Mostrando postagens com marcador emprego. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador emprego. Mostrar todas as postagens

13 frases que você não deve usar em uma entrevista de emprego e como substituí-las

 


"Não sei", "Estou muito nervoso" ou "Sou perfeccionista" são coisas que você nunca deve dizer a um recrutador, pois isso demonstra insegurança. Nós revelamos mais para você.

Você já saiu de uma reunião para uma oferta de emprego achando que se saiu bem, mas o tempo passa e você não recebe notícias do recrutador? Portanto, é provável que você tenha mencionado algo que levantou sinais de alerta. Portanto, é importante saber o que dizer e o que não dizer numa entrevista de emprego.

E há frases que, se você mencioná-las naquele primeiro encontro, fazem você parecer uma pessoa egocêntrica, insegura e até desesperada. Não tem ideia de quais palavras são negativas neste cenário? Aqui nós os compartilhamos com você.

O que você não deve dizer em uma entrevista de emprego?

Suas palavras durante a conversa com um entrevistador influenciam o processo de ingresso em uma empresa. Na verdade, algumas análises relatam que o comportamento humano no contexto das entrevistas, incluindo o que você diz e como você diz, influencia a aceitação ou rejeição de qualquer vaga, mesmo que a sua candidatura seja a mais qualificada.

A seguir indicamos 13 expressões que devem ser evitadas a todo custo, bem como boas alternativas para substituí-las e alguns conselhos finais. Vamos em frente!

1. “Meu chefe anterior era péssimo”

Uma das perguntas mais difíceis em uma entrevista de emprego geralmente é como era seu relacionamento com seu antigo (ou atual) chefe. Mesmo que ele fosse como Meryl Streep em O Diabo Veste Prada, você nunca deveria dizer que ele era um chefe tóxico, terrível, horrível ou ruim.

Falar mal dele ou, em geral, de um emprego ou empresa não deixa uma boa impressão, pois o recrutador pode considerar que faltou comprometimento e lealdade com a empresa. Não é isso que você quer transmitir, certo?

Em vez disso, use uma frase na qual você se concentre mais no positivo da experiência do que no negativo, como a seguinte:
“Aprendi muito sobre a área com o meu anterior chefe. Podemos ter tido pontos de vista diferentes, mas sempre chegamos a um entendimento.”

2. “Não tenho defeitos”

Este é um grande exemplo do que nunca se deve dizer nessas reuniões. Todas as pessoas têm falhas e negar essa realidade é mentir abertamente para o entrevistador. Essa frase te afasta da posição dos sonhos, pois é um sinal de alerta para quem está na área de Recursos Humanos (RH), já que se você mentir sobre algo tão óbvio, pode fazê-lo sobre outra coisa.

Você está preocupado em como falar sobre suas falhas? O mais importante é fazer isso com a verdade. Seja autêntico em sua resposta e escolha cuidadosamente as palavras antes de dizê-las, além de apontar o que você está fazendo para melhorar. Por exemplo, digamos que sua falha é que você tem dificuldade em pedir ajuda. Em vez de indicar que não o possui, você poderia expressar algo assim:
“Tenho consciência de que, por vezes, tenho dificuldade em pedir ajuda para concretizar determinados projetos. Mas também notei que fazê-lo, quando necessário, tornou-se uma experiência enriquecedora, permitindo-me evitar atrasos e conhecer melhor os meus colegas.”

3. “Preciso desse emprego”

Se você ler a frase anterior com calma, perceberá que parece um pedido, certo? Bem, é a mesma coisa que o recrutador verá. Esta afirmação apresenta você como alguém desesperado e, em vez de ajudá-lo, pode atrapalhá-lo. É o que diz a psicóloga, consultora profissional de marcas e recrutadora Michelle Engelmann.

Segundo a especialista, o desespero é um sinal de que você teria condições de sair por qualquer oferta e de que não há interesse real em pertencer à organização.


O recrutador vai até pensar que você não se importa com o cargo e o que você quer é ter renda agora. Outra possibilidade é que, pelo desespero que você demonstra tão abertamente, lhe ofereçam benefícios inferiores, já que você insinua que aceitaria qualquer coisa.

Em vez de dizer que deseja o emprego, destaque seus pontos fortes e o que você faz de melhor. Aqui está um exemplo se você tem habilidades de atendimento ao cliente, mas também pode adaptá-lo para outras áreas:
“Tenho X anos de experiência em atendimento ao cliente. Considero-me uma pessoa empática que sabe ouvir, além de analítica e proativa. Todas essas habilidades me ajudaram no dia a dia no trabalho com o público.”

