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Como um peixe de ferro tem ajudado a salvar vidas






Redação Hypeness


A anemia é o problema nutricional mais comum em todo o mundo, acometendo cerca de 2 bilhões de pessoas. Mas, como combater o problema se, em muitos lugares, suplementos não estão disponíveis ou são caros demais para a população? Este peixinho de ferro pode ser a solução.

Inventado pelo canadense Christopher Charles e apelidado de Lucky Iron Fish, o peixe oferece cerca de 75% do consumo diário de ferro recomendado para um adulto e dura por anos. No Camboja, onde metade da população apresenta deficiência de ferro, o utensílio já está sendo usado por mais de 2500 pessoas e estudos mostram que 50% daqueles que utilizaram o peixe durante um ano já não estão mais anêmicos.


Para utilizá-lo, a recomendação é colocar o peixe de ferro na água e deixá-la ferver por, pelo menos, 10 minutos. Depois, é possível retirar o utensílio e usar a água para cozinhar normalmente – de preferência adicionando um pouco de suco de limão, que ajuda na absorção do ferro. Ah, e, desde que você lave o peixe direitinho, a comida não deverá ter seu sabor alterado.

Confira esta inovação sustentável no vídeo abaixo:


































Postado em Hypeness


A leveza de um escultor




O escultor, em seu atelier
"Embora feitas em ferro, as esculturas de Jean Pierre Augier primam pela leveza"


Simplificando formas e detalhes, este escultor francês de grande sensibilidade, consegue transformar o ferro em figuras de linhas harmoniosas que sugerem momentos de enlevo, ternura e magia.



Nascido no ano de 1941 em Nice no vilarejo de Saint-Antoine-de-Siga, Jean Pierre Augier quando criança recolhia ferramentas e sucatas no trajeto da escola, que utilizava como brinquedos sob os olhares complacentes do pai Pierre, um agricultor amante da caça e da pesca e da mãe Josephine, uma dona de casa sensível e amorosa.

Em 1955 conclui o ensino primário e estimulado por miss Carpenter, sua professora, percorre museus, mosteiros, igrejas e catedrais, passando a ter um contato mais direto com as artes plásticas.

Em 1956 sob orientação do escultor Marcel Maury passou a criar colares e pulseiras feitas de escamas de pinhas.

Durante o serviço militar na Argélia (1961-1963), esculpiu em madeira as figuras do deserto e criou peças de cerâmica inspiradas em gravuras rupestres.

Ao dar baixa do exercito (1964) aprende a soldar e encontra o sucesso inspirando-se nas peças de ferro, às quais passa a dar formas, transformando-as em personagens articulados, aos quais imprime segundo ele mesmo diz, as quatro “virtudes cardeais”: graça, movimento, sensibilidade e humor.











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