso que é estar dentro de uma floresta com uma cachoeira? E os benefícios de estar integrado a esse ambiente? São inúmeros. Você sempre deve abraçar uma árvore, pisar nas folhas e colocar os pés dentro de um ribeirão...Quando você estiver dentro de uma floresta, respire fundo e sinta a presença da natureza ao seu redor. Tome um banho, observe as folhas e todo o conteúdo debaixo de seus pés. Tudo isso é vida!
Antes ouça essa linda canção que você vai se integrar imediatamente à natureza... Sinta a música e a paisagem..relaxe...Contagie-se com o ambiente mágico do maior maciço da costa brasileira chamado Mestre Álvaro ouvindo a canção de Tom Speight, denominada Willow Tree. Veja como subir o maciço aqui 👉http://bit.ly/mestreálvaro. O vídeo que preparei da subida na montanha é para você sentir a energia que dela emerge. É algo mágico e inesquecível. Pura natureza!
Por isso, sempre que puder, tome um banho na floresta. Ao contrário do que parece, não envolve uma banheira cheia de água - é simplesmente o ato de ser atento e engajar seus sentidos, como se você estivesse dentro da natureza. E os benefícios são inúmeros: estudos mostram que ele é conhecido por fazer tudo, desde diminuir o cortisol até baixar a pressão arterial.
Há pelo menos três décadas, a comunidade científica vêm tentando alertar o mundo sobre os perigos das mudanças climáticas, mas o assunto só foi virar pauta em todas as rodas de conversa no ano de 2006, quando o diretor de cinema Davis Guggenheim lançou a sua obra mais memorável, o documentário “Uma verdade inconveniente”, que tinha como principal objetivo provocar um “despertar” internacional sobre o aquecimento global. O filme fez barulho e gerou controvérsia. Parte da opinião pública o leu como um “alerta urgente” e outra parte o classificou como fatalista. Mais de treze anos depois, a opinião geral sobre as mudanças climáticas se mistura com as opiniões sobre o documentário de Guggenheim. O aquecimento global é hoje tema caro aos ambientalistas e uma pedra no sapato daqueles que não estão dispostos a mexer no status quo em nome de um bem comum. Mas será que ainda há como ignorar as mudanças climáticas depois das catástrofes ambientais assistidas nos últimos meses?
Mesmo quem vê com cinismo as questões ambientais não conseguiu fechar os olhos para os estragos inestimáveis deixados pelas queimadas na Amazônia em 2019. As chamas consumiram um vasto território, destruindo ecossistemas inteiros e colocando diversas espécies em extinção. Alguns cientistas preveem que a Floresta precisará de mais que cem anos para se recuperar; outros apontam que ela pode nunca mais ser a mesma, porque ainda que parte da sua estrutura retorne, a diversidade de espécies das árvores pode não se restabelecer. O que não se imaginava em agosto de 2019 é que, poucos meses depois, outra catástrofe ambiental sem precedentes assolaria o planeta. Na Austrália, os incêndios já atingiram mais de 6,3 milhões de hectares, vitimando fatalmente ao menos 25 pessoas e 480 milhões de animais.
Origens diferentes, mas nem tanto
No Brasil, a tragédia foi causada pela ação do homem e tem raiz em um conflito tão antigo quanto a história da civilização, a disputa por território. Interessados em desmatar e tomar posse de áreas públicas trouxeram destruição à floresta mais biodiversa do mundo. Já na Austrália, os incêndios são um fenômeno natural , ocorrendo todos os anos entre o final da primavera, no mês de novembro, e início do verão, no mês de dezembro. O problema é que, neste ano, a área devastada é indiscutivelmente maior.
O que une as duas catástrofes, para além do impacto ambiental, é uma relação de causa e efeito. Um dos facilitadores para o rápido alastre das chamas no território australiano foi as altas temperaturas, superando os 44 °C. Um recorde para a região. Registros apontam que os quatro dias mais quentes da história do país aconteceram nos últimos 15 anos, três deles só nos últimos seis. Este cenário é reflexo do tão anunciado e alardeado processo de aumento da temperatura média dos oceanos e da atmosfera da Terra, o famigerado “aquecimento global”, alvo de tantas discussões acaloradas nos últimos anos.