4. “Sou muito perfeccionista”: uma das frases a não dizer em uma entrevista de emprego

Perfeccionista é uma daquelas palavras que levanta bandeiras vermelhas e parece uma mentira banal. O pessoal do RH pode considerar essa frase um ponto forte que você deseja vender como um ponto fraco, além de não ser nada autêntica.

Muitas pessoas respondem isso quando questionadas sobre seus pontos fracos, mas a verdade é que existem pontos fortes e fracos muito melhores que você pode dizer nessas conversas. Um relacionado a isso, mas indicado de forma melhor, é o seguinte:
“Sou uma pessoa que presta atenção aos detalhes e às vezes isso pode me fazer demorar um pouco mais na hora de lançar um projeto. Estou trabalhando nisso e buscando um ponto intermediário que não afete os prazos finais de entrega, sem descuidar da qualidade.”

5. “Fui o melhor da minha equipe de trabalho”

“Conte-me sobre você”. Sem dúvida, é uma das questões difíceis de responder nestas reuniões. É normal que aqui você queira expor suas conquistas e o que faz você se destacar, mas evite ultrapassar os limites e se gabar demais de suas habilidades, já que você se projeta como uma pessoa egocêntrica.

Sugerimos que faça um breve resumo da sua experiência, o que procura e como isso se relaciona com a vaga para a qual está a ser entrevistado. Uma resposta que você pode ajustar a diferentes situações é:
“Eu sou (sua carreira) e tenho experiência profissional de X anos. Trabalhei como (seus empregos anteriores mais importantes) e neles aprendi habilidades como (seus pontos mais fortes). Acho que isso seria um ótimo complemento para a empresa.”

6. “Não tenho experiência”

Embora seja verdade que a honestidade é a melhor política, dizer que não tem experiência é negativo para os recrutadores. Este é um sinal de alerta e indica que você não possui o conhecimento necessário que o cargo exige.

Então, o que dizer em uma entrevista de emprego se não tenho experiência? Fale sobre suas habilidades relacionadas à vaga e mostre sua vontade de aprender. Se é um estudante à procura do primeiro emprego, pode mencionar os estágios que realizou ou o voluntariado associado:
“Tenho um bom domínio do programa X e tenho nível X da linguagem X. Fiz estágio na empresa X. Estou aberto a aprender com você e, atualmente, estou fazendo um curso sobre a habilidade X exigida para o cargo.”

7. “Verifique meu currículo”: uma das frases a não dizer em uma entrevista de emprego

É possível que o recrutador lhe peça informações sobre algum ponto que você colocou no seu currículo e responder com frases como a acima não é o ideal. O que eles querem é ouvir com suas próprias palavras o que você tem a dizer sobre essa experiência ou habilidade e como você atua.

Também não recomendamos que você responda a mesma coisa que escreveu no currículo, a ideia é que seja algo mais completo. Digamos que a pergunta seja sobre experiência profissional anterior, você pode dizer algo como o seguinte:
“Na minha experiência na empresa X fiquei encarregado de realizar (descreva as tarefas que realizou). Isso me fez desenvolver habilidades em (nomeie as habilidades relacionadas a esse trabalho).”

8. “O que a empresa faz?”

Essa frase é um sonoro “não”, pois indica que você não sabe nada sobre a empresa e o entrevistador sentirá que você não está muito interessado no cargo.

Fazer uma pequena pesquisa sobre a organização e o cargo para o qual você está se candidatando é uma das chaves para passar com sucesso em uma entrevista de emprego, e você deve sempre fazer isso com antecedência. Pode haver alguns detalhes sobre a posição sobre os quais você não está claro; Se for esse o caso, oriente a frase assim:
“Sei que a empresa se dedica à área de X e que tem uma história de X anos. Quanto à posição em si, vejo que está orientada para a área de X, mas você poderia me dar mais detalhes sobre a função X?”

9. “Estou muito nervoso”

Todos nós já nos sentimos nervosos em algum momento de nossas vidas. No entanto, é uma má ideia contar ao pessoal do RH, porque eles podem te ver como alguém inseguro e que cede sob pressão.

Hoje em dia, a maioria dos empregos exige que você saiba administrar o estresse e controlar os nervos em qualquer situação. O fato de você dizer que está nervoso prova o contrário. Portanto, recomendamos que você guarde essa frase para sua reflexão e, ao invés de substituí-la por outra, propomos esta dica:
“Respire, conte até cinco mentalmente e tente falar devagar, mas sem perder a fluência. Isso o ajudará a organizar melhor suas ideias e a superar a ansiedade.”