As mudanças climáticas têm origem nas massivas emissões de gases, que intensificam o efeito estufa e são originadas em um sem número de atividades humanas, cuja principal é o desmatamento. Desta forma, o desmate desenfreado na maior floresta tropical do mundo está intimamente ligado às altas temperaturas registradas nos últimos anos, o que por consequência ocasiona tragédias ambientais, como a ocorrida na Austrália.
Destes tristes episódios que ganham as manchetes nos últimos dias, fica um questionamento: Até quando vamos ignorar os perigos trazidos pelo aquecimento global em nome da preservação dos nossos hábitos mais nocivos? É preciso urgentemente repensar a maneira como nos alimentamos deste planeta. Caso contrário, estaremos fadados a continuar chorando inúmeras e inestimáveis perdas.
Oi gente querida, você já sentiu o aroma maravilhoso que é estar dentro de uma floresta? E os benefícios de estar integrado a esse ambiente? São inúmeros. Você sempre deve abraçar uma árvore, pisar nas folhas e colocar os pés dentro de um ribeirão...Quando você estiver dentro de uma floresta, respire fundo e sinta a presença da natureza ao seu redor. Observe as folhas e todo o conteúdo debaixo de seus pés. Tudo isso é vida!
Antes ouça essa linda canção que você vai se integrar imediatamente à natureza... Sinta a música e a paisagem... relaxe... Contagie-se com o ambiente mágico do maior maciço da costa brasileira chamado Mestre Álvaro ouvindo a canção de Tom Speight, denominada Willow Tree. Veja como subir o maciço aqui 👉http://bit.ly/mestreálvaro. O vídeo que preparei da subida na montanha é para você sentir a energia que dela emerge. É algo mágico e inesquecível. Pura natureza!
Por isso, sempre que puder, tome um banho na floresta. Ao contrário do que parece, não envolve uma banheira cheia de água - é simplesmente o ato de ser atento e engajar seus sentidos, como se você estivesse dentro da natureza. E os benefícios são inúmeros: estudos mostram que ele é conhecido por fazer tudo, desde diminuir o cortisol até baixar a pressão arterial.
“A prática japonesa de shinrin-yoku - também conhecido como banhar-se na floresta - envolve-se silenciosamente mergulhando na atmosfera sensorial das árvores para restaurar o bem-estar e aliviar a mente atormentada”, diz Frank Lipman, MD, guru da medicina integrativa.
"Parte atividade física, parte terapia natural, é uma intervenção poderosa e de baixo custo."Em outras palavras: É uma ruptura com a vida agitada da cidade.
“O banho na floresta envolve mergulhar calmamente na atmosfera sensorial das árvores para restaurar o bem-estar e acalmar a mente atormentada.”
Enquanto caminha na floresta, preste atenção nas folhas esmagadas sob seus sapatos e tome ar fresco em meio à proliferação de árvores - Mas, embora pareça tão básico, muitos apenas estão acostumados a respirar a poluição da cidade e os aromas sujos do combustível exalado pelos automóveis, então, é maravilhoso dar atenção especial aos cheiros da terra pela primeira vez.
“Não fazer nada na natureza, mas estar presente à experiência inicia uma cascata de efeitos benéficos: o sistema nervoso parassimpático é acionado, gotas de cortisol e o córtex pré-frontal do cérebro - seu centro de comando rígido - faz uma pausa à medida que você ingressa na floresta... diz o Dr. Lipman.
E ele ainda prossegue “Isso permite que você mude de sobrecarga de informação para um estado de prazer, deixe de lado ciclos de pensamento negativos, rejuvenesça sua energia mental e até mesmo acesse uma fonte de criatividade e concentração.” Sim, precisamos disso! Não concorda?
O estresse da interminável lista de tarefas e aquela sensação de estar sempre com pressa (a agitação da cidade grande) lentamente desaparecem, e são substituídos pelos sons pacíficos dos pássaros cantando e batendo as folhas. Aprecie a Mãe Natureza e toda a sua beleza...
Não tem uma floresta perto de você? Isso também pode ser bom e por favor, não se aflija - Veja onde você ainda pode colher os benefícios.
“O rejuvenescimento também pode ser tão simples quanto um intervalo para o almoço em um banco em um jardim botânico ou descansando em um parque olhando para nuvens fofas - duas opções para os moradores urbanos pressionados pelo tempo”, observa Lipman.
Dr. Smiley também diz que investir em uma planta ou em uma planta suculenta e estar atento em torno dela também faz o truque. Cuide de uma plantinha com carinho ok?
Por isso amigos, devemos sempre parar o nosso ritmo intenso e fazer uma caminhada meditativa. Eu sinto uma incrível sensação de calma em minha mente e corpo. Quando volto ao trabalho e me sento diante do computador, é como se eu estivesse totalmente recarregada - então volto a trabalhar com uma nova perspectiva, bem mais criativa. Desde então, investi em uma pequena suculenta para adornar minha mesa, três cactos e uma roseirinha... rsrs quando preciso de uma atualização rápida, olho para elas e já me sinto integrada novamente à natureza...
Pare novamente agora, ouça, relaxe, se integre ao natural e leve com a canção "The Dreamer". Seu intérprete, Kristian Matsson, é cantor e compositor sueco que faz apresentações usando o nome "The Tallest Man on Earth" (O Homem Mais Alto da Terra). Ele é conhecido por gravar e produzir seus próprios discos em casa e afirma que a ligação entre sua voz e seu violão é tão forte, que raramente os grava separados. Essa música é um lindo passeio na floresta... Linda semana e ótimo feriado gente!!
Você sabe quem foi Chico Mendes? Se a sua resposta for negativa, é necessário deixar claro, antes de qualquer coisa, que você precisa urgentemente conhecer a história deste que foi um dos mais importantes nomes do ativismo ambientalista no país.
Redação Conti Outra
Você sabe quem foi Chico Mendes? Se a sua resposta for negativa, é necessário deixar claro, antes de qualquer coisa, que você precisa urgentemente conhecer a história deste que foi um dos mais importantes nomes do ativismo ambientalista no país. Dito isto, e antes que você saia correndo para consultar qualquer mecanismo de busca na internet, informamos que você pode conhecer a trajetória de Chico Mendes de uma maneira muito mais lúdica e divertida do que imagina.
Preste atenção à melhor dica que você vai receber hoje: O portal Universo Educom disponibiliza, gratuitamente, o link para fazer o download completo do livro infantil “A história de Chiquinho”, criado numa parceria entre o Instituto Chico Mendes e o cartunista e escritor Ziraldo. A obra ajuda a compreender, de um jeito sensível e adequado à faixa etária infantil, a síntese da vida e atuação de Chico Mendes. Não é o máximo?!
Em suma, Chico Mendes foi um seringueiro que lutou a favor da preservação da floresta amazônica. Saber quem ele foi e conhecer a sua luta é entender melhor a história do nosso país e, ao mesmo tempo, treinar um olhar mais atento e crítico em relação às práticas que podem afetar o meio ambiente. E o livro “A história de Chiquinho”, disponível para download gratuito, é a oportunidade ideal para absorver esse conhecimento. Não dá pra discutir o fato de que as ilustrações de Ziraldo são um baita incentivo, não é mesmo?
Voltando à pergunta que iniciou este texto, caso você já conheça a vida e a obra de Chico Mendes, vale anotar uma sugestão: Que tal baixar o livro e ler para o seu filho, para o seu sobrinho, para o seu aluno, ou mesmo para a garotada do bairro? Espelhar conhecimento, afinal, sempre será a mais doce e nobre das tarefas.
Recentemente, no dia 11/02/2019 (uma segunda-feira), em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disparou declarações de deixar qualquer ambientalista brasileiro estarrecido. “Eu não conheço Chico Mendes e tenho dificuldade de falar sobre coisas que não conheço” e “O fato é que ele é irrelevante! Que diferença faz quem é o Chico Mendes nesse momento?!” são alguns exemplos de falas grosseiras que, além de terem sido reprovadas pela comunidade científico-ambiental também repercutiu amplamente na imprensa nacional. Clique aqui para assistir o programa na íntegra e tirar suas próprias conclusões.