10. “Não sei”: uma das frases a não dizer em uma entrevista de emprego

Também é possível que o recrutador faça uma pergunta capciosa, daquelas que te pega de surpresa. Mas uma coisa que você não deve dizer é “não sei” ou “não tenho ideia”. Essas palavras revelam que você não fez uma boa pesquisa antes da reunião e que sua capacidade de resolver o inesperado não é das melhores.

Evite reproduzi-las e, em vez disso, opte por uma frase curta para economizar tempo, para que você possa montar na sua cabeça a resposta para aquela pergunta complicada:
“É uma questão muito interessante que você levanta, considero que (comece aqui a sua resposta).”

11. “Quanto vão me pagar?”

Sabemos que um dos motivos pelos quais você procura emprego é para ter renda, mas nesse primeiro encontro (e principalmente no início da conversa), procure não falar sobre isso. Isso dá uma imagem negativa de si mesmo, porque pode ser interpretado como se você só se importasse com dinheiro.

O mesmo caso se você falar sobre férias e bônus compensatórios no início: são assuntos para abordar mais tarde. A exceção é quando o próprio recrutador aborda o assunto. Mas se não disser, uma forma de abordar é no final, depois de esclarecer todas as dúvidas sobre a vaga e perguntar de forma mais geral:
“Acho muito interessante tudo o que falamos. Agora gostaria de saber um pouco mais sobre os benefícios socioeconômicos que a empresa oferece.”

12. “Não tenho dúvidas”

Você certamente já percebeu que ao final dessas reuniões, tanto presenciais quanto por videochamada, o recrutador pergunta se você tem alguma dúvida. Responder que não atrapalha em vez de ajudar. O motivo? É sinal de que lhe falta curiosidade sobre a empresa e o ambiente em que irá trabalhar.

O ideal é que você faça mais uma ou duas perguntas sobre o cargo ou como a empresa funciona para demonstrar seu interesse genuíno pelo cargo. Se você não consegue pensar em nenhuma, aqui estão algumas opções:
“Qual é o desenvolvimento da jornada de trabalho em um dia normal?”

“A empresa oferece oportunidades de desenvolvimento para seus colaboradores?”

“Quais programas de computador são mais utilizados no cargo?”

13. “Como foi a entrevista?”: uma das frases a não dizer em uma entrevista de emprego

Tanto isso como “Como me saí?” são bons exemplos do que é melhor não dizer quando for entrevistado. Embora seja verdade que há perguntas que o entrevistador não precisa fazer, há também outras que você, por cortesia, não deve fazer.

Essa frase específica cria uma situação desconfortável para o recrutador, pois ele pode não conseguir lhe dar aquela resposta ou feedback imediato que você deseja, e alguns até veem isso como algo indiscreto. Recomendamos que você altere para o seguinte:

“Foi um prazer conversar com você hoje. Se você tiver alguma dúvida sobre meu currículo e experiências, pode entrar em contato comigo e terei prazer em esclarecê-la.”

Dicas finais e outras palavras a evitar

Para além das frases que já referimos, existem também comportamentos e expressões que não se deve dizer numa primeira abordagem, para projetar uma melhor imagem junto dos recrutadores. Evite palavras de preenchimento ao falar: expressões como “ummm”, “this”, “like”, “like” e “that is”; São sinais de nervosismo e insegurança. Em vez disso, falar mais devagar (sem sacrificar a fluência) transmite maior controle.

Também não é uma boa ideia tratar o entrevistador como você, porque isso cria um tom muito informal e, em alguns casos, tende a parecer desrespeitoso. A exceção é se ele mesmo lhe disser que você pode tratá-lo assim.

Muitos se perguntam quais fraquezas não dizer nessas reuniões. Recomendamos ficar longe de pontos como obsessão pelo trabalho ou indicar que você teve problemas com colegas em um emprego anterior, o que pode fazer perder essa oportunidade. Se você seguir essas dicas e evitar as frases que mencionamos, terá maiores chances de sucesso.

Bibliografia

Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.

Michelle Engelmann (2022, 02 de julio). 7 cosas que NO debes hacer en la entrevista laboral / Tips entrevista exitosa / Michelle Engelmann [Video]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=cMXpUgBhNuU

Naim, I., Tanveer, I., Gildea, D., Hoque, E. (2015). Automated Prediction and Analysis of Job Interview Performance: The Role of What You Say and How You Say It [Resumen de presentación de la conferencia]. 11th IEEE International Conference on Automatic Face and Gesture Recognition, Ljubljana, Slovenia. https://www.researchgate.net/publication/275152962_Automated_Prediction_and_Analysis_of_Job_Interview_Performance_The_Role_of_What_You_Say_and_How_You_Say_It


 Escrito e verificado por o psicólogo Leticia Martín Enjuto. Última atualização: 05 fevereiro, 2025




Inteligência contextual, a mais procurada pelos recrutadores de pessoal




A inteligência contextual é uma das habilidades cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho. Por que os empregadores a levam em consideração? Nós o convidamos a descobrir.

Edith Sánchez

A inteligência contextual é a capacidade de compreender e adaptar-se eficazmente a diferentes contextos e situações. Está associada à consciência das normas sociais, culturais e ambientais que regem um ambiente específico, bem como à capacidade de usar esse conhecimento para interagir e tomar as decisões apropriadas.

Alguns empregadores privilegiam candidatos com essa qualidade, considerando que trazem estabilidade às organizações, contribuem para um bom ambiente de trabalho e tendem a cometer menos erros. Isso porque estão mais conscientes dos limites do seu próprio conhecimento.

A inteligência contextual é especialmente relevante em situações transculturais e em ambientes diversos e de trabalho social, onde é necessário compreender e responder adequadamente às normas e expectativas. Esta é uma habilidade fundamental para uma interação eficaz e sucesso em várias esferas da vida.
“A inteligência contextual é a capacidade de se adaptar a diferentes situações e aplicar o conhecimento de forma eficaz em certos contextos específicos.” Howard Gardner 
Recursos da inteligência contextual

O conhecimento contextual compreende várias características que permitem que uma pessoa funcione fluentemente em diferentes situações. Os seis principais são os seguintes:

Flexibilidade cognitiva: supõe a capacidade de ajustar abordagens, estratégias e soluções, para lidar com diferentes situações de forma eficaz.

Empatia: é a capacidade de compreender e compartilhar as emoções e perspectivas dos outros. Ajuda a entender as necessidades e experiências dos outros.

Adaptabilidade: É a capacidade de se ajustar a diferentes ambientes e circunstâncias; por meio dela você modifica comportamentos, perspectivas e estratégias, de acordo com as demandas do contexto.

Pensamento crítico: envolve a análise de situações e problemas de diferentes perspectivas. Envolve também questionar, fazer suposições, considerar diferentes pontos de vista e avaliar as informações disponíveis antes de tomar decisões.

Sensibilidade cultural: é a competência para detectar e apreciar as diferenças culturais; contribui para entender as normas, valores e tradições culturais e mostrar respeito por elas, de acordo com um artigo publicado na revista Jameos.

Consciência social: é entender a dinâmica para se tornar consciente de normas, expectativas, papéis e relacionamentos. Uma investigação de Cádiz: desde o florescente s. XVIII ao Porto do futuro do século XXI, relacionou a consciência social dos trabalhadores com a capacidade de avaliar as condições que afetavam a qualidade de vida, os conflitos trabalhistas e a percepção da justiça.

Tais características são combinadas com o objetivo de alcançar uma efetiva compreensão e adaptação a diversos contextos culturais, sociais e ambientais. Isso facilita a interação bem-sucedida e a tomada de decisões em diferentes situações.

Como a inteligência contextual se manifesta?

Este tipo de inteligência manifesta-se na capacidade de interagir com diferentes pessoas e ambientes, num contexto de abertura e respeito. Simplificando a ideia: seria conseguir lidar efetivamente com a diferença. Da mesma forma, esse tipo de inteligência permite influenciar a modificação do estilo, tom e linguagem da comunicação, de acordo com as normas e circunstâncias.

Por meio dessa qualidade é possível ler e compreender sinais não verbais, além de interpretar as intenções dos outros de forma eficiente. Assim, há maior capacidade de responder adequadamente.

A capacidade de resolver conflitos e resolver problemas em ambientes diversos é outra evidência da inteligência em questão. Quem a possui é capaz de considerar diferentes perspectivas e encontrar respostas que satisfaçam as necessidades dos envolvidos, levando em consideração o ambiente específico e sua dinâmica.

Por exemplo, o International Journal of Medicine and Sciences of Physical Activity and Sports divulgou a aplicação de um questionário a 690 jogadores de futebol. Os resultados comprovaram que o conhecimento contextual se apresentou na esfera da antecipação, tática e competição; também ajudou os atletas a se sentirem competentes para resolver problemas durante uma partida.