Para evitar que a garotada cresça sem conhecer personalidades que tiveram importância histórica para o nosso país e para o mundo, é sempre bom buscarmos meios interessantes de incentivá-las a lerem, assistirem e ouvirem o que essas personalidades fizeram de relevante para a sociedade. Além do mais a educomunicação socioambiental, uma das vertentes da educomunicação, agradece.
Que tal começar baixando o livro e lendo para o seu filho, hein? Projetar na sala de aula e promover uma leitura coletiva também pode ser uma iniciativa super prática. Os mais animados podem pensar em elaborar cenários, figurinos e adaptação de roteiro para apresentar uma peça de teatro inspirado na publicação. Enfim, a criatividade é que manda!
Basta uma pequena caminhada em meio à natureza para se ter certeza do bem estar que ela nos traz, ao ponto que muitas vezes temos a impressão de que andar entre árvores, plantas e animais pode melhorar até mesmo nossa saúde. Pois estudos comprovam que não se trata de mera impressão: o contato com a natureza de fato faz bem à saúde. Não é por acaso que no Japão foi desenvolvido o shinrin-yoku, um “banho de floresta” que pode nos trazer benefícios físicos e mentais.
Desenvolvido no início dos anos 1980, o banho de floresta pode ser praticado de diversas maneiras, sempre, no entanto, rodeado pela natureza e entrando em contato com o estado que a floresta nos traz. Pode-se simplesmente caminhar sem rumo ou pressa, se sentar e observar as nuances e detalhes das plantas e árvores de forma geral (respirando profundamente o bom ar limpo que a floresta oferece), tudo em um certo tom de meditação. Tocar as plantas, sentir as diferentes texturas, ouvir os sons, perceber os aromas – tudo isso faz parte do banho.
Tal prática pode ser realizada dentro das cidades, em parques ou nos jardins botânicos, contanto que o usuário permita-se mudar sua velocidade, sua ansiedade, e busque expandir o olhar e as sensações em comunhão com a natureza. Recomenda-se praticar o shinrin-yokusozinho, e sem estar em posse de qualquer equipamento eletrônico.
Estudos realizados desde o início das práticas comprovam que os “banhos” diminuem o cortisol (hormônio causador do estresse), reduzem a pressão arterial, melhoram a concentração, a imunidade, fortalecem o metabolismo e elevam o bem-estar emocional.
A ideia do banho não se dá, no entanto. somente pelo benefício direto de nossa saúde, mas também para aumentar nosso contato com a natureza, e a conscientização da importância de tal relação. No mais, o simples fato de se poder tirar umas férias da floresta de concreto das cidades grandes, e do ritmo inclemente da vida moderna, mesmo que somente por uma tarde, já é o suficiente para melhorar nossa saúde.
Basta uma boa caminhada por uma mata fechada ou no meio de uma floresta para ter certeza do bem estar e da tranquilidade que os ares e odores do verde nos trazem. Cientistas da escola de medicina Nippon, em Tóquio, confirmaram objetivamente o que nosso corpo nos diz: sentir o cheiro da natureza pode diminuir dramaticamente a pressão do corpo humano e ainda estimular moléculas que combatem doenças diversas como o câncer.
Segundo o estudo, assim que os odores da floresta adentram o nosso organismo, os níveis de estresse e irritação diminuem-se imediatamente. A exposição mais prolongada e intensa ao cheiro do verde pode reduzir portanto a pressão arterial e fortalecer a imunidade dos corpos.
O cientista Qing Li criou dentro da escola o centro de pesquisa International Society of Nature and Forest Medicine, que visa aplicar a aromaterapia baseada no odor das florestas como tratamentos alternativos. Efeito similar ocorre quando simplesmente olhamos às florestas – mesmo que em fotografias – mas o estudo de Li aponta efeito especialmente eficiente quando utilizados os odores.
Se muitas vezes a ciência é fundamental para descobrir e inventar melhorias para nossas vidas, outras vezes sua tarefa é somente confirmar aquilo que a sabedoria popular e ancestral já sabe: dar uma volta em meio ao verde e respirar fundo faz um enorme bem para nossos corpos. Torna-se mais evidente que salvar a natureza é uma questão imediata de saúde pública.