Nessa mesma ordem, os líderes que desenvolvem a inteligência para se adaptar aos contextos são capazes de assimilar, entender e aproveitar os pontos fortes e as perspectivas dos membros de sua equipe. Da mesma forma, promovem um ambiente inclusivo e promovem a colaboração, aponta um artigo publicado na Razón y Palabra.

Inteligência contextual e o ambiente de trabalho

Com tudo isso dito, é compreensível que os empregadores procurem funcionários que possuam esse tipo de inteligência. O ambiente dos negócios está em constante mudança e, por isso, a capacidade de adaptação e flexibilidade é crucial.

Os recrutadores valorizam esses candidatos porque são capazes de se ajustar rapidamente a novas situações, mudanças no mercado e cenários variados.

Por outro lado, em um mundo globalizado, muitas organizações operam em ambientes multiculturais e suas equipes são formadas por pessoas de diferentes origens. Esse tipo de inteligência facilita a colaboração efetiva e a comunicação intercultural, pois os funcionários são mais produtivos e trabalham em harmonia. O mesmo se aplica aos relacionamentos e clientes internacionais.

O conhecimento contextual ajuda os colaboradores a considerar diferentes perspectivas e abordagens para as complexidades. Assim, leva a soluções mais criativas e inovadoras, o que é muito valorizado pelos recrutadores, que o consideram uma vantagem competitiva e uma capacidade determinante.

Conclusão

Neste artigo revisamos em que consiste a inteligência contextual e as principais características de quem a possui: empatia, consciência social, pensamento crítico, adaptabilidade e flexibilidade.

O seu desenvolvimento e aplicação tem um enorme impacto no contexto laboral, uma vez que facilita a adaptação do trabalhador e potencia a sua capacidade de resolução de conflitos, tendo em conta as exigências do ambiente. Portanto, é importante que os recrutadores recrutem indivíduos com alta inteligência dessa classe.

Convidamos você a cultivá-la para se destacar em suas entrevistas e oferecer à empresa um alto grau de trabalho em equipe e comunicação intercultural.


Bibliografia

Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.

Muleras, E., Schulze, M. S., Muñiz, M. B., & Azcarate, J. (2018). Conciencia moral y conciencia social en los trabajadores de la industria de procesamiento de pescado de la ciudad puerto de Mar del Plata. En: Cádiz : del floreciente s. XVIII al Port of the future del s. XXI, 467-488. https://www.torrossa.com/en/resources/an/4399272

Nicolás, D. (2010). Ser competente en la convivencia con otras culturas: sensibilidad cultural frente a estereotipo. Jameos: publicación del CEP de Lanzarote. https://redined.educacion.gob.es/xmlui/handle/11162/109954

Ruiz Perez, L. M., García Coll, V., Palomo Nieto, M., Navia Manzano, J. A., & Miñano Espin, F. J. (2013). Inteligencia contextual y pericia en el fútbol. Revista Internacional de Medicina y Ciencias de la Actividad Física y del Deporte, 14(54), 307-317. https://oa.upm.es/36423/

Zamora, R., Losada, J. C., & Hernández, F. (2012). La importancia de la” inteligencia contextual” en la construcción de la imagen del líder político. Razón y palabra, 81, 43-32. https://www.revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/441








Ela deu a melhor resposta ao ser questionada por usar salto alto na cadeira de rodas





Vitor Paiva

“Se você deseja que sua empresa seja mais diversa e inclusiva está no lugar certo”, diz a frase de abertura do perfil de Andrea Schwarz no Linkedin. Sócia fundadora da iigual, sua empresa é dedicada a “auxiliar pessoas com deficiência, de todas as raças e etnias, LGBTQIA+, gêneros, idades e perfis diversos” a conquistar um emprego. Cadeirante desde os 22 anos de idade, Andrea também luta pela própria autonomia – e essa inclusão também pode estar em pequenos detalhes. Como um sapato de salto alto, e um post recente seu mostrou de que forma responder a uma delicada questão.




Aos 42 anos, Andrea passou metade de sua vida em sua cadeira, que enxerga, segundo ela, “como minha amiga, minha aliada”. Sua iigual já ajudou mais de 18 mil pessoas a conseguir um emprego, trabalhando com mais de 800 empresas pela inclusão e diversidade nas organizações. “Propósito, experiência, representatividade, diversidade, colaboração, networking, resultado fazem parte do nosso DNA”, diz Andrea em seu Linkedin – assim como um salto alto formando aquele look arrasador a que todo mundo tem direito